28 novembro 2012

TERROR ISLÂMICO NO SINAI - ISLAMIC TERROR IN SINAI

terror-islamico

O terror islâmico atingiu a região do Sinai. Refugiados desesperados tentam cruzar o deserto controlado pelas tribos de beduínos, mas são interceptados, tornados cativos e têm seus órgãos retirados ainda em vida por médicos inescrupulosos.

Agora, estes traficantes de órgãos humanos na região sem lei estão torturando bebês, numa tentativa de receber resgates exorbitantes. Os refugiados do Sudão, Etiópia e Eritreia confiam nos contrabandistas para atravessá-los pelas fronteiras de Israel, mas ao invés disso, são vendidos para os beduínos e levados para os campos de tortura.

O objetivo é coletar rins, fígados e córneas de doadores indefesos. Então os órgãos retirados são transportados ao Egito, em unidades de refrigeração móveis, onde pacientes aguardam para recebê-los. Milhares de refugiados já morreram como resultado das operações, e em seus corpos as cicatrizes são indicadores fortes da remoção forçada.

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A península do Sinai está sob o controle das clãs do deserto, local em que a polícia raramente se atreve a aventurar. Uma organização humanitária liberou fotos de um bebê nascido nos campos de tortura, em quem foram infringidas queimaduras extremas que atingiram seu osso do crânio, para forçar os parentes a pagarem o resgate.

Sua mãe foi estuprada sem piedade pelos beduínos. As mulheres sempre são estupradas enquanto os homens são torturados, e os parentes recebem via celular suas imagens a fim de forçar o pagamento.

São estupros, espancamentos brutais e assassinatos com o objetivo de conseguir resgates exorbitantes, como US$ 50 mil, para libertar os cativos dos campos de tortura, e para a maioria das famílias é um valor impossível de ser pago.

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Os não-resgatados são escravizados e obrigados a trabalhar em plantações de maconha nas profundezas do deserto. Uma mulher que agora está em segurança em Tel-Aviv comentou sua experiência nas mão dos traficantes de órgãos humanos: "Eles são pessoas cruéis, criminosas, que não têm um sentido humano como nós", disse Tegisti Tekla.

Seu estuprador a engravidou, mas mesmo assim ela fugiu e conseguiu atravessar a fronteira de Israel, mas depois teve um aborto espontâneo. O trauma das torturas, espancamentos e do estupro marcará sua vida para sempre, ela acrescenta.




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