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01 setembro 2013

A LINGUAGEM DE DEUS - THE LANGUAGE OF GOD


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Apenas se as leis da natureza governassem os eventos de acordo com as probabilidades é que poderia prevalecer a intuição de que a matéria é sensível à vontade de Deus — a lei da probabilidade refere-se a eventos que podem ser imprevisíveis, desafiando o determinismo que se baseia em eventos precedentes.

Porém, sob a perspectiva Cristã, os acasos estariam incluídos na providência mais ampla de Deus, onde as leis naturais da física e biologia seriam Sua interação com o Universo.

A teoria do caos estende-se além das fronteiras da comunidade científica, incorporando novas perspectivas sobre a relação de Deus com o ser humano, ou seja: a imprevisibilidade e a teoria do caos seriam consistentes com os propósitos providenciais de Deus para com a humanidade.

A ciência estabeleceu que os sistemas caracterizados pela imprevisibilidade contradizem o determinismo e as leis da física newtoniana clássica. Também afirmou que pequenos erros na medição do estado de um sistema seriam amplificados de forma dramática, tornando inútil qualquer previsão.

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Em 1963, Edward Lorenz, um meteorologista do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, usando modelos matemáticos e simulações de computador para a previsão do tempo, concluiu que as previsões futuras seriam impossíveis tendo em vista a inevitabilidade e imperfeição das medições meteorológicas.


Os estudos de Lorenz sobre a previsão do tempo deram origem ao conceito do "efeito borboleta", onde uma pequena mudança nas condições iniciais de um sistema físico desencadearia grandes efeitos na sua condição final.


Na década de 1970, o matemático Bernard Mandelbrot foi pioneiro num novo campo da matemática que veio a ser conhecido como geometria fractal. Mandelbrot criou o termo "fractal" para descrever o padrão irregular que descreveria uma variedade impressionante de formas da natureza, contrariando a geometria euclidiana que "desenhava" sua perspectiva em linhas retas e curvas suaves.


Mandelbrot descobrira uma nova concepção geométrica para desvendar a natureza em toda a sua complexidade, que forneceu aos cientistas uma nova e poderosa ferramenta matemática para estudar as superfícies ásperas e irregulares de todos os elementos naturais, incluindo o corpo humano. Atualmente, a geometria fractal é amplamente utilizada nas ciências físicas e biológicas.

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O advento da teoria do caos trouxe implicações filosóficas importantes para o reducionismo implícito em grande parte da agenda científica moderna, pois os cientistas passaram a reconhecer que toda a realidade física não pode ser adequadamente explicada só pelos movimentos e interações das partículas elementares.


Estes cientistas começaram a ver as limitações de se estudar a parte isolada do todo, e a esperança de que a física poderia oferecer uma descrição completa da realidade através da compreensão das forças fundamentais foi refutada.


O conhecimento dos limites inerentes à natureza do reino físico demonstrou uma distinção fundamental entre um Criador infinito e uma criação finita e limitada, que os obrigou a adotarem uma nova postura em face à visão de um mundo complexo e imprevisível.


Essas novas perspectivas científicas demonstraram que o sonho iluminista de um mundo completamente previsível e controlável terminara. Este sonho foi a expressão clássica da concepção do matemático francês Pierre Simon Laplace, um adepto da visão newtoniana onde o estado presente do Universo seria o efeito de seu estado anterior e responsável pelo que viria a seguir.

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Mas o sonho de Laplace foi destruído para sempre quando os cientistas perceberam que nos princípios regidos por leis deterministas pequenas incertezas seriam tão amplificadas que na prática seu comportamento torna-se-ia rapidamente imprevisível — tornou-se evidente que o paradigma da regularidade e previsibilidade poderiam apresentar um comportamento caótico sob certas condições.


Este reconhecimento da inadequação do reducionismo como paradigma mestre da ciência redundou no fato de que os organismos vivos, como o ser humano, não poderiam ser compreendidos apenas nos termos físicos e químicos.


Os seres vivos subsistem dentro da ordem material e estão sujeitos à analise nos termos: "categorias de materiais". Mas os processos físicos e químicos dão origem a novos níveis de organização, complexidade e valores, que transcendem ao puramente físico. Se considerarmos a liberdade humana, por exemplo, como apenas um produto do movimento de partículas materiais, adotaríamos a mesma abordagem reducionista!

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Assim, as novas perspectivas decorrentes do estudo da teoria do caos podem acrescentar um novo escopo cultural e epistemológico às ciências naturais como para às religiões humanas.


Como a ciência reconhece a impossibilidade de prever-se o comportamento futuro, então deve ser impossível reduzir o comportamento e valores humanos para nada mais do que um movimento de partículas.


A teoria do caos também fornece novas perspectivas para a compreensão da Criação e da providência Divina. Em particular, estas novas descobertas tornam possível responder às questões dos evolucionistas: Deus pode ter "chamado" o Universo à existência quando criou o primeiro germe de vida e permitido que aquele pudesse ser controlado pelo acaso e necessidade sem qualquer interferência.


Devemos atentar para o fato de que a existência dos processos casuais na natureza, ou a aparente falta da providência Divina, não significam uma ausência de propósito.


Nesta perspectiva, o acaso não é um princípio metafísico autônomo, em oposição ao propósito de Deus, mas é parte de uma estrutura regularizadora maior e um dos mecanismos utilizados no processo da Sua Criação.

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Há uma estrutura no "caos da ordem" criada por Deus, como os acontecimentos turbulentos e imprevisíveis estudados pelos teóricos do caos. Mas esses fenômenos denominados "caóticos" não representam um caos sem leis ou sem limites, pois eles são inerentes às estruturas profundas da ordem Divina.


É perfeitamente possível intuir que Deus utilizou-se de processos aparentemente aleatórios e que coloca em prática Seus próprios fins e Sua complexidade criativa para alcançar um objetivo final.


Deus utiliza forças imprevisíveis, e humanamente controláveis, do mundo natural para Seus desígnios, seja através das escolhas humanas como na operação das leis naturais.


Podemos dizer que Deus está agindo através de todas as leis da natureza — não há casualidade como no indeterminismo da mecânica quântica — pois Deus interage em todos os eventos de maneiras especiais e determinantes.


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Ele criou um Universo em que a física quântica permite Sua interação profunda em todos os níveis da Criação. Deus está atuando o tempo todo! Para onde quer que olhemos encontramos uma natureza rica em diversidade e inovações.


As novas descobertas da teoria do caos representam um dos capítulos mais recentes e emocionantes da história do encontro da humanidade com a Criação de Deus.


Longe de ser uma ameaça para a compreensão Cristã sobre a providência Divina, a teoria do caos pode ser vista como um novo caminho para conhecermos as limitações da capacidade humana de prever o futuro e um adendo para apreciarmos a complexidade e a riqueza do poder criador de Deus — Nosso Senhor Jesus Cristo.



23 julho 2013

PARÚSIA, O SEGUNDO ADVENTO - PAROUSIA, THE SECOND ADVENT

PARÚSIA-RETORNO-DE-JESUS

Parúsia é uma palavra derivada do grego antigo, que significa "presença, chegada, visita oficial", e na religião Cristã refere-se à Segunda Vinda de Cristo ou o Segundo Advento, representando a "Sua Vinda em Majestosa Glória". Quando o profeta João recebeu sua visão apocalíptica na ilha de Patmos, esta revelou-se na imagem do Filho do Homem transfigurado na luz da Glória de Deus. Da mesma forma, em sua visão, o profeta Zacarias contemplou a presença dominante de um homem montado num cavalo vermelho, interpretado como um Anjo do Senhor anunciando o advir de Jesus Cristo.

Mateus relatou este acontecimento futuro: "Porque como o relâmpago que sai do oriente e se mostra até o ocidente, assim será também a vinda do Filho do Homem. Pois como nos dias de Noé, comiam, bebiam e se casavam, até que veio o Dilúvio". A Parúsia de Jesus Cristo trará consigo a consumação desta era e um renascimento para a humanidade. A esperança da purgação do mal na Terra, durante este evento, sempre foi um dinamizador e motivador da Fé Cristã.

A Parúsia é considerada pelos fiéis como um dos maiores eventos da História da Cristandade, comparável à passagem de Jesus na Terra séculos atrás. Vivemos na antecipação de que Jesus retornará e trará Sua recompensa para aqueles que Lhe foram fiéis, o julgamento e o merecimento da Vida Eterna para os puros de espírito, com base nos atos e compromissos que foram exercidos durante nossas vidas.

Na Segunda Vinda de Jesus Cristo ocorrerá o encarceramento de satanás, a exclusão de todo o mal que permeia a humanidade e a instauração do Reino de Deus, beneficiando aqueles que amaram e serviram com retidão Nosso Senhor. Em seguida compartilharemos uma existência em que o pecado estará ausente e a Verdade absoluta será total e finalmente conhecida.

Assim, a Parúsia é o evento que gera grande expectativa em nossas vidas, não importando se ocorrerá este ano ou daqui a milhares de anos, porque sempre será um dos pontos culminantes da Fé Cristã.

PAROUSIA-THE RETURN-OF-JESUS

Muitos ateus, filósofos, ideólogos e outros "pensadores", arrogantemente renegam a Parúsia e a realidade do julgamento final por Jesus. Eles negam o Seu retorno e duvidam da veracidade da Palavra de Deus. Eles também negam a pregação dos apóstolos que foi repassada e gravada na Lei do Novo Testamento. E pior, muitos desses descrentes, que também existiam no passado, se consideram Cristãos.

Eles conhecem as Escrituras, mas negam a Palavra de Deus. Eles certamente tiveram tempo suficiente para conhecer os familiares ensinamentos de Jesus, e sabem, por exemplo, que Jesus assim aconselhou a seus seguidores: "Sempre que vos perseguirem numa cidade, fujam para outra, pois em verdade vos digo, não se deve terminar de percorrer todas as cidades até que o Filho do Homem retorne". Nós todos sabemos que Jesus afirmou que retornaria, e Seus discípulos disseram-nos quando aconteceria e quais seriam os sinais do fim dos tempos.

Jesus também afirmou: "Logo depois da tribulação daqueles dias, o sol escurecerá e a lua não dará a sua luz, as estrelas cairão do firmamento e os poderes dos Céus serão abalados e, em seguida, o sinal do Filho do Homem aparecerá. Então todas as tribos da Terra se lamentarão, e eles verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens com grande poder e Glória. Estejam em alerta porque não se sabe em que dia voltará o vosso Senhor. Eu estou indo embora para a casa do Pai, e prepararei um lugar para vós, mas voltarei, e vos receberei, para que onde eu estiver estejais vós também".

Em Atos, o testemunho do Anjo do Senhor também confirmou: "Este mesmo Jesus, que dentre vocês foi elevado aos Céus, voltará da mesma forma quando o viram partir". Literalmente isto quer dizer que Jesus retornará com a mesma aparência que foi conhecida pelos humanos.

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Não há mais dúvida de que Jesus afirmou que voltaria, e o fato é citado em vários capítulos do Evangelho. Os escritores do Novo Testamento acreditavam que Ele quis dizer exatamente o que afirmou, isto é, que retornaria para a Terra. Mas os atuais escarnecedores e zombadores continuam dizendo com sarcasmo: "Onde está Jesus, já não deveria estar voltando?" Esta é uma forma de negação gratuita dos ensinamentos de Jesus e dos relatos dos apóstolos, pois eles sabem muito bem que Jesus disse que retornaria.

O apóstolo Pedro predisse: "Basta saber que nos últimos dias virão os escarnecedores com os seus escárnios, e que segundo as suas próprias concupiscências dirão: Onde está o cumprimento da promessa do Seu retorno?" Na época da Igreja primitiva os fiéis contavam que Jesus voltaria em breve: "Você vai neste momento trazer o Seu Reino? Quando for embora qual será o sinal do Seu retorno? Ele será próximo?", perguntavam a Jesus, pois acreditavam que seria imediato, durante suas vidas.

Mas Pedro sabia que não ia ser em sua vida porque Jesus lhe dissera: "Pedro, em verdade vos digo, que quando eras mais moço você fez exatamente o que pretendera, mas quando envelhecer você estenderá as mãos". Esta pequena frase, "você estenderá as mãos", era usada pelos antigos Cristãos para descrever a crucificação. Jesus assim profetizou, e Pedro foi crucificado. Disse Jesus: "Pedro, alguém vai cingir e levar-te para onde não queres ir, e tu morrerás antes do meu retorno".

Assim, Pedro sabia que não viveria até a Segunda Vinda de Jesus. Sabia que não estaria presente quando Ele retornasse, porque assim fora informado. Estas palavras de Jesus para Pedro significaram que, com a sua morte, Pedro iria glorificar a Deus e santificar o seu espírito. Mas, Jesus disse a Pedro algo ainda mais notável! Pedro, tendo recebido a notícia da própria morte, entristeceu.

Então João, seu amigo e discípulo de Jesus, perguntou ao Senhor: "Bem, o que acontece com ele? O que tem ele?" Ao que Jesus respondeu: "Eu decidirei se ele viverá ou não até o meu retorno". Esta afirmação de Jesus demonstrou Sua divindade e poder para definir e inferir o destino da História humana.

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Os fiéis da Igreja primitiva acreditavam que Jesus iria retornar naquela época, e seus corações estavam cheios de expectativa e alegria. Quando lemos as Epístolas, que são as cartas ou lições dos apóstolos dirigidas às primeiras comunidades Cristãs, também sentimos uma certa expectativa. Como quando o apóstolo Paulo disse: "Nem todos dormiremos, porque logo nós todos seremos transformados. A trombeta soará e os mortos ressuscitarão incorruptíveis e seremos transformados".

Tessalonicenses nos dá mais certeza: "Irmãos, não queremos que ignoreis coisa alguma a respeito dos mortos, para que não vos entristeçais como os outros homens que não têm esperança. Se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, cremos também que Deus levará com Jesus os que Nele morreram. Por ocasião da vinda do Senhor, nós que estamos vivos não precederemos os mortos.

Quando for dado o sinal, à voz do arcanjo e ao som da trombeta de Deus, o mesmo Senhor descerá do Céu e os que morreram em Cristo renascerão primeiro. Depois nós, os vivos, que estamos na Terra, seremos arrebatados juntamente com eles sobre as nuvens ao encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com Ele. Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras".

Jesus também disse: "Creiam em Deus, creiam também em minha palavra. Na casa de meu Pai há muitas moradas, e se não fosse assim eu lhes teria dito. Vou preparar-lhes lugar, e quando eu for e lhes preparar lugar, voltarei e os levarei para mim, para que vocês estejam aonde eu estiver. Vocês conhecem o caminho para onde vou".

Desta forma, os primeiros Cristãos acreditavam que seria muito em breve. Eles tendiam a pensar que seria durante suas vidas. Mas Pedro alertou que não seria iminente: "Nos últimos dias, ainda virão os escarnecedores com os seus escárnios".

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Os escarnecedores com os seus escárnios! Uma forma muito clara para enfatizar o que eles farão. Eles tentarão atacar a realidade da volta de Jesus Cristo e desfazer os Seus termos e promessas. Os escarnecedores atuais não utilizam nenhum argumento intelectual, mas somente o infantil-emocional. Não aparecem com nenhum argumento lógico, mas adotam a simples intimidação, como que a nossa crença Cristã é tola e para mentes fracas. Isso ainda funciona para alguns! Estes se sentirão intimidados pela chamada "elite intelectual" e irão negar o retorno de Cristo.

Assim é como os zombadores modernos e os céticos tentam desmistificar a Parúsia, chamando-a de "um mito". Agora, vejam o truque comum da intimidação por sarcasmo, escárnio ou zombaria: "Você não é um daqueles fundamentalistas, ou um daqueles leitores da Bíblia, não é? Você não é um daqueles anti-intelectuais que vai levar tudo ao pé da letra, não é?"

Este é o tipo de intimidação que afeta basicamente pessoas emocionalmente instáveis, que estão socialmente envolvidas em algum contexto adverso ou que não tenham uma identidade moral. Então, eles continuam dizendo: "Ah! Eventos cataclísmicos não acontecem, eles simplesmente não acontecem. Coisas como a grande intervenção Divina e o Julgamento Final, não acontecem desde que os nossos ancestrais dormiram!"

O silogismo acima, provém do termo usado no Novo Testamento para cemitério, e origina-se de uma palavra grega que significa "lugar para dormir", que era o nome dado para os cemitérios pelos Cristãos antigos. Assim, desde quando as primeiras pessoas morreram, e os patriarcas morreram, afirmam os escarnecedores, "tudo continua exatamente como era desde o princípio da Criação".

Este é o único argumento filosófico-intelectual dessa gente, é o argumento da uniformidade ou da imutabilidade. Esta é a filosofia do pecador. E o que veio a partir dela foi a teoria da evolução.

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A teoria da evolução é baseada no atualismo, o estudo do passado em suas relações diretas com o presente, ou seja, a doutrina segundo a qual o mundo é regido por leis, o uniformitarianismo. Isto significa dizer que tudo se move inexoravelmente, exatamente no mesmo ritmo.

Não há Deus, não há mudança, não há julgamento, não há nada além e tudo fica exatamente como está. É a filosofia da constância que satanás inventou bem cedo, séculos atrás. A evolução é uniformizadora, assim como foram as idéias de Thomas Lyle, Darwin e Huxley.

Mas tudo isso veio de muito antes e foi bem relatado por Pedro: "Não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia. O Senhor não retarda a Sua promessa ainda que alguns a tenham por tardia, mas Ele é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam senão que todos venham a arrepender-se.

Mas o dia do Senhor virá como o ladrão, de noite, e neste dia os Céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a Terra e as obras que nela há, se queimarão. Mas nós, segundo a Sua promessa, aguardaremos novos Céus e nova Terra, em que habita a justiça. Por isso, aguardando estas coisas, procurai ser imaculados e irrepreensíveis.

Portanto, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que, pelo engano dos homens abomináveis, sejais juntamente execrados e descaiais da vossa firmeza. Antes, crescei na Graça e conhecimento do Nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A Ele seja dada a Glória, agora, assim como no dia da vinda da eternidade".

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Atualmente, o "engano dos homens abomináveis" citado por Pedro, está pregando que a Parúsia é impossível, que Jesus nunca retornará, nunca haverá o julgamento cataclísmico, nunca haverá a intervenção de Deus, que não existem quaisquer catástrofes, que não há nenhum milagre e tudo é apenas um processo natural, a continuidade.

Eles negam a Criação em seis dias, ou milênios conforme o tempo de Deus, embora a Bíblia o afirme. Eles negam que o Sol se deteve, o que significa que a rotação da Terra parou, como relatado em Josué. Eles negam o relato em Reis, no qual a sombra do relógio de Sol moveu-se para trás. Eles negam que as águas do Mar Vermelho se separaram. Eles negam que Deus já entrou em cena para o Juízo Final.

Quanto mais o Senhor retarda Seu julgamento, mais seguros os escarnecedores se sentem na sua visão da história, e dizem: "O mundo é muito estável, um sistema fechado regido por leis fixas". Eles estão também dizendo: "Não acredito que as palavras das Escrituras sejam confiáveis". Os ateus se apoiam sofregamente nesta falsa confiança, na esperança de praticarem seus desvios morais sem medo.

Eles olham para o seu pequeno pedaço de tempo e tiram conclusões sobre toda a História da humanidade. De alguns anos imutáveis ​​eles concluem que nunca houve mudanças. É uma auto-ilusão e pequenos jogos mentais em prol da paixão carnal. A negação da Verdade das Escrituras e a teoria da evolução são ferramentas do mal, para acomodar a imoralidade dos pecadores que não virão a Deus. Mas isso será devastador para eles!

Se satanás pode levar as pessoas a acreditarem na evolução, pode também cortá-las do caminho do bem. E esta é a verdadeira razão para acreditarem no ateísmo, na evolução ou na teologia liberal, ou seja, tentar eliminar por puro medo e covardia a realidade da prestação de contas pelo julgamento de Deus.

As pessoas de má fé precisam negar que Deus julgará o pecado, pois pretendem libertar-se para pecar ao máximo. Eles querem ignorar a lei inexorável escrita em Romanos: "A ira de Deus se revela do Céu contra toda injustiça".

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Mas não se iludam em nenhum momento, pois essas pessoas desfilando como intelectuais não são intelectuais, são anões morais. Isto mostra-se mais claramente nos teoristas da evolução. Um evolucionista ​​e negador da Criação Divina, da intervenção e do julgamento de Deus, foi Aldous Huxley, irmão de Julian e neto de Thomas Huxley.

Aldous Huxley, em seu ensaio, "Confissões de um Ateu Professo", explica a sua razão para rejeitar a Deus: "Eu tinha motivos para não querer que o mundo tivesse significado, e consequentemente assumia que não tinha nenhum. Para mim, e sem dúvida para a maior parte dos meus contemporâneos, a filosofia do sem significado era essencialmente um instrumento de liberação.

A liberação que queríamos era a de um certo sistema de moralidade. Nós tínhamos objeções em relação à moralidade, porque interferia com a nossa liberdade sexual. Para mim, a filosofia da insignificância foi, essencialmente, um instrumento de libertação. O que eu desejava era simultaneamente a libertação de um determinado sistema político, econômico e uma libertação de um determinado sistema de moralidade".

Desta forma, podemos constatar que os evolucionistas e seus seguidores assumiram que não carregam nenhum senso de moralidade, e são capazes, sem qualquer dificuldade, de encontrar quaisquer razões espúrias para satisfazer suas suposições ateístas e a própria degradação pessoal. O indivíduo que não encontra nenhum sentido no mundo nunca compreenderá a dimensão da metafísica pura!

Ele só estará preocupado em provar que não há nenhuma razão válida para que, pessoalmente, não deva fazer exatamente o quer fazer, ou seja, ser um depravado social. A evolução não é filha da ciência e sim da libertação sexual. Não foi elaborada por pessoas com os reais valores morais, éticos e intelectuais, mas desenvolvida pelos que buscavam a falta de significado para a cultura e a moralidade.

Foi implementada por aqueles que perseguiam o comportamento indigno, sem julgamento, sem nenhuma responsabilidade e sem a presença de Deus, para que pudessem viver do jeito que eles queriam viver. A teoria da evolução baseou-se numa proposição pessoal, originada pela falta de "evolução" moral de seus compactuadores, e nunca apresentou uma abordagem científica ou intelectual.

JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU



23 junho 2013

DEUS E A CLONAGEM HUMANA - GOD AND HUMAN CLONING

GOD-HUMAN-CLONING

A palavra "clone" foi criada em 1904 pelo botânico norte-americano Herbert J. Webber, e deriva do termo grego "klon", que significa broto ou rebento. É utilizado para se referir ao conjunto de indivíduos, células, moléculas ou organismos geneticamente iguais a uma matriz, ou que deram origem, por reprodução assexuada, a outros geneticamente idênticos.

O processo, natural ou artificial, de obtenção de clones é denominado clonagem, e ocorre de forma espontânea e natural tanto nas bactérias como nos organismos unicelulares pela bipartição. Em certas espécies obtêm-se a clonagem através do processo da poliembrionia, ou seja, a formação de mais de um embrião a partir de um único zigoto ou semente.

No caso dos humanos, a produção de clones a partir de um só zigoto é relativamente comum, dando origem a gêmeos univitelinos que partilham o mesmo material genético originado da divisão do óvulo fecundado. Com os avanços da nova tecnologia, a clonagem de animais foi bem sucedida.

Por outro lado, a clonagem de humanos necessita de mais conhecimento e tecnologia, da superação da proibição por parte dos governos e de uma profunda consideração a respeito da ética, moral e conceitos religiosos envolvidos no procedimento.

DEUS-CLONAGEM-HUMANA

Embora não haja ofensa ética aparente na clonagem de um vegetal ou até mesmo de um réptil, não é esse o caso com os humanos. Contrariamente às afirmações arrogantes dos darwinistas, os seres humanos não são meros animais que evoluíram a partir do lodo biológico.

Nós somos criaturas formadas especialmente por Deus, ou seja, únicos em sua natureza. A clonagem humana pode causar incontornáveis problemas morais e éticos. Pode mudar a dinâmica da família de maneira profunda e imprevisível, porque um clone teria apenas um pai ou uma mãe.

Assim, não haveria novas dinâmicas familiares. Também os clones podem se sentir diferentes e pensarem em si mesmos como objetos e não como seres humanos. Como resultado, a sociedade seria dividida em dois grupos distintos, os clones e os seres humanos.

Este fato afetaria negativamente a vida social, porque consideraríamos os clones como simples objetos, como nossos inimigos, porque teriam melhores qualidades genéticas programadas que os humanos. Portanto, essa discriminação poderia até causar uma grande guerra no mundo. A guerra dos clones!

GOD-HUMAN-CLONING

O maior problema com a clonagem humana é o fato de que a Bíblia descreve os seres humanos como "feitos à imagem de Deus". Podemos clonar plantas e animais, porque Deus deu todo o reino da natureza para a humanidade, mas o ser humano não está incluído neste domínio.

Outro problema é a afirmação da Bíblia de que a vida humana começa no momento da concepção. Esta visão também ratifica que o aborto é um assassinato e não apenas a remoção de algo sem vida chamado feto. A Igreja Católica anunciou que se opõe totalmente à clonagem humana, tanto a reprodutiva como a terapêutica.

Esta argumentação é baseada na desvalorização das crianças. Se a clonagem humana vingar, existirão várias pessoas ávidas para explorar a descendência clonada para seus fins funestos. Um clone pode tornar-se uma mera mercadoria valorizada por seus órgãos. Muitas crianças podem ser tratadas como gado ou peças de reposição.

Pessoas têm promovido a clonagem humana com o propósito de criar novos órgãos para os transplantes. Em essência, a clonagem "descartará" muitos embriões humanos, eliminando a chance de eles atingirem a maturidade completa.

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Nenhum processo científico de manipulação do DNA pode produzir uma alma humana. Só Deus pode criar e infundir uma alma humana com o potencial do conhecimento universal e do autêntico livre arbítrio.

A ciência pode reproduzir o corpo humano, mas sem Deus proporcionando uma alma humana teríamos criaturas que parecem humanas, e até poderiam espelhar o comportamento humano, como distinguir os atos que possam ser recompensados ​​e os que podem ser punidos.

Eles poderão ser criaturas sem alma, sem o real intelecto, vontade e consciência humanos. Na aparência, os clones poderão parecer humanos mas não conterão nenhuma alma imortal e as faculdades únicas que só podem ser dadas por Deus.

Não há garantia de que Deus irá infundir uma alma em uma cópia humana e cooperar com a idolatria humana de si mesmo. No coração dos cientistas da clonagem há uma profunda rebelião contra Deus e um grande orgulho que culminará em uma queda maior.

O homem sempre justifica sua usurpação do papel e da autoridade de Deus, prometendo um "novo paraíso", mas o resultado é sempre crueldade e morte. Devemos nos lembrar disso quando ouvimos e lemos as promessas douradas feitas a respeito de um "novo amanhecer para a humanidade através de clonagem".

O Cristão deve condenar a clonagem de seres humanos. O ponto de vista Cristão sobre o processo de clonagem humana deve ser examinado de acordo com vários fatos e princípios. Primeiro, os seres humanos foram criados à imagem e semelhança de Deus e, portanto, são únicos. Isso é algo para ser valorizado e não tratado como uma mercadoria para comprar e vender.

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Qualquer ataque contra um ser humano, independentemente de seu estágio de desenvolvimento, é um ataque contra Deus. A primeira legislação formal contra o assassinato foi fundamentada no fato de que as pessoas foram criadas à imagem de Deus. Destruir arbitrariamente um ser humano, ou seja, sem a autoridade explícita do Doador da vida, é uma agressão contra o próprio Criador.

A clonagem teria um efeito de distorção sobre a imagem de Deus na humanidade devido ao rompimento relacional, e por esse motivo deve ser combatida. Ela incorre no risco de estabelecer uma nova ordem social que não reflete de forma adequada a imagem de Deus na humanidade.

Sabemos que o controle da natalidade, procriação e inseminação artificial são contra a vontade de Deus, porque frustram a finalidade do aspecto unitivo da sexualidade humana. Assim, qualquer atividade que se enquadre nessas categorias não é natural ao homem e proibida pela lei moral.

O horror destes experimentos não é apenas que a vida está sendo fabricada artificialmente, que o homem está usurpando a posição de Deus, que a existência humana é banalizada ou que a ciência pode produzir seres humanos geneticamente superiores e inferiores, mas que milhares de seres humanos inocentes são destruídos pelo processo artificial utilizado para reproduzi-los.

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O homem não tem o direito de criar novas formas de reprodução humana, particularmente quando se trata de manipular essas leis artificialmente. Assim, não é permitido de acordo com a lei natural e Divina separar a função da sexualidade humana, que é a plena expressão da unidade espiritual pelo ato da união física do macho e fêmea.

Portanto, mesmo quando se fertiliza um óvulo humano em uma placa de Petri para em seguida implantá-lo no útero da própria mãe, é totalmente contra a lei natural e uma completa frustração da vontade de Deus sobre a própria natureza da sexualidade humana. Os dois elementos, a procriação e o amor de dois seres, devem estar presentes para a sexualidade humana ser autêntica e de acordo com a intenção de Deus.

Deus criou o homem com uma alma imortal e com livre arbítrio. O homem tem a capacidade de escolher entre o bem e o mal, certo ou errado, verdade ou falsidade. Esta liberdade é essencial à nossa natureza como seres racionais criados à imagem de Deus.

Deus também estabeleceu que Ele não vai suspender as leis físicas do Seu Universo, ou até mesmo parar o livre arbítrio do homem na iminência de causar um mal terrível. Desta forma, Deus permitirá que os homens manipulem a Criação.

Ele vai realmente continuar a Sua linha de causa e efeito, mesmo quando isso significa que vidas inocentes serão perdidas no processo. Isso não quer dizer que Deus aprova a violação da lei natural pelo homem, mas Ele não vai suspender os resultados dessa manipulação.

Assim, os cientistas poderão continuar a reproduzir a vida humana artificial em laboratório. Deus, agindo dentro dos parâmetros das Suas próprias leis, irá incutir uma alma humana dentro desse ser humano criado artificialmente, embora o próprio ato da fecundação artificial seja contra a Sua vontade. Da mesma forma, os homens vão continuar a matar, estuprar, roubar e molestar os inocentes, mas as consequências destas ações só terão uma "resposta" futura.

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Deus nos inundou com evidências infinitas de que Ele é o Criador: o DNA e as proteínas, plantas e animais, quasares e buracos negros, as galáxias, nossos sentidos e tudo o que os faz trabalhar; os elétrons, os glúons e neutrinos, a matéria escura, a energia escura e a luz, incluindo todos os seus comprimentos de onda, que nos mostram as cores e outros benefícios.

O momentum angular dos planetas, estrelas e galáxias deve ser incluído nesta lista, porque a quantidade de energia necessária "fornecida" por Deus para fazer todas essas estruturas interagirem é astronômica! A energia rotacional, em Joules, para mover o planeta Terra, é equivalente à quantidade de energia que as Américas produzirão em 5 bilhões de anos.

Precisamos incluir nesta equação da Criação, a expansão do Universo, as forças da natureza e as informações armazenadas na estrutura do espaço. O espaço tem estrutura, pois Deus desejou criá-lo assim. As leis das mecânicas quântica e newtoniana são baseadas em fenômenos que temos desvendado, mas essas próprias leis foram criadas por Deus.

Como é possível que tantos acreditem que tudo isso possa ser produzido por processos aleatórios! Muitas pessoas e cientistas, aparentemente inteligentes, vêem essas evidências e sabem, sem dúvida, que processos aleatórios não podem construir Universos, mas mesmo assim rejeitam a existência de Deus.


10 junho 2013

DEUS NÃO CRIOU ALIENÍGENAS - GOD DID NOT CREATE ALIENS


DEUS-ALIENS

A Palavra revelada por Deus nos ensina que existência da vida inteligente, corpo e alma, tornou-se possível através do processo da Criação. Em outros planetas semelhantes à Terra a vida só poderia florescer se o Criador assim desejasse!

Pelo testemunho das Escrituras sabemos que o propósito da Criação está centrado exclusivamente no planeta Terra. Onde então se enquadra o fenômeno ufológico? A existência e a crença em Deus e, especificamente a alusão ao nome de Jesus, são misteriosamente ausentes dentre as pessoas que consideraram-se abduzidas por alienígenas.

Seria imperioso que a ajuda de Jesus fosse invocada nestes episódios "terríveis" de abduções, uma vez que as pessoas estão sendo confrontadas com um terror além da imaginação, fora de controle. Mas não! O pedido da ajuda de Deus nunca ocorreu nos casos de abduções alienígenas segundo os depoimentos dos abduzidos.

Pesquisas demonstraram que pessoas sem religião ou Fé são particularmente suscetíveis à possível existência dos extraterrestres entre nós porque, para elas, a ufologia revela-se como uma religião substituta. Quem não conhece ou aceita Jesus Cristo é fascinado por todos os tipos de fenômenos e alegorias sem explicações razoáveis.

A Bíblia é contundente sobre este tema: "Aqueles cuja a vida é pautada segundo a eficácia do poder de satanás, admirados por seus sinais e prodígios da mentira, receberão todos os frutos desta injustiça malévola quando perecerem, porque não aceitaram e receberam o amor da Verdade para que pudessem ser salvos".

As Escrituras discorrem sobre os demônios que penetraram fisicamente no mundo através de cruzamentos carnais com os fêmeas humanas. No passado havia gigantes no mundo e, do resultado desta procriação com os humanos, nasceram os gigantescos e disformes nefilins. Atualmente este cruzamento demoníaco com os seres humanos ainda ocorre, similar ao daquela época no passado.

Consideremos que o tema recorrente em quase todos os casos de abdução é a perpetração do ato sexual pelos extraterrestres nas vítimas visando uma possível experimentação genética para reprodução. Se estes cruzamentos humanos-aliem estiverem ocorrendo, então porque não há gigantes vagando pelo mundo?

A resposta lógica seria que a prole atual de demônios e seres humanos não seria de gigantes, mas sim de símiles humanos que facilmente camuflam-se dentro da população: agora eles se parecem com humanos mas ainda carregam o DNA demoníaco!

A única diferença para os reais humanos pode ser encontrada em alguns traços fundamentais: são afeitos ao mal absoluto em um grau extremo, mesmo durante a infância ou adolescência e, quando são intelectualmente favorecidos, usam seus dons exclusivamente para ganho pessoal, sacrificando as pessoas descartáveis. Estes indivíduos ambiciosos, egoístas e com uma insana obrigação de alcançar altas posições de poder, riqueza e prestígio, não medem as consequências para chegar ao "topo".


GOD-ALIENS

Segundo o Gênesis, a prole dos demônios que cruzaram com "as filhas dos homens", ficou conhecida como os gigantes nefilins. Mas eram geneticamente diferentes dos humanos! Não só eram gigantes como também inerentemente maus, porque seus progenitores foram seres satânicos, descendentes de uma linha não-glorificada por Deus.


Nos tempos de Noé, a tática usada por satanás foi dominar o mundo através dos seus descendentes, implementando uma nova linhagem genética resultante dos cruzamentos programados com fêmeas humanas: uma raça agressiva de gigantes abrutalhados. Estava incluído nestas miscigenações o plano de corromper o código genético humano, uma espécie de desafio e confrontação à Deus. Mas este plano funcionou por pouco tempo!


Se não fosse o Dilúvio de Noé, uma população esmagadora de gigantes moralmente depravados teria assumido o controle da Terra. Por isso, a atual tática de satanás mudou e suas experiências genéticas são mais secretas. Em vez de criar gigantes, os demônios estão procriando seres com a aparência mais humana possível. Assim conseguem misturar-se melhor, possuir e manipular a mente humana, enganando os desavisados da maneira "dócil": espalhando de maneira camuflada o mal pelo mundo e conquistando as posições de poder nas nações da Terra.


Alguns alegam que os nefilins do Gênesis seriam extraterrestres ou seus descendentes! Mas esta é uma variante da visão comum de que os "filhos de deus", os anjos caídos, casaram com as "filhas dos homens", e que os nefilins eram produtos destas uniões. Porém Mateus deixou claro que os anjos não se envolvem em atividades sexuais, sejam os expulsos para a Terra e muito menos os anjos do Céu.


No entanto foram os anjos maus caídos na Terra que usaram os corpos e mentes dos humanos ímpios, através da possessão demoníaca, para alcançar o propósito maligno de produzir a geração de pessoas maléficas. O Livro bíblico "Números 13:33" afirma que pessoas particularmente altas eram descendentes de Anak, que se tornaram rebeldes e casaram com as "filhas dos homens", de forma indiscriminada, e que os nephilins seriam o resultado deste cruzamento.



DEUS-ALIENS

Outro ponto de vista é que governantes do antigo Egito e da Mesopotâmia, déspotas sedentos de poder e sangue, muitas vezes proclamavam-se como os "filhos de deus" para aumentar seu poder ou prestígio, e os nefilins seriam os descendentes das mulheres tomadas pela poligamia. Através da tirania, estes numerosos descendentes tornaram-se homens poderosos e cruéis, como o afamado Nimrod.


Sobre este homem o historiador Josefo escreveu: "Pouco a pouco transformou o estado de coisas numa tirania, sustentando que a única maneira de afastar os homens do temor a Deus era fazê-los continuamente dependentes do seu próprio poder, e ameaçou vingar-se de Deus se Este quisesse novamente inundar a Terra"


Assim, Nimrod uma torre mais alta do que tudo que pudesse atingi-la, como um novo Dilúvio. O povo, ansioso para seguir seu conselho que a escravidão era submeter-se a Deus, construiu a Torre de Babel, com uma rapidez além de todas as expectativas.


Existem várias interpretações sobre a origem dos nefilins, mas todas tendo em comum a capacidade deles perpetrarem o mal visando a destruição do ser humano. As Escrituras ensinam sobre Deus criando a vida inteligente apenas na Terra. Mas porque não poderia também ter criado em outro planeta?


Se a Terra tivesse sido contemplada com uma visitação extraterrestre seria razoável esperarmos que as Escrituras citassem uma ocasião tão importante, porque iria claramente redefinir o lugar do homem no Universo. Quando Deus fez-Se carne Ele veio para redimir a humanidade e não qualquer outra espécie. Jesus Cristo não vai ser crucificado novamente em outros planetas! 


No passado, o Ensinamento de Jesus estava causando uma divisão entre os judeus que sempre acreditaram que a salvação de Deus era reservada para eles. Mas Jesus confirmou que Ele veio como o Salvador de toda a humanidade e, podemos dizer, somente da raça humana. Quanto mais descobrirmos sobre o nosso incrível Universo mais devemos admirar e amar Aquele que o criou.


DEUS-ALIENSEm vez de olhar para o céu questionando quem mais estará lá fora, como alienígenas imaginários que nunca conheceremos, devemos considerar a própria presença entre nós Daquele que criou tudo o que nos rodeia.

A vida, inteligente ou não, pode ter se desenvolvido em outros planetas. Mas será a vida em seres sem alma e muito distantes do antropomorfismo e sentimentalismo que refletimos na aparência de um possível extraterrestre.

Deus forneceu detalhes específicos para o nosso futuro, como o retorno de Jesus e profundos detalhes sobre o fim do mundo. Segundo Isaías, e também no Livro do Apocalipse, podemos aprender que o Universo será "enrolado como um pergaminho" Assim, se existir vida em outros lugares este final apocalíptico também a aniquilará.

As razões das estrelas terem sido criadas são demonstradas nas Escrituras, no Salmo-19 e especialmente no relato da Criação. Podemos ler no Gênesis: "Haja luminares no firmamento do Céu para separar o dia da noite. Sirvam eles de sinais para marcar estações, dias e anos. E sirvam de luminares no firmamento do Céu para iluminar a Terra, e assim foi. Deus fez os dois grandes luminares. O maior para governar o dia e o menor para governar a noite, e fez também as estrelas. Deus as colocou no firmamento do Céu para iluminar a Terra e para fazer separação entre a luz e as trevas. E viu Deus que era bom".

Podemos concluir que as estrelas também existem para garantir a manutenção do planeta Terra. Devemos estar profundamente agradecidos por este fato grandioso: a criação do Universo para suprir nossa existência!

Adicionando a tudo isso a sequência do relato da Criação é fácil perceber a força do testemunho de que o propósito daquela está centrado exclusivamente no nosso planeta, no ser humano e sua alma imortal.




16 maio 2013

A RUPTURA DA TEOLOGIA - THEOLOGY'S RUPTURE

RUPTURA-DA-TEOLOGIA

Nos primeiros séculos do Cristianismo considerava-se que a teologia tinha de ser fruto de uma profunda convicção intelectual e, acima de tudo, de intensa experiência pessoal. Após a ruptura da experiência religiosa e do misticismo com a Igreja, seguiu-se o aparecimento do modelo escolástico de Tomás de Aquino. Assim, a teologia sofreu uma grande fragmentação.

A Igreja separou-se da teologia primitiva, seguindo por caminhos diferentes, originando a teologia dogmática e suas convenções, a teologia moral e a teologia ascética.

O resultado disso foi um distanciamento entre o teólogo, especializado no exame do pensamento Cristão, e o indivíduo já espiritualizado que estava tentando viver profundamente os ensinamentos de Jesus Cristo no seu cotidiano.

Por exemplo, o conceito de existência do limbo. O limbo foi a conclusão teológica de Santo Agostinho, que considerava o pecado original um pecado transmitido a cada indivíduo durante a concepção. Por isso, toda a humanidade era uma massa amaldiçoada.

As crianças que morressem sem Batismo não iriam para o Céu devido ao pecado original, mas também não poderiam ir para o inferno. Então, inventou-se o limbo, um estado intermediário que provocou tremenda tristeza aos pais cujos filhos morriam antes do Batismo.

A noção absurda do limbo insinuou-se na mentalidade Católica e nos textos teológicos, passando a ser considerada uma doutrina, quando na verdade era somente uma ideia sem fundamento.

Para Agostinho, até o ato sexual para conceber uma criança era pecaminoso, contrariando a palavra de Deus: "Crescei e multiplicai-vos". Essa visão prevaleceu devido à importância de Agostinho na teologia Católica.

THEOLOGY'S-RUPTURE

Desta forma, devemos pensar na questão da liberdade, pois a liberdade e a responsabilidade caminham juntas. A noção política de liberdade, do velho paradigma clássico, contrasta surpreendentemente com a noção de liberdade nos Evangelhos.


A política permite que se passe por cima dos outros, enquanto o Evangelho diz: "A si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de um servo", e João Batista acrescenta: "Ele deve crescer, enquanto que eu devo diminuir".


Também afirmou Jesus: "Aquele que quiser ser o maior, que se faça o menor". Num universo totalmente inter-relacionado, o crescimento de qualquer um implica no crescimento dos demais, e não ao contrário como o homem sempre fez.


Nós temos a capacidade e a liberdade de formar conceitos, mas não de os escolher e, conforme o modo como utilizamos essa capacidade, somos levados a conflitos pois nossos conceitos não vêm da fonte Divina. Esta só é alcançada na experiência espiritual.


Deus não está lá em cima e o Universo aqui em baixo. Assim, toda resposta às dúvidas que temos sobre Deus tem que ser encontrada na nossa própria experiência, dentro de nós, e não nas palavras de outrem.


A experiência de Deus está além do conhecimento, da imaginação, do raciocínio, do intelecto e do ego, e transcende todos os nossos conceitos, até mesmo o conceito da transcendência e tudo mais que se possa falar a respeito da mesma.


O silêncio e a reflexão é a postura adequada para vivenciarmos esta relação com o Criador. Para a Teologia, mesmo no velho paradigma, a Criação ainda é um processo em andamento, e se não fosse assim toda a existência entraria em colapso.


THEOLOGY'S-RUPTURE

A teologia utiliza modelos e metáforas para se aprofundar em um tema. As metáforas apontam para a verdade final, mas não são a verdade real. Tudo que é dito e pensado a respeito de Deus é por analogia. Há uma diferença infinita entre a realidade Divina e o que pensamos a Seu respeito.


Dizer que Deus criou os seres humanos à Sua imagem, como cita o Evangelho: "macho e fêmea Deus os fez", implica no fato de que a imagem de Deus é um par e não um indivíduo. No entanto, toda a hierarquia Católica consiste de homens. É injusto, na Igreja e na tradição Cristã, manter a mulher numa posição de inferioridade.


Jesus Cristo fez inimigos ao tratar as mulheres em igualdade aos homens, o que não era aceito na sociedade da época, o mesmo preconceito que ainda ocorre hoje em muitas sociedades e culturas.


Em que sentido achamos que somos criados à imagem de Deus se não sabemos como é a imagem de Deus! Se desejamos amar a Deus devemos nos voltar para o humano e para toda a Criação, pois tudo tem o "sopro" Divino. Mas o verdadeiro amor, assim como as verdadeiras virtudes, só alcançamos com a experiência religiosa.


Nas experiências religiosas sentimos que "tocamos" a Divindade, achamos até que o nosso verdadeiro eu é o próprio Deus. Isso é ser criado à imagem e à semelhança de Deus. Isso nos foi dado por Ele através da nossa própria existência, sendo uma realidade que podemos desvendar se nos dirigirmos às profundezas do nosso ser. Nossa vida tem como início e fim a "Vida" em Deus e no Reino de Deus é como terminará.




24 abril 2013

A CIÊNCIA E O CRIACIONISMO - SCIENCE AND CREATIONISM - 2ª PARTE

CREATIONISM

O planeta Terra tem aproximadamente 4,5 bilhões de anos. As bactérias apareceram há 3 bilhões de anos, seguidas por algas azuis-esverdeadas e outras curiosidades. Então, há 530 milhões de anos, veio o Big Bang biológico e a explosão cambriana. Houve uma súbita profusão de complexas formas de vida. Moluscos, medusas, trilobitas, cordados e outros, para os quais não há ancestrais visíveis nas rochas fossilizadas.

Um homem de Marte, olhando para o registro fóssil subsequente, diria que as espécies foram substituídas por outras espécies ao invés de evoluir das primeiras. Os primatas, como uma classe única, aparecem do nada. O Homo Sapiens também fez uma chegada abrupta, totalmente equipado com vontade, intelecto e linguagem, capacidades que simplesmente não são encontradas em macacos.

Até o momento não há uma explicação científica coerente de como tudo isso aconteceu. Os mais ferrenhos defensores de Darwin, como John Maynard Smith, Richard Dawkins, E. O. Wilson, Stephen Jay Gould,  são hostis à religião. O comentário de Dawkins, de que Darwin produziu um ateísmo intelectualmente respeitável, é típico.

Se você cortar toda a camuflagem verbal, o argumento básico do campo darwinista é: "Deus não existe, por isso tinha que ser dessa maneira". Mas isso é ideologia e não ciência! O darwinismo, como o marxismo e o freudismo, tem muitos aditivos filosóficos para serem totalmente confiáveis ​​como uma ciência.

CREATIONISM

O materialismo evolucionista tem uma falha grave que nunca é reconhecida por seus proponentes. Se o homem não é mais do que um agrupamento acidental de átomos, um produto de forças materiais cegas que não tiveram-no em mente, então os seres humanos não possuem o livre arbítrio. Se isto é assim, não podemos confiar em qualquer produto do intelecto humano, incluindo os livros dos darwinistas.

Esse é o calcanhar de Aquiles de todas as filosofias materialistas. Suas reivindicações da verdade são um auto-cancelamento, porque rebaixam a consciência humana para um epifenômeno da matéria. A observação de Walker Percy, de que "A Origem das Espécies" de Darwin explica tudo, exceto o fato de Darwin escrever "A Origem das Espécies", resume bem o problema.

O motivo real de Darwin, como revelado por escritos não publicados até os anos 1970, era se livrar de um Criador, um motivo que ele compartilha com os cosmólogos modernos como Hawking e Steven Weinberg. A Criação é uma ideia inquietante!

A noção de que o Universo teve um início "ex nihilo" é um dos conceitos mais radicais introduzidos pelo Cristianismo na mente ocidental, e que em 1215 o IV Concílio de Latrão definiu como dogma. É uma ideia que teria escandalizado um grego antigo, que achava que a matéria era eterna, tanto quanto a um positivista do século XIX. Hoje, o fato de que o Universo teve um início com o tempo, e não no tempo, é um lugar-comum na astrofísica.

CRIACIONISMO

Quando Einstein formulou a "Teoria da Geral da Relatividade", que trata da gravidade e da curvatura do espaço, ficou estarrecido porque suas equações mostravam um Universo em expansão, o que aponta para o seu início. Assim, ele introduziu um fator de correção, a "constante cosmológica", para manter o cosmos estático. Mais tarde, ele chamou isso de "o maior erro da minha vida".

Em 1931, quando Edwin Hubble, o astrônomo norte-americano, demonstrou que o Universo estava realmente se expandindo, Einstein finalmente aceitou "a necessidade de um começo". Quando, em 1964, dois cientistas dos Laboratórios Bell descobriram acidentalmente a radiação de fundo de 3°C em todo o Universo, o que só pode ser explicado como um resquício de um Big Bang super-aquecido, a cosmologia moderna atingiu a maioridade e encontrou a metafísica e a teologia Católica, aguardando lá o tempo todo.

O Universo começou como uma "singularidade inicial". Toda a matéria foi embalada em um espaço infinitamente denso e pequeno. O Big Bang, que ocorreu há 12 bilhões de anos, não deve ser retratado como a expansão da matéria no espaço já existente. O espaço, tempo e matéria vieram à existência simultaneamente!

A "especificidade" da formação do Universo é de tirar o fôlego! Se a expansão cósmica tivesse sido uma fração menos intensa, teria implodido há bilhões de anos, e numa fração mais intensa, as galáxias não teriam se formado. Não se pode deixar de pensar em um Criador.

CRIACIONISMO

No Universo de Einstein o que é finito é altamente específico e apresenta uma enorme oportunidade para a rearticulação do argumento cosmológico para a existência de Deus. Embora o Universo aponte fortemente para a sua dependência de um Criador, nós, os Católicos, temos que ter cuidado para não cair na armadilha da "ciência da criação".

A Criação é um conceito estritamente filosófico e não tem nada a ver com a ciência empírica, que só trata com a natureza quantitativa. É difícil dizer quem incorreria no maior erro. Se os criacionistas tentando encaixar a ciência em um modelo bíblico, ou os cientistas agnósticos tentando evitar a existência de um Deus pessoal. Colocar Deus nas lacunas inexplicáveis ​​da ciência sempre foi um erro, porque a ciência finalmente preenche essas lacunas com explicações materiais.

Uma visão Católica esclarecida da ciência deve ser ancorada na proposição de que Deus tem o poder de trabalhar através de causas secundárias. Deus concede um enorme grau de causalidade à Sua Criação, e deveria ser admirado conforme a ciência esclarece mais e mais sobre a Criação. Ao mesmo tempo, devemos lembrar que o Universo nunca vai se auto-explicar, e a cosmologia moderna só chegará ao seu objetivo final quando fizer esta admissão.