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24 novembro 2012

ENERGIA INTERESTELAR - INTERSTELLAR ENERGY


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O astrofísico Alexey Demetriev diz que o nosso sistema solar está se movendo em direção a uma nuvem de energia interestelar e que esta nuvem de energia causará turbulência na Terra, refletindo no aumento de furacões, terremotos e vulcões de magnitudes sem precedentes.

Demetriev explica que essa nuvem de energia também afetará as atmosferas dos outros planetas e particularmente a do sol.

À medida em que a nuvem interestelar interferir com o sol fará com que se torne mais ativo e violento, resultando na produção de tempestades maiores e frequentes. Esta nuvem interestelar carregada de energia também será absorvida pela Terra, resultando em mais terremotos e erupções vulcânicas.

Quando perguntado quanto tempo vai demorar para o sistema solar atravessar a nuvem de energia interestelar, o Dr. Demetriev respondeu: "Eu não sei, mas se tivesse que adivinhar diria que em algum lugar entre dois mil a três mil anos".

Esta misteriosa nuvem interestelar na qual o nosso sistema solar está penetrando lentamente, é inteiramente composta de partículas eletricamente carregadas.

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Quando ao Dr. Demetriev foi perguntado quais seriam as implicações deste fato para o planeta, ele respondeu: "Catástrofe global! Não em dezenas de anos, mas a partir de agora. Esta catástrofe está prestes a acontecer e o cenário está montado para 2014".

Demetriev também alertou que a interação com a nuvem interestelar desencadeará o efeito Carrington na Terra, que pode nocautear a rede elétrica e todas as formas modernas de comunicação durante anos.

Na verdade, a maioria dos cientistas tinha minimizado o efeito potencial destrutivo da nuvem de energia interestelar ou completamente rejeitado a noção da sua existência.

Mas o Dr. Alexey Demetriev, com base na análise dos dados a partir das Voyager I e II, constatou que as atmosferas de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno já estão inexplicavelmente turbulentas, com gigantescas tempestades e erupções do plasma na superfície, afetando inclusive as suas luas.

Ele argumenta que essa turbulência é causada pela injeção de energia da nuvem interestelar nas atmosferas dos planetas, ou seja, a nuvem carregada já entrou nos limites do sistema solar e se aproxima lentamente da Terra.



22 setembro 2012

DESMISTIFICANDO 2012 - DEMYSTIFYING 2012

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Um enorme asteroide atingirá a Antártida em 2012 e os super-ricos já estão fazendo os preparativos. Eles têm cofres de sementes e bunkers para se abrigarem. Bilhões de pessoas vão morrer e os oceanos subirão 70 metros. Os Maias, os Sumérios, a civilização babilônica, nativos americanos e inúmeras outras culturas anunciaram este evento.

Também o planeta Nibiru retorna à Terra, em seu ciclo previsível. Ele vai virar o mundo de cabeça para baixo. Apenas a elite e os super-ricos serão convidados a escapar do apocalipse. Bilhões de dólares foram desviados para construir naves e projetos espaciais. A maioria dos avistamentos de OVNIs é destes veículos negros, os projetos para a fuga. Calma, senhores, não será assim!

A Terra tem sido sempre o alvo de impactos de cometas e asteroides, apesar de grandes impactos serem bem raros. O último grande impacto aconteceu há 65 milhões de anos, e levou à extinção dos dinossauros.

Atualmente os astrônomos da NASA fazem uma pesquisa no espaço, chamada de "Spaceguard Survey", para encontrar qualquer grande asteroide próximo da Terra antes que ele a atinja. Já foi determinado que não há nenhum asteroide grande como o que matou os dinossauros. Todo este trabalho é feito às claras, com as descobertas sendo anunciadas diariamente no site do NEO Program Office da NASA.

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O calendário maia diz que o mundo termina em 2012, mas calendários existem para manter um registro da passagem do tempo e não para predizer o futuro. Os astrônomos maias eram inteligentes e desenvolveram um calendário bastante complexo. Os calendários antigos são interessantes para historiadores, mas eles não chegam aos pés da capacidade ou da precisão dos calendários atuais utilizados por nós.

Afirma-se também que o Planeta X ou Nibiru, um suposto planeta descoberto pelos Sumérios, orbitando o Sol a cada 3.600 anos, estaria vindo em direção à Terra com uma civilização alienígena chamada de Anunnaki. Recentemente esta afirmação foi associada ao fim do calendário Maia, no solstício de 2012, então a data do fim do mundo ficou marcada para 21 de dezembro de 2012.

Nibiru é um nome da astrologia babilônica, às vezes associado ao deus Marduk, e aparece como um personagem secundário no poema da criação babilônio, "Enuma Elish", conforme registrado na biblioteca de Assurbanipal, Rei da Assíria. Afirmações de que Nibiru é um planeta conhecido pelos Sumérios são contrariadas por estudiosos que traduzem os registros escritos da antiga Mesopotânia.

Os Sumérios foram de fato uma grande civilização, importante para o desenvolvimento da agricultura, gerenciamento de recursos hídricos, vida urbana e para o desenvolvimento da escrita, mas eles deixaram poucos registros sobre a astronomia. Certamente eles não sabiam da existência de vários planetas e não tinham uma astronomia sofisticada. Não entendiam que os planetas orbitavam o Sol, uma ideia que só foi desenvolvida primeiro na Grécia Antiga, dois milênios depois do fim dos Sumérios.

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As fotos e vídeos do Nibiru pela Internet são, na sua maioria, imagens falsas do Sol causadas por reflexão interna nas lentes do captador,"lens flare". Pode-se identificar facilmente o clarão porque ele aparece diametralmente oposto à imagem do sol, refletida a partir do centro da imagem. Isto fica bastante óbvio em vídeos onde, conforme a câmera se move, a imagem falsa dança de uma forma exatamente oposta à imagem real do Sol. Reflexos similares também dão origem a muitas fotos falsas de UFOs.

Se houvesse a presença de um enorme planeta ou uma estrela anã-marrom em nosso sistema solar, como o Nibiru, esta teria sido denunciada pelos astrônomos há muitos anos, por causa das perturbações gravitacionais sobre outros objetos e pela detecção direta por instrumentos na faixa do infravermelho. O NASA Infrared Astronomy Satellite faz a pesquisa completa do céu, e pesquisas posteriores teriam visto Nibiru se ele existisse.

Se uma massa enorme circulasse pelo sistema solar interior a cada 3.600 anos, seus efeitos na órbita dos planetas interiores seriam fortemente detectáveis. Dizem que os governos escondem informações sobre o planeta X. Se o planeta fosse real os governos não conseguiriam manter o Nibiru ou planeta X em segredo. Ele seria rastreado por milhares de astrônomos, tanto amadores quanto profissionais, e estes astrônomos estão espalhados por todo o mundo. Não se consegue esconder um planeta que esteja a caminho da Terra.

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Alertam sobre a possível mudança dos polos, e que a crosta terrestre fará uma rotação de 180 graus em torno do núcleo em dias. Mas uma reversão na rotação da Terra é impossível e nunca vai acontecer. Existem os movimentos lentos dos continentes, mas estes são irrelevantes para o efeito de reversão dos polos de rotação.

As reversões magnéticas sim, podem ocorrer, como aconteceu no passado, mas não causam nenhum dano à vida na Terra. Não há razão para esperar uma reversão de polaridade nos próximos anos. Estas reversões magnéticas acontecem apenas uma vez a cada 400.000 anos, em média. Uma nova reversão magnética só acontecerá nos próximos milênios.

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Há um gigantesco buraco negro no centro da nossa galáxia, e como qualquer concentração de massa ele exerce sua força gravitacional sobre o resto da galáxia. O centro galáctico está a aproximadamente 30.000 anos-luz, e causa um efeito desprezível sobre o sistema solar. Por isto, não se preocupem. Não existem forças especiais vindas do plano galáctico ou do centro galáctico. A única força importante que atua sobre a Terra é a gravidade do Sol e da Lua.

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No máximo solar, que acontece a cada 11 anos, existem muito mais labaredas solares e ejeções de massa coronal do que perto do mínimo solar. As labaredas e ejeções de massa não trazem perigo para a vida humana ou outra forma de vida na Terra. Elas são perigosas para astronautas no espaço, para a tecnologia atual e para as transmissões elétricas em solo, levando a blecautes elétricos.

Ejeções da massa coronal do sol podem interromper transmissões de ondas, causar auroras brilhantes e danificar os componentes eletrônicos de satélites. O próximo máximo solar está previsto para acontecer em 2012 e 2013. Entretanto, os detalhes sobre os ciclos solares permanecem basicamente imprevisíveis e o campo magnético da Terra, a magnetosfera terrestre, nos protege ao criar uma região na qual a maior parte do material ejetado pelo Sol é capturada ou defletida.

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Podemos concluir que alegações extraordinárias requerem provas extraordinárias para terem crédito. Se quisermos respostas apocalípticas, creio que as encontraremos na Terra, entre a humanidade, que detonará a Terceira Guerra Mundial. Na sua imperfeição e primitivismo delirante, o homem, um simulacro de Deus, busca de uma forma errada a aceitação do Criador pela criatura. No empenho de tornar-se unido a Deus, luta desesperadamente com seus irmãos, para ser o preferido e pretensamente elegível para a vida eterna.



28 agosto 2012

MÚLTIPLOS UNIVERSOS - MULTIPLE UNIVERSES


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Existem outras leis operando no universo de forma mais profunda do que as que conhecemos. Os físicos que estudavam o nível quântico perceberam algumas coisas peculiares nesse mundo minúsculo. Uma delas é que as partículas existentes nesse nível conseguem tomar diferentes formas, arbitrariamente.

Os cientistas observaram fótons, minúsculos pacotes de luz, atuando como partículas e ondas. Isso ficou conhecido como o Princípio da Incerteza de Heisenberg. O físico Werner Heisenberg sugeriu que, apenas observando a matéria quântica afetamos seu comportamento. Sendo assim, nunca podemos estar totalmente certos sobre a natureza de um objeto quântico ou seus atributos, como velocidade e localização.

A interpretação de Copenhague sobre a mecânica quântica apóia essa ideia. Apresentada primeiramente pelo físico dinamarquês Niels Bohr, essa interpretação afirma que todas as partículas quânticas não existem em um ou outro estado, mas em todos os estados possíveis de uma só vez. A soma total dos possíveis estados de um objeto quântico é chamada de sua função de onda. A condição de um objeto existir em todos seus possíveis estados, de uma só vez, é chamada de superposição.

Quando observamos um objeto quântico, a observação quebra a superposição de um objeto e o força a escolher um estado de sua função de onda. Essa teoria explica porque os físicos obtiveram medidas opostas em relação ao mesmo objeto quântico. O objeto "escolheu" estados diferentes durante diferentes medidas! Desde que sua ciência foi desenvolvida, os físicos estão empenhados em desmontar o Universo. Eles estudaram o que poderiam observar e trabalharam em níveis cada vez menores do mundo da física.

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Ao fazer isso, os físicos tentam atingir o nível final e mais básico, e é esse nível que servirá como base para compreender todo o resto. Esses físicos se voltaram para um nível sub-quântico teórico, chamado teoria das cordas, como sendo a resposta para tudo na vida. Durante sua investigação teórica também concluíram que existem universos paralelos.

Segundo essa teoria, nosso próprio Universo é como uma bolha que coexiste com universos paralelos semelhantes, e que podem entrar em contato entre si. A teoria afirma que a gravidade pode fluir entre esses universos paralelos, e quando esses universos interagem acontece um Big Bang semelhante ao que criou o nosso Universo.

A teoria chamada inflação postula que o Universo que vemos é apenas uma pequena bolha no espaço-tempo, que se expandiu rapidamente após o Big Bang. Físicos teóricos, baseando-se na física quântica e em outros princípios como a teoria das cordas, acham que há vários universos desconectados, chamados de bolhas, formando um todo que eles chamam de multiverso.

Uma situação que torna a teoria dos multiversos mais provável é a quantidade de energia escura que o nosso Universo tem, porque nenhuma outra teoria existente sobre o Universo consegue explicar esse fenômeno. Mas, se a teoria do multiverso for real, essa quantidade de energia não só se torna explicável como é inevitável.

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O conceito de multiverso tem suas raízes na moderna Cosmologia e na Teoria Quântica e engloba várias ideias da Teoria da Relatividade, de modo a tornar possível a existência de inúmeros universos onde todas as probabilidades quânticas de eventos ocorram. Simplesmente há espaço suficiente para acoplar outros universos numa estrutura dimensional maior.

Os universos seriam, em uma analogia, semelhantes a bolhas de sabão flutuando num espaço maior. Alguns seriam até interconectados entre si por buracos negros ou através de "wormholes". É importante ressaltar que o multiverso não é uma hipótese inventada para responder a uma pergunta específica, mas simplesmente a consequência de uma teoria.

Astrônomos da NASA descobriram algo inexplicável. O conjunto de galáxias que nós conhecemos como Universo está se deslocando em direção a algo enorme, rumo ao desconhecido, a uma velocidade estonteante. Esse fenômeno foi batizado pelos cientistas de fluxo escuro ou "dark flow". O Universo pode estar literalmente sendo sugado para outro universo, e o fluxo escuro é a parte da matéria e energia do nosso Universo que estaria vazando por este portal cósmico.

A existência do fluxo escuro confirma a possibilidade de outros universos. Sua localização encontra-se entre as constelações de Sagitário e Hidra. Os aglomerados de galáxias nesta área estão se movendo a velocidades extremamente altas em comparação aos aglomerados galácticos localizados em outras parte do céu, o que é totalmente incompatível com todas as teorias cosmológicas atuais.

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O fluxo escuro é controverso porque a distribuição de matéria no Universo observável não consegue explicá-lo. Sua existência sugere que alguma estrutura além do Universo visível, fora do nosso "horizonte cósmico", está puxando essa matéria. Este movimento é diferente da expansão para fora do Universo que é acelerada pela força chamada de energia escura. O que está impulsionando os movimentos dos "clusters" deve estar além do Universo conhecido.

A teoria chamada de inflação postula que o Universo que vemos é apenas uma pequena bolha no espaço-tempo, que se expandiu rapidamente após o Big Bang, e que não poderia haver outras partes visíveis do cosmos além dessa bolha. Mas as regiões longínquas do espaço-tempo podem ser muito diferentes. Podem conter estrelas e galáxias gigantes e enormes estruturas, muito maiores do que qualquer coisa em nosso Universo observável. Estas estruturas são as que os investigadores julgam como as responsáveis pela atração dos aglomerados de galáxias, criando o "dark flow".

Esta multiplicidade de universos é só um vislumbre da capacidade criativa de Deus, e demonstra de forma incontestável que a complexidade, a magnificência e a grandiosidade  são inerentes à criação Divina.



08 agosto 2012

SUPER TEMPESTADE SOLAR MATARÁ MILHÕES - A SUPER SOLAR STORM WILL KILL MILLIONS



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Uma gigantesca liberação de partículas geomagnéticas vindas do Sol poderia destruir mais de 300 dos 2.100 transformadores de alta voltagem que são a espinha dorsal da rede elétrica dos EUA, segundo a Academia Nacional de Ciências norte-americana.

O Sol está entrando em um período de atividade intensa, conhecido como "máximo solar", que deve atingir seu auge em 2013. Por isso, há um ímpeto por parte de um grupo de agências federais para buscar maneiras de preparar os EUA para uma grande tempestade solar nesse ano. Especialistas dos EUA estimam  o risco de uma grande tempestade em 2013.

Os efeitos seriam  amplos, semelhantes à colisão com um grande meteorito, e o fato tem atraído a atenção das autoridades. Apagões isolados podem causar caos, como ocorreu em julho, na Índia, quando mais de 600 milhões de pessoas ficaram sem energia durante várias horas em dois dias consecutivos

Já um blecaute de longa duração, como o que poderia acontecer no caso de uma enorme tempestade solar, teria efeitos mais profundos e custosos.Há discordâncias sobre o custo, mas especialistas do governo dos EUA e da iniciativa privada admitem que se trata de um problema complexo, que exige uma solução coordenada.

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Um relatório da Academia Nacional de Ciências estimou que cerca de 365 transformadores de alta voltagem no território continental dos EUA poderiam sofrer falhas ou danos permanentes, que exigiriam a substituição do equipamento. 

A troca poderia levar mais de um ano, e o custo dos danos no primeiro ano após a tempestade poderia chegar a 2 trilhões, disse o relatório. As áreas mais vulneráveis ficam no terço leste dos EUA, do Meio-Oeste à costa atlântica, e no Noroeste do país.

A rede elétrica nacional foi construída ao longo de décadas para transportar a eletricidade ao preço mais baixo entre os locais de geração e consumo. Uma grande tempestade solar tem a capacidade de derrubar a rede, segundo o relatório dos cientistas.

De acordo com estimativas do relatório, mais de 130 milhões de pessoas nos EUA poderiam ser afetadas, e no pior cenário a cifra de mortos poderia chegar a milhões. Outros países também sentiriam o impacto se uma supertempestade solar atingisse seu sistema de energia, mas o dos EUA é tão amplo e interconectado que qualquer grande impacto teria resultados catastróficos no país.