06 fevereiro 2014

A ESCRAVIDÃO MENTAL - MENTAL SLAVERY


ESCRAVIDÃO-MENTAL

Os illuminati são os responsáveis pela criação dos projetos de controle mental e social, assim como a tortura e morte de seres humanos para atender aos seus planos malignos. O uso de práticas ocultistas e o financiamento dos Rothschilds nos Projetos MK-ULTRA e MONARCH foram recentemente revelados pelo vazamento de documentação confidencial.

A vítima final das extensas experimentações nos projetos de controle mental baseado em trauma é a atual sociedade. Nós somos o sinistro e bem sucedido resultado dos esforços conjuntos de cabalistas, maçons e illuminati para controlar a raça humana.

A conspiração teve início no ano de 1919 em Versalhes, na França, quando Alfred Milner, Edward Mandel House e Bernard Baruch, pertencentes à sociedade secreta denominada "Round Table", ou Távola Redonda, foram designados para decidir como seria o mundo depois das guerras mundiais programadas.

Após a Primeira Guerra eles impuseram à derrotada Alemanha vultosas indenizações impossíveis de serem pagas, assegurando assim o colapso da República de Weimar, a ascensão de Hitler ao poder e a subsequente Segunda Guerra Mundial.

ESCRAVIDÃO-MENTAL

Durante a Segunda Guerra, os membros da "Round Table" reuniram-se no Hotel Majestic em Paris para iniciar o processo de criação das seguintes entidades: Sociedade Bilderberg, Conselho de Relações Exteriores, Comissão Trilateral e Instituto Real para Assuntos Internacionais.

A delegação americana era capitaneada pelos afamados irmãos Dulles. John Foster Dulles se tornaria mais tarde o Secretário de Estado dos EUA e Allen Dulles o comandante da nova CIA criada após a 2ª Guerra. Porém os Dulles eram fantoches dos Rothschilds e suas carreiras políticas foram financiadas pelo banco Kuhn, Loeb & Co.

Os Rothschilds também elevaram Hitler ao seu cargo através do poder de sociedades secretas illuminati da Alemanha, como a Thule e a Vril. Os Rothschilds financiaram o nazismo através do Banco da Inglaterra e do Kuhn, Loeb & Co.

A Segunda Guerra Mundial foi incrivelmente produtiva para a agenda global illuminati, pois levou à criação de instituições globalmente centralizadas, como as Nações Unidas e a Comunidade Européia, agora conhecida como União Européia. Outras instituições ocuparam-se das finanças dos illuminati, o FMI e a OMC, assim como da sua segurança através da OTAN.

Um programa muito poderoso de controle mental denominado "programação fantoche" foi criado pelos médicos nazistas. Sob o comando do programador-torturador utilizava-se o eletrochoque em determinados músculos da vítima, resultando no que ficou conhecido como "efeito marionete".

O resultado era a total perda de controle do próprio corpo, restando ao programador induzir quais partes mover-se-iam ao seu comando, independentes, literalmente transformando a vítima numa marionete viva. Sua personalidade era totalmente fragmentada neste processo de desumanização.

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Muito antes do início deste projeto nazista, a União Soviética já trabalhava em seu próprio e singular programa de controle da mente. As seguintes observações provém de um manual comunista, versando sobre a forma de implementação da lavagem cerebral em uma nação:

"A primeira coisa a ser degradada em qualquer nação é o ser humano, cuja ética, lealdades e integridade espiritual são difíceis de conquistar, pois não é eficiente atacar uma nação com o estado de espírito coeso. A finalidade básica do controle da mente é reduzir este estado de espírito a um ponto onde o homem possa ser programado e escravizado.

O ser humano deve ser degradado a um padrão de reação animalesca. Ele deve pensar em si mesmo como um animal e não como um ser espiritual. Não deve mais pensar em si mesmo ou em seus semelhantes como capazes de alguma resistência espiritual ou nobreza.

Como a religião é a influência mais enobrecedora, todos os ramos e atividades relacionados à Fé em Deus devem ser desacreditados. A religião deve-se tornar fora de moda, demonstrando-se amplamente através da doutrinação psicológica e política que a alma é inexistente e o homem um simples animal.

Outra área espiritual que deve ser adulterada é a auto-imagem do indivíduo. As pessoas não podem pensar em si mesmas como feitas à imagem de Deus. Não podemos permitir que a vítima possa aprender sobre a vida de Jesus Cristo. Assim, os Cristãos e suas crenças devem ser constantemente menosprezados perante a sociedade.

Quando uma parte da mente não mais tiver a realidade como referência, as mentiras contadas pelos controladores serão aceitas como reais. A hipnose induzida por drogas deverá usada para completar o processo de desumanização do indivíduo", conclui o livreto comunista da URSS.

MENTAL-SLAVERY

As crenças e percepções incutidas na vítima durante o processo de controle mental são edificadas sobre algumas verdades e muitas mentiras. As verdades são usadas como uma frente sedutora e atrativa, enquanto que as mentiras determinam o objetivo proposto, ou seja, a servidão pretendida.

A tática mais usada no processo de dominação mental é a infusão do medo no torturado. O medo inserido na mente da vítima leva à autopreservação e à imediata lealdade aos programadores, sentimentos que podem ser transferidos para outrem no momento certo.

Se a verdade define uma pessoa livre, a servidão significará a aceitação da mentira. Quando se rejeita a verdade por causa do medo e da autopreservação criam-se barreiras intransponíveis. O medo tem a sua raiz na morte, seja a de um dos cônjuges, da nossa própria ou de familiares, dos sonhos ou da identidade do indivíduo.

Tudo isto cria o medo. Mas a morte vem do mal e a vida da parte de Deus. Como o medo é construído pela ameaça da morte e a autopreservação é baseada no medo, para alcançá-la tornamo-nos escravos da uniformidade social, fantoches programados. Estas são as artimanhas utilizadas para controlar nossa atual sociedade.

Para demonstrar essa dinâmica vamos elaborar um pensamento padrão: "Se eu seguir as normas, estarei seguro". Outro pensamento que permeia toda a sociedade foi difundido através da autopreservação: "Se eu ficar com a multidão e com o sistema, estarei seguro". É por isso que a pressão da sociedade global para o que parece ser seguro leva muitos seres humanos ao encontro da morte.

Como o medo e a autopreservação são fundamentados na morte, nos permitimos ser escravizados para garantir a pretensa e volátil paz e segurança. Mas é um puro engodo! Assim iremos transferir a nossa lealdade e servir espontaneamente aos corruptores sociais.

ESCRAVIDÃO-MENTAL

É por isso que Jesus Cristo disse que é preciso perder a vida para ganhá-la. Para escapar da escravidão cíclica da autopreservação construída sobre o medo, devemos estender a mão para o amor de Deus e não para a lealdade aos nossos feitores. A auto-justificação, que normalmente não é considerada como um laço da servidão, assim se confirma.

Jesus Cristo nos amou e sacrificou-se por nós, quando éramos pecadores e indignos de sermos amados. Este é o verdadeiro amor que não busca a autopreservação, que é uma ferramenta da morte espiritual. Esta é a razão do porque Jesus Cristo não se preservou mesmo podendo fazê-lo. Ele queria ensinar ao mundo o que é o amor verdadeiro.

Através da certeza de que Deus nos ama, teremos a força e a sabedoria para não sermos pegos no engodo da autopreservação pela justificação. Haverá um lugar e uma hora para se defender a Verdade, mas isso deverá ser feito com amor. Cristo nos ensinou que somos justificados pela Fé em Deus e não pela auto-justificação, que é facilmente relacionada com o laço da servidão e da autopreservação.

Nós simplesmente devemos ter uma certeza interior de que fomos feitos à imagem espiritual de Deus e que Ele está trabalhando de todas as formas em nossas vidas. Uma vez que somos a Sua obra, Ele nos justifica. Deus colocou muita beleza e valores morais em cada ser humano, só temos que fazer por merecer esta dádiva.












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