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05 dezembro 2024

GUERRA, PARA QUE TE QUERO - WAR, WHAT DO I WANT YOU FOR

GUERRA, PARA QUE TE QUERO

A URSS havia sido desmantelada e desapropriada pela autoridade do ex-presidente Gorbachev e do primeiro presidente da Rússia, Yeltsin. Na época, a Ucrânia declarava sua neutralidade e amizade com a Rússia. Com sua parcela de infraestrutura soviética, da indústria pesada e seus 50 milhões de trabalhadores diligentes, a Ucrânia tinha recursos mais do que suficientes para prosperar. No entanto, os nazis neocons americanos não estavam satisfeitos com essa solução. Eles queriam sangue, domínio total e a vitória em um jogo de soma zero.

Eles deliberadamente transformaram a Ucrânia em uma ameaça mortal aos russos, uma faca permanentemente posicionada na garganta da Rússia. Eles estabeleceram laboratórios de armas biológicas e construíram bases militares subsidiadas pela OTAN. Finalmente, começaram a estrangular economica e violentamente Donbass, a parte da Ucrânia povoada pelos russos. Donbass havia sido arbitrariamente incorporado à Ucrânia por decisão das autoridades soviéticas por volta de 1920, e permaneceu solidamente russo na população e no idioma.


Esta diversidade não era um problema para uma URSS forte, mas o estado fraco da Ucrânia não podia tolerar nenhuma voz dissidente. O presidente russo Vladimir Putin herdou a configuração e estava disposto a deixar a Ucrânia manter sua independência. Ele assinou o acordo de Minsk, garantido pela Alemanha e a França, de que Kiev permitiria a autonomia de Donbass. Novamente, os mesmos neocons nazis renegaram o acordo. Mais tarde, eles admitiram que o assinaram para ter tempo de rearmar a Ucrânia. Kiev também renegou a declaração de neutralidade e amizade com a Rússia, e o reconhecimento da Rússia na independência da Ucrânia.

Eles ignoraram o clamor de Vladimir Putin, em dezembro de 2021, para manter a paz permanente. Em fevereiro de 2022, apenas algumas semanas antes da planejada invasão conjunta pela Ucrânia e a OTAN, a Rússia iniciou sua Operação Militar Especial na Ucrânia. Suas forças rapidamente se moveram para Kiev, tomaram o aeroporto e avançaram para Kharkov, uma grande cidade predominantemente russa. Naquela época, a Ucrânia pediu a paz, e prontamente o novo tratado de paz russo-ucraniano foi rubricado em Istambul.



Novamente, Putin endossou a autonomia para Donbass, a neutralidade para a Ucrânia e o reconhecimento da língua russa onde quer que fosse falada. Porém, o então primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, veio a Kiev e convenceu os líderes ucranianos a renegarem esse acordo e retomar a guerra. Assim, a guerra continuou com pequenas mudanças na fronteira, enquanto que a Ucrânia era 'drenada' de centenas de milhares de homens de combate. Inevitavelmente, a iniciativa na guerra passou para as mãos russas e agora é firmemente deles.

Enquanto isso, a Rússia permaneceu uma terra pacífica com exceção das áreas escassamente povoadas de Kursk, aonde fazia fronteira com a Ucrânia. O peso da luta foi comandado pelo exército profissional da Rússia, ou seja, guerreiros bem pagos, e não por soldados regulares ou tropas mobilizadas. Atualmente, as lojas russas estão bem abastecidas, os teatros russos estão cheios, e o povo russo está contente. E aqueles que não estão contentes, não reclamam. Os russos geralmente aceitam a fórmula estóica: 'O prego que sobressai é logo martelado'.



Tanto protestar quanto expressar aprovação apaixonada ao esforço de guerra podem ser igualmente punidos com severidade. O herói de guerra Strelkov e o pacifista Kagarlitzky, mais a Sra. Berkovich, dramaturga judia, e a Srta. Kevorkova, escritora pró-palestina, encontram-se igualmente na prisão. O escopo das prisões não é particularmente alarmante. E de acordo com ONGs pró-ocidentais, cerca de 1.300 homens e mulheres foram levados ao tribunal por expressar todas as formas de dissidência. E isso é dez vezes menor do que a lista atual de milhares de prisioneiros políticos da Ucrânia.

Em 2022, essa estatística foi melhorada por uma onda de migração para fora da Rússia, pelas pessoas que se viram discordando da guerrae e votaram com os pés. Enquanto estavam no exterior, alguns deles publicaram opiniões anti-guerra e depois relutaram em voltar para casa. Muitos dos emigrantes se mudaram para Israel e obtiveram cidadania israelense. Quando a guerra estourou entre Israel e seus vizinhos árabes, esses refugiados russos apoiaram principalmente o genocídio em Gaza, provando assim que não eram pacifistas, mas apenas inimigos pró-Israel e pró-Ocidente da Rússia.


A auto-remoção dessas pessoas ajudou a Rússia quando as autoridades expressaram seu apoio cauteloso à Palestina. O movimento passou sem controvérsia pública. Como todos os países desenvolvidos, a Rússia é amaldiçoada com um forte lobby israelense, bem entrincheirado na esfera cultural; mas pelo menos na Rússia é menos poderoso do que nos EUA e no Reino Unido. Ao longo dos anos, os membros mais ativos do lobby judaico partiram para Israel, dizimando seus números. Ainda assim, o que resta é forte o suficiente para bloquear todas as publicações de qualquer sentimento pró-palestino.

Sem surpresa, o lobby israelense domina a Ucrânia. Quase todos os oligarcas ucranianos e figuras da mídia são de origem judaica. Eles também são totalmente contra o Trump. Muitas pessoas ao redor do mundo estão surpresas que os judeus na América votam nos democratas, mesmo que Trump fosse claramente melhor para Israel. Há um grande segredo escondido aqui. Todas as nações naturalmente acham os judeus problemáticos, e os judeus, como verdadeiros judocas, aprenderam a canalizar esse sentimento a seu favor. Você é contra os judeus? Então apoie Israel, eles dizem.


As paradas gays em Tel Aviv são obviamente antijudaicas, sendo baseadas na negação dos valores judaicos tradicionais (shlilat ha-golah) em hebraico. Você é contra Israel? Então apoie os judeus! Rabinos conservadores cantarão para você canções doces sobre seu ódio ao sionismo. Essa tática 'cara ou coroa' não é uma ideia nova desde a década de 1930 do século passado. Adolf Hitler e Benito Mussolini discutiram sobre isso. Este último recomendou que eles aceitassem fascistas judeus como Jabotinsky como aliados. Hitler se opôs, e Benito aprendeu que tais aliados decepcionariam nos momentos inoportunos.

Hoje em dia a fórmula foi simplificada: os nazistas apoiam Israel e os progressistas apoiam os judeus internacionais. E não sobrou ninguém que seja contra ambos. Essa alquimia de dividir para conquistar funciona enquanto os judeus e Israel permanecerem horríveis como são. Algumas pessoas são ousadas o suficiente para admitir que os sionistas são criminosos, mas então imediatamente se cobrirão de correção política idolatrando os judeus. Vice-versa também é uma opinião viável: os judeus são um problema que precisa ser resolvido, e o Estado de Israel é essa solução.


Esta é uma manobra dialética elementar, mas até Hitler foi fisgado por esse artifício, sendo um inimigo de Jesus Cristo e da Sua Igreja. Assim, ele apoiou os judeus em sua principal tarefa; em sua luta contra Cristo. Como os russos gostariam de ver o mundo foi bem expresso pelo presidente Vladimir Putin em seu memorável discurso na conferência de Valdai. Os leitores tiveram um vislumbre disso no artigo de Pepe Escobar. Putin pediu um mundo sem hegemonia, sem facções internacionais, sem jogos de soma zero, com total soberania e independência de todos os estados.

Mas isso é muito diferente do que temos atualmente, e acontece de ser uma inversão dos planos dos neocons. Essa é a atitude russa operante: eles a empregam em suas relações com a China e gostariam de desfrutar de uma relação de trabalho tão eficaz com os EUA. Para eles, o MAGA movement é ótimo; deixe os EUA serem grandes desde que não usem essa grandeza para esmagar outros estados independentes. Porém, os EUA não terão mais permissão para hegemonia global e cadeias militarizadas de nações satélites. Faça o que quiser mas não interfira com os outros. É por isso que os russos apoiam a vitória de Trump.



Eles acham que ele luta por eles também, desfazendo os planos de apreensão mundial do judaísmo internacional e sua subsidiária integral, os democratas. O que quer que ele faça dentro dos EUA é problema dele, e o povo russo está totalmente preparado para desfrutar do espetáculo de suas manobras políticas. Os russos veem a vitória republicana como se os americanos tivessem se livrado de suas correntes sionistas. Eles se perguntam por que tantos americanos são totalmente cativados pela narrativa judaica e porque os EUA estão dispostos a gastar toda a sua riqueza em Israel.

Eles não podem deixar de notar que os homens americanos são circuncidados e que é a pátria do sionismo cristão. A atitude russa em relação aos judeus é a da Igreja: Sicut Judaeis Non. Não machucamos os judeus, nem permitimos que eles nos machuquem. Os russos têm um respeito modesto pelos judeus como o povo do Antigo Testamento. Eles admiram as histórias dos hebreus corajosos lutando contra a influência imperial romana, mas isso não se estende ao ponto de permitir que os judeus desmantelem a Rússia pela segunda vez.



A Rússia resistiu à guerra da OTAN na Ucrânia sem suar a camisa. Enquanto isso, observou como grandes cidades nos EUA e no Reino Unido foram devastadas pela violência da 'esquerda principalmente pacífica', liderada em grande parte por organizações judaicas como a Black Lives Matter. Para os russos, a vitória de Trump significa o fim da violência progressiva na América, e talvez no exterior também. Veremos! Este é um momento emocionante para estar vivo como comentaristas pensantes. Tantas nuances a serem exploradas são cuidadosamente ignoradas pela grande mídia. O silêncio dominante nunca foi tão cheio de espaços vazios!

GUERRA, PARA QUE TE QUERO


31 outubro 2024

FDI, O EXÉRCITO DO MAL - IFD, THE ARMY OF EVIL


FDI, O EXÉRCITO DO MAL

Para executar seu 'genocídio particular' contra a Palestina, Israel bombardeou e destruiu sistematicamente hospitais, mesquitas, universidades, campos de refugiados, prédios residenciais, mercados, rotas de fuga e instalações de infraestrutura, e também executou médicos que atendem à Faixa de Gaza utilizando atiradores militares, atropelou vários civis palestinos vivos, lançou ataques de mísseis de precisão contra os trabalhadores responsáveis pela ajuda alimentar dos refugiados e bombardeou as ambulâncias de resgate deliberadamente, bloqueando as rotas de fuga ao bombardear as 'rotas seguras' para os palestinos.

22 abril 2024

O TEMPLO INACABADO - THE UNFINISHED TEMPLE

TERCEIRO TEMPLO

A primeira reunião dos Meca Shriners, a ordem árabe dos nobres do santuário místico, foi realizada em 1872 nos Estados Unidos. Esta organização maçônica intitula-se 'Primeiro Templo', exibindo sua temática islâmica que adota ritos egípcios tanto na simbologia quanto nos cultos, aonde os maçons usam o tarbush, o barrete vermelho dos muçulmanos muito popular durante o Império Otomano (1299 a 1922).

29 fevereiro 2024

OS NOVOS MÁRTIRES CRISTÃOS - THE NEW CHRISTIANS MARTYRS

OS NOVOS MÁRTIRES CRISTÃOS

O profundo amor cristão do primeiro século confirmou os Ensinamentos de Jesus Cristo e pareceu transformar o futuro da humanidade. Porém, esquecemos dos cristãos exterminados nas atuais guerras, os novos mártires que sofrem pelo mundo, pois perdemos o amor que brilhava na escuridão do passado e, assim, o caminho da Verdade.

28 fevereiro 2024

O HORROR INIMAGINÁVEL - THE UNIMAGINABLE HORROR

O HORROR INIMAGINÁVEL

Apesar dos fatos falseados pelos apologistas da revolução bolchevique, simples palavras não fazem justiça ao descrever a sede de sangue implacável dos judeus-comunistas, pois os principais líderes da Revolução Russa gabavam-se descaradamente dos assassinatos e suas ambições genocidas. Os bolcheviques destilavam um ódio mortal contra a Rússia Imperial, cujos representantes e familiares foram executados a priori, pois visavam abolir o conceito de classes, nacionalidade e a cultura da nação ocupada. A revolução na Rússia teve como inspiração o iluminismo francês de Rousseau, assim como aconteceu na Revolução Francesa.

26 fevereiro 2024

A REVOLTA DA HUMANIDADE - THE REVOLT OF HUMANITY

REVOLTA DA HUMANIDADE

Nos últimos anos temos assistido à implementação de um plano criminoso de despovoamento mundial, conseguido através da criação e imposição de uma falsa pandemia com sua vacina venenosa, que agora sabemos ser uma arma biológica concebida para destruir o sistema imunológico, causando esterilidade e o aparecimento de doenças mortais correlatas.

27 novembro 2023

A MORTE OCULTA - THE HIDDEN DEATH


PESTICIDAS

O Brasil é o maior consumidor mundial de agrotóxicos, e os decorrentes casos de intoxicação por pesticidas e químicos resultaram numa crise galopante no país. Em 2021, segundo a 'Rede Europeia de Cientistas pela Responsabilidade Social e Ambiental', foram registrados no Brasil mais de 17.000 casos de intoxicação e centenas de mortes relacionadas ao uso de agrotóxicos não notificadas.

27 fevereiro 2021

O RESGATE DAS CRIANÇAS - CHILDREN'S RESCUE

RESGATE-DAS-CRIANÇAS

O ativismo cristão atual é muito seletivo, pois versa sobre certas questões mas ignora outras de maior importância, como o aborto que cobra cem milhões de vidas a cada ano. Mas devemos não só resgatar os nascituros como também as crianças das escolas públicas que estão sendo pervertidas pelos 'educadores' comunistas através do ensino da imoralidade, práticas sexuais, depravação e contradição social, alterando as qualidades da espécie humana e a equidade decorrente da natureza.

01 maio 2017

A GUERRA MUNDIAL ASSIMÉTRICA - THE ASYMMETRIC WORLD WAR

ASYMMETRIC-WORLD-WAR

Uma nova classe de conflito mundial assola implacavelmente as nações: a guerra assimétrica. O mundo está sendo impulsionado para uma direção irreversível que fatalmente resultará na guerra atômica. A ordem global está se desmantelando e as instituições internacionais são claramente impotentes diante do caos instaurado à medida que a violência atinge proporções assustadoras.

Desde 2001, trava-se uma guerra formal contra os terroristas muçulmanos, desde que forças norte-americanas e russas intervieram nas guerras civis das nações islâmicas. Agora, através dos seus ataques aéreos em apoio ao governo da Síria, o presidente russo Vladimir Putin incitou uma guerra por procuração contra os EUA — uma jogada geopolítica para garantir um acordo sobre a Ucrânia.

A base de operações russa em território sírio permite maior capacidade no combate aéreo, missões de reconhecimento e a intensa vigilância com drones sobrevoando todo o Oriente Médio. O fator crucial é a aliança da Rússia com o Irã, um aliado da Síria, e com o Iraque, cuja liderança convocou o presidente russo para combater os terroristas do ISIS, também inimigos do presidente sírio Bashar al-Assad.

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Especialistas concordam que o poderio militar dos EUA e da OTAN superam o dos russos e chineses numa guerra convencional. Mas as guerras assimétricas não são conflitos convencionais, onde a geografia e a política permitem a vitória do ardiloso. O orçamento das forças armadas americanas é dez vezes o da Rússia, o que resulta em maior capacidade de manter seu poderio mundial.

Os russos já modernizaram suas forças armadas prevendo o conflito com os EUA, mas a evolução da eletrônica aplicada desenvolvida pelos americanos, obliterando radares e sinais de satélite, atingiram níveis irreais. A Rússia também desenvolveu um bombardeiro estratégico supersônico com capacidade de lançar artefatos nucleares do espaço exterior. 

Enquanto isso, a guerra assimétrica intensificou-se no Ocidente, pois a Al-Qaeda e o ISIS alastraram-se e criaram mais de 100 franquias e células terroristas por todo o globo. Eles demonstraram sua capacidade de radicalizar o jihadista solitário e estimulá-lo a realizar seus ataques pelo mundo. Mas este conflito não é a próxima rodada do choque das civilizações cristãs e muçulmanas que estiveram em guerra durante um milênio.

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A iconografia jihadista e suas referências contra os Cruzados, bem como a lamentação sobre as derrotas sofridas no passado, evidente nas declarações de que a jihad islâmica reconquistará as terras perdidas pelos muçulmanos nos séculos IX ao XII, assim como a prática jihadista de distinguir os Cristãos, especialmente os do Clero, como os eleitos à execução imediata, só reforçam a noção da guerra por vingança.

Existem cerca de 200.000 jihadistas ativos no mundo de hoje, e grande parte é composta por grupos subordinados à liderança central islâmica. Outros 250.000 militantes adicionais já obtiveram treinamento ou experiência no campo de batalha — jihadistas comprometidos não ativos. As agências de inteligência estimam que existem 50.000 jihadistas comprometidos espalhados pela Europa e nos Estados Unidos.

Além disso, há um número significativo de simpatizantes que aprovam o movimento jihadista e apoiam financeiramente os terroristas, embora  não participem ativamente da violência, e este é o grupo mais difícil de identificar. Mas este grupo representa 20% da população muçulmana  mundial, um grupo de apoio aos terroristas com mais de 400 milhões de indivíduos! 

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A luta contra uma força que contabiliza 500.000 combatentes e 400 milhões de simpatizantes claramente é uma guerra aberta, mas as usuais regras de combate e protocolos estratégicos não servirão neste campo de batalha. Não venceremos com as antigas estratégias nem com táticas concebidas num modelo de correção política, e perderemos se não admitirmos que já estamos vivenciando a Guerra Mundial Assimétrica.

Existiram conflitos travados por forças assimétricas, e não há nada de novo nessas guerras. O conflito entre o IRA e a Grã-Bretanha e entre americanos e vietnamitas são exemplos de tais confrontos. O que difere o conflito jihadista é que o combate acontece no mundo todo, com várias linhas de frente nas principais cidades do Ocidente, envolvendo forças policiais e paramilitares numa extensão sem  precedentes.

A caracterização da violência jihadista é uma vingança contra os Cristãos, ou mesmo a continuação da histórica luta cristã-muçulmana que teve início no século VIII. O fato é que explicitamente escolheram como oponente a cultura ocidental nas suas formas cristã e secular. O que eles defendem é a substituição da cultura ocidental pela alternativa radical islâmica, objetivo que tem a simpatia da população muçulmana.

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Estes terroristas identificam-se como muçulmanos, utilizam o simbolismo da iconografia islâmica e as tradições do Corão para justificar suas  pérfidas ações. Além disso, acrescenta-se o fato de que uma identidade muçulmana corrompida está no cerne do movimento jihadista. Assim é a Guerra no século XXI — não é uma guerra convencional embora envolva a utilização de forças militares ao redor do mundo.

Nunca travamos uma guerra como esta e não temos uma doutrina abrangente de como tal guerra deva ser combatida ou uma estratégia coerente para derrotar os adversários. Dependemos predominantemente dos militares, embora seja claro que numa guerra de idéias a força militar nunca será a solução definitiva. Esta será uma guerra que atravessará gerações e exigirá gastos e sacrifícios significativos.

Mesmo que aniquilemos o Estado Islâmico e seus terroristas, novas e reeditadas organizações islâmicas levantar-se-ão prontas para assumir o antigo manto da liderança jihadista. A derrota do ISIS e da Al-Qaeda não vai acabar com a violência dos muçulmanos espalhados pelo mundo, mas sim, os transformará em novas organizações com outros atores articulando o mesmo enredo de morte aos "infiéis".


05 abril 2017

OS CRISTÃOS ASSÍRIOS - ASSYRIAN CHRISTIANS

ASSYRIAN-CHRISTIANS

Os antigos assírios eram um povo semita tribal que habitava a região da Mesopotâmia, palavra de origem grega que significa "terra entre rios". Os assírios descendem do personagem bíblico Sem, um dos filhos de Noé segundo o Antigo Testamento, como também descendem do Patriarca Noé os hebreus, aramaicos, fenícios e o povo árabe.

Mas os assírios eram etnicamente distantes dos grupos citados até que, incentivando a diversificação cultural e religiosa, trouxeram para a esfera política do poder assírio da época outras etnias com suas crenças — o que posteriormente propiciaria a expansão do Cristianismo e demais religiões ou crenças:  helenismo, judaísmo, islamismo, etc. A Igreja Assíria do Oriente era uma das mais antigas vertentes do Cristianismo primitivo, pois suas raízes remontam ao início do primeiro século d.C.

Tradicionalmente os assírios sempre habitaram na região da bacia hidrográfica formada pelos rios Tigre e Eufrates, na Mesopotâmia, uma área que engloba o atual Iraque, Síria, Turquia, Irã, Kuwait e terras adjacentes à Jordânia e Palestina. Os atuais assírios são um dos povos cristãos mais perseguidos da história moderna, e agora sobrevivem espalhados pelo Iraque até o nordeste da Síria, desde o sudeste da Turquia até o noroeste do Irã, na região da Palestina, em Israel, na Jordânia, Kuwait, Líbano, Chipre, Egito e sul da Ásia. 

Atualmente, suas terras são disputadas pelos curdos, um rival histórico que carrega as mesmas ambições territoriais. Antes da  atual guerra no Oriente Médio, a Igreja Assíria mantinha um contingente de milhões de Cristãos, mas desde que esta população foi extremamente reduzida agora conta-se aos milhares.

ASSYRIAN-CHRISTIANS

Os assassinatos, as violações dos direitos e as conversões forçadas ao islamismo resultaram na diáspora de noventa por cento dessa antiga comunidade cristã, agora longe das suas posses. Até 2005, a população de cristãos assírios no Iraque era de 1,5 milhões de indivíduos mas, em 2016, esse número havia sido reduzido para cerca de 70.000 indivíduos, uma redução de quase 100 por cento da população assíria!

Este genocídio continua nos dias atuais, perpetrado pelo grupo terrorista do ISIS (Islamic State of Iraq and Syria) a mando dos seus chefes americanos e israelenses — assassinatos em massa, conversões forçadas e destruição de locais sagrados são seu domínio.  Nenhuma outra minoria teve seus direitos tão abertamente violados como acontece com os cristãos assírios! 

O histerismo hipócrita do Ocidente sobre a necessidade de acolher-se os refugiados muçulmanos nunca considerou a extinção dos cristãos ou a necessidade de abrigá-los com segurança. E ainda não há qualquer menção na Mídia, nada! Assim, no tocante ao baboso sentimentalismo que tantos judeus americanos expressam pelos muçulmanos, por que não incluir os cristãos oprimidos em seus empedernidos corações?

Talvez resulte do sentimento de que "muçulmanos perseguidos" ressoe melhor entre os liberais do que o termo "cristãos sofredores"; ou talvez os muçulmanos sejam vistos como um povo mais "exótico e incompreendido", ou mesmo o fato de que muitos liberais têm desprezo pelos cristãos fundamentalistas na América pelas suas posturas anti-aborto e anti-gay. Quem sabe!

ASSYRIAN-CHRISTIANS

Agora, se o ISIS batalha nas fronteiras israelenses, por que não disparou sequer um tiro de revólver contra Israel? É simples: o ISIS é realmente uma criatura da CIA, do Mossad e MI9, como demonstraram os documentos vazados pela internet. Os EUA, Israel e a Inglaterra, apoiados pela Arábia Saudita, Qatar e Turquia, fundaram, financiaram, treinaram e equiparam o ISIS. 

O seu auto-intitulado califa do ISIS, Abu Bakr al-Baghdadi, é nada mais do que um agente israelense treinado pelo Mossad chamado Elliot Shimon. Elliot (Abu Bakr al-Baghdadi) é um títere a serviço dos Serviços Secretos que empenhou-se no comando da organização terrorista ISIS, criada com o objetivo de atrair extremistas pelo mundo e desestabilizar o Oriente Médio e as nações do Ocidente.

Então, libertaremos os anarquistas, os niilistas e ateístas que provocarão um imenso cataclismo social. Assim, em todo o seu horror, ele mostrará claramente às nações os efeitos do ateísmo absoluto, a origem da selvageria e da turbulência sangrenta. Em seguida, em todos os lugares, os cidadãos serão obrigados a defender-se contra a minoria mundial dos revolucionários e exterminar esses novos destruidores da civilização. A população agora desiludida com o Cristianismo, sem direção e ansiosa por novos ideais, aceitará a luz da manifestação universal da doutrina de lúcifer, trazida finalmente para o meio da sociedade. (Albert Pike, Grão-mestre do grupo luciferiano "The Order of the Palladium" - 1871)

Quando as imagens parecerem vivas e com movimentos, as embarcações nadarem no fundo do mar como os peixes e os homens superarem as aves abrangendo os céus, metade do mundo será encharcado com o sangue dos inocentes. A Europa sofrerá guerras desnecessárias quando o povo da meia lua da tribo de Aga invadi-la para cometer várias atrocidades em solo sagrado. Eles permanecerão três anos e meio destruindo tudo e a todos. No entanto, as águias invencíveis, as nações europeias que reinam entre o Reno e o Mar do Norte aniquilarão os invasores. (Profecia de São Francisco de Paula, fundador da Ordem dos Mínimos e Santo da Igreja Católica - 1477)

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Em 2016, os assírios celebravam a Páscoa quando militantes do ISIS os encarceraram na histórica Igreja da Virgem Maria, em Tal Nasri, na Síria, para em seguida explodi-la com todos os fiéis no interior. Segundo a ONU, entre os milhares de cristãos que emigraram do Iraque e da Síria, 50% eram assírios, embora representassem 4% da população de cristãos antes da guerra islâmica.

O movimento de independência assírio reivindica a devolução das suas terras, tomadas ilegalmente pelos muçulmanos, mas não encontra apoio entre os aliados históricos, a Armênia e os EUA. Várias comunidades emigraram para a Europa, Oceania e Ásia Central nos últimos anos, mas esta diáspora intensificou-se desde que  passaram a enfrentar maiores perseguições religiosas. Os assírios ainda utilizam o aramaico como língua oficial!

As residências cristãs no Oriente estão sendo pichadas com a letra árabe "Nūn" (N), uma mensagem distinta aos seguidores do Nazareno que devem escolher entre a conversão ao islamismo ou a morte pela degola — algo similar sofreram os judeus na Alemanha quando a estrela de David marcou suas casas. Este comportamento ignóbil tornou-se o novo sinal de perseguição aos Cristãos do Oriente, tornando-os alvos fáceis da selvageria dos terroristas islâmicos.

Milhares de assírios ainda escondem-se nas sombras ou emigram, se tiverem sorte, pois o sistema atual de imigração esmagadoramente favorece os refugiados muçulmanos. Por exemplo: dentre os mais de 5.000 refugiados sírios admitidos nos Estados Unidos, apenas 50 eram cristãos assírios, embora representassem mais de 30 % da população da Síria.

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Na Suécia, os assírios afirmam que Gotemburgo, a segunda maior cidade, é uma base de recrutamento do ISIS. "Imagine fugir da perseguição da guerra e encontrar-se vivendo ao lado de simpatizantes do ISIS, num lugar que você acreditava ser um refúgio seguro", relata Joseph Garis, presidente do distrito assírio de Gotemburgo. Markus Samuelsson encontrou pichações no seu estabelecimento com ameaças do ISIS: "converter ou morrer, o califado é aqui".

Yusuf Asmar, um assírio dono de pizzaria em Tynnered, bairro de Gotemburgo, disse que escreveram a frase "converter ou morrer" na fachada e que também foi marcada a letra árabe 'Nūn'. "É extremamente desconfortável que isso tenha nos acompanhado até esta nação, pois não há a menor dúvida de que é direcionado aos cristãos de Gotemburgo", confirmou Asmar.

Segundo o jornal Aftonbladet News, Gotemburgo é um criadouro de jihadistas, o maior do Ocidente, pois o recrutamento per capita ultrapassa qualquer expectativa. "Em 2017, mais de 500 indivíduos deixaram a cidade para unir-se ao ISIS no Oriente. A cidade com uma população de meio milhão de pessoas contribuiu com mais terroristas novatos do que os Estados Unidos e a Europa juntos" , afirmou o tabloide sueco.

Enquanto isso, a leniente polícia sueca estabeleceu uma "política anti-grafite para casos incomuns", mas afirmou que as ofensas serão consideradas como "casos de vandalismo" pois não carregam traços de intolerância religiosa. "Estas pichações serão tratadas como casos comuns, e não há testemunhas ou provas forenses que possam ser rastreadas. É quase impossível investigar tais fatos," adiantou o inspetor Bertil Claesson. 

Levem os fardos pesados uns dos outros e assim cumpram a lei de Cristo. Cada um examine os próprios atos, e então poderá orgulhar-se de si mesmo sem se comparar com ninguém, pois cada um deverá levar a própria carga. Quem semeia para a sua carne, da carne colherá destruição, mas quem semeia para o Espírito Santo colherá a Vida Eterna.

Quem está sendo instruído na palavra, partilhe todas as coisas boas com aquele que o instrui. Não se deixem enganar porque de Deus não se escarnece, pois o que o homem semear isso também colherá através das gerações. E não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos. Portanto, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos, especialmente aos da família da Fé Cristã.  (Gálatas 6)



27 março 2017

A IGREJA DA SUÉCIA - THE CHURCH OF SWEDEN

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A atual Igreja da Suécia não é a outrora forte e austera Igreja Luterana. No passado, o povo sueco criou-se nela e, até a década de 50, ninguém imaginava abandoná-la por qualquer motivo. Porém, atualmente, ela é uma instituição que nada tem a ver com o Cristianismo ou Nosso Senhor Jesus Cristo. Segundo o "World Values Survey" — projeto de pesquisa global que explora os valores e crenças da sociedade — a Suécia é uma das nações mais seculares do mundo.

Assim, todos os anos um expressivo contingente de fiéis suecos desiste da sua Igreja, enquanto que no passado somente os ateus a abandonavam por diferentes razões. Agora os Cristãos luteranos e devotos abandonam suas crenças devido ao relacionamento cada vez mais questionável entre a Igreja da Suécia e a Fé Cristã.

Em 2013, Antje Jackelén, atual arquiepiscopisa primaz luterana da Igreja, participava de um programa de perguntas quando foi questionada se "Jesus Cristo transmitia uma imagem mais verdadeira de Deus do que Maomé?" Surpreendentemente, a futura arquiepiscopisa não disse que sim e nem respondeu a questão, limitando-se a iniciar um entediante monólogo sobre as várias possibilidades para se alcançar a fé e Deus. 

Evidentemente este fato aborreceu muitos paroquianos como também a sacerdotisa e professora Eva Hamberg, que renunciou ao cargo em sinal de protesto e largou seus deveres na congregação. "Isso fez com que eu saísse mais rápido. Se a futura arquiepiscopisa não consegue defender o Credo dos Apóstolos e sim racionalizá-lo, vemos que a secularização foi longe demais", relatou Hamberg ao jornal cristão "Dagen".

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Eva Hamberg conduz pesquisas sobre o processo de secularização da Suécia e confirma que aquele acelera-se cada vez mais rápido, principalmente no seio da Igreja — tomando como exemplo o fato de que Antje Jackelén não acredita na Imaculada Conceição que considera uma simples metáfora. Hamberg também salientou a falta de reverência à Santíssima Trindade e alertou que sacerdotes evitam citar a palavra Jesus durante a celebração da Eucaristia para não "ofender" outras religiões.

"Há uma enorme intolerância na base da Igreja e todos os candidatos aos cargos eclesiásticos só estão interessados ​​em discursar sobre a necessidade do diálogo, mas são apenas frases vazias. Na realidade os líderes da Igreja perseguem os dissidentes, e caso alguém não concorde com a ordenação das mulheres também não será ordenado. O espaço de manobra é incrivelmente baixo!", acrescentou Hamberg.

Assim que Antje Jackelén conquistou o cargo de primeira arquiepiscopisa sueca, logo veio o primeiro choque: como seu lema escolheu "Deus é Grande" (Allahu Akbar em árabe). Mas Jackelén insistiu que referia-se à passagem de 1-João 3:19-21, que relata: "E nisto conhecemos que somos da verdade, e diante Dele asseguraremos nosso coração; sabendo que se ele nos condena, maior é Deus do que ele, pois conhece todas as coisas".

No entanto, todos acreditaram que a escolha do lema foi um flerte descarado com os muçulmanos da Suécia. No islã, "Allahu Akbar" são as primeiras palavras da chamada à oração, ouvida em cada minarete espalhado pelo mundo. Mas também é o grito que ouvimos repetidas vezes em conexão aos atentados suicidas ou nas decapitações dos infiéis, os não-muçulmanos, assim como é bradado antes dos ataques covardes perpetrados pelos terroristas islâmicos.

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A escolha do lema da arquiepiscopisa não foi uma exceção à regra, mas um contundente sinal de que a Igreja da Suécia empenha-se na criação de uma pseudo-religião, uma mistura cristã e islâmica que pode ser denominada como "crislão". Os sacerdotes suecos agora contemplam o fervor dos muçulmanos e já participam com entusiasmo dos vários projetos inter-religiosos. Em 2016, a episcopisa Eva Brunne sugeriu a remoção da antológica Cruz da Igreja dos Marinheiros, premiando os muçulmanos e seus rituais.

Esta nova religião sueca, o crislão, foi adotada de forma extrema no subúrbio de Fisksätra, Estocolmo, onde predomina uma população de quase 10.000 imigrantes expressando-se em dezenas de idiomas diversos. Naquele subúrbio a Igreja da Suécia iniciou a arrecadação de fundos para a construção de uma imensa mesquita, adjacente à Igreja Cristã pré-existente no local há séculos, oficializando uma iniciativa multicultural denominada "Casa de Deus". 

O projeto é descrito no site oficial: "Casa de Deus representa o desejo de paz e o verdadeiro trabalho em prol deste espírito. Estamos construindo a mesquita adjacente à Igreja em Fisksätra. Entre elas, haverá uma praça interior comum com livre acesso, cercada por painéis de vidro. A Casa de Deus será única, um exemplo de cooperação e diálogo religioso, tão importantes em nosso tempo. Junte-se a nós!"

Desde que a Igreja da Suécia tornou-se uma das primeiras denominações a aprovar o casamento gay em 2005, mais sacerdotes suecos assumiram sua homossexualidade. Em 2009 Eva Brunne foi nomeada episcopisa, e começaram as maledicências de que a Igreja seria comandada pela "liga das lésbicas", devido à sua dúbia sexualidade. Atualmente, a Igreja sueca participa dos festivais e paradas do orgulho gay, e váras denominações já receberam a certificação da comunidade LGBT.

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Mas o preço a pagar é que a Igreja da Suécia será forçada a cortar passagens bíblicas! Ulrika Westerlund, presidente da RFSL (Federação Sueca dos Direitos das Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros e Diferentes) alertou: "Existem elementos nas Escrituras que serão usados ​​contra os partidários da RFSL, e temos que acertar se a Igreja realmente quer a certificação LGBT, pois não admitiremos certos textos das Escrituras".

Enquanto a Igreja está muito ocupada desenvolvendo seus novos ritos e textos para atender à nova religião, o crislamismo (?), não sobra tempo, ou melhor, nunca se interessaram pelo fato de que os Cristãos do Oriente Médio estão sendo chacinados há anos e efetivamente serão erradicados da face da Terra. Em 2015, Eli Göndör, um estudioso sueco das religiões internacionais, relatou ao periódico "Dagens Samhälle":

"A preocupação da Igreja da Suécia com os Cristãos palestinos foi substituído pela indiferença à limpeza étnica dos Cristãos sírios e iraquianos, desde que a Igreja só concentra-se nas mudanças climáticas e questões ambientais. Para ser justo, em fevereiro de 2016 a Igreja fez alguma coisa pelos Cristãos do Oriente — incentivou que congregações ou indivíduos orassem por eles, mas a responsabilidade dos islâmicos na barbárie não foi sequer mencionada!"







26 fevereiro 2017

OS NOVOS MÁRTIRES, O GENOCÍDIO DOS CRISTÃOS - THE NEW MARTYRS, THE GENOCIDE OF CHRISTIANS

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O profundo amor cristão do primeiro século confirmou os Ensinamentos de Jesus e transformou o futuro da humanidade. Porém, esquecemos dos Cristãos exterminados nas atuais guerras, os novos mártires que sofrem pelo mundo, pois perdemos o amor que brilhava na escuridão do passado e, assim, perdemos o caminho da Verdade.

Segundo o Conselho de Direitos Humanos, são martirizados cem mil Cristãos a cada ano, mais de 250 vítimas/dia, pertencentes às minorias étnica-culturais. Em sua maioria enquadram-se na classe de pobres e desamparados, as maiores vítimas dos conflitos motivados por fatores religiosos e político-ideológicos.

Mas a definição de martírio cristão ultrapassa o contexto da simples proclamação da crença em Jesus Cristo, pois também aplica-se aos esforços daqueles que vivenciam seus princípios na Fé Cristã — os que desafiam a criminalidade, a corrupção e pagam com suas vidas e dos seus familiares pela postura que assumem.

Em 1990, a população de Cristãos no Iraque situava-se na casa dos milhões mas foi reduzida para poucos milhares. Os cristãos iraquianos testemunharam a destruição das suas Igrejas, conventos, mosteiros e orfanatos, presenciando o extermínio dos religiosos, assassinados ou decapitados pelos terroristas islâmicos.

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Nos países onde os Cristãos são perseguidos, geralmente suas constituições consagram a liberdade religiosa ou apregoam o status de Estado laico. Nestes locais o perigo não é abraçar a doutrina cristã mas sim vivenciá-la. Os que frequentam a Igreja, leem literatura cristã, observam feriados cristãos ou portam crucifixos, geralmente estão sujeitos ao ostracismo social, à violência e às acusações criminais, mas os tribunais nunca apoiam seus direitos constitucionais.

No Oriente Médio os rancores são antigos e os governos, capciosamente, contribuem para a vulnerabilidade dos Cristãos. Em alguns casos, como na China, os Cristãos perseveram em meio à perseguição, pois a intensa repressão comunista não conseguiu deter o crescimento das denominadas "igrejas subterrâneas e domésticas" — que causaram um renascimento espiritual considerado como o maior da história dentre as atuais religiões.

Devemos lembrar que lutamos pelo Deus do Amor e precisamos nos envolver neste espírito, mesmo para aqueles que nos odeiam, gratos pela oportunidade de sofrer por Jesus. Somente este tipo de amor radical poderá trazer a vitória, não nos termos do mundo dos homens, mas como uma vitória da paz genuína em Jesus Cristo.

Os Cristãos no Oriente recusaram odiar mesmo durante sua degola pelo ISIS! "Senhor, Jesus Cristo", foram as últimas palavras dos coptas abatidos por causa da Fé. "Desde a era romana, Cristãos têm sido mártires e aprenderam a lidar com tudo o que vem no nosso caminho, e isso só nos torna mais fortes na Fé, porque Jesus disse para amar nossos inimigos", afirmou Beshir Kamel, irmão de uma das vítimas.

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A Fé Cristã pode transformar homens comuns em heróis, e aqueles Cristãos nos ofereceram uma poderosa lição de como viver a Vida de Jesus. Quando um indivíduo descobre essa possibilidade ele estará disposto a suportar absolutamente qualquer contingência, e fará de tudo para salvaguardar sua crença mesmo que isso signifique morrer por Sua causa.

Na China, Índia, Coréia do Norte, em todas as nações muçulmanas, assim como nos Estados laicos — nações nórdicas, América do Sul, Canadá, entre outras, o assédio e perseguição aos Cristãos são comuns. O testemunho dos primeiros mártires Cristãos nos lembra o quanto uma vida apaixonadamente cristã é difícil, mas também remarca que é uma vida de alegria e paz interior.

É o caminho para um tipo de felicidade que de outra forma pareceria ilusória ou até mesmo impossível. Os antigos mártires foram ícones da esperança e alegria e nos mostraram este caminho, semeando os campos para uma futura cultura de perdão e amor. Assim, no meio das atuais tribulações, os Cristãos não devem abandonar sua Fé nos Ensinamentos de Jesus.

O sofrimento e a perseguição devem ser esperados, pois acontecerão, mas não devemos dobrar nossa Fé em Jesus Cristo. Precisamos perseverar e não temer a perseguição dos homens, mas sim o julgamento de Deus. Não devemos ter medo porque Deus nos ama e cuidará do nosso bem-estar. Os Cristãos não devem procurar ativamente a perseguição e precisam fugir ou lutar, quando o perigo for inevitável.

Não devemos temer o cumprimento do nosso testemunho, dado que o Espírito Santo fala através de nós, Cristãos, e isto servirá como uma comprovação de força para os descrentes. Somos os representantes de Jesus Cristo e devemos apoiar-nos mutuamente em todos os ministérios da Fé Cristã, pois não deve haver meio termo quando servimos ao Filho de Deus. Cada Cristão decidirá qual caminho a ser trilhado nesta obra final.





21 fevereiro 2017

O PAPA E A GUERRA SANTA - THE POPE AND THE HOLY WAR

PAPA-GUERRA-SANTA

O Ocidente que os jihadistas agora aterrorizam deixou-se enfraquecer. Uma combinação de correção política, medo de ofender, combater e relutância em perturbar a estabilidade ilusória, levou a uma incrível série de oportunidades para a jihad islâmica.

01 fevereiro 2017

OBAMA, O ASSASSINO DE CRISTÃOS - OBAMA, THE KILLER OF CHRISTIANS

OBAMA-CHRISTIAN-KILLER

Obama abandoned Mideast Christians and exposes Americans to the jihad. Was revealed that all Syrian refugees accepted into the U.S. were sunni muslims — the same Islamic sect to which the Islamic State belongs. Obama's bad character did not include any Christian among the refugees!

Sunni muslims are not being slaughtered, beheaded, and raped for refusing to renounce their faith since it is identical to ISIS. They are not having their mosques burned, nor are they being jailed and killed for apostasy, blasphemy, or proselytization. On the contrary, non-ISIS affiliated sunnis are responsible for committing atrocities against Christian minorities.

As the muslim-persecution of Christians continues to reach critical proportions around the world, the average American shows much more concern than the "old warlord" Obama. Now, is important that the US President Trump be committed to addressing the persecution that Christians face around the world.

OBAMA-CHRISTIAN-KILLER

In ISIS-controlled territories in Iraq and Syria, Christians being tortured to convert, sold into sex slavery, maimed, crucified, burned alive or beheaded. They are facing persecution at unprecedented levels and are at the verge of extinction — Christian population has dwindled from 2 million to 100,000!

The ISIS terrorists are extremely brutal, killing women and the elderly who did not obey them. They abused and mutilated their dead bodies. They cut up the corpses, tied them to the back of the cars and dragged them along. They would find them and publicly execute them.

The recent revelations of the Obama pro-muslim and anti-Christian policies fit a clear and established pattern of religious bias. When inviting scores of muslim representatives, Obama denying visas to solitary Christian representatives. When a few persecuted Iraqi Christians crossed the border into the U.S., they were thrown in prison for several months and then sent back to the lion’s den.

OBAMA-CHRISTIAN-KILLER

When the Nigerian government waged a strong offensive against Boko Haram, killing some of its jihadi terrorists, Obama called for the "human rights" of the jihadis, who regularly slaughter and rape Christians and burn their churches. When persecuted Coptic Christians and Iraqi and Syrian Christians asked for arms to join the opposition fighting ISIS, Hussein Obama refused and said no.

From a strictly humanitarian point of view Christians should receive priority simply because currently they are among the most persecuted groups in the Middle East. The Islamic State has repeatedly forced Christians to renounce Christ or die, has enslaved and raped them, and desecrated or destroyed more than 700 of their churches.

Barrack Hussein Obama — who was raised a sunni muslim — described the proposal that preference should be given to Christian minorities as "shameful": "That’s not American. That’s not who we are. We don’t have religious tests to our compassion", loftily added the killer of Christians.