Um estudo epidemiólogo concluiu que imunologistas e farmacologistas nos EUA e seus pares chineses e austríacos mimetizaram o vírus da gripe espanhola no coronavírus SARS-COV-2 para desencadear uma pandemia mais devastadora do que a epidemia de 1918 que matou 40 milhões de pessoas pelo mundo antes de arrefecer.
Os experimentos da agência de pesquisa biomédica (NIH) em colaboração com a Big Pharma para produzir um novo vírus ou arma biológica, municiou a fórmula das atuais vacinas com as cepas do vírus da gripe aviária H5N1 e da influenza H3N2, uma loucura científico-biológica responsável pela atual pandemia COVID-19.
A combinação inapropriada de elementos díspares, como o vírus da gripe sazonal H3N2 e da gripe aviária H5N1 realçados, foi entregue ao Laboratório Wuhan Institute of Virology na China. Logo os especialistas em segurança biológica expressaram seu receio de que algo muito sério estaria prestes a acontecer, uma vez que a recombinação do H3N2 com o H5N1 seria uma convergência catastrófica.
Esta prática perigosa e devastadora para a saúde humana nunca deveria ter ocorrido, já que uma pessoa infectada com as duas cepas recombinadas serviria como uma 'incubadora humana' para um novo vírus híbrido mais letal apresentando uma alta taxa de transmissão que facilmente causaria uma pandemia global - e foi exatamente isto que desencadeou a atual epidemia!
O maior crime da história da humanidade foi perpetrado pela OMS, ONU, governos federais, empresas de biotecnologia e laboratórios farmacêuticos. Certamente foi um ato de bioterrorismo que resultará no extermínio deliberado das populações por meio do uso de um novo coronavírus pandêmico e geneticamente modificado, assim como pela vacinação resultante do problema por eles criado.
Tudo faz parte de um programa secreto de armas biológicas envolvendo as empresas que utilizaram-se da bioengenharia microbiológica para em seguida liberar seus agentes biológicos letais, especificamente o coronavírus SARS-COV-2, como parte de um programa de vacinação com o intuito de administrar agentes biológicos que podem agravar as doenças e ocasionar mortes prematuras.
Laboratórios farmacêuticos e agências governamentais estão engajadas na produção, desenvolvimento, fabricação e distribuição dos agentes biológicos classificados como bioarmas. A liberação do coronavírus foi uma etapa essencial que permitiu à ONU e OMS ditar e controlar as nações quando rotulou a pandemia como de nível 6 - alto risco para a segurança mundial.
Os recentes supercoronavírus híbridos que estão ativos em grande parte das nações resultam da bioengenharia entre os vírus da gripe suína, humana e aviária, algo que só poderia ter ser criado em laboratórios de acordo com os especialistas. Existem motivos razoáveis para acreditarmos que as vacinas atuais contém contaminantes biológicos que podem causar a morte.
A mídia controlada pela elite bancária segue a 'agenda do coronavírus' espalhando a desinformação e acalmando as populações para que aceitem a vacinação. O complexo farmacêutico internacional faz parte do programa multinacional de dupla finalidade projetado para reduzir a população mundial nos próximos dez anos.
Parte do plano é espalhar o medo e a incerteza para reforçar a dependência dos governos, para em seguida instaurar uma nova ordem a nível mundial que forçará as pessoas a aceitá-la como parte dos seus direitos constitucionais. Os relatórios do simpósio Bilderberg realizado em 2009 demonstraram que um vírus mortal deveria ser utilizado como arma de destruição em massa no futuro como parte da agenda genocida promovida pela elite.
De acordo com um estudo publicado por epidemiologistas, a vacina tríplice DTP (difteria, coqueluche e tétano) matou 25 % das crianças africanas vacinadas, vítimas das doenças que pretensamente as vacinas combatiam. A GAVI Alliance de Bill Gates e a OMS promoveram a vacinação na África sem que os pais fossem informados quanto aos riscos inerentes.
Mesmo assim, a Vaccine Alliance GAVI e a OMS continuaram a inocular 'vírus atenuados' nos bebês africanos utilizando-se de vacinas não aprovadas. Os cientistas que conduziram um estudo sobre estas vacinações aleatórias no continente africano ficaram estarrecidos ao descobrir que 70% das crianças que morrem antes de completar cinco anos de idade foram vacinadas.
O estudo dos epidemiologistas sobre a vacinação na África esclarece que metade das crianças recebeu a vacina aos três meses e a outra metade aos seis meses. O pediatria Dr. Mogenson juntamente com sua equipe de pesquisadores descobriu que os inoculados pela vacina tríplice DTP morreram numa porcentagem 35 % maior do que dentre as crianças não vacinadas.
Embora na teoria as crianças sujeitas às vacinações estivessem protegidas contra as doenças, elas demonstraram ser mais suscetíveis às doenças mortais do que seus pares não vacinados - um indício de que os ingredientes da vacina comprometiam seu sistema imunológico.
Por outro lado, a introdução da vacinação oral contra a poliomielite implementada sob os auspícios de Bill Gates nas comunidades africanas e indianas foi responsável pela paralisia infantil (poliomielite anterior aguda) em larga escala, uma vez que 495.000 crianças indianas e 1 milhão de crianças africanas foram afetadas pela doença entre 2000 e 2017 apesar de vacinadas.
Quando o relatório extra-oficial foi publicado em 2017 apontando a leviandade da OMS (Organização Mundial da Saúde) ficou claro que a instituição nunca conduziu qualquer tipo de estudo comparativo entre os vacinados e não vacinados, e muito menos sobre o efeito placebo necessário para a verificação da eficiência das vacinas; uma avaliação se elas cumprem o prometido e apresentam resultados benéficos ou maléficos para a saúde humana.
A vacina tríplice DTP foi descontinuada nos Estados Unidos e em outras nações ocidentais na década de 1990 após milhares de relatos sobre danos cerebrais e morte pela vacinação. Apesar da generalizada vacinação realizada no passado os Estados Unidos e outras nações ocidentais ainda sofrem com grandes surtos de coqueluche e difteria entre as crianças.
A tríplice DTP foi associada a uma taxa de mortalidade 10 vezes superior ao grupo do placebo. Nenhum estudo prospectivo demonstrou qualquer efeito benéfico ou sobrevida dos inoculados por esta vacina. Infelizmente a tríplice DTP ainda é a vacina mais propagada no Terceiro Mundo e considerada como um indicador de desempenho nos programas nacionais de vacinação!
É preocupante o fato de que o efeito das vacinações de rotina no índice da mortalidade por todas as causas ainda não foi computado nos estudos randomizados dos pesquisadores. As evidências disponíveis sugerem que a vacina DTP pode matar mais crianças do que salvá-las da difteria, tétano ou coqueluche, uma vez que aumenta a suscetibilidade às infecções correlacionadas.
Bill Gates, que lidera a britânica GAVI (Aliança Global para Vacinas e Imunizações) criou um sistema empírico baseado no desempenho que pune financeiramente as nações (corta o caixa-2 dos políticos) com base na conformidade ou não conformidade com os programas de vacinação compulsória.
O povo indiano precisa ficar atento pois a GAVI conseguiu infiltrar-se na formulação das políticas de saúde da nação, ganhando assim uma posição estratégica para impor medidas quanto às estratégias de combate ao coronavírus. A Índia, que abriga a segunda maior população mundial ocupa a segunda posição quanto a quantidade de infectados pelo coronavírus: 10.500.000 casos.
A agenda funesta de Bill Gates e sua obsessão pelas vacinas ficou conhecida como 'abordagem de Gates' ou 'cartel da Farma', já que as vacinas financiadas pelas suas organizações foram responsáveis pela morte prematura de 40 milhões de indivíduos saudáveis em todo o mundo desde o inicial interesse neste negócio lucrativo.
No início de 2021, um relatório interceptado pela 'intelligence israelense' confirmou que Bill Gates ofereceu 10 milhões de dólares em propina para certos políticos da Nigéria, objetivando a aprovação da concessão e licenciamento de um programa de vacinação para combater um 'novo coronavírus nigeriano'.
No fim de 2020 a Grã-Bretanha foi a primeira nação a iniciar a imunização geral da população contra o coronavírus, mas agora relata que está em apuros uma vez que o coronavírus SARS-COV-2 transformou-se num vírus muito mais letal.
Depois da vacinação da Pfizer na Inglaterra pessoas morreram e outras contraíram a paralisia de Bell - fraqueza muscular que desfigura metade do rosto - cuja causa não foi relacionada à vacina! Os noticiários e políticos de plantão afirmam que as reações adversas são ocorrências raras, quando na realidade só existe um vislumbre do que aconteceu após as vacinações e nenhuma ideia dos efeitos a longo prazo.
O Primeiro-ministro Boris Johnson admitiu que os cientistas identificaram um novo mutante do coronavírus SARS-COV-2 que é 70% mais transmissível e letal do que seus pares. Assim, a Inglaterra introduziu restrições locais mais rígidas mas, de forma leviana, manteve a vasta campanha de vacinação o que causou um aumento no número de infectados e mortes uma vez que as vacinas é que incrementaram esta estatística negativa!
Israel também lançou sua campanha de vacinação em massa e já conseguiu vacinar mais de 30% da população assegurando que todos receberão a vacina até meados de fevereiro. Porém, esta nação também encontra-se em apuros porque enfrenta uma grande onda de infectados pelo novo coronavírus mutante, que deixou o sistema nacional de saúde da nação perto do colapso total.
A conclusão inevitável é que estas crises causadas pelos novos coronavírus em Israel e na Inglaterra estão relacionadas já que as duas nações implementaram campanhas pioneiras de vacinação para combater o SARS-COV-2.
Os imunologistas revelaram que o potente e novo coronavírus 'British Mutation' está prestes a se tornar a cepa dominante em Israel e que os casos não estão aumentando uniformemente porque há uma desaceleração no setor árabe e um grande surto entre os judeus ultraortodoxos.
O fato é que os árabes israelenses que evitaram a vacina estão se saindo muito melhor do que os judeus ortodoxos que acreditaram na balela do laboratório Pfizer-BioNTech e até comandaram a campanha pro-vacinação em Israel.
Além da cepa britânica-israelense existe a sul-africana, também resistente às vacinas atuais como serão todas as novas variantes do coronavírus. A África do Sul, o Brasil e a Grã-Bretanha serviram de campo de testes desde 2020!
Uma terceira cepa mais infecciosa do novo coronavírus semelhante às variantes britânica e sul-africana foi identificada no Brasil, pois também carrega a mutação genética que modifica a forma das proteínas encontradas na parte externa do vírus que permite acoplar-se aos receptores da vítima e ultrapassar as defesas naturais do organismo com facilidade.
Será criado um ciclo de 'feedback' de morte, histeria e tirania. Quanto mais pessoas morrem, mais a histeria se espalha pela mídia e a população, e mais tirania é justificada pelo Estado. Isso por sua vez, resulta em um número maior de vacinações, que espalham mais cepas virais modificadas, que resultam em outra onda de histeria, e assim por diante, ad infinitum!
Existe uma relação entre as vacinações e a reduplicação dos novos coronavírus, porque os ingredientes das vacinas mRNA passam por recombinações no corpo humano que produzem vírus híbridos mais letais e com maiores taxas de transmissão e virulência.
Todas as três versões mutantes do coronavírus encontradas na Grã-Bretanha, África do Sul e Brasil carregam uma alteração na proteína do vírus denominada N501Y, que o capacitaram a se tornar mais letal e com maior potencial de contaminação.
A recombinação é o processo celular que forma uma combinação gênica diferente da original da qual resulta a patogenia aumentada, a evolução dos processos mórbidos que origina eventos adversos que são impossíveis de se quantificar e levam à falência do organismo humano.
A criação de vacinas quiméricas usando a tecnologia da engenharia genética fracassou porque elas tornam o vírus que pretendem combater mais agressivo devido ao realce resultante da resposta dos anticorpos sob a ameaça do antígeno. Mas estas três novas cepas mortíferas no Brasil, Inglaterra e África foram biogeneticamente replicadas in vitro para aumentar a virulência e o contágio coletivo.
As vacinas são perigosas porque contêm adjuvantes à base de esqualeno responsáveis pelas doenças auto-imunes, além de outros produtos tóxicos que causam os seguintes efeitos: "Fadiga, dor de cabeça, erupção cutânea, anemia, úlcera aftosa, convulsão, doença de Lou Gehrig, fenômeno de Raynaud, esclerose múltipla, neuropatias, etc".
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