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26 setembro 2024

PESTICIDAS NO ALIMENTO DOS BEBÊS - PESTICIDES IN BABY FOOD

PESTICIDAS NO ALIMENTO

Uma nova investigação encontrou um nĂșmero alarmante de resĂ­duos de pesticidas em alimentos para bebĂȘs fabricados. Testes de laboratĂłrio da maçã nĂŁo orgĂąnica e purĂȘs de pera para bebĂȘs revelaram mais de 30 pesticidas, incluindo 17 classificados como extremamente perigosos para a saĂșde humana. Pesticidas quĂ­micos chamados neonicotinĂłides estavam presentes em 100% das amostras de alimentos para bebĂȘs testadas.

SERVINDO HUMANOS LIQUEFEITOS - SERVING LIQUEFIED HUMANS

HUMANOS LIQUEFEITOS

PoderĂ­amos denominar de canibalismo involuntĂĄrio ou poderĂ­amos utilizar o termo Soylent Green do clĂĄssico filme distĂłpico sobre humanos sendo alimentados com a prĂłpria espĂ©cie sem o seu consentimento. Em 2019, no inĂ­cio da 'pandemia', todos foram avisados que a 'compostagem humana' foi legalizada no Estado de Washington atravĂ©s do Projeto de Lei nÂș 5001 relativo aos restos mortais e Ă  redução orgĂąnica natural dos corpos humanos.

18 novembro 2014

BRASIL, TERRA DOS LIVRES - BRAZIL, LAND OF THE FREE

BRASIL-TERRA-DOS-LIVRES

O Brasil tornou-se o maior reino da corrupção dentre todas as naçÔes da Terra, graças aos seus governantes desonestos. Esta nação é o centro de toda a atividade infame, e o governo terå que se responsabilizar pelo extermínio de um dos povos de Deus, os brasileiros. Não é simplesmente uma afirmação escatológica porque, em poucos meses ou anos, a situação ficarå mais grave e a economia, a moral e os direitos civis colapsarão perante nossos olhos.

A mutação do Brasil para um destruidor da herança divina torna-se evidente quando deparamos com o aviltante assassinato de milhĂ”es de brasileiros, inclusos na impensĂĄvel cifra de 100.000 mortes anuais durante o governo comunista. Isto requer um planejamento rigoroso, de tal forma que o processo de extermĂ­nio irĂĄ ralentar aos poucos para recrudescer apĂłs as eleiçÔes de 2018, caso o partido socialista – executor do mal absoluto – entronize seu candidato.

Vivemos sob os grilhĂ”es da tirania comunista e seus ditadores jĂĄ compactuaram com todas as vertentes herĂ©ticas de renegadores do Cristianismo. A fase final da total implementação do socialismo leninista, a expressĂŁo maior do terror e repressĂŁo contra uma sociedade, virĂĄ de forma abrupta e implacĂĄvel.

Os brasileiros sĂŁo um povo adverso aos ditames ditatoriais e absolutistas. Assim, a população sĂł poderĂĄ ser vencida e dominada atravĂ©s da solução final prĂłpria dos comunistas, ou seja: a coerção social e o extermĂ­nio em massa. Atualmente, aqueles que maquinam e conspiram detrĂĄs dos bastidores, sĂŁo os verdadeiros responsĂĄveis por todos os males que devastam o Brasil.


BRAZIL-LAND-OF-THE-FREE

Nos dias atuais, nenhuma nação enfrenta uma especificidade de fatos tĂŁo crĂ­ticos e Ășnicos como os que estamos vivenciando no Brasil, onde a minoria mais depravada e homicida da histĂłria domina a maioria inerte que aceita o fato sem reação. A covardia da população encontra-se nas raĂ­zes culturais e respalda-se no modelo polĂ­tico, onde as multinacionais corrompem ainda mais os jĂĄ depravados polĂ­ticos que, por sua vez, compram a aquiescĂȘncia do povo ignorante.


Quando analisamos a ideologia destes delinquentes do governo, constatamos suas tendĂȘncias psicopĂĄticas e uma predisposição para a depravação, dominação e defraudação. Estes exemplos acabam por refletir-se no comportamento da população que replica os desvios morais dos polĂ­ticos. AlĂ©m disso, o povo Ă© responsĂĄvel pela permanĂȘncia do governo comunista no poder, pois endossaram suas ideologias com o poder do voto. Trocaram sua liberdade por simples esmolas!

Os prazeres e tentaçÔes que nos cercam sĂŁo muitos, em tĂŁo grande quantidade que mal podemos enumerĂĄ-los. Mas ao lidarmos com nossas singularidades culturais, observamos que os cristĂŁos nĂŁo sĂŁo diferentes dos incrĂ©dulos, pois veneram os mesmos Ă­dolos: a rede televisiva e suas excrescĂȘncias, os vĂ­deos pornogrĂĄficos espalhados pela internet e o prazer de assistir (ou ler) notĂ­cias sobre massacres na mĂ­dia. Estas baixarias sĂŁo as referĂȘncias de lazer para a população brasileira!

Deus conhece o futuro e o passado mas, mesmo cientes da Sua sabedoria e onisciĂȘncia, milhĂ”es de brasileiros ainda procuram consolo nas religiĂ”es apĂłcrifas– como os cultos afro-brasileiros – ou simplesmente sĂŁo Ă­mpios. A grande fatia socialista da população nĂŁo respeita os valores comumente admitidos e tem desprezo por qualquer religiĂŁo. Estes anunciam, de forma massacrante, seguir o ateĂ­smo militante: a ideologia mais perniciosa dos comunistas.

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O Brasil sempre foi a nação dos vĂĄrios povos, raças e religiĂ”es, mas esta diversidade desempenharĂĄ um papel relevante e negativo na histĂłria futura. A atual vocação do paĂ­s – outrora baseada nos princĂ­pios cristĂŁos para edificar o futuro – Ă© de rebelar-se contra Deus e hostilizar a convivĂȘncia com as culturas clĂĄssicas. Desta forma, nossa sociedade serĂĄ totalmente dominada e comandada pelos rebotalhos socialistas!

Eles pretenderĂŁo desconstruir a secular herança cristĂŁ responsĂĄvel pela formação da nação benevolente que conhecemos como Brasil. Inicialmente, os membros da cristandade serĂŁo implacavelmente perseguidos e, em seguida, os militares serĂŁo os prĂłximos a sofrerem. Os cristĂŁos e os militares sĂŁo as Ășnicas forças capazes de afrontar e ameaçar a hegemonia dos comunistas e, desta forma, serĂŁo caçados primeiro.

O Brasil jĂĄ foi uma nação cristĂŁ, de maioria catĂłlica e, ironicamente, a institucionalização da apostasia no paĂ­s concretizou-se atravĂ©s de uma facção "religiosa", a insuspeita CNBB (confederação nacional dos bispos do Brasil). A formalização da heresia deu-se na mesma Ă©poca do inĂ­cio do governo do PT – o pior da histĂłria do Brasil. 


Mesmo que a maioria dos brasileiros ainda pense que somos a maior nação cristã do planeta, os poucos que fizeram a 'lição de casa' podem dizer o contrårio. Estes sabem que o comunismo, a maçonaria e as religiÔes alternativas são a principal força motriz por trås do controle absoluto exercido sobre a população.

BRASIL-TERRA-DOS-LIVRES

O atual governo do PT desempenharĂĄ um papel decisivo no cenĂĄrio final da destruição do Brasil, quando nĂŁo mais reconheceremos a forma como identificĂĄvamos nossa sociedade no passado. As condiçÔes para que isto aconteça jĂĄ sĂŁo visĂ­veis, pois o paĂ­s tornou-se o anfitriĂŁo para os assassinos e corruptos. Terroristas, cubanos, chavistas, bolivarianos, traficantes, mafiosos, etc, sĂŁo a grande expressĂŁo da nova burguesia!

Este governo produziu a pior espĂ©cie de indivĂ­duos, e todos foram incubados a partir do sinistro Foro de SĂŁo Paulo – uma organização ilegal comandada pelo governo – que dedica-se a espalhar o terror e intimidar as populaçÔes. Estes salafrĂĄrios desrespeitam os padrĂ”es morais e Ă©ticos das sociedades sul americanas! Mas os mentores desta afronta serĂŁo derrotados, pois nĂŁo conseguirĂŁo derrotar as forças voltadas para o bem e a razĂŁo.

O Brasil era a pĂĄtria dos livres e o lar dos valentes que lutaram pela ordem e manutenção dos valores que norteavam a conduta da sociedade – o domĂ­nio do espĂ­rito humano. No passado, estes antigos guerreiros jĂĄ resgataram nosso direito Ă  cidadania. Mas onde estĂĄ aquele exĂ©rcito que jurou tĂŁo solenemente manter nossas tradiçÔes e direitos, sacrificando a prĂłpria vida? Penso que a incerteza sobre qual seria a solução para o Brasil ainda nĂŁo permitiu que nossos soldados ajam a favor do povo brasileiro nesta hora mais escura. Mas nossa vez acabarĂĄ por chegar!

EntĂŁo, a triunfante bandeira estrelada tremularĂĄ sobre a nação brasileira, a terra dos livres e o lar dos valentes. O povo redescobrirĂĄ sua FĂ© em Jesus Cristo, que outrora abençoou esta nação voltada para os princĂ­pios da moral cristĂŁ desde o seu nascimento. Apesar de tudo, a maioria da população sempre serĂĄ Ă­ntegra, norteada pelos mesmos valores morais que regeram a sociedade no passado. Podemos acreditar que ainda veremos o estandarte verde-amarelo com estrelas no cĂ©u azul tremulando triunfante na terra dos livres, no Brasil, o lar do bravo povo brasileiro.

ABORTO

Em uma sociedade que se propÔe valorizar a vida humana, chegou a hora de nós reagirmos, debatermos e lutarmos contra este descaso e omissão que cerca o tema do aborto. O Brasil, jå no caminho da legalização do aborto, tornar-se-å um dos maiores centros de extinção da raça humana jamais visto em qualquer tempo.

Sob a Ă©gide comunista, jĂĄ somos a nação mais criminosa do planeta, computando quase cem mil assassinatos por ano. Tal nĂșmero ainda nĂŁo se equipara aos milhĂ”es de abortos jĂĄ cometidos ilegalmente no paĂ­s.

O que acontecerĂĄ  quando legalizarem o aborto no Brasil? Teremos um quadro de pesadelo, o verdadeiro inferno de Dante instalado no paĂ­s! Somaremos Ă s jĂĄ existentes clĂ­nicas ilegais de aborto inĂșmeras outras legalizadas e 
atĂ© franchisings aborticidas. Os hospitais pĂșblicos jĂĄ estĂŁo de prontidĂŁo e equipados para o serviço macabro.

Não demoraremos por conseguir um novo título: "Brasil, a nação mais destruidora e mutiladora de crianças sobre a face da Terra". O atual governo comunista e pró-aborto deveria responder por todos estes crimes bårbaros mas, como o próprio povo brasileiro aprovou a continuidade destes criminosos no poder no pleito de 2014, deverão pagar um alto preço por compactuar com o mal absoluto e pelo desprezo pela vida humana.

Estes brasileiros que posicionaram-se ao lado do mal deverĂŁo suportar as consequĂȘncias fatais da sua livre escolha. Aquilo que os aguarda serĂĄ muito pior do que os assassinatos dos bebĂȘs pelo aborto. GeraçÔes inteiras dos descendentes destes indivĂ­duos que compactuaram com o governo, pagarĂŁo sua dĂ­vida eterna e sofrerĂŁo pelos erros cometidos por seus ancestrais!

Existe uma Lei na vida, de causa e efeito, que nĂŁo pode ser violada sem que alguĂ©m seja o responsĂĄvel pelo ato perpetrado ou crime cometido. Agora, nem Deus apiedar-se-ĂĄ das suas almas podres, pois vocĂȘs cometeram o pecado sem perdĂŁo, a ofensa contra o EspĂ­rito Santo. SerĂŁo desterrados do mundo  aonde reina o Amor de Deus!





17 novembro 2014

O BRASIL OPTOU POR MAIS ESTATISMO - BRAZIL HAS OPTED FOR MORE STATISM


BRAZIL-STATISM

RecessĂŁo econĂŽmica, inflação de preços acumulada em 6,7% nos Ășltimos 12 meses, e um audacioso esquema de corrupção na estatal Petrobras nĂŁo foram suficientes para negar Ă  presidente Dilma Rousseff, do PT, a reeleição para um segundo mandato. Ela derrotou seu desafiante AĂ©cio Neves, do Partido da Social Democracia Brasileira, por 51,63% a 48,36%.

A campanha de Dilma baseou-se em uma plataforma anti-mercado e prĂł-assistencialismo, o que ajuda a explicar por que ela se saiu muito melhor nas regiĂ”es mais pobres e dependentes de auxĂ­lios do governo do que nas regiĂ”es prĂłsperas voltadas para o agronegĂłcio, como o sul e o centro-oeste, e na maior cidade brasileira, onde a economia se baseia majoritariamente no setor de serviços e em indĂșstrias de alto valor agregado.

Assim como nos EUA, o Brasil também possui uma classe alta formada por eleitores urbanos de esquerda, que se sentem virtuosos em defender a intervenção estatal na vida de outras pessoas e em ajudar a ditadura cubana. Porém, existe também um Brasil mais ambicioso, o qual é formado por empreendedores que se arriscam, por agropecuaristas competitivos globalmente e por uma ascendente classe média que anseia enormemente por uma maior integração com o resto do mundo.

BRASIL-ESTATISMO

Esses brasileiros queriam desesperadamente uma mudança para mais mercado e mais capitalismo, e viram no candidato Aécio Neves um representante mais próximo dessa mudança. Foram esses brasileiros que fizeram com que as eleiçÔes presidenciais fossem a mais apertada da história do Brasil.

Com esse resultado apertado, Dilma tem agora de descobrir o que farå com seus próximos quatro anos. De um lado, ela pode imaginar ser possível consolidar o poder do PT, seu objetivo supremo, dando continuidade às políticas que utilizou até agora, não importa os custos para a economia. Alternativamente, ela pode optar por fazer ajustes econÎmicos pragmåticos com o objetivo de restaurar a confiança e o crescimento.

Essa Ășltima opção Ă© atĂ© possĂ­vel, mas Ă© bem improvĂĄvel, pois os militantes do seu partido, que ganharam poderes e engordaram suas contas bancĂĄrias durante os governos do PT, querem ainda mais poder, e nĂŁo menos. Dilma pode atĂ© fazer algumas declaraçÔes aparentemente conciliatĂłrias e, no curto prazo, implantar algumas medidas em prol de um pouco mais de liberdade econĂŽmica, como fez seu mentor Lula nos primeiros anos de seu governo, quando ele tinha o objetivo de acalmar os mercados que estavam em queda por temor de seu novo governo. Uma vez alcançado esse objetivo, no entanto, Lula voltou para a esquerda.

BRASIL-ESTATISMO

As chances são de que Dilma farå o mesmo, assegurando por mais quatro anos a jå tradicional reputação do Brasil para a mediocridade. Somente se uma investigação criminal comprovar que Dilma e Lula sabiam sobre o esquema de corrupção na Petrobras é que as coisas podem se alterar substantivamente.

A grande ironia da campanha eleitoral Ă© que, enquanto Dilma e Lula reivindicavam todo o crĂ©dito pelo crescimento econĂŽmico que o Brasil vivenciou na dĂ©cada de 2000, ambos se opuseram Ă s reformas estruturais ocorridas na dĂ©cada de 1990. A privatização de empresas estatais, a abertura (ainda que limitada) da economia brasileira Ă  concorrĂȘncia estrangeira, e a reforma monetĂĄria de 1994, que criou o real e acabou com a hiperinflação; todas essas medidas estimularam o desenvolvimento e, devido a essa geração de riqueza, possibilitaram a criação de programas assistencialistas mais generosos, os quais sĂŁo a marca registrada do PT.

NĂŁo fossem essas reformas da dĂ©cada de 1990, Ă s quais o PT se opĂŽs, nĂŁo haveria chances de sucesso para os subsequentes governos do PT na dĂ©cada de 2000. O problema Ă© que o PT nĂŁo quis aprofundar essas reformas, e a consequĂȘncia Ă© que o "milagre brasileiro" morreu no berço. Na mais generosa das avaliaçÔes, o paĂ­s Ă© visto hoje como apenas mais um entre vĂĄrios paĂ­ses em desenvolvimento; jĂĄ na maioria das vezes, ele Ă© visto lĂĄ no fim da fila.

BRAZIL-STATISM

Nem Lula e nem Dilma parecem se preocupar com desenvolvimento econÎmico. De acordo com um relatório do Goldman Sachs, de 2004 a 2013, os gastos do governo cresceram a um ritmo de 8% ao ano, em termos reais, o que representou um crescimento mais de duas vezes maior do que o crescimento do PIB. A inflação de preços estå hoje em quase 7% ao ano para aqueles bens e serviços cujos preços não são controlados pelo governo. E quando se considera apenas o setor de serviços, a inflação de preços estå em 8,6% ao ano. Para piorar, as expectativas quanto à inflação futura estão se deteriorando.

Dilma imaginou que poderia conter a carestia congelando o preço da gasolina, a qual é ofertada pela Petrobras, e o preço do etanol, o qual é ofertado por usineiros locais e utilizado por carros flexíveis em combustível. No entanto, dado que os custos de produção continuaram aumentando (por causa da inflação crescente), a Petrobras e o setor sucroalcooleiro estão incorrendo em severos prejuízos. Vårias usinas de ålcool jå faliram e vårias outras estão por falir. Elas não sobreviverão caso essa política de congelamento de preços continue.

O PT se gaba de ajudar os pobres com políticas assistencialistas, mas a mesma mão que då é aquela que tira; e a mão que tira é a mais pesada. O aumento do protecionismo, os pesados encargos sociais e trabalhistas que oneram a folha de pagamento das empresas, os altos impostos sobre o consumo, uma infraestrutura em frangalhos, e as inflexíveis leis trabalhistas geram custos que impedem o aumento dos salårios e que fazem com que o padrão de vida dos brasileiros esteja muito aquém do seu potencial.


ABORTO

Em uma sociedade que se propÔe valorizar a vida humana, chegou a hora de nós reagirmos, debatermos e lutarmos contra este descaso e omissão que cerca o tema do aborto. O Brasil, jå no caminho da legalização do aborto, tornar-se-å um dos maiores centros de extinção da raça humana jamais visto em qualquer tempo.

Sob a Ă©gide comunista, jĂĄ somos a nação mais criminosa do planeta, computando quase cem mil assassinatos por ano. Tal nĂșmero ainda nĂŁo se equipara aos milhĂ”es de abortos jĂĄ cometidos ilegalmente no paĂ­s.

O que acontecerĂĄ  quando legalizarem o aborto no Brasil? Teremos um quadro de pesadelo, o verdadeiro inferno de Dante instalado no paĂ­s! Somaremos Ă s jĂĄ existentes clĂ­nicas "ilegais" de aborto, inĂșmeras outras "legalizadas", hospitais pĂșblicos tambĂ©m "legalizados" para o serviço macabro e talvez atĂ© "franchisings aborticidas".

Não demoraremos por conseguir um novo título: "Brasil, a nação mais destruidora e mutiladora de crianças sobre a face da Terra". O atual governo comunista e pró-aborto deveria responder por todos estes crimes bårbaros mas, como o próprio povo brasileiro aprovou a continuidade destes criminosos no poder no pleito de 2014, deverão pagar um alto preço por compactuar com o mal absoluto e pelo desprezo pela vida humana.

Estes brasileiros que posicionaram-se ao lado do mal deverĂŁo suportar as consequĂȘncias fatais da sua livre escolha. Aquilo que os aguarda serĂĄ muito pior do que os assassinatos dos bebĂȘs pelo aborto. GeraçÔes inteiras dos descendentes destes indivĂ­duos que compactuaram com o governo, pagarĂŁo sua dĂ­vida eterna e sofrerĂŁo pelos erros cometidos por seus ancestrais!

Existe uma Lei na vida, de causa e efeito, que nĂŁo pode ser violada sem que alguĂ©m seja o responsĂĄvel pelo ato perpetrado ou crime cometido. Agora, nem Deus apiedar-se-ĂĄ das suas almas podres, pois vocĂȘs cometeram o pecado sem perdĂŁo, a ofensa contra o EspĂ­rito Santo. SerĂŁo desterrados do mundo  aonde reina o Amor de Deus!


BRASIL-ESTATISMO

Ainda mais preocupante Ă© o estrago que o PT pode fazer com as instituiçÔes e com o estado de direito ao longo dos prĂłximos 48 meses. A sociedade civil brasileira Ă© uma forte defensora das liberdades civis e do pluralismo. No entanto, como um sagaz empresĂĄrio me confidenciou: "Estamos vivenciando, passo a passo, uma tendĂȘncia rumo Ă  Argentina, Ă  BolĂ­via e ao Equador". Um exemplo Ă© o decreto de maio, assinado por Dilma, que cria os "conselhos populares", os quais criariam um modelo semelhante ao que jĂĄ existe na Venezuela. AtĂ© o momento, o Congresso vem oferecendo resistĂȘncia. PorĂ©m, se o tradicional esquema de compra de votos ocorrer, ele pode capitular.

Os progressistas assumiram os postos de comando e tornaram-se ordenadores de despesa, formaram seus "conselhos" e os doutrinaram na ideologia marxista para justificar e legitimar os encaminhamentos da "democracia radical" dentro da Igreja, relegando os padres conservadores aos papéis secundårios de vigårios sem poder algum de decisão.

A campanha contra o aborto se tornou um calvĂĄrio, porque nos deu a constatação de que boa parte das parĂłquias visitadas estĂĄ dominada por "conselhos" imbuĂ­dos de ideologia marxista, que nĂŁo consideravam relevante a causa da defesa da vida desde a concepção. "VocĂȘs estĂŁo obcecados pela questĂŁo do aborto", nos disseram. "Se for um abaixo-assinado para dar moradia aos sem teto, terras para o morador de rua e direitos sociais aos afrodescendentes, entĂŁo contem com a gente". Mais tarde tivemos que ouvir de um dos lĂ­deres dos conselhos: "AtĂ© o Papa jĂĄ disse que vocĂȘs estĂŁo obcecados pela questĂŁo do aborto!" Um deles foi mais longe: "Direito primeiro ao jĂĄ nascido!".

Outro aspecto percebido foi a crescente tomada de posição dos progressistas em todos os níveis: nas paróquias, escolas e universidades, nas editoras, empresas e muitas instituiçÔes hoje apenas ditas Católicas. Os progressistas assumiram postos de comando e tornaram-se ordenadores de despesa. Formaram seus "conselhos" e os doutrinaram na ideologia marxista para justificar e legitimar os encaminhamentos da "democracia radical" dentro da Igreja, relegando os padres conservadores aos papéis secundårios de vigårios, sem poder algum de decisão.

Trata-se de uma perspectiva pavorosa para qualquer pessoa que conheça um pouco de história. Como jå havia observado no século XVIII o filósofo David Hume: "A liberdade não é abolida de uma só vez; o processo ocorre em etapas." Hoje, Dilma é apenas uma política que ganhou uma eleição. No futuro, os brasileiros podem aprender que o governo de um partido só e regras indefinidas são os verdadeiros projetos de longo prazo do PT.







25 junho 2014

UMA CARTA DO FUTURO - A LETTER FROM THE FUTURE


LETTER-FROM-THE-FUTURE

Planeta Terra, 2074 A.D. Acabo de completar 60 anos de idade mas minha aparĂȘncia Ă© de alguĂ©m 30 anos mais velho. Talvez eu seja a pessoa mais idosa desta sociedade, onde a expectativa de vida Ă© de 35 anos. Jovens de 15 anos jĂĄ apresentam a pele ressecada e enrugada. Sofro de sĂ©rios problemas renais porque bebo pouca ĂĄgua, e creio que estou morrendo. Quando eu era criança tudo era muito diferente, com muitas ĂĄrvores nos parques e bonitos jardins nas casas. Ah, eu podia desfrutar de um banho de chuveiro durante uma hora!


Agora usamos toalhas umedecidas em óleo mineral para limpar a pele. Antes as mulheres mostravam as suas formosas cabeleiras mas, nestes dias, devemos raspar a cabeça para evitar infestaçÔes. Meu pai lavava o carro com ågua que saía da mangueira! Hoje os meninos não acreditam que a ågua era utilizada desta forma. A roupa é descartåvel, de plåstico barato, o que aumenta enormemente a quantidade de lixo. Tivemos que voltar a usar as fossas sépticas, como no século passado, porque as redes de esgotos não operam sem ågua.


A aparĂȘncia da população Ă© deprimente. Corpos desfalecidos, sujos e enrugados pela desidratação, cheios de chagas na pele pela superexposição Ă s radiaçÔes solares, jĂĄ que praticamente inexiste a camada de ozĂŽnio que protegia a Terra. InterminĂĄveis regiĂ”es desertificadas constituem a Ășnica paisagem visĂ­vel por todos os lugares. As infecçÔes gastrointestinais ou enfermidades da pele e das vias urinĂĄrias sĂŁo as principais causas de morte. O DNA da população foi alterado pelos alimentos transgĂȘnicos do passado e, como consequĂȘncia, hĂĄ muitas crianças sofrendo mutaçÔes ou deformaçÔes.


CARTA-DO-FUTURO

A economia entrou em colapso e as indĂșstrias estĂŁo paralisadas. O desemprego Ă© dramĂĄtico, pois as estaçÔes dessalinizadoras sĂŁo a principal fonte de trabalho, mas pagam seus funcionĂĄrios com ĂĄgua potĂĄvel em vez de dinheiro. Os assassinatos por uma garrafa de ĂĄgua sĂŁo comuns entre a população sedenta e sĂŁo conhecidos como conflito pela ĂĄgua. A comida Ă© sintĂ©tica, produzida a partir da mistura do xisto betuminoso com algas marinhas. Os cientistas procuraram alternativas viĂĄveis mas, desde que praticamente toda a flora e fauna estĂŁo extintas, nada propuseram.

O ar que respiramos tambĂ©m estĂĄ degradado e poluĂ­do, seja pela inexistĂȘncia de ĂĄrvores e a contaminação os oceanos, como tambĂ©m pela perda constante do oxigĂȘnio molecular para o espaço. Isto contribuiu, alĂ©m da desnutrição, para o incrĂ­vel decrĂ©scimo do coeficiente intelectual da população mundial. O governo cobra pelo ar que respiramos e quem nĂŁo pode pagar Ă© retirado das zonas ventiladas, dotadas de insufladores mecĂąnicos movidos a energia solar. NĂŁo Ă© um ar de boa qualidade, mas consegue-se sobreviver ao invĂ©s de sufocar lentamente nos povoados comunitĂĄrios.


Em alguns lugares restaram resquĂ­cios de vegetação arraigadas em antigos leitos de rios perenes. Estes sĂŁo fortemente vigiados pelas forças de repressĂŁo porque a ĂĄgua Ă© um bem mais cobiçado do que ouro ou pedras preciosas. O sistema de governo Ă© o anarquismo social, e defende o modelo da propriedade coletiva. NĂŁo hĂĄ mais vegetação porque nunca chove e, quando registra-se alguma precipitação, esta Ă© composta por chuva ĂĄcida e poluĂ­da. As estaçÔes do ano foram severamente alteradas pelos vazamentos das usinas nucleares e pelas indĂșstrias poluidoras do sĂ©culo XX.


LETTER-FROM-THE-FUTURE

Recordo-me dos anĂșncios que pediam para cuidarmos da ĂĄgua como um bem precioso. Mas ninguĂ©m se importou, pois pensĂĄvamos que a ĂĄgua jamais acabaria. Talvez estivĂ©ssemos totalmente absortos em nossas vidas fĂșteis. Atualmente, todos os rios, barragens, lagoas e mantos aquĂ­feros estĂŁo irreversivelmente contaminados ou esgotados. Lembro-me que, no passado, a ingestĂŁo de ĂĄgua para manter-me saudĂĄvel era de 2 litros/dia. Hoje sĂł disponho de meio copo/dia. Advertiram-nos que cuidĂĄssemos do meio ambiente visando as geraçÔes futuras, mas ninguĂ©m tomou uma ação efetiva. NĂŁo deram a mĂ­nima atenção!

Quando minha filha pede que eu descreva o passado, tento visualizar, com lågrimas nos olhos, como eram belos os bosques. Descrevo para ela a chuva, as flores, como era agradåvel tomar banho ou pescar nos rios e barragens. Conto que bebíamos toda a ågua que quiséssemos e como éramos saudåveis e felizes. Mas ela me pergunta: Papai! Porque a ågua acabou? Então, sinto um nó na garganta, pois não posso deixar de sentir-me culpado pois pertenço à geração que destruiu o meio ambiente ou que simplesmente não levou em conta tantos avisos.


Agora os nossos filhos e, se for possível para a geração da minha filha, até mesmo nossos netos, pagam e pagarão um preço alto por tudo que fizemos de mal na Terra. Pela omissão e egoísmo para com as geraçÔes futuras. Sinceramente, creio que a vida neste planeta jå não serå possível dentro de pouco tempo, porque a destruição do meio ambiente chegou a um ponto irreversível. Como gostaria de voltar atrås e fazer com que toda a humanidade compreendesse tudo isto, toda esta tragédia que significarå a extinção do ser humano, quando ainda poderíamos ter feito algo para salvar o nosso querido planeta Terra.


Planeta Terra, Anno Domini: 26 de agosto de 2074


01 junho 2014

O DESMATAMENTO NA FLORESTA AMAZÔNICA - THE DEFORESTATION IN THE AMAZON RAINFOREST



DEFORESTATION-AMAZON-RAINFOREST

Um projeto de lei viabilizou o desmatamento em ĂĄreas sensĂ­veis e outrora intocĂĄveis, como nas margens dos rios e regiĂ”es de topografia elevada. AlĂ©m disso, anistiou desmatadores e deturpou o antigo CĂłdigo Florestal, incentivando o desmando na AmazĂŽnia. A lei estabeleceu exceçÔes para a especulação fundiĂĄria beneficiando diretamente as multinacionais extrativistas e abrindo as portas para a impunidade, o desrespeito Ă s regras prĂ©-estabelecidas e a destruição final da floresta amazĂŽnica.

O problema criado a partir desta lei parcial e injusta Ă© muito maior do que apenas uma questĂŁo ambiental, pois coloca em xeque o compromisso, por parte do governo brasileiro, das metas assumidas na comunidade internacional, como a conservação da biodiversidade da floresta e a preocupação com as mudanças climĂĄticas. O mundo inteiro estĂĄ atento ao fato de que o governo estĂĄ permitindo o desmatamento na floresta amazĂŽnica e, desta forma, acelerando o processo de savanização da ĂĄrea.

DEFORESTATION-AMAZON-RAINFOREST

A maioria das florestas tropicais situa-se no entorno da linha do equador, ou seja, elas sobrevivem em clima quente e Ășmido. A maior floresta tropical da Terra Ă© a floresta amazĂŽnica. Quando uma floresta tropical sofre o processo de savanização, a mata virgem Ă© substituĂ­da por um extrato baixo e contĂ­nuo de gramĂ­neas, arbustos pequenos e ĂĄrvores raquĂ­ticas dispersas. A vegetação da savana Ă© mais sujeita a longos perĂ­odos de seca e incĂȘndios espontĂąneos.

Mas a savana tambĂ©m estĂĄ sendo devastada! Desde 2002, a vegetação da regiĂŁo do cerrado brasileiro, uma das regiĂ”es de savana mais ricas em diversidades biolĂłgicas do mundo, perdeu mais da metade da flora nativa. Mais de 50 milhĂ”es de hectares foram simplesmente arrasados. Em doze anos o Brasil perdeu 500 mil quilĂŽmetros quadrados de floresta na AmazĂŽnia devido Ă  expansĂŁo das empresas multinacionais dedicadas a mineração extrativista, Ă s pastagens visando a criação de gado, ao plantio extensivo da soja e Ă  extração de madeira nobre para exportação.

DESMATAMENTO-FLORESTA-AMAZONICA

As florestas tropicais sĂŁo o Ășltimo baluarte para milhĂ”es de plantas, animais e insetos que, em sua grande maioria, ainda sĂŁo desconhecidos pelo homem. Estima-se que no passado 10 milhĂ”es de Ă­ndios viviam na selva amazĂŽnica e que, atualmente, menos de 100.000 subsistem de forma precĂĄria. Cada espĂ©cie desempenha um papel Ășnico no ecossistema, na intrincada teia da vida em que todos interdependem-se. O Brasil, sob a Ă©gide do governo federal, aniquila 100.000 espĂ©cies de plantas, animais e microrganismos a cada ano, devido ao desmatamento criminoso e incontrolĂĄvel.

A criação de gado é a principal causa do desflorestamento e o governo brasileiro o responsåvel por capitalizar e subsidiar as corporaçÔes multinacionais de criadores de gado e processamento de carne para a exportação. A agricultura comercial extensiva, principalmente a dedicada ao plantio da soja, tornou-se a segunda maior causa do desmatamento na AmazÎnia. Em seguida devemos responsabilizar a mineração extrativista, também capitalizada pelo governo, como o executor final da fauna e flora da floresta tropical.

DESMATAMENTO-FLORESTA-AMAZONICA

Atualmente, o Ășnico investimento em infraestrutura na ĂĄrea florestal da AmazĂŽnia limita-se a abertura de estradas para facilitar o acesso das indĂșstrias extrativistas Ă s ĂĄreas de mata virgem. Um crime ambiental Ă©pico e devastador perpetrado com a ajuda do governo que injeta subsĂ­dios bilionĂĄrios e incentivos fiscais nestas multinacionais. Sob a ideologia neocapitalista do governo brasileiro a floresta amazĂŽnica recebeu sua sentença de extinção e, o governo, o tĂ­tulo de responsĂĄvel pela catĂĄstrofe ambiental.

Apesar da retĂłrica nacionalista em favor da famĂ­lia agricultora brasileira, o atual governo tĂȘm estado entre os maiores promotores do agronegĂłcio multinacional da histĂłria polĂ­tica. A maior fatia dos recursos do estado foi concedida Ă  agricultura extrativista, aos financiamentos para as mega-fazendas e grandes proprietĂĄrios rurais. Menos de 2% dos recursos disponibilizados foram destinados Ă  agricultura familiar ou ao incentivo Ă s soluçÔes agroecolĂłgicas.

A violĂȘncia latifundiĂĄria atingiu seu nĂ­vel mais alto em doze anos, pois as corporaçÔes de criadores de gado e plantadores de soja exploram mais de 100 mil brasileiros sob condiçÔes anĂĄlogas Ă  escravidĂŁo. Os Ă­ndios e camponeses sĂŁo as maiores vĂ­timas desta escravização. As mineradoras, os criadores de gado e os plantadores de soja sĂŁo os responsĂĄveis por desalojar as comunidades indĂ­genas e expulsar os pequenos proprietĂĄrios das suas terras, os novos pĂĄrias sociais que advirĂŁo deste processo.



30 maio 2014

ÁGUA POTÁVEL, OURO AZUL - DRINKING WATER, BLUE GOLD

AGUA-POTAVEL

VocĂȘ sabia que somente 3% de toda a ĂĄgua contida na Terra Ă© potĂĄvel e que 5 milhĂ”es de crianças morrem de sede todo ano? Tudo o que nĂłs bebemos, comemos e vestimos consome centenas ou milhares de litros de "ĂĄgua virtual" para suprir estas nossas regalias. A ĂĄgua deste desperdĂ­cio Ă© denominada "ĂĄgua virtual", pois o desperdĂ­cio passa desapercebido.

Para nos deleitarmos com uma pequena xĂ­cara de cafĂ© (100 ml), 250 litros de ĂĄgua sĂŁo gastos para produzir, transportar e processar os grĂŁos de um simples cafezinho. Um Ășnico ovo em sua mesa pela manhĂŁ custou 350 litros, uma simples banana 250 litros e o jeans que vocĂȘ vestirĂĄ ao sair 15.000 litros de ĂĄgua virtual, e a lista segue indefinidamente!

Uma Ășnica pessoa da classe mĂ©dia consome cerca de 10.000 litros de ĂĄgua virtual/dia. Agora, compare este desperdĂ­cio inconsciente com a necessidade das 2 bilhĂ”es de pessoas ao redor do mundo que nĂŁo tĂȘm ĂĄgua limpa o suficiente ou, em alguns casos, nĂŁo tĂȘm ĂĄgua alguma. A ĂĄgua Ă© tĂŁo desigualmente distribuĂ­da que jĂĄ paira sobre o mundo a real ameaça de uma guerra a ser travada pela posse da ĂĄgua.

Nos próximos anos o mundo conhecerå um novo tipo de disputa sangrenta, a guerra da ågua. As reservas de ågua doce existentes no planeta são simplesmente insuficientes para atender a demanda e preservar o atual modelo de desenvolvimento. O início desta nova modalidade de conflito ocorrerå no Oriente Médio, onde a maior parte dos países é dependente da ågua das naçÔes vizinhas, assim como acontece no continente africano, no subcontinente indiano e no sudeste asiåtico.

BLUE-GOLD

Estas regiĂ”es enfrentam sĂ©rios problemas relacionados Ă  escassez de ĂĄgua. VĂĄrias naçÔes do Golfo PĂ©rsico jĂĄ dessalinizam a ĂĄgua do mar e alguns paĂ­ses da regiĂŁo ostentam o tĂ­tulo de maiores importadores de ĂĄgua mineral da Terra. As naçÔes que detĂȘm em seu territĂłrio nascentes de ĂĄgua e aquĂ­feros caracterĂ­sticos dos planaltos basĂĄlticos, como os encontrados em GolĂŁ e no vale de Hula sob o domĂ­nio israelense, sĂŁo privilegiadas por disporem do riquĂ­ssimo e raro recurso.

Diante da escassez de ågua surgem conflitos para definir quem dominarå as pouquíssimas bacias hidrogråficas e åguas subterrùneas. A disputa é mais acirrada entre as naçÔes do Oriente Médio, principalmente entre Israel, Líbano, Síria e Jordùnia, os quatro países fronteiriços que disputam o domínio da bacia do rio Jordão.

Em 1961 Israel invadiu a SĂ­ria durante a Guerra dos Seis Dias, conquistando e anexando aos seus domĂ­nios as colinas de GolĂŁ e, em 1980, o monte HĂ©rmon. Esta Ă© uma regiĂŁo geologicamente privilegiada e estratĂ©gica dada a presença do rio Yarmouk em suas fronteiras e pela proximidade da nascente do rio JordĂŁo, a Ășnica fonte de ĂĄgua potĂĄvel que serve a Israel e, se permitirem, Ă  JordĂąnia.

Nos Ășltimos anos o Oriente MĂ©dio apresentou um crescimento populacional exponencial, que elevou o consumo do precioso lĂ­quido e, por conseguinte, reduziu a quantidade de ĂĄgua disponĂ­vel nos mananciais, fato que tem contribuĂ­do para agravar ainda mais os focos de conflito pela ĂĄgua na regiĂŁo.

DRINKING-WATER

As nascentes dos rios Tigre e Eufrates também são motivo de conflitos entre países vizinhos. Estes rios nascem em território turco, abastecendo no caminho a Síria e o Iraque até desaguarem no Golfo Pérsico. Estes dois países temem que o controle turco sobre as nascentes, pois a Turquia pode represar suas åguas para irrigação ou construção de usinas hidroelétricas, possa comprometer o abastecimento de ågua. A escassez de ågua serå um problema crescente e a maior preocupação da humanidade nos próximos anos.

A SomĂĄlia encontra-se em uma regiĂŁo de extrema escassez de ĂĄgua e pouca chuva e usa a dos paĂ­ses fronteiriços. O principal desafio para a sustentabilidade dos recursos hĂ­dricos do Egito Ă© a poluição. O PaquistĂŁo Ă© um paĂ­s ĂĄrido que jĂĄ enfrenta tal escassez. Estima-se que a demanda da Índia irĂĄ exceder todas as suas fontes de abastecimento. O IĂȘmen tem uma das populaçÔes que mais crescem no mundo e a disponibilidade de ĂĄgua estĂĄ entre os nĂ­veis mais baixos.

Os palestinos enfrentam um dos mais altos níveis de escassez de ågua, em parte devido à distribuição desigual nos territórios ocupados da Cisjordùnia. A Aråbia Saudita é rica em petróleo mas pobre em ågua. Bahrein é um dos países com uma enorme escassez de ågua e importa 80% dela. A Jordùnia tem um dos menores níveis de disponibilidade de ågua por pessoa/ano e os recursos hídricos são obtidos dos países vizinhos.





12 outubro 2013

BRASIL, O NEOCAPITALISTA EXTRATIVISTA - BRAZIL, THE EXTRATIVIST NEO-CAPITALIST


AMAZON-DEVASTATED

O Brasil foi o palco do maior retrocesso econÎmico da história mundial ao passar da dinùmica de uma industrialização ascendente para uma economia exportadora primåria. A partir de 2002 começou a aprofundar-se o grande retrocesso e o Brasil acabou por tornar-se um exportador primårio de commodities. As privatizaçÔes foram apoiadas e aprofundadas no governo Lula que abraçou as políticas monetårias restritivas e acordos subservientes com o Fundo Monetårio Internacional.

As polĂ­ticas neoliberais implementadas abriram as portas para a dominação das multinacionais dos agronegĂłcios, capitaneadas pelas indĂșstrias extrativistas e corporaçÔes financeiras guarnecidas por capital volĂĄtil. Os regimes Lula e Rousseff viabilizaram o "salto para trĂĄs" da economia brasileira ao permitirem que o capital estrangeiro e o extrativismo intenso fossem as forças condutoras e produtoras da economia do Brasil.

A dependĂȘncia do Brasil das exportaçÔes de commodities iniciou-se com a entrada maciça no paĂ­s das corporaçÔes multinacionais e pela infusĂŁo desmedida do capital especulativo, que tornaram-se a força para o crescimento do extrativismo intensivo que redundou na morte das indĂșstrias de base do paĂ­s. O setor exportador do Brasil beneficiou-se enormemente com a ascensĂŁo dos preços das commodities e o principal beneficiĂĄrio foram as mega-indĂșstrias agrĂ­colas e as de mineração extensiva.

As exportaçÔes agro-minerais proporcionaram grandes receitas para o estado mas extraĂ­ram grandes subsĂ­dios, benefĂ­cios fiscais e lucros enormes para as multinacionais, em detrimento Ă s necessidades fundamentais do povo brasileiro. A extrema dependĂȘncia de um nĂșmero limitado de commodities levou a um declĂ­nio agudo das forças produtivas e dos investimentos em inovaçÔes tecnolĂłgicas, especialmente aquelas que beneficiariam as indĂșstrias de base.

AMAZONIA-DEVASTADA

Além disso, o Brasil tornou-se mais dependente do que nunca das exportaçÔes para a China. As importaçÔes chinesas de soja, a maior exportação agrícola do Brasil, e do minério de ferro, representam 50% das exportaçÔes do Brasil dos setores. A economia do Brasil tornou-se monocultural e dependente de um mercado muito limitado. O ferro é o minério de maior relevùncia neste comércio unilateral, representando 80% do total das exportaçÔes, o que revela uma crescente centralização do capital voltado para a economia extrativa.

Apesar da retĂłrica nacionalista em favor da famĂ­lia agricultora brasileira, os governos Lula e Rousseff tornaram-se os maiores promotores do agronegĂłcio de capital multinacional de toda a histĂłria polĂ­tica brasileira. A maior fatia de recursos do estado foi concedida Ă  agricultura extrativa, aos financiamentos das mega-fazendas e para os grandes proprietĂĄrios rurais. Menos de 2% dos recursos disponibilizados por esses governos foram destinados Ă  agricultura familiar e ao incentivo Ă s soluçÔes agroecolĂłgicas.

As empresas multinacionais que capitalizaram-se com as polĂ­ticas neoliberais de subsĂ­dios dos regimes Lula e Rousseff acabaram por dominar o setor do agrocombustĂ­vel, o etanol, controlando cerca de 50% das indĂșstrias do Cerrado e rapidamente invadindo e tomando conta da Floresta AmazĂŽnica. Atualmente 75% das terras do Cerrado sĂŁo de propriedade das corporaçÔes multinacionais e a grande maioria das indĂșstrias extrativistas estĂŁo concentradas nesta regiĂŁo.

Desde 2002  a vegetação da regiĂŁo do Cerrado, uma das regiĂ”es de savana mais ricas do mundo em diversidade biolĂłgica foi reduzida em 50%, ou seja, mais de 35 milhĂ”es de hectares devastados. O Brasil tambĂ©m perdeu 500 mil quilĂŽmetros quadrados de ĂĄrea florestal na AmazĂŽnica devido a concentração na regiĂŁo dos grandes latifĂșndios, assim como de empreendimentos multinacionais visando a criação de gado, a cultura da soja e a extração de madeira para a exportação.

AMAZON-DEFORESTATION

A criação de gado Ă© a principal causa do desmatamento na AmazĂŽnia  e o governo o responsĂĄvel pelo fato, ao capitalizar e subsidiar as corporaçÔes multinacionais de criadores de gado e processamento de carne para a exportação. A agricultura comercial intensiva, especialmente o plantio da soja, tornou-se o segundo maior contribuidor para o desmatamento da AmazĂŽnia depois da abertura das pastagens para a criação do gado de corte.

O principal investimento em infraestrutura na regiĂŁo foi a abertura de estradas para facilitar o acesso e escoamento dos produtos das indĂșstrias, muitas vezes camufladas como cooperativas de criadores de gado, em ĂĄreas de mata virgem. Este crime ambiental Ă©pico e devastador foi perpetrado com o apoio dos multibilionĂĄrios investimentos do governo, fornecido atravĂ©s de incentivos fiscais e subsĂ­dios para as multinacionais extrativistas.

Sob a Ă©gide do neocapitalismo dos governos socialistas do Lula e Rousseff, a serviço das indĂșstrias multinacionais extrativistas, o desmatamento da Floresta AmazĂŽnica pode ser considerado como a maior catĂĄstrofe ambiental da histĂłria da humanidade.

Em 2012, a ComissĂŁo Pastoral da Terra divulgou que a violĂȘncia comandada pelos dirigentes dos latifĂșndios atingiu seu nĂ­vel mais alto. As corporaçÔes de criadores de gado e plantadores de soja exploraram mais de 50 mil brasileiros, geralmente Ă­ndios despojados das suas terras e agricultores sem trabalho ou propriedade, sob condiçÔes anĂĄlogas a escravidĂŁo. As principais ONGs internacionais afirmaram que na realidade o nĂșmero Ă© dez vezes maior, ou seja, 500.000 brasileiros sĂŁo escravizados nos dias de hoje.

O setor de mineração Ă© dominado pelo capital intensivo, isto Ă©, gera poucos empregos e acrescenta pouco valor Ă s divisas do Brasil atravĂ©s das exportaçÔes. A mineração extensiva no Brasil tem degradado os recursos minerais e extinguido aquĂ­feros preciosos, inviabilizando a terra para a agricultura, poluindo e degradando o meio-ambiente, afetando inclementemente as comunidades locais, aniquilando comunidades indĂ­genas e criando uma economia de excluĂ­dos e pĂĄrias sociais.

BELOMONTE-DAM

O neocapitalismo floresceu e dominou durante os regimes Lula e Rousseff, obtendo lucros recordes no setor extrativista. Se estes governos ficaram "embevecidos" com o crescimento da mineradora multinacional "Vale Corporation", a maior destruidora dos recursos naturais do Brasil, outros nĂŁo ficaram. Em 2002, o grupo de direitos humanos e ambientais "Public Eye" concedeu Ă  Vale o tĂ­tulo de pior corporação mundial.

A Vale Corporation Ă© a indĂșstria que representa o que hĂĄ de pior no que diz respeito a degradação ambiental resultante do extrativismo em larga escala. Estudos tĂ©cnicos revelaram que a construção da represa de Belo Monte, iniciada pela Vale e pelo governo brasileiro na regiĂŁo do afluente Xingu, causarĂĄ devastação total de  ĂĄreas com biodiversidades Ășnicas, extinguindo os animais da floresta e deslocando as tribos indĂ­genas das suas terras.

Quando a economia agro-mineradora entra em estagnação, como agora acontece, e a carteira de investimentos declina, o capital multinacional intensifica sua pressĂŁo dentro da AmazĂŽnia com um terrĂ­vel preço a ser pago pela população indĂ­gena e colocando em risco a sobrevivĂȘncia da floresta tropical. Como solução, as comunidades indĂ­genas começam a ser esmagadas e o chamado "genocĂ­dio silencioso" Ă© posto em prĂĄtica a fim de intensificar o crescimento e os lucros das indĂșstrias extrativistas.

O ano de 2012 foi um dos piores para os povos indĂ­genas segundo o "Conselho Indigenista MissionĂĄrio". O nĂșmero de incidentes violentos aumentaram 300% e mais de 60 territĂłrios indĂ­genas foram tomados por latifĂșndios, mineradoras e madeireiras, uma ĂĄrea 70% maior do que em 2011. O governo Rousseff "premiou" os Ă­ndios com menos tĂ­tulos de legalização de terra  do que qualquer outro governo no Brasil. A esta taxa levarĂĄ um sĂ©culo para alcançar a titularidade  requisitada pelas comunidades indĂ­genas.

ÍNDIOS-AMEAÇADOS

O investimento e apoio do governo a elite do agronegĂłcio foi dez vezes maior do que o oferecido para a agricultura familiar, que representa aproximadamente 90% da força de trabalho rural e proporcionava no passado a maior parte dos alimentos para o consumo local. Os subsĂ­dios Ă s multinacionais extrativistas foram quinze vezes maiores do que os fundos concedidos ao programa de redução da pobreza, o "Bolsa FamĂ­lia". A corrupção profunda conduziu a um vasto fosso entre os apregoados feitos do regime e a visĂ­vel deterioração da experiĂȘncia diĂĄria da grande maioria do povo brasileiro.

O mesmo fosso existe em relação às despesas para se preservar a Floresta AmazÎnica, as terras indígenas e para financiar os programas antipobreza. A ortodoxia econÎmica e a demagogia populista dos governos Lula e Rousseff não traduziram-se em mudanças estruturais substantivas nem implementaram uma reforma agråria ampla que beneficiasse os 10 milhÔes de trabalhadores rurais sem terra. Mas o crescimento geométrico dos lucros dos monopólios dos setores extrativistas claramente encheram os bolsos dos governos!

As conquistas polĂ­ticas dos regimes Lula e Rousseff foram construĂ­das sobre os frĂĄgeis fundamentos do modelo econĂŽmico extrativista financiado por subsĂ­dios e pelo capital externo, mas falharam em reconhecer os limites deste modelo e formular uma estratĂ©gia alternativa. Uma colcha de retalhos de propostas ineficientes e retĂłrica anticorrupção nĂŁo resolveram o problema bĂĄsico de desafiar a concentração da riqueza, a corrupção e poder das elites das agro-indĂșstrias, assim como dos feitores do sistema financeiro.

Em contraste com a riqueza da elite, a população sofreu um absoluto e agudo declĂ­nio nos serviços pĂșblicos e nas prĂłprias experiĂȘncias essenciais da vida cotidiana. A pequena ascensĂŁo do salĂĄrio mĂ­nimo nĂŁo compensa as 12 horas perdidas nas apinhadas salas de emergĂȘncia dos hospitais pĂșblicos, nem os transtornos dos transportes irregulares e superlotados ou as ameaças contra a vida e insegurança, expressas nos 100 mil homicĂ­dios/ano. A alta de quase 50% no custo de vida, facilmente identificĂĄvel, nĂŁo reflete a inflação anunciada de 6% ao ano.

HOSPITAL-PÚBLICO-BRASIL

O nĂșmero de camas para pacientes dos hospitais pĂșblicos declinou de 3,5 por 1000 brasileiros para 1,5 em dez anos, o segundo Ă­ndice mais baixo do mundo segundo a "Organização para a Cooperação e Desenvolvimento EconĂŽmico", ou OCDE. As contrataçÔes de mĂ©dicos nos hospitais financiados pelo setor pĂșblico diminuĂ­ram, e as consequentes filas de espera para as internaçÔes e atendimentos somados a baixa qualidade do serviço prestado tornaram-se endĂȘmicos, um pesadelo para qualquer ser humano.

Desde 2005, R$ 100 bilhĂ”es deixaram de ser investidos em obras e equipamentos hospitalares. Criticado pelas entidades de classe desde que anunciou o lançamento do Programa Mais MĂ©dicos, o governo atual nĂŁo consegue usar com eficiĂȘncia e conter o desvio do dinheiro disponĂ­vel no orçamento destinado para a construção e melhoria dos hospitais e a compra equipamentos, justamente na ĂĄrea com os serviços mais deficitĂĄrios para os brasileiros que estĂŁo sendo atendidos no chĂŁo e representam apenas estatĂ­sticas no caos instaurado na saĂșde pĂșblica.

A maior indignidade para aqueles que recebem a esmola de subsistĂȘncia foi escutar que nesta atual sociedade eles sĂŁo a "nova classe mĂ©dia" e que faziam parte da imensa transformação social que retirou 40 milhĂ”es da pobreza. É duro ouvir isto e ter que encarar horas de trĂĄfego em trens e ĂŽnibus superlotados e, no dia seguinte, retornar para empregos cujo salĂĄrio mensal nĂŁo paga uma partida de tĂȘnis no clube de campo da elite. Os empobrecidos pais desta "nova classe mĂ©dia" enviam seus filhos para escolas decadentes, em ruĂ­nas, onde os professores mal pagos nĂŁo conseguem trabalhar eficientemente.

Os responsĂĄveis pelo orçamento dos governos Lula e Rousseff aprovaram sem questionamento verbas orçamentais bilionĂĄrias,  aparentemente destinadas a projetos sociais e de infraestrutura, mas apenas uma fração do total foi investido pois o restante foi desviado pelos corruptos do governos vigentes. Segundo a ONG "Contas Abertas" ao longo de um perĂ­odo de dez anos o Brasil gastou quase R$200 bilhĂ”es a fundo perdido, ou seja, em obras pĂșblicas que nĂŁo foram concluĂ­das ou que nunca deixaram uma prancheta de projetos e que tiveram as verbas desviadas.

RIOTS-BRAZIL

O governo atual comprometido com investimentos nĂŁo produtivos de muitos bilhĂ”es de dĂłlares tem poucas opçÔes. O partido que domina o poder perdeu hĂĄ muito a sua vanguarda de oposição ao sistema, pois agora Ă© o prĂłprio sistema que combateu no passado, porĂ©m imerso no maior descalabro da histĂłria polĂ­tica. Seus polĂ­ticos sĂŁo ligados e financiados por banqueiros alĂ©m-mar e pelas elites das indĂșstrias multinacionais extrativistas. Os lĂ­deres sindicais nĂŁo querem mais visibilidade e escondem-se nas sombras protegendo seus feudos, suas deduçÔes mensais automĂĄticas e seus salĂĄrios extravagantes se comparados ao de um trabalhador mĂ©dio no Brasil.

O governo seguiu uma agenda elitista e conservadora, amortecida por uma polĂ­tica clientelista e paternalista que neutralizou a oposição durante um perĂ­odo de tempo extenso atĂ© que os protestos em escala nacional desmascararam a falsa fachada "progressista" do regime vigente. Os movimentos em massa nas cidades, construĂ­dos pela verdadeira classe mĂ©dia e seus irmĂŁos mais pobres dos guetos, agora terĂŁo de encontrar novos instrumentos polĂ­ticos para conseguirem ser ouvidos e atendidos.

Mas ao tomarem o caminho da "ação direta e firme" contra a corrupção, estes verdadeiros brasileiros deram o primeiro grande passo para recuperar a honra perdida e resgatar os direitos e bens que foram espoliados da população brasileira. Neste momento o gigante adormecido estĂĄ apenas cochilando, mas mantĂ©m um olho bem aberto e atento aos saqueadores do dinheiro pĂșblico.