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05 dezembro 2024

GUERRA, PARA QUE TE QUERO - WAR, WHAT DO I WANT YOU FOR

GUERRA, PARA QUE TE QUERO

A URSS havia sido desmantelada e desapropriada pela autoridade do ex-presidente Gorbachev e do primeiro presidente da Rússia, Yeltsin. Na época, a Ucrânia declarava sua neutralidade e amizade com a Rússia. Com sua parcela de infraestrutura soviética, da indústria pesada e seus 50 milhões de trabalhadores diligentes, a Ucrânia tinha recursos mais do que suficientes para prosperar. No entanto, os nazis neocons americanos não estavam satisfeitos com essa solução. Eles queriam sangue, domínio total e a vitória em um jogo de soma zero.

Eles deliberadamente transformaram a Ucrânia em uma ameaça mortal aos russos, uma faca permanentemente posicionada na garganta da Rússia. Eles estabeleceram laboratórios de armas biológicas e construíram bases militares subsidiadas pela OTAN. Finalmente, começaram a estrangular economica e violentamente Donbass, a parte da Ucrânia povoada pelos russos. Donbass havia sido arbitrariamente incorporado à Ucrânia por decisão das autoridades soviéticas por volta de 1920, e permaneceu solidamente russo na população e no idioma.


Esta diversidade não era um problema para uma URSS forte, mas o estado fraco da Ucrânia não podia tolerar nenhuma voz dissidente. O presidente russo Vladimir Putin herdou a configuração e estava disposto a deixar a Ucrânia manter sua independência. Ele assinou o acordo de Minsk, garantido pela Alemanha e a França, de que Kiev permitiria a autonomia de Donbass. Novamente, os mesmos neocons nazis renegaram o acordo. Mais tarde, eles admitiram que o assinaram para ter tempo de rearmar a Ucrânia. Kiev também renegou a declaração de neutralidade e amizade com a Rússia, e o reconhecimento da Rússia na independência da Ucrânia.

Eles ignoraram o clamor de Vladimir Putin, em dezembro de 2021, para manter a paz permanente. Em fevereiro de 2022, apenas algumas semanas antes da planejada invasão conjunta pela Ucrânia e a OTAN, a Rússia iniciou sua Operação Militar Especial na Ucrânia. Suas forças rapidamente se moveram para Kiev, tomaram o aeroporto e avançaram para Kharkov, uma grande cidade predominantemente russa. Naquela época, a Ucrânia pediu a paz, e prontamente o novo tratado de paz russo-ucraniano foi rubricado em Istambul.



Novamente, Putin endossou a autonomia para Donbass, a neutralidade para a Ucrânia e o reconhecimento da língua russa onde quer que fosse falada. Porém, o então primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, veio a Kiev e convenceu os líderes ucranianos a renegarem esse acordo e retomar a guerra. Assim, a guerra continuou com pequenas mudanças na fronteira, enquanto que a Ucrânia era 'drenada' de centenas de milhares de homens de combate. Inevitavelmente, a iniciativa na guerra passou para as mãos russas e agora é firmemente deles.

Enquanto isso, a Rússia permaneceu uma terra pacífica com exceção das áreas escassamente povoadas de Kursk, aonde fazia fronteira com a Ucrânia. O peso da luta foi comandado pelo exército profissional da Rússia, ou seja, guerreiros bem pagos, e não por soldados regulares ou tropas mobilizadas. Atualmente, as lojas russas estão bem abastecidas, os teatros russos estão cheios, e o povo russo está contente. E aqueles que não estão contentes, não reclamam. Os russos geralmente aceitam a fórmula estóica: 'O prego que sobressai é logo martelado'.



Tanto protestar quanto expressar aprovação apaixonada ao esforço de guerra podem ser igualmente punidos com severidade. O herói de guerra Strelkov e o pacifista Kagarlitzky, mais a Sra. Berkovich, dramaturga judia, e a Srta. Kevorkova, escritora pró-palestina, encontram-se igualmente na prisão. O escopo das prisões não é particularmente alarmante. E de acordo com ONGs pró-ocidentais, cerca de 1.300 homens e mulheres foram levados ao tribunal por expressar todas as formas de dissidência. E isso é dez vezes menor do que a lista atual de milhares de prisioneiros políticos da Ucrânia.

Em 2022, essa estatística foi melhorada por uma onda de migração para fora da Rússia, pelas pessoas que se viram discordando da guerrae e votaram com os pés. Enquanto estavam no exterior, alguns deles publicaram opiniões anti-guerra e depois relutaram em voltar para casa. Muitos dos emigrantes se mudaram para Israel e obtiveram cidadania israelense. Quando a guerra estourou entre Israel e seus vizinhos árabes, esses refugiados russos apoiaram principalmente o genocídio em Gaza, provando assim que não eram pacifistas, mas apenas inimigos pró-Israel e pró-Ocidente da Rússia.


A auto-remoção dessas pessoas ajudou a Rússia quando as autoridades expressaram seu apoio cauteloso à Palestina. O movimento passou sem controvérsia pública. Como todos os países desenvolvidos, a Rússia é amaldiçoada com um forte lobby israelense, bem entrincheirado na esfera cultural; mas pelo menos na Rússia é menos poderoso do que nos EUA e no Reino Unido. Ao longo dos anos, os membros mais ativos do lobby judaico partiram para Israel, dizimando seus números. Ainda assim, o que resta é forte o suficiente para bloquear todas as publicações de qualquer sentimento pró-palestino.

Sem surpresa, o lobby israelense domina a Ucrânia. Quase todos os oligarcas ucranianos e figuras da mídia são de origem judaica. Eles também são totalmente contra o Trump. Muitas pessoas ao redor do mundo estão surpresas que os judeus na América votam nos democratas, mesmo que Trump fosse claramente melhor para Israel. Há um grande segredo escondido aqui. Todas as nações naturalmente acham os judeus problemáticos, e os judeus, como verdadeiros judocas, aprenderam a canalizar esse sentimento a seu favor. Você é contra os judeus? Então apoie Israel, eles dizem.


As paradas gays em Tel Aviv são obviamente antijudaicas, sendo baseadas na negação dos valores judaicos tradicionais (shlilat ha-golah) em hebraico. Você é contra Israel? Então apoie os judeus! Rabinos conservadores cantarão para você canções doces sobre seu ódio ao sionismo. Essa tática 'cara ou coroa' não é uma ideia nova desde a década de 1930 do século passado. Adolf Hitler e Benito Mussolini discutiram sobre isso. Este último recomendou que eles aceitassem fascistas judeus como Jabotinsky como aliados. Hitler se opôs, e Benito aprendeu que tais aliados decepcionariam nos momentos inoportunos.

Hoje em dia a fórmula foi simplificada: os nazistas apoiam Israel e os progressistas apoiam os judeus internacionais. E não sobrou ninguém que seja contra ambos. Essa alquimia de dividir para conquistar funciona enquanto os judeus e Israel permanecerem horríveis como são. Algumas pessoas são ousadas o suficiente para admitir que os sionistas são criminosos, mas então imediatamente se cobrirão de correção política idolatrando os judeus. Vice-versa também é uma opinião viável: os judeus são um problema que precisa ser resolvido, e o Estado de Israel é essa solução.


Esta é uma manobra dialética elementar, mas até Hitler foi fisgado por esse artifício, sendo um inimigo de Jesus Cristo e da Sua Igreja. Assim, ele apoiou os judeus em sua principal tarefa; em sua luta contra Cristo. Como os russos gostariam de ver o mundo foi bem expresso pelo presidente Vladimir Putin em seu memorável discurso na conferência de Valdai. Os leitores tiveram um vislumbre disso no artigo de Pepe Escobar. Putin pediu um mundo sem hegemonia, sem facções internacionais, sem jogos de soma zero, com total soberania e independência de todos os estados.

Mas isso é muito diferente do que temos atualmente, e acontece de ser uma inversão dos planos dos neocons. Essa é a atitude russa operante: eles a empregam em suas relações com a China e gostariam de desfrutar de uma relação de trabalho tão eficaz com os EUA. Para eles, o MAGA movement é ótimo; deixe os EUA serem grandes desde que não usem essa grandeza para esmagar outros estados independentes. Porém, os EUA não terão mais permissão para hegemonia global e cadeias militarizadas de nações satélites. Faça o que quiser mas não interfira com os outros. É por isso que os russos apoiam a vitória de Trump.



Eles acham que ele luta por eles também, desfazendo os planos de apreensão mundial do judaísmo internacional e sua subsidiária integral, os democratas. O que quer que ele faça dentro dos EUA é problema dele, e o povo russo está totalmente preparado para desfrutar do espetáculo de suas manobras políticas. Os russos veem a vitória republicana como se os americanos tivessem se livrado de suas correntes sionistas. Eles se perguntam por que tantos americanos são totalmente cativados pela narrativa judaica e porque os EUA estão dispostos a gastar toda a sua riqueza em Israel.

Eles não podem deixar de notar que os homens americanos são circuncidados e que é a pátria do sionismo cristão. A atitude russa em relação aos judeus é a da Igreja: Sicut Judaeis Non. Não machucamos os judeus, nem permitimos que eles nos machuquem. Os russos têm um respeito modesto pelos judeus como o povo do Antigo Testamento. Eles admiram as histórias dos hebreus corajosos lutando contra a influência imperial romana, mas isso não se estende ao ponto de permitir que os judeus desmantelem a Rússia pela segunda vez.



A Rússia resistiu à guerra da OTAN na Ucrânia sem suar a camisa. Enquanto isso, observou como grandes cidades nos EUA e no Reino Unido foram devastadas pela violência da 'esquerda principalmente pacífica', liderada em grande parte por organizações judaicas como a Black Lives Matter. Para os russos, a vitória de Trump significa o fim da violência progressiva na América, e talvez no exterior também. Veremos! Este é um momento emocionante para estar vivo como comentaristas pensantes. Tantas nuances a serem exploradas são cuidadosamente ignoradas pela grande mídia. O silêncio dominante nunca foi tão cheio de espaços vazios!

GUERRA, PARA QUE TE QUERO


31 outubro 2024

FDI, O EXÉRCITO DO MAL - IFD, THE ARMY OF EVIL


FDI, O EXÉRCITO DO MAL

Para executar seu 'genocídio particular' contra a Palestina, Israel bombardeou e destruiu sistematicamente hospitais, mesquitas, universidades, campos de refugiados, prédios residenciais, mercados, rotas de fuga e instalações de infraestrutura, e também executou médicos que atendem à Faixa de Gaza utilizando atiradores militares, atropelou vários civis palestinos vivos, lançou ataques de mísseis de precisão contra os trabalhadores responsáveis pela ajuda alimentar dos refugiados e bombardeou as ambulâncias de resgate deliberadamente, bloqueando as rotas de fuga ao bombardear as 'rotas seguras' para os palestinos.

22 abril 2024

O TEMPLO INACABADO - THE UNFINISHED TEMPLE

TERCEIRO TEMPLO

A primeira reunião dos Meca Shriners, a ordem árabe dos nobres do santuário místico, foi realizada em 1872 nos Estados Unidos. Esta organização maçônica intitula-se 'Primeiro Templo', exibindo sua temática islâmica que adota ritos egípcios tanto na simbologia quanto nos cultos, aonde os maçons usam o tarbush, o barrete vermelho dos muçulmanos muito popular durante o Império Otomano (1299 a 1922).

29 fevereiro 2024

OS NOVOS MÁRTIRES CRISTÃOS - THE NEW CHRISTIANS MARTYRS

OS NOVOS MÁRTIRES CRISTÃOS

O profundo amor cristão do primeiro século confirmou os Ensinamentos de Jesus Cristo e pareceu transformar o futuro da humanidade. Porém, esquecemos dos cristãos exterminados nas atuais guerras, os novos mártires que sofrem pelo mundo, pois perdemos o amor que brilhava na escuridão do passado e, assim, o caminho da Verdade.

28 fevereiro 2024

O HORROR INIMAGINÁVEL - THE UNIMAGINABLE HORROR

O HORROR INIMAGINÁVEL

Apesar dos fatos falseados pelos apologistas da revolução bolchevique, simples palavras não fazem justiça ao descrever a sede de sangue implacável dos judeus-comunistas, pois os principais líderes da Revolução Russa gabavam-se descaradamente dos assassinatos e suas ambições genocidas. Os bolcheviques destilavam um ódio mortal contra a Rússia Imperial, cujos representantes e familiares foram executados a priori, pois visavam abolir o conceito de classes, nacionalidade e a cultura da nação ocupada. A revolução na Rússia teve como inspiração o iluminismo francês de Rousseau, assim como aconteceu na Revolução Francesa.

11 janeiro 2024

A NOVA ORDEM MUNDIAL REVISITADA - THE NEW WORLD ORDER REVISITED

ORDEM MUNDIAL REVISITADA

A mola mestra da Nova Ordem Mundial é o desejo por parte dos banqueiros centrais do mundo de traduzir o seu vasto poder econômico em instituições globais permanentes de controle político e social. O seu poder baseia-se no monopólio do crédito dos governos para imprimir dinheiro, e exigem que o contribuinte desembolse bilhões de dólares em juros para eles.

04 outubro 2023

A CONSPIRAÇÃO SATÂNICA - THE SATANIC CONSPIRACY

CONSPIRAÇÃO SATÂNICA

Esta é uma história de intriga internacional, romance, corrupção, suborno e assassinatos políticos, como nunca foi escrita antes. É a história dos diferentes grupos de satanistas que participaram do simulacro internacional, um conflito entre o bem e o mal, para decidir qual grupo ganharia o controle final da riqueza e dos recursos naturais do mundo.

28 setembro 2023

O FIM DOS TEMPOS - THE END OF TIMES

O FIM DOS TEMPOS

Este grande mal, de onde vem? Como entrou no mundo? Qual foi a semente, a raiz que o fez crescer? Quem está fazendo isto? Quem está nos matando? Enquanto aguardamos a inevitável Terceira Guerra Mundial, a tentacular Nova Ordem Mundial já alcançou seu objetivo, ou seja: a total subserviência da humanidade às elites e o controle das nações agora despojadas das suas fronteiras, abertas convenientemente para permitir a invasão destrutiva.

15 maio 2023

REVELANDO OS ILLUMINATI - REVEALING THE ILLUMINATI

DESVENDANDO OS ILLUMINATI

Os Illuminati formam um grupo que pratica a crença denominada Iluminismo. São luciferianos e apregoam que suas raízes remontam às antigas religiões dos mistérios babilônicos e do druidismo celta. Eles usaram o que consideravam o 'melhor' de cada credo e das suas práticas fundamentais, unindo-as em uma disciplina fortemente ocultista. Muitos dos grupos illuminati espalhados pelo mundo idolatram divindades antigas como: El, Baal, Ashtarte, Ísis, Osíris e Set. Os membros dos conselhos-i
lluminati escarnecem das práticas primitivas dos níveis inferiores e elementares.

30 abril 2023

O MARXISMO E A IGREJA CATÓLICA - THE MARXISM AND THE CATHOLIC CHURCH

COMMUNISM

Eustace Mullins descreve sua vitimização nas mãos dos judeus: 
Ninguém que foi martirizado pelos judeus deve permanecer desconhecido, e quem foi martirizado por eles ainda permanecerá sem apoio ou qualquer retaliação devida. Durante os últimos trinta anos desta luta muitos dos grandes patriotas que me deram sua valiosa orientação e inspiração ficaram, eles próprios, fortemente imobilizados pelas maquinações do judaísmo internacional.

11 outubro 2021

AS ORIGENS DO COMUNISMO - THE ORIGINS OF COMMUNISM

ORIGENS-DO-COMUNISMO

Muito da ideologia satanista tem suas raízes no maniqueísmo, o dualismo religioso sincretista que se originou na Pérsia e foi amplamente difundido no Império Romano, cuja doutrina consistia basicamente em afirmar a existência de um conflito cósmico entre o reino da luz (o Bem) e o das sombras (o Mal), situando a matéria e a carne no reino das sombras e afirmando que ao homem se impunha o dever de ajudar à vitória do Bem por meio de práticas ascéticas.

06 maio 2021

A EXISTÊNCIA DO MAL - THE EXISTENCE OF EVIL

EXISTÊNCIA-DO-MAL

O Antigo Testamento, a Torá dos judeus, retrata a história de como lúcifer se instalou no mundo e fez com que os primeiros homens se afastassem de Deus. Ele descreve como a sinagoga de satanás foi estabelecida na Terra e está ativa desde então. O resultado foi a ampliação da violência e do mal, quando a impiedade consagrou-se como o princípio social da humanidade.

14 março 2019

A ERA DOS KHAZARES - THE ERA OF KHAZARS

KHAZARS

No mundo pré-cristão mediterrânico, o oligárquico império da Babilônia estendia-se desde o Golfo Pérsico a leste até o Mar Vermelho ao Sul. A "prostituta da Babilônia" citada no Apocalipse de São João não era uma construção metafísica, mas sim uma abordagem realista e crítica da mais proeminente oligarquia familiar da Mesopotâmia.

Outro centro oligárquico poderoso encontrava-se na Fenícia, outrora situada no litoral da atual Síria. Sua população de mediterrâneos de origem semita canaanita descendia do contingente populacional que habitava Canaã em 2800 a.C. No mundo grego, o centro do saber oligárquico era cidade de Delfos, sede do principal templo dedicado ao deus Apolo, onde filosofavam seus principais pensadores: Licurgo de Esparta  e  depois, Aristóteles.

Segundo Aristóteles, a sujeição a uma autoridade despótica é uma faceta inerente à natureza humana, pois nascemos para servir e para tal função pré-existimos. O formalismo de Aristóteles — a doutrina segundo a qual as verdades científicas são puramente formais e repousam nas convenções — reduziu a questão do conhecimento humano à uma crua percepção dos fatos existentes, contemplando a criatividade humana com o infame conceito da época: "Os plebeus são apenas animais irracionais".

Mas as Eras sucederam-se umas às outras, e o longo e tortuoso caminho da humanidade através da História agora transportou-nos ao quinto século da Era Cristã, para as estepes russas e ao litoral Mediterrâneo, duas regiões pertencentes ao reino dos khazares. Esta será a história da saga destes beligerantes guerreiros caucasianos que dominaram grande parte do Hemisfério Norte.

KHAZARS

Atualmente, por ambições étnicas, os khazares tornaram-se as entidades dominantes dos debates políticos pertinentes ao avanço do sionismo internacional. Porém, fortes evidências históricas desvendaram a verdadeira etnologia deste povo misterioso — sem nenhuma ascendência semita canaanita — e sua conexão com a História.

Estudos genéticos sobre os judeus não encontraram evidências de uma origem entre os khazares, ao contrário: "Inúmeras evidências apontaram para uma herança genética misturada originária no Oriente Próximo, entre os povos do Crescente Fértil". O estudo do DNA mitocondrial foi realizado por uma equipe liderada por Martin B. Richards, Universidade de Huddersfield, que não encontrou linhagens maternas e paternas atribuíveis à região do Cáucaso.

Richards resumiu seus resultados: "Nenhum DNA mitocondrial provém do norte do Cáucaso, localizado ao longo da fronteira entre a Europa e a Ásia, entre os mares Negro e Cáspio. Todos os nossos estudos atualmente disponíveis, incluindo o meu, devem desbancar completamente uma dos mais questionáveis, mas ainda tenaz, hipótese de que a maioria dos judeus pode traçar suas raízes para o misterioso Reino da Khazaria, que floresceu durante o século IX na região do Império Bizantino e o Império Persa".

No quinto século, a Khazaria era a maior nação da Terra em extensão territorial, ocupando uma área equivalente à metade da atual Rússia: estendendo-se desde o oeste da Hungria até o leste do Mar Aural, limitada ao norte pelo Rio Volga e ao sul pelas montanhas do Cáucaso. O império dos khazares abrigava uma uma imensa população composta por pagãos eslavos, notáveis por sua ferocidade e crueldade para com seus inimigos.

KHAZARS

Os khazares mantinham um exército permanente com centenas de milhares de guerreiros, que guardavam vastos territórios entre o Cáucaso e o Mar de Aral, desde os Montes Urais até as estepes ucranianas. Eles descendiam dos povos indo-europeus que habitaram a Europa central e oriental há mais de sete mil anos!

Em 632 d.C., após a morte de Maomé, os exércitos árabes iniciaram a "guerra-santa" visando conquistar as terras setentrionais, aniquilando populações e arrasando vilarejos até serem detidos pela barreira do Cáucaso, a região montanhosa entre o mar Negro e o Cáspio que inclui sua grande cordilheira e as planícies adjacentes.

Sem este intransponível impedimento geológico a História da Europa e do Mundo Cristão teria sido vastamente diferente do que é hoje, pois foi no Cáucaso que os árabes enfrentaram os khazares e sofreram várias derrotas humilhantes — uma guerra que durou mais de um século e efetivamente impediu que a Europa adotasse o islamismo como religião oficial.

Estas vitórias dos khazares moldaram os séculos vindouros da Plena Idade Média e os desdobramentos sociopolíticos que acabaram por definir a Europa, a Ásia e o Oriente Médio. Há muita evidência histórica apontando para esta raça de guerreiros tão violentos que eram temidos pelos povos da época. O cronista árabe, Ibn-Said al-Maghribi descreve os khazares:

"Eles vivem ao norte, onde a terra é fria e úmida, tendo sobre suas cabeças a constelação do Plough (Ursa Maior). Sua tez é branca e seus olhos azuis, seu cabelo é avermelhado e seus corpos grandes, com aspecto selvagem e destemido. Quando um chefe militar envia suas tropas eles não recuam em nenhuma circunstância, pois quando derrotados, cada um que retornasse seria morto e esquartejado pelo "bek" (chefe khazar) e seus soldados, que cortavam o guerreiro em dois e penduravam o resto pelo pescoço, assim a derrota não era uma opção viável e todos lutavam até a morte". 

KHAZARS

Os rituais dos khazares eram primitivos e sua estrutura religiosa era centrada no xamanismo, incorporando o culto aos espíritos (deus "Tengri") e a zoolatria. Esta era a religião da maioria dos khazares desde que o cristianismo ortodoxo era professado apenas pela elite e a realeza, já convertidos pela influência do Império Bizantino e cristãos armênios locais.

Historiadores confirmaram que os khazares não descendem da etnia de Judah, uma atual reivindicação sionista devido à personalidade de base e alta linhagem daquela Família. Os atuais descendentes dos khazares são: os russos, bielo-russos, ucranianos, búlgaros, sérvios, croatas, macedônios, eslovenos, tchecos, eslovacos, poloneses e os lusácios (leste da Alemanha), entre outros.

O reino da Khazaria atingiu seu auge de poder e influência em 750 d.C., e sua sentença de morte deveu-se à chegada dos vikings, os sagazes invasores e conquistadores bárbaros. Nos séculos VIII a XI, Anno Domini, este povo escandinavo de navegadores, guerreiros e mercadores já percorria a costa européia, alcançando a Groenlândia, o Canadá, a América e as principais vias náuticas do Hemisfério Norte.

Assim, a ferocidade lendária dos khazares foi suplantada pelos experientes e incansáveis vikings, que não se dignavam a negociar uma trégua e nem se abatiam até que não fôsse mais possível aniquilar seu inimigo — os vikings preferiam o ouro manchado de sangue ao lucro certo de qualquer atividade mercantil.

KHAZARS

O enfraquecimento da influência militar dos khazares na Ásia e no Mediterrâneo foi fortemente determinante na dissolução do Império Bizantino. No final da Era dos Khazares, estes já não possuiam suas guarnições poderosas postadas nas fronteiras orientais, nem para evitar um ataque viking ou uma invasão suicida dos terríveis mongóis. Assim, acabaram por permitir que seu território fôsse invadido e saqueado. O antigo reino dos Khazares era uma sombra do passado e, enfraquecido pelas guerras constantes, foi dizimado!

Estes fatos, aliados às facções dissidentes dentro da própria Khazaria, resultaram na dispersão dos khazares por toda a região da atual Rússia e através da Europa Oriental, causando novamente uma nova reformulação da História da Humanidade.

O fim do reino dos Khazares não foi precipitado pelas batalhas decisivas perdidas ou sucumbindo às forças invasoras superiores durante um longo período, pois tudo ocorreu gradualmente. Mesmo assim, mantiveram suas defesas de prontidão até a metade do século XII, quando uma devastadora invasão perpetrada pelo imperador mongol Gengis Khan (1162-1227), capitaneando um exército de 250.000 indivíduos, selou o destino final daquele povo guerreiro.

Porém, mesmo depois desta última derrocada arrasadora, os khazares continuaram a enviar um imenso contingente populacional, centenas de grupos de migrantes, objetivando a ocupação gradativa dos territórios não subjugados pelos inimigos. Assim, o soerguimento destes novos assentamentos na Europa e na Ásia ainda mantiveram uma esperança no renascimento da "Nova Era dos Khazares", mas era tarde demais para os verdadeiros "pais" dos eslavos do Hemisfério Norte.



04 abril 2018

O MAL ABSOLUTO - THE ABSOLUTE EVIL

EVIL

Assim ensinou Jesus Cristo: "E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo".

O comunismo é a doutrina sociopolítica de cunho revolucionário elaborada em 1848 pelos teóricos alemães Karl Marx e Friedrich Engels que incorpora as variantes de pensamento anarquista, principalmente o marxismo, assim como as ideologias políticas agrupadas em torno deste conceito. Ele assenta-se nos preceitos da cabala — tradição esotérico-judaica de origem medieval adepta da simbologia e anagramatismo que atribui valores numéricos ao alfabeto hebraico e significados aos números. A cabala é o sistema místico de crenças da maçonaria e do judaísmo: as duas forças que governam a sociedade atual.

A sistematologia da cabala baseia-se na fusão dos opostos e no método interpretativo da Torá judaica, carregando em seu âmago os ideais perpetuados pelos antigos pensadores judeus e sua convicção de que o indivíduo deve ser despido dos valores morais e sociais. Não foi por acidente que o judaísmo gerou o comunismo, porque isto estava em perfeito acordo com o progresso deste povo.

Deus e os Mandamentos já foram banidos da sociedade e o Cristianismo está sendo substituído pela relatividade moral da nova ordem implementada pela elite cabalística-satânica. Segundo a cabala o mal e a catástrofe expressam seus ideais, porque na ausência deles a "criação" não sucederia. A ideologia cabalística da ordem no caos alinha-se ao preceito anárquico-comunista desde que ambos promovem o aniquilamento da ordem social e o aviltamento das religiões, objetivando a degradação da família tradicional cristã.

EVIL

A doutrina cabalista da destruição fornece a explicação do porquê as revoluções socialistas são caracterizadas pelo assassinato e terror, banimento das religiões, obscenidade social e escalada da criminalidade nos países reféns da ditadura comunista imposta à população. A inclusão da prática do ocultismo e a promoção da bestialidade também são ferramentas para degradar o ser humano que resultam na perda da identidade do indivíduo — este princípio anarquista é a motivação primária do pensamento comunista.

Em 1666, o rabino e cabalista Sabbatai Zevi (1626-1676) anunciou em Esmirna, cidade ao sudoeste da Turquia, que incorporava o aguardado messias-judaico e assim, milhares de judeus tornaram-se sectários da recém-criada seita sabataísta. Sabbatai Zevi seguia o seguinte lema: "louvado seja aquele que permite o proibido pois o pecado é uma virtude". Afirmava que fazer o bem mantinha o universo muito equilibrado e que retardaria o retorno do "seu verdadeiro deus". Mas exagerou no processo de pregação ao alardear que a observância moral da Torá (a lei mosaica) deveria ser abolida.

O movimento de Sabbatai prosperou até que ele, infiltrado e travestido de muçulmano, tentou conquistar a amizade e destronar o califa de Istambul; quando foi encarcerado e obrigado a escolher entre a real conversão ao islamismo ou sua execução sumária. Zevi rapidamente converteu-se ao islamismo e aconselhou que todos judeus fizessem o mesmo! Mas isso foi intolerável para os rabinos tradicionais que prontamente expulsaram da religião judaica todos os novos islamitas-judeus. Porém, muitos continuaram adeptos ao islâmismo e receberam a alcunha de criptojudeus — muçulmanos que secretamente praticavam os ritos judaico-sabatianos.

EVIL

O incipiente sabataísmo agora era uma seita oculta e proibida até ressurgir um século depois com um novo mentor, Jacob Frank (1726-1791), um comerciante judeu que também afirmava ser o esperado messias-judaico. Em 1776, o alemão-maçom de etnia judaica Johann Adam Weishaupt fundou a "Ordem dos Perfectibilistas", também conhecida como a "Ordem Bavária dos Illuminati", possibilitando que anos depois Amschel Mayer Rothschild (1773-1885) estabelecesse Jacob Frank como um novo líder dos Illuminati.

Frank usou a mesma estratégia de Sabbatai Zevi — fingir adotar uma religião para em seguida destruí-la. Assim, converteu-se ao islamismo e depois tornou-se cristão, mas foi desmascarado e condenado. Jacob Frank também rejeitou as restrições da Torá e alardeava que a imoralidade era o novo caminho a ser seguido. Frank fundou um grupo antinomista que praticava atos que violassem a dignidade humana!

No século XVIII, o poder dos Illuminati crescia a partir desta nova filosofia antinomista e da releitura dos antigos rituais cabalísticos também adotados pelos judeus europeus — uma influência negativa que perdura até nossos dias. A atual onda de terror generalizado deriva do domínio nefasto do sabataísmo-frankista sobre o ser humano, agora assombrado pela criminalidade e devassidão que desfazem qualquer ordem saudável, seja natural ou espiritual,  utilizando-se duma trama progressista e globalizante.

Certamente milhões de pessoas foram rapinadas e iludidas pelas filosofias espúrias dos comunistas que prometiam falsos ideais de justiça social, igualdade e fraternidade. Foi desta forma que o marxismo agnóstico de Karl Marx e a onipresença da Escola de Frankfurt de Theodor Adorno e Marcuse, somados ao nefasto multiculturalismo de Horace Kallen e ao desconstrucionismo de Walter Benjamin, frankistas assumidos, culminou na imigração em massa e não seletiva preconizada pelo sionista Israel Zangwill, impondo a decadência social e o caos moral como meios de manobra para alavancar o colapso da sociedade ocidental e a consequente quebra da racionalidade do indivíduo.

EVIL

Dada à extraordinária influência do sabataísmo-frankista entre os intelectuais judeus do século XIX, torna-se estatisticamente impossível negar sua parcela de culpa na dissolução dos valores tradicionais da civilização ocidental. Além disso, a natureza apocalíptica do sabataísmo-frankista transmudou o contingente da esquerda ignara para uma babel de indivíduos com impulsos destrutivos e irracionais, fato corroborado pela morte de 60 milhões de indivíduos, na maioria Cristãos, durante a Revolução Russa de 1917. Pode-se afirmar que Karl Marx e outros socialistas frankistas tenham ostensivamente elaborado suas teses visando desconstruir toda a racionalidade humana.

Agora podemos confirmar que o paradigma frankista é o responsável pelo surgimento da esquerda maquiavélica do século XX, imersa na mesma loucura homicida dos seus correligionários de 1917, mas atualmente representada pelos selvagens itinerantes da Antifa (organização reacionária da extrema esquerda) e pelos social-jihadistas infiltrados na imigração ilimitada não qualificada.

O mal é inseparável do comunismo que, por sua vez, é a principal causa do sofrimento humano. Enquanto esta raiz tóxica não for extirpada a humanidade não desfrutará de um único dia de paz. Somente reconhecendo o papel do comunismo e das atividades socialistas que assolam nosso mundo e, assim, defendendo os valores morais tradicionais e a Fé, as pessoas serão capazes de protegerem-se destas ameaças.

Quando incentivamos a instituição de uma casta de jovens transgêneros ou endossamos a descriminalização do estupro-jihad das nossas filhas, entre outras barbaridades imaginadas pelas mentes perturbadas dos comunistas, tornamo-nos complacentes e responsáveis pela expansão do mal absoluto. Então, como um último ato representativo da derrocada da civilização, destruir-nos-emos num ato derrotista de autocomiseração coletiva, sem a convicção da Existência de Deus, sem a Presença de Jesus Cristo em nossas vidas, sem nada mais, apenas o vazio absoluto!







01 maio 2017

A GUERRA MUNDIAL ASSIMÉTRICA - THE ASYMMETRIC WORLD WAR

ASYMMETRIC-WORLD-WAR

Uma nova classe de conflito mundial assola implacavelmente as nações: a guerra assimétrica. O mundo está sendo impulsionado para uma direção irreversível que fatalmente resultará na guerra atômica. A ordem global está se desmantelando e as instituições internacionais são claramente impotentes diante do caos instaurado à medida que a violência atinge proporções assustadoras.

Desde 2001, trava-se uma guerra formal contra os terroristas muçulmanos, desde que forças norte-americanas e russas intervieram nas guerras civis das nações islâmicas. Agora, através dos seus ataques aéreos em apoio ao governo da Síria, o presidente russo Vladimir Putin incitou uma guerra por procuração contra os EUA — uma jogada geopolítica para garantir um acordo sobre a Ucrânia.

A base de operações russa em território sírio permite maior capacidade no combate aéreo, missões de reconhecimento e a intensa vigilância com drones sobrevoando todo o Oriente Médio. O fator crucial é a aliança da Rússia com o Irã, um aliado da Síria, e com o Iraque, cuja liderança convocou o presidente russo para combater os terroristas do ISIS, também inimigos do presidente sírio Bashar al-Assad.

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Especialistas concordam que o poderio militar dos EUA e da OTAN superam o dos russos e chineses numa guerra convencional. Mas as guerras assimétricas não são conflitos convencionais, onde a geografia e a política permitem a vitória do ardiloso. O orçamento das forças armadas americanas é dez vezes o da Rússia, o que resulta em maior capacidade de manter seu poderio mundial.

Os russos já modernizaram suas forças armadas prevendo o conflito com os EUA, mas a evolução da eletrônica aplicada desenvolvida pelos americanos, obliterando radares e sinais de satélite, atingiram níveis irreais. A Rússia também desenvolveu um bombardeiro estratégico supersônico com capacidade de lançar artefatos nucleares do espaço exterior. 

Enquanto isso, a guerra assimétrica intensificou-se no Ocidente, pois a Al-Qaeda e o ISIS alastraram-se e criaram mais de 100 franquias e células terroristas por todo o globo. Eles demonstraram sua capacidade de radicalizar o jihadista solitário e estimulá-lo a realizar seus ataques pelo mundo. Mas este conflito não é a próxima rodada do choque das civilizações cristãs e muçulmanas que estiveram em guerra durante um milênio.

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A iconografia jihadista e suas referências contra os Cruzados, bem como a lamentação sobre as derrotas sofridas no passado, evidente nas declarações de que a jihad islâmica reconquistará as terras perdidas pelos muçulmanos nos séculos IX ao XII, assim como a prática jihadista de distinguir os Cristãos, especialmente os do Clero, como os eleitos à execução imediata, só reforçam a noção da guerra por vingança.

Existem cerca de 200.000 jihadistas ativos no mundo de hoje, e grande parte é composta por grupos subordinados à liderança central islâmica. Outros 250.000 militantes adicionais já obtiveram treinamento ou experiência no campo de batalha — jihadistas comprometidos não ativos. As agências de inteligência estimam que existem 50.000 jihadistas comprometidos espalhados pela Europa e nos Estados Unidos.

Além disso, há um número significativo de simpatizantes que aprovam o movimento jihadista e apoiam financeiramente os terroristas, embora  não participem ativamente da violência, e este é o grupo mais difícil de identificar. Mas este grupo representa 20% da população muçulmana  mundial, um grupo de apoio aos terroristas com mais de 400 milhões de indivíduos! 

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A luta contra uma força que contabiliza 500.000 combatentes e 400 milhões de simpatizantes claramente é uma guerra aberta, mas as usuais regras de combate e protocolos estratégicos não servirão neste campo de batalha. Não venceremos com as antigas estratégias nem com táticas concebidas num modelo de correção política, e perderemos se não admitirmos que já estamos vivenciando a Guerra Mundial Assimétrica.

Existiram conflitos travados por forças assimétricas, e não há nada de novo nessas guerras. O conflito entre o IRA e a Grã-Bretanha e entre americanos e vietnamitas são exemplos de tais confrontos. O que difere o conflito jihadista é que o combate acontece no mundo todo, com várias linhas de frente nas principais cidades do Ocidente, envolvendo forças policiais e paramilitares numa extensão sem  precedentes.

A caracterização da violência jihadista é uma vingança contra os Cristãos, ou mesmo a continuação da histórica luta cristã-muçulmana que teve início no século VIII. O fato é que explicitamente escolheram como oponente a cultura ocidental nas suas formas cristã e secular. O que eles defendem é a substituição da cultura ocidental pela alternativa radical islâmica, objetivo que tem a simpatia da população muçulmana.

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Estes terroristas identificam-se como muçulmanos, utilizam o simbolismo da iconografia islâmica e as tradições do Corão para justificar suas  pérfidas ações. Além disso, acrescenta-se o fato de que uma identidade muçulmana corrompida está no cerne do movimento jihadista. Assim é a Guerra no século XXI — não é uma guerra convencional embora envolva a utilização de forças militares ao redor do mundo.

Nunca travamos uma guerra como esta e não temos uma doutrina abrangente de como tal guerra deva ser combatida ou uma estratégia coerente para derrotar os adversários. Dependemos predominantemente dos militares, embora seja claro que numa guerra de idéias a força militar nunca será a solução definitiva. Esta será uma guerra que atravessará gerações e exigirá gastos e sacrifícios significativos.

Mesmo que aniquilemos o Estado Islâmico e seus terroristas, novas e reeditadas organizações islâmicas levantar-se-ão prontas para assumir o antigo manto da liderança jihadista. A derrota do ISIS e da Al-Qaeda não vai acabar com a violência dos muçulmanos espalhados pelo mundo, mas sim, os transformará em novas organizações com outros atores articulando o mesmo enredo de morte aos "infiéis".


05 abril 2017

OS CRISTÃOS ASSÍRIOS - ASSYRIAN CHRISTIANS

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Os antigos assírios eram um povo semita tribal que habitava a região da Mesopotâmia, palavra de origem grega que significa "terra entre rios". Os assírios descendem do personagem bíblico Sem, um dos filhos de Noé segundo o Antigo Testamento, como também descendem do Patriarca Noé os hebreus, aramaicos, fenícios e o povo árabe.

Mas os assírios eram etnicamente distantes dos grupos citados até que, incentivando a diversificação cultural e religiosa, trouxeram para a esfera política do poder assírio da época outras etnias com suas crenças — o que posteriormente propiciaria a expansão do Cristianismo e demais religiões ou crenças:  helenismo, judaísmo, islamismo, etc. A Igreja Assíria do Oriente era uma das mais antigas vertentes do Cristianismo primitivo, pois suas raízes remontam ao início do primeiro século d.C.

Tradicionalmente os assírios sempre habitaram na região da bacia hidrográfica formada pelos rios Tigre e Eufrates, na Mesopotâmia, uma área que engloba o atual Iraque, Síria, Turquia, Irã, Kuwait e terras adjacentes à Jordânia e Palestina. Os atuais assírios são um dos povos cristãos mais perseguidos da história moderna, e agora sobrevivem espalhados pelo Iraque até o nordeste da Síria, desde o sudeste da Turquia até o noroeste do Irã, na região da Palestina, em Israel, na Jordânia, Kuwait, Líbano, Chipre, Egito e sul da Ásia. 

Atualmente, suas terras são disputadas pelos curdos, um rival histórico que carrega as mesmas ambições territoriais. Antes da  atual guerra no Oriente Médio, a Igreja Assíria mantinha um contingente de milhões de Cristãos, mas desde que esta população foi extremamente reduzida agora conta-se aos milhares.

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Os assassinatos, as violações dos direitos e as conversões forçadas ao islamismo resultaram na diáspora de noventa por cento dessa antiga comunidade cristã, agora longe das suas posses. Até 2005, a população de cristãos assírios no Iraque era de 1,5 milhões de indivíduos mas, em 2016, esse número havia sido reduzido para cerca de 70.000 indivíduos, uma redução de quase 100 por cento da população assíria!

Este genocídio continua nos dias atuais, perpetrado pelo grupo terrorista do ISIS (Islamic State of Iraq and Syria) a mando dos seus chefes americanos e israelenses — assassinatos em massa, conversões forçadas e destruição de locais sagrados são seu domínio.  Nenhuma outra minoria teve seus direitos tão abertamente violados como acontece com os cristãos assírios! 

O histerismo hipócrita do Ocidente sobre a necessidade de acolher-se os refugiados muçulmanos nunca considerou a extinção dos cristãos ou a necessidade de abrigá-los com segurança. E ainda não há qualquer menção na Mídia, nada! Assim, no tocante ao baboso sentimentalismo que tantos judeus americanos expressam pelos muçulmanos, por que não incluir os cristãos oprimidos em seus empedernidos corações?

Talvez resulte do sentimento de que "muçulmanos perseguidos" ressoe melhor entre os liberais do que o termo "cristãos sofredores"; ou talvez os muçulmanos sejam vistos como um povo mais "exótico e incompreendido", ou mesmo o fato de que muitos liberais têm desprezo pelos cristãos fundamentalistas na América pelas suas posturas anti-aborto e anti-gay. Quem sabe!

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Agora, se o ISIS batalha nas fronteiras israelenses, por que não disparou sequer um tiro de revólver contra Israel? É simples: o ISIS é realmente uma criatura da CIA, do Mossad e MI9, como demonstraram os documentos vazados pela internet. Os EUA, Israel e a Inglaterra, apoiados pela Arábia Saudita, Qatar e Turquia, fundaram, financiaram, treinaram e equiparam o ISIS. 

O seu auto-intitulado califa do ISIS, Abu Bakr al-Baghdadi, é nada mais do que um agente israelense treinado pelo Mossad chamado Elliot Shimon. Elliot (Abu Bakr al-Baghdadi) é um títere a serviço dos Serviços Secretos que empenhou-se no comando da organização terrorista ISIS, criada com o objetivo de atrair extremistas pelo mundo e desestabilizar o Oriente Médio e as nações do Ocidente.

Então, libertaremos os anarquistas, os niilistas e ateístas que provocarão um imenso cataclismo social. Assim, em todo o seu horror, ele mostrará claramente às nações os efeitos do ateísmo absoluto, a origem da selvageria e da turbulência sangrenta. Em seguida, em todos os lugares, os cidadãos serão obrigados a defender-se contra a minoria mundial dos revolucionários e exterminar esses novos destruidores da civilização. A população agora desiludida com o Cristianismo, sem direção e ansiosa por novos ideais, aceitará a luz da manifestação universal da doutrina de lúcifer, trazida finalmente para o meio da sociedade. (Albert Pike, Grão-mestre do grupo luciferiano "The Order of the Palladium" - 1871)

Quando as imagens parecerem vivas e com movimentos, as embarcações nadarem no fundo do mar como os peixes e os homens superarem as aves abrangendo os céus, metade do mundo será encharcado com o sangue dos inocentes. A Europa sofrerá guerras desnecessárias quando o povo da meia lua da tribo de Aga invadi-la para cometer várias atrocidades em solo sagrado. Eles permanecerão três anos e meio destruindo tudo e a todos. No entanto, as águias invencíveis, as nações europeias que reinam entre o Reno e o Mar do Norte aniquilarão os invasores. (Profecia de São Francisco de Paula, fundador da Ordem dos Mínimos e Santo da Igreja Católica - 1477)

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Em 2016, os assírios celebravam a Páscoa quando militantes do ISIS os encarceraram na histórica Igreja da Virgem Maria, em Tal Nasri, na Síria, para em seguida explodi-la com todos os fiéis no interior. Segundo a ONU, entre os milhares de cristãos que emigraram do Iraque e da Síria, 50% eram assírios, embora representassem 4% da população de cristãos antes da guerra islâmica.

O movimento de independência assírio reivindica a devolução das suas terras, tomadas ilegalmente pelos muçulmanos, mas não encontra apoio entre os aliados históricos, a Armênia e os EUA. Várias comunidades emigraram para a Europa, Oceania e Ásia Central nos últimos anos, mas esta diáspora intensificou-se desde que  passaram a enfrentar maiores perseguições religiosas. Os assírios ainda utilizam o aramaico como língua oficial!

As residências cristãs no Oriente estão sendo pichadas com a letra árabe "Nūn" (N), uma mensagem distinta aos seguidores do Nazareno que devem escolher entre a conversão ao islamismo ou a morte pela degola — algo similar sofreram os judeus na Alemanha quando a estrela de David marcou suas casas. Este comportamento ignóbil tornou-se o novo sinal de perseguição aos Cristãos do Oriente, tornando-os alvos fáceis da selvageria dos terroristas islâmicos.

Milhares de assírios ainda escondem-se nas sombras ou emigram, se tiverem sorte, pois o sistema atual de imigração esmagadoramente favorece os refugiados muçulmanos. Por exemplo: dentre os mais de 5.000 refugiados sírios admitidos nos Estados Unidos, apenas 50 eram cristãos assírios, embora representassem mais de 30 % da população da Síria.

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Na Suécia, os assírios afirmam que Gotemburgo, a segunda maior cidade, é uma base de recrutamento do ISIS. "Imagine fugir da perseguição da guerra e encontrar-se vivendo ao lado de simpatizantes do ISIS, num lugar que você acreditava ser um refúgio seguro", relata Joseph Garis, presidente do distrito assírio de Gotemburgo. Markus Samuelsson encontrou pichações no seu estabelecimento com ameaças do ISIS: "converter ou morrer, o califado é aqui".

Yusuf Asmar, um assírio dono de pizzaria em Tynnered, bairro de Gotemburgo, disse que escreveram a frase "converter ou morrer" na fachada e que também foi marcada a letra árabe 'Nūn'. "É extremamente desconfortável que isso tenha nos acompanhado até esta nação, pois não há a menor dúvida de que é direcionado aos cristãos de Gotemburgo", confirmou Asmar.

Segundo o jornal Aftonbladet News, Gotemburgo é um criadouro de jihadistas, o maior do Ocidente, pois o recrutamento per capita ultrapassa qualquer expectativa. "Em 2017, mais de 500 indivíduos deixaram a cidade para unir-se ao ISIS no Oriente. A cidade com uma população de meio milhão de pessoas contribuiu com mais terroristas novatos do que os Estados Unidos e a Europa juntos" , afirmou o tabloide sueco.

Enquanto isso, a leniente polícia sueca estabeleceu uma "política anti-grafite para casos incomuns", mas afirmou que as ofensas serão consideradas como "casos de vandalismo" pois não carregam traços de intolerância religiosa. "Estas pichações serão tratadas como casos comuns, e não há testemunhas ou provas forenses que possam ser rastreadas. É quase impossível investigar tais fatos," adiantou o inspetor Bertil Claesson. 

Levem os fardos pesados uns dos outros e assim cumpram a lei de Cristo. Cada um examine os próprios atos, e então poderá orgulhar-se de si mesmo sem se comparar com ninguém, pois cada um deverá levar a própria carga. Quem semeia para a sua carne, da carne colherá destruição, mas quem semeia para o Espírito Santo colherá a Vida Eterna.

Quem está sendo instruído na palavra, partilhe todas as coisas boas com aquele que o instrui. Não se deixem enganar porque de Deus não se escarnece, pois o que o homem semear isso também colherá através das gerações. E não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos. Portanto, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos, especialmente aos da família da Fé Cristã.  (Gálatas 6)