27 maio 2013

O DIA DO SENHOR, A IRA DOS HOMENS - THE DAY OF THE LORD, THE WRATH OF MEN

DIA-DO-SENHOR

Os terroristas do ISIS reconhecem publicamente seu objetivo de abalar o Cristianismo, ao exterminar os cristãos e desmantelar sua estrutura social, e poderíamos intuir que as profecias apocalípticas começam a tomar forma. A consequência final será uma guerra devastadora que abalará o mundo e a consequente destruição do Estado de Israel. Uma releitura do Antigo Testamento já fornece fortes indícios que entramos no período do "fim dos tempos" profetizado.

Como a maioria dos profetas, Joel relatou a rejeição de Deus por Israel devido a sua infidelidade, e sua restauração antes do Dia do Senhor: Pois eis que naqueles dias e naquele tempo, quando voltarem os exilados de Judá e Jerusalém, irei reunir todas as nações no vale de Josafá. Eu lá estarei em juízo e em razão do meu povo e da minha herança. Eu estendo a minha espada contra Edom (judeus edomitas) e Elam (iranianos), e de Temam até Dedã (Arábia Saudita) minha espada vai cair. As estrelas no Céu não darão mais luz e o sol se escurecerá. Então eu deixarei o mundo pagar por sua maldade.

Na sequência teremos um terremoto global, possivelmente causado pelo impacto de um grande meteoro ou cometa: Eu farei as pessoas mais escassas do que ouro. Vou fazer estremecer o Céu e a Terra, e todos vão fugir para seu país de origem, mas ninguém de Edom se salvará, disse o Senhor. O antigo povo de Edom professava o farisaísmo-babilônico — o atual judaísmo baseou-se nos ensinamentos e práticas do farisaísmo. Os judeus da Israel moderna são os descendentes dos edomitas, um grupo tribal derivado da hierarquia de Esaú, o irmão de Jacó.

O "Dia do Senhor" vai deixar Gaza e as cidades de Ashkelon e Ashdod desertas, e desolará a terra dos filisteus — a região da Palestina: Porque o Senhor, seu Deus, abrigará aos que de Judá permanecerem (os judahites pertencentes ao Reino de Judah, o povo de Jesus), os levarei para um destino melhor. A Jordânia (Moab e Ammon), o Sudão (núbios, mouros, etíopes) e a Síria (Assíria), serão destruídos: No Dia do Senhor, Ele reuniu o que sobrou do Seu povo, da Sua propriedade, e o que sobrou da Sua nação (antiga Israel), e então castigou seus inimigos.

Ao longo da história, desde o passado distante, os judeus edomitas recebem o castigo do Senhor, pois foram espalhados para as nações estrangeiras e países distantes. Uma vez que não eram bem-vindos, foram escarnecidos porque haviam perdido suas terras para os inimigos. Ezequiel predisse que os edomitas seriam caluniados e perseguidos.

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Nos primeiros minutos eles vão se surpreender. Olhares fixos, distantes, e as terminações nervosas já anestesiadas. Eles só vão ficar lá. Em breve, pode-se observar que eles estão "mantendo" seus braços para fora, em um ângulo acentuado. Nossos olhos serão atraídos para as suas mãos e podemos pensar que a mente está nos pregando peças. Mas não está! Seus dedos vão começar a assemelhar-se a estalactites, parecendo escorrer em direção ao chão, e não vai demorar muito até que os gritos comecem.

Gritos e gemidos de dezenas de milhares de vítimas de uma só vez. Elas estarão de pé em meio a um mar de concreto e vidro destruídos, um deserto pontuado por restos de edifícios, de paredes órfãs e escadas que conduzem a lugar nenhum. Isso poderá ser Teerã, ou o que sobrou dela, logo após um ataque nuclear israelense. As cidades iranianas, devido à geografia, clima, construção civil e densidade populacional, são particularmente vulneráveis ​​a um ataque nuclear. Os resultados seriam catastróficos se as principais cidades iranianas fossem atacadas com as armas nucleares modernas.

Israel possui poderosas armas nucleares e capacidades de entrega sofisticadas, incluindo os mísseis de longo alcance Jericó, mísseis de cruzeiro terrestres e mísseis com tecnologia de segmentação de precisão, lançados por submarinos e aviões. A natureza das cidades do Irã também o torna extremamente vulnerável a um ataque nuclear. Em Teerã, por exemplo, se concentra a maior parte das indústrias, dos trabalhadores do setor público e das universidades.

Milhões de pessoas vivem na capital, a maioria delas agrupadas em seu entorno, estando sujeitas à devastação máxima de um ataque nuclear. Seriam elevados os índices de mortes causadas por traumas físicos, bem como pelas queimaduras térmicas causadas ​​pelo flash do calor da detonação de um artefato nuclear. A topografia do Irã, especificamente com montanhas em torno das cidades, contribuiria para impedir a dissipação do calor e da radiação, intensificando seus efeitos mortais.

Isto fica explícito na profecia de Ezequiel sobre as montanhas de Seir, localizadas na atual Jordânia, e sobre o povo de Edom, os edomitas. Disse o Senhor que de sangue fará sangue: Porque vocês não têm evitado o derramamento de sangue, o sangue vos perseguirá. Vou transformar Seir em um lugar de desolação perpétua, e transformarei tuas cidades, que não serão mais habitáveis (contaminadas pela radiação).

A história mostra que o cumprimento das profecias bíblicas e das suas várias sentenças consecutivas podem levar muitos anos e até mesmo séculos. Assim, é impossível afirmar se os profetas bíblicos descrevem a guerra final no início ou durante o Dia do Senhor. Mas, pelos recentes acontecimentos, ele deve estar próximo! Os eventos estão cada vez mais acelerados, e os eventos no Oriente Médio e no mundo demonstram que os extremistas islâmicos, agora com mais poder devido à imigração em massa, não fazem nenhum segredo do objetivo de destruir os Cristãos.

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Atualmente os 15 quilotons das armas nucleares, do tipo lançado no Japão, são denominados pelos especialistas como "armas nucleares-fogos de artifício", devido à sua relativa potência. Um ataque envolvendo armas nucleares médias, como as atuais de 250 quilotons, além de matar milhões de pessoas, resultaria em um número estimado de milhões de vítimas de queimaduras de terceiro e segundo graus.

Milhões de sobreviventes seriam gravemente expostos à radiação e morreriam dias ou meses depois. O primeiro ataque nuclear em um centro populacional, na cidade de Hiroshima, Japão, deixou a cidade totalmente devastada de maneira uniforme. Praticamente toda a parte densamente edificada da cidade foi arrasada pela explosão nuclear e após varrida pelo fogo resultante. A surpresa, o colapso de muitas construções e o incêndio, contribuíram para uma taxa de mortalidade sem precedentes.

Testemunhas afirmaram que as pessoas que estavam em campo aberto, longe da explosão da bomba, foram tão severamente queimadas que a pele tornou-se marrom escuro ou preta, e morreram em agonia em poucos minutos ou horas. Entre os sobreviventes, as áreas queimadas da pele mostraram a evidência da queimadura imediatamente após a explosão. No início, apresentavam um vermelhidão forte, e as outras evidências de queimaduras térmicas profundas apareciam em instantes.

Muitas vítimas mantinham seus braços estendidos, em um ângulo acentuado, porque era muito doloroso permitir-se apoiar os braços na lateral do corpo, porque ao esfregá-los contra seus corpos a dor era excruciante. Um sobrevivente lembra de ter visto as vítimas com os braços tão severamente queimados que toda a pele dos membros estava pendurada abaixo das suas mãos, como se estivesse derretendo!

Outros tinham os rostos inchados, como uma enorme bola, e estavam perdendo a visão: "As pessoas eram como fantasmas que andavam em procissão. Alguns pularam em um rio por causa das suas queimaduras graves. O rio estava cheio de feridos, mortos e sangue". O número de mortes em Hiroshima foi estimado em 150.000. O ataque nuclear sobre Nagasaki, três dias depois, exterminou quase 100.000 habitantes da cidade. Atualmente, uma guerra nuclear mundial cobraria imediatamente um número de vítimas estimado na casa de bilhões de seres humanos.



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