01 agosto 2014

ALCANÇANDO O LIMIAR - REACHING THE THRESHOLD


REACHING-THE-THRESHOLD

Quando optamos por não acreditar em Deus não aceitamos mais nada, tornando-nos capazes de crer em qualquer coisa ou conferimos poder a qualquer autoridade. Porém esta escolha pode levar-nos na busca de qualquer verdade e iremos para onde ela nos conduzir.

Quando escolhemos acreditar em Deus foi nossa escolha ou Ele nos escolheu? Jesus deixou claro que Deus nos escolhe, como também O escolhemos. Quem adquire o direito de tornar-se um só com Deus? Todos aqueles que acreditam que Jesus Cristo é realmente Seu Filho Único.

É através da busca da Verdade que optamos amar a Deus, e nenhuma dúvida paira sobre isso, pois Jesus disse: "Em verdade vos digo que ninguém pode vir a mim a menos que seja concedido pelo meu Pai". Portanto, somos nós que fazemos a escolha.

Mas as Escrituras também deixaram claro que Deus também nos escolhe quando apresenta estas duas verdades lado a lado. Assim, a Salvação é o resultado final do somatório dessas duas escolhas: nossa aceitação de Jesus e a determinação de Deus.

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Quando analisamos a lógica desta dualidade de escolhas, Deus e homem, devemos considerar que o Cristianismo não deriva de mera filosofia especulativa pois transcende à experiência sensível. O verdadeiro Cristão é suprassensível à realidade!

Todo o raciocínio e faculdade da lógica experimental no ser humano deve ser compreendido no âmbito espiritual. Certa vez Jesus Cristo referiu-se a certos indivíduos afirmando que: "Nada sabia a respeito deles".


Jesus referia-se à ideia de que alguns não participariam da Sua aliança pois não estavam comprometidos com seus Ensinamentos, ou seja: a aceitação de Deus é o resultado de uma forte aliança do homem com Jesus.


Todo ser humano sempre acaba por acreditar em alguma coisa pois ninguém pode suportar o stress diário sem nenhuma crença. Algum tipo de fé é inevitável, mesmo que escolhamos acreditar apenas no próprio ego.


Sabemos que os ateus não podem comprovar que Deus não existe e os panteístas não podem provar que a natureza é divina. Os pragmáticos também não podem contar com o determinismo futuro baseado no que funciona agora.


Podemos intuir que é a importância e pertinência daquilo que pensamos, assim como a veracidade e acertos das nossas escolhas, que decidirão o caminho a seguir na vida terrena e o destino da alma imortal.


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O método científico está limitado por aquilo que é mensurável e a ciência não pode inferir sobre questões de moralidade ou fé, pois não oferece orientações ou valores para nortear quaisquer das escolhas ou crenças que precisamos em nossas vidas.

Os resultados científicos dependem dos valores e crenças pessoais daqueles que os criam, que também carregam um grande potencial para fazer o bem ou o mal: os experimentalistas podem salvar pessoas e o meio ambiente ou espalhar a morte e criar armas.

A ciência tanto pode ser usada para defender a Deus, assim como para atacar Seu nome. Os cientistas só especulam como funciona uma lei natural pois nada acrescentam sobre suas origens. Alguns afirmam que a explicação evolucionária tornou a existência de Deus desnecessária!

Mas, mesmo que encontrem os "elos perdidos" que confirmariam que a vida desenvolveu-se gradualmente ao longo de grandes períodos de tempo, as leis da probabilidade e complexidade para seu surgimento ainda necessitam de um Criador.

Como resultado desta lógica coerente os cientistas afirmam que o Universo simplesmente "não aconteceu". Muitos sentem-se compelidos a reconhecer e aceitar a necessidade do designer inteligente, de um Criador que forneceu os ingredientes que desencadearam as leis naturais e o processo evolutivo.

Vários cientistas que sempre acreditaram em Deus nunca consideraram ou refletiram sobre Sua existência com seriedade. Eles argumentam que um Deus poderoso o suficiente para criar universos estaria "ocupado demais" para preocupar-se com a raça humana.

Mas Jesus confirmou na prática tudo aquilo que o projeto divino nos reservou, demonstrando que o amor de Deus é "espaçoso" o suficiente para preocupar-se com os mínimos detalhes das nossas vidas.

Jesus falava sobre Alguém que tanto conhece cada pensamento e movimento que fazemos, como também as motivações e anseios que regem nossas vidas. Ele falava sobre Seu Pai, falava sobre Deus!




2 comentários:

Anônimo disse...

Louvado seja nosso Deus. Amém.

Anônimo disse...

Os cientistas só sabem especular e teorizar porque na verdade não tem certeza alguma.