30 julho 2012

DEUS DESEJA O RETORNO DA MISSA TRIDENTINA - GOD WANTS THE RETURN OF TRIDENTINE MASS

missa-tridentina

O Padre Abrahamowicz, um sacerdote da Fraternidade São Pio X do distrito da Itália, viajou para Carpegna para averiguar os acontecimentos fenomenológicos que ocorriam no povoado, fundamentando-se nos relatos das testemunhas dos eventos.

A data inicial do ocorrido coincidiu com o dia da inauguração da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, que pretendia salvaguardar a tradição da Missa Tridentina, e teve lugar no dia 1º de novembro de 1970. Carpegna, aldeia da Itália , tornou-se conhecida quando a imprensa internacional publicou a noticia que desde este dia, os sinos da Igreja começaram a badalar sem interferência humana. 

O relatório do Padre informa a cronologia dos acontecimentos: Certa manhã, quando o pároco destrancou a porta e entrou na Igreja São Nicolas, encontrou o altar-mor misteriosamente preparado para a celebração da missa tradicional. O altar estava pronto para a celebração da Santa Missa Tridentina!

O cálice com o seu véu, a pátena, o purificatório, a pala, a bolsa, os paramentos tradicionais do sacerdote, a casula, o amicto e o manípulo, todos dispostos de forma ordenada, e o missal tradicional estava aberto para iniciar a Santa Missa.

O pároco, admirado, queria saber qual dos franciscanos do convento anexo, que tinham aderido ao rito moderno, teria entrado na Igreja e preparado o altar. Ninguém tinha preparado o altar, nem sequer entrou na Igreja tão cedo, foi a resposta!

No dia seguinte foi a mesma surpresa, que se repetiu durante quatro dias, e cada vez com um cálice diferente. Outro dia o altar encontrava-se preparado para uma missa em respeito aos falecidos, com véu e paramentos pretos, não roxos como se faz na nova liturgia.

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Depois de investigar, o pároco descobriu que todos os itens que serviam para preparar o altar eram obtidos de um velho armário, já há muito tempo fechado a chave. Mas, e a chave? Ninguém a tinha, e nem sequer lembrava aonde estava.

O caso estava preocupante e consternador, pois a Igreja pronta para a Missa Tridentina e o badalar dos sinos, alertou e atraiu a população da aldeia. Mas este ocorrido era só o início das preocupações dos frades franciscanos.

Os sinos badalaram novamente no silêncio da noite de Natal, mas desta vez mais alto e sem parar! No fim do ano um acontecimento perturbou os frades. No Altar, encontraram pela manhã, um papel escrito a mão, de grafia primorosa, com o seguinte texto em latim: NOLITE OBDURARE CORDA VESTRA: "Não endureçais os vossos corações".

Palavras estas, pertencentes ao salmo recitado pelos monges todo dia no breviário, e que dita: "Quem dera ouvísseis hoje a sua voz. Não endureçais os vossos corações, porque Me tentaram e provocaram, apesar de terem visto as Minhas obras. Durante quarenta anos desgostou-Me aquela geração. Eu disse: É um povo de coração desviado, que não conhece os Meus caminhos. Por isso, não haverão de entrar no lugar do Meu repouso".

O Salmo, evocado pelo misterioso e forte aviso, se relaciona ao fato de Deus condenar esta crise atual na Igreja, e que perdurará quarenta anos. Os monges conheciam este salmo, o qual rezavam na oração das matinas. Permanecia a indagação.

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Porque Deus intervém nesta aldeia com este aviso tão forte? Era dirigido a estes monges? Será porque se mostraram muito zelosos na aplicação da revolução litúrgica, ou por estarem vendendo a venerável Imagem Medieval da Virgem Maria das Dores, que protegeu a aldeia do cólera e que era venerada como a padroeira da região?

Era por terem acabado com a prática pública do Rosário, acabando com as missas pelos defuntos e dizendo falsamente que não era mais essencial rezar pelos mortos? Os monges tentaram, em vão, esconder os acontecimentos.

Carpegna conviveu com o seu singular evento, que certos jornais interpretaram como "fenômenos dos espíritos". Os sinos agora tocam em cada festa, e também quando alguém morre, ouve-se de muito longe. Mas isso não é tudo.

O superior geral em Roma e o superior provincial, foram chamados em Carpegna, porque recentemente uma coisa perturbadora aconteceu! No Altar, estava um papel com estas palavras escritas em latim: IN DIE JUDICII, "No dia do julgamento", e foi encontrado um cálice manchado de sangue. A causa foi silenciada e os frades foram proibidos de falar.

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O relatório do fenômeno de Carpegna concluiu que, desde o dia 1º de novembro de 1970, um singular e extraordinário fenômeno acústico, quase diário, transmite o som dos sinos da torre da Igreja São Nicolas, administrada pelos frades que vivem no Convento de São Francisco, junto a Igreja, e se propaga a diferentes distâncias.

Os sinos, sem intervenção humana, produzem o som por si próprios! A polícia italiana atuou no caso, tentando desvendar este mistério, mas sem sucesso. Eles não descobriram absolutamente nada, tal como os frades franciscanos, anteriormente.

O que é um enigma para todos, é o fato de que o som dos sinos é audível num raio de muitos quilômetros da Igreja, mas nos arredores da torre não se deixa ouvir. O som parece emanar dos sinos, mas a sua causa real continua invisível!



2 comentários:

Anônimo disse...

Andei fazendo uma pesquisa e descobri que os sons são produzidos sem que se movam as batentes.

Tania disse...

Se nos foram dados tais sinais, é para crermos que Jesus Cristo, na Santa Ceia, instituiu a Sagrada Eucaristia para assim permanecer conosco até a consumação dos séculos.

É por isso que Nossa Senhora de Mediugórie enfatiza sobre a necessidade de oração, pedindo para adorarmos sem cessar o Santíssimo Sacramento para assim obtermos muitas graças. Maria nos pede que nos prostremos diante do Senhor Todo Poderoso, presente na Hóstia Consagrada. Ela nos ensina que devemos adorar a Jesus com humildade, disponibilidade e silêncio.