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17 novembro 2012

GIGANTES CAMINHARAM NA TERRA - THE GIANTS WALKED ON EARTH


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Há cerca de 5.500 anos, a estatura humana era sobremodo elevada. Existiam homens na Mesopotâmia cuja estatura ultrapassava 4 metros. Os primeiros gigantes, chamados na Bíblia de Nefilins, enfilins no original hebraico que significa "caídos" ou "desertores", poderiam ser ainda mais altos.

Outros grupos de gigantes chamados de Anaquins e Refains, ou Emins, se instalaram na Palestina entre o Mar Morto e a faixa de Gaza. Os israelitas mataram todos os gigantes desta região sobrando apenas o rei Ogue, na região norte da atual Jordânia, e alguns que foram para a faixa de Gaza, região entre o Mar Mediterrâneo e a cidade de Gaza.

"Esses nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houve na antiguidade." (Gênesis 6.4). "Antes haviam habitado nela os emins, povo grande e numeroso, e alto como os anaquins; eles também são considerados refains como os anaquins; mas os moabitas lhes chamam emins." (Deuteronômio 2.10-11).

"Também vimos ali os nefilins, isto é, os filhos de Anaque, que são descendentes dos nefilins. Éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos." (Números 13.33). "Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Golias, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo, mais de 2,89 metros." (Samuel 17.4)

"Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains, eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu comprimento é de nove côvados, ou 4 metros, e de quatro côvados, ou 1,78 metros, a sua largura, segundo o côvado em uso." (Deutoronômio 3.11).

"Não foi deixado nem sequer um dos anaquins na terra dos filhos de Israel; somente ficaram alguns em Gaza, em Gate, e em Asdode. Ora, o nome de Hebrom era outrora Quiriate-Arba, porque Arba era o maior homem entre os anaquins. E a terra repousou da guerra." (Josué 14.15)  


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Em 1876 chegou em Londres um gigante fossilizado de 3,65 metros com 6 dedos no pé direito. Ele foi desenterrado por Mr. Dyer durante uma operação mineira em County Antrim, Irlanda. Em seguida foi levado para exposição em Dublin, Liverpool e Manchester.

Numa edição de dezembro de 1895, a revista British Strand Magazine publicou uma foto do fóssil tirada no depósito de mercadorias da Broad Street da Companhia de Estrada de Ferro North-Western, sendo mais tarde reimpressa no livro Traces of the Elder Faiths of Ireland de W. G. Wood-Martin.

Em 1911, mineiros descobriram várias múmias de cabelos ruivos com altura que varia de 2 a 2,4 metros junto com artefatos em uma caverna em Lovelock, no estado de Nevada. Uma antiga lenda local diz que havia um grupo de gigantes chamados "Si-Te-Cah" que foram exterminados pelos índios Paiutes, alguns séculos antes da colonização americana.

Sarah Winnemucca Hopkins, filha do Chefe indígena Paiute Winnemucca, no seu livro Life Among the Paiutes confirma o fato, afirmando que foram achados 2 grandes esqueletos no leito do lago Humboldt em fevereiro e junho de 1931. O primeiro media 2,6 metros de altura e parecia ter sido embrulhado em um tecido coberto com goma como as múmias egípcias. O segundo esqueleto tinha quase 3 metros.

Nos finais dos anos 50 durante a construção de uma estrada a sudeste de Homs, no Vale do Eufrates, sudeste da Turquia, região próxima de onde viveu Noé após o dilúvio, foram encontradas várias tumbas de gigantes. Elas tinham 4 metros de comprimento, e dentro de duas estavam ossos da coxa, fêmur humano, medindo cerca de 120 centímetros de comprimento.

Calcula-se que esse humano tinha uma altura de aproximadamente 4 metros e pés de 53 centímetros. Um dos ossos está sendo comercializado pelo Mt. Blanco Fossil Museum na cidade de Crosbyton, Texas, EUA, ao preço de 450 dólares.



07 setembro 2012

A FLORESTA AMAZÔNICA - THE AMAZON RAINFOREST

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O projeto de lei aprovado no Brasil consolida desmatamentos em áreas sensíveis e estratégicas, como margens de rios e topos de morro, e anistia desmatadores.

Assim, endossou  oficialmente a derrubada das florestas nativas e a especulação fundiária, reforçando uma cultura de impunidade, desrespeito à legislação brasileira e a inevitável desvalorização do patrimônio natural e cultural que pertence à população.

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A questão é maior do que apenas uma questão nacional e pode colocar em xeque o cumprimento pelo país de metas assumidas internacionalmente, ligadas à conservação da biodiversidade e mudanças climáticas.

O mundo inteiro está atento a como o Brasil vai tratar o futuro de suas florestas mas, pelo visto, o governo não se importa e continuará sua sanha destruidora do patrimônio nacional.

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A maioria das florestas tropicais do planeta cresce em um cinturão em torno do Equador. Elas sobrevivem em climas quentes e úmidos.

A maior e mais conhecida é a Floresta Amazônica, no Brasil, mas existem outras dentro do continente Africano, na Ásia e na Austrália.

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As florestas tropicais são residência de milhões de plantas, animais, pássaros e insetos. Nós não conhecemos a maioria deles ainda.

Cada espécie desempenha o seu papel no ecossistema, na intrincada teia da vida em que todos os seres vivos dependem de muitos outros.

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As florestas tropicais já cobriram 14 % da terra, mas agora cobrem apenas 6 %, e com a taxa de dois hectares perdidos a cada segundo para as empresas madeireiras.

Estamos perdendo 50.000 espécies de plantas, animais e microrganismos por ano.

Estima-se que 10 milhões de índios viveram na selva amazônica por 500 anos, mas hoje existem menos de 200.000.

Não obstante, as florestas tropicais estão desaparecendo, sendo derrubadas, cortadas ou queimadas. Isso acontece por um grande número de razões.

Todos os dias, ao redor do mundo, uma área de floresta maior que o tamanho de 30.000 campos de futebol é destruída.

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A floresta é queimada e destruída para dar mais espaço para fazendas e edificações, que são exigências do rápido crescimento das populações urbanas.

Grandes áreas de floresta têm de ser cortadas para fornecer pastagens para o gado.

Com as suas árvores eliminadas, o solo logo perde nutrientes, e ano após ano torna-se inútil para a alimentação do gado. O solo fica exausto.

A floresta não pode ser substituída e o criador de gado tem que mudar para outro lugar, para começar a destruição novamente.

Desde 1950, a maior parte da floresta tropical na América Central foi destruída nesse processo, e uma grande área da floresta amazônica teve o mesmo destino.

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As árvores absorvem dióxido de carbono. Reduzindo a quantidade de árvores estamos destruindo uma das nossas defesas mais importantes contra o efeito estufa.

A queima das florestas libera enormes quantidades de dióxido de carbono na atmosfera, tornando o efeito estufa mais intenso e mais forte.

O solo não é mais mantido no lugar pelas raízes das árvores, e grandes quantidades de solo são lavadas pela chuva em massa.

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Esse processo é conhecido como erosão do solo. O solo corre para os rios e riachos, causando o estreitamento dos leitos e criando inundação.

Após essa agressão, poucas plantas conseguem crescer no lugar das árvores, porque a chuva carregou todos os nutrientes da terra.

A floresta amazônica está sendo destruída e já emite alertas!

Agressões podem resultar em mais eventos climáticos drásticos, como secas e cheias, e no aumento do aquecimento global.

Pesquisas preveem secas cada vez mais frequentes e intensas, incêndios proliferarão, e em algumas áreas o desmatamento ficou descontrolado.

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O resultado é o processo de savanização das porções sul e leste da Amazônia.

De forma acelerada, a maior floresta tropical do mundo ganha contorno de cerrado, perdendo parte da sua capacidade de armazenar carbono, um importante processo para a contenção do aquecimento global.

Na longa lista de agressões que o rico ecossistema sofre, uma das mais antigas é o desmatamento. No ano passado, especialmente no primeiro semestre, houve um aumento no desmatamento no Brasil.

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As árvores, os arbustos e as demais espécies de plantas executam um processo de transpiração, quando liberam água para a atmosfera, e este processo é um dos principais formadores das nuvens de chuva, ou seja: onde não há mais plantas, a frequência das precipitações diminui.

Além disso, encontramos algumas espécies animais que só podem sobreviver na floresta. Por isso, quando a floresta desaparece estes animais selvagens são eliminados.

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Os pesquisadores descobriram que a destruição das florestas tropicais reduz drasticamente a quantidade de chuva nessas áreas.

Se as atuais taxas de desmatamento continuarem, a chuva poderá ser reduzida em 21% no período de seca e 12% no período chuvoso, na bacia amazônica.

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A análise constatou que o ar que passa através da vegetação produz cerca de duas vezes mais chuva do que o passa através do terreno com vegetação escassa.

As florestas tropicais estendem-se a milhares de quilômetros de distância, por isso o desmatamento pode reduzir drasticamente a quantidade de chuvas nas áreas vizinhas.
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Os cientistas dizem que as taxas atuais de desmatamento na Amazônia vão levar a reduções significativas das precipitação totais.

O estudo implica que o desmatamento da Amazônia terá consequências catastróficas para as pessoas que vivem a milhares de quilômetros de distância, em países vizinhos.

As observações demonstram que a precipitação relaciona-se como o ar interagiu com a vegetação durante sua viagem através da atmosfera, muitas vezes ao longo de milhares de quilômetros.


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Isto tudo tem importantes implicações na forma das decisões políticas, que devem considerar os impactos ambientais do desmatamento e seus efeitos sobre os padrões de chuvas, porque podem ser sentidos não apenas localmente, mas em uma escala continental.