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26 maio 2014

ASTRÔNOMOS CAPTAM OS GRITOS AGONIZANTES DE UMA ESTRELA - ASTRONOMERS CAPTURE THE AGONIZING SCREAMS OF A STAR


GRITOS-ESTRELA

Nem tudo é silencioso no Universo pois os cientistas capturaram o som de uma estrela sendo devorada por um buraco negro. O som é uma relação entre um fenômeno físico mecânico e a sua percepção. Na nossa atmosfera existem diferentes níveis de densidade gasosas e no nível mais próximo da litosfera concentram-se os níveis mais densos de ar, onde a propagação das ondas mecânicas é mais fluente.

Fora da nossa atmosfera, no espaço sideral, não há um nível de gases ou qualquer tipo de matéria suficientemente pequena e compacta para permitir a propagação de uma onda sonora. Em qualquer região do espaço onde houver suficiente concentração de matéria haverá propagação de som.

Dentro das estrelas há propagação de som, assim como nos planetas que tiverem atmosfera, nas nuvens densas de poeira interestelar e em muitas outras situações. Pode também haver propagação de som em outras frequências além daquelas que o ouvido humano pode captar.

O espaço sideral não é tão silencioso quanto parece e não podemos ouvi-lo porque os sons são extremamente sutis. Você precisaria ter uma audição infinitamente maior para escutar a sinfonia cósmica! Os astrônomos têm superado esta limitação usando os maiores amplificadores da história que podem desvendar os corpos mais misteriosos e provar que existem outros universos além do nosso.

STAR-SCREAMS

O movimento de um objeto com muita massa, como um buraco negro, faz com que o espaço ao seu redor se comprima e expanda na forma de minúsculas ondas. Essas distorções se propagam na velocidade da luz e podem ser detectadas. Este tecido invisível promove a mesma função de propagar sons como acontece na atmosfera terrestre.

Diversos detectores com diferentes tecnologias foram criados e através deles será possível detectar, na forma das ondas gravitacionais, as marolas produzidas por explosões das supernovas e até mesmo o nascimento de buracos negros. Einstein previu a existência das ondas gravitacionais causadas pela distorção do tecido espaço-tempo e que os objetos produziriam marolas de natureza gravitacional no próprio tecido cósmico.

Os "gritos de uma estrela moribunda", situada a 3.9 bilhões de anos-luz na direção da constelação de Draco, foram gravados por pesquisadores da Universidade de Michigan utilizando telescópios de raios X orbitando a Terra. Os astrônomos captaram os bips regulares das explosões periódicas de luz da estrela ao ser devorada por um buraco negro. Eles compararam o som captado a "gritos agonizantes" que emanavam a partir do material sugado para dentro do buraco negro.


NO MULTIVERSO ESTAMOS VIVOS E MORTOS - IN THE MULTIVERSE WE ARE ALIVE AND DEAD

MULTIVERSE.

Foi cientificamente comprovada a existência dos universos paralelos, ou multiverso, através das formulações matemáticas da mecânica quântica. Em 1950, o físico americano Hugh Everett desenvolveu a "interpretação de muitos mundos", que confirmava a existência do multiverso — sobreposição quântica de infinitos universos paralelos.

Quando uma possibilidade física é explorada ou observada obtemos, como resultado, o colapso da onda quântica e a divisão do Universo em múltiplos universos. O problema de tentar compreender o Universo é que não temos nada com que o possamos comparar. As soluções para o enigma do Universo, que possuem maior credibilidade, baseiam-se na utilização do método científico aliado à linguagem matemática.

Einstein afirmava que projetar nossas necessidades humanas para resolver os mistérios do Universo não seria o caminho correto, porque o cosmos é indiferente às pretensões humanas. Já Isaac Newton mantinha a concepção de que o Universo era um grande enigma que deveria ser resolvido a todo custo.

MULTIVERSE.

Ao edificar a teoria dos múltiplos universos, Everett precisou responder a uma questão importante: O porquê da matéria quântica se comportar de forma irregular e errática. Assim, ele concluiu que a medição de uma partícula não a forçaria de um estado ao outro, mas sim causaria uma quebra no tecido do Universo, onde ele seria literalmente replicado e dividido em outros universos, cada um carregando o desfecho da medição quântica primária.

Essa descoberta sugeriu que existem leis universais operando de uma forma tão profunda que jamais poderíamos supor que existissem. Quando o observador interage com o objeto quântico, existem dois desfechos possíveis, ou ele comporta-se como uma partícula ou como uma onda. Na perspectiva da teoria quântica avançada o Universo duplicou-se para acomodar os dois possíveis desfechos: onda e partícula.

MULTIVERSO

Assim, quando o cientista de um dos universos descobre que o objeto comportou-se como uma onda, o mesmo cientista, coexistindo no segundo universo, compreende o objeto observado como uma partícula. Isto fornece a resposta para o paradoxo de existência da partícula quântica em dois estados simultâneos.

No mundo quântico as partículas frequentemente aparecem e desaparecem do nada, certamente elas vão para algum local desconhecido e coexistem em outras dimensões paralelas e interligadas, porém o número de possíveis cenários e hipóteses é infinito.

O conceito de que podemos coexistir em vários universos, ou dimensões paralelas, torna-se plausível na medida em que constatamos sermos feitos da mesma matéria quântica que compõe toda a Criação. A ideia em si é bizarra, e sua aceitação carrega implicações religiosas e científicas profundas, quando são filosoficamente enquadradas, pois vivenciaríamos um choque existencial.

MULTIVERSO

Pode parecer estranho, mas a teoria dos múltiplos universos trará sérias implicações existencialistas para o ser humano, pois a nossa percepção do mundo será modificada pela aceitação dos universos paralelos. Por exemplo: sabemos que a reação à observação resulta em vários cenários possíveis, quando o Universo divide-se para acomodar os diversos resultados.

Desta forma, podemos teorizar que se a morte fosse um dos possíveis desfechos para alguém que permanecesse vivo no universo original, esta pessoa, no universo paralelo, poderia encontrar sua morte. Esta é apenas um das razões que tornam a interpretação do multiverso extremamente perturbadora.


05 março 2014

ADN, MENSAGEM DIVINA - DNA, DIVINE MESSAGE



DNA

Até o presente momento, a complexidade da molécula matriz de toda a biologia animal e vegetal não pode ser imitada por nenhuma tecnologia humana disponível. Que enigmas ainda escondem o seu código interno? Somos constituídos principalmente por água, carbono, cálcio, nitrogênio e ferro. Se apenas tivéssemos conhecimento disto, poderíamos ser tentados a reunir todos os átomos que nos constituem, misturá-los em um grande recipiente e agitar. Podemos despender todo o nosso tempo nessa tarefa, porém, ao final, o que conseguiremos será apenas uma mescla enfadonha de átomos. Que outra coisa poderíamos esperar?

Todas e cada uma das instruções metabólicas necessárias para levar adiante uma vida celular ativa foram impressas, em algum momento da história, em uma única, maravilhosa e estranhamente complexa molécula. Isso foi o resultado de um longo processo de provas e erros ou carrega um cuidadoso projeto divino? Os geneticistas atuais não deixam de assombrar-se e indagar os enigmas que esconde o universo da molécula protagonista de nossa biologia, o ácido desoxirribonucleico ou, simplesmente, DNA. As moléculas de DNA contém uma espantosa quantidade de informação.

Se nos dedicarmos a escrever toda a informação necessária para a vida que esta molécula carrega poderíamos abastecer uma biblioteca com mil volumes. Se pudéssemos, mediante algum método especial, desenrolar cada filamento de DNA que há em nosso corpo e fizéssemos disso um encadeamento contínuo, a última molécula desse fio acabaria localizada no gélido espaço, a uma distância 500 mil vezes superior àquela que existe entre a Terra e a Lua! E tudo isso conseguido simplesmente mediante quatro núcleos químicos chamados "nucleotídeos", dispostos de forma alternada na molécula. Apenas quatro "letras" para o alfabeto que maneja todo o nosso corpo.

DNA

O código do DNA, que se começou a decifrar amplamente no célebre projeto internacional "GENOMA", tem sido uma fonte de admiração para cientistas de todo o mundo. Muitos investigadores estudam atualmente na linguagem genômica a prova da existência de Deus. Em contrapartida, outros utilizam o mesmo DNA como argumento indiscutível de que todos os seres viventes procedem de um ancestral comum. Nos últimos anos, muitos biólogos moleculares tentaram estabelecer esse sutil debate, criando grupos de colaboração junto a criptógrafos, estatísticos e linguistas, dentre outros profissionais, a fim de decifrar a mensagem guardada na grande molécula.

Como resultado, não apenas enriqueceu-se o conhecimento acerca do código como em 2006 foi descoberto um segundo código, superposto ao primeiro. Inclusive os biólogos moleculares têm descoberto que o código do DNA e a linguagem humana não são apenas parecidos, são idênticos. Programas de informática lograram, mediante um processo de quebrar a sequência genômica em milhões de partes, distinguir as ditas mini-sequências como "palavras" de uma grande enciclopédia. Após submetê-las à Lei de Zipf, conhecida na linguística por reger a totalidade dos idiomas humanos, os cientistas descobriram que o código genético obedecia a esta lei.

A chamada Lei de Zipf confirma que na escrita, o segundo elemento se repetirá aproximadamente com uma frequência que é metade da do primeiro, e o terceiro elemento com uma frequência de 1/3 e assim sucessivamente. O código genético parece reger-se pela mesma lei, o que para muitos é o maior indício de uma inteligência superior. Ademais, cabe perguntar se além dos códigos conhecidos, uma vez que o mais recentemente descoberto é de natureza secundária, existem outras linguagens ocultas dentro do mapa genético.

DNA

Lidar com alguns mistérios do DNA pode ser uma verdadeira dor de cabeça para os geneticistas materialistas, e o DNA "lixo" não é uma exceção. Os cientistas identificaram que o número de genes ativos em nossa espécie, e em muitas outras igualmente complexas, é simplesmente irrisório. Cerca de 96% de todo o nosso genoma é, à primeira vista, inútil, não realizando nenhuma atividade de importância para a célula. A explicação racional dada por alguns cientistas a esse fato curioso foi de que essa porção genômica é a que nos torna aparentados com as outras espécies do planeta e portanto não desempenha um papel vital nas funções celulares, mas comprova a evolução.

A dita similaridade genética, comprovada em todas as espécies sem qualquer dúvida, poderia se converter em uma ilusão letal ao se interpretar a verdadeira origem do DNA. Os cientistas já descobriram que a linguagem guardada nessa parte latente poderia desempenhar um catálogo importante na vida do organismo. Integrantes oficiais do projeto genoma humano declararam, em janeiro de 2007, que o DNA lixo poderia, na realidade, não ter se originado na Terra mediante processos químicos explicáveis. O mesmo Francis Crick, codescobridor da estrutura duplamente helicoidal da molécula de DNA, em 1953, percebeu que na natureza não havia indícios evolutivos mais simples da cadeia de DNA, senão que a molécula simplesmente parecia haver-se materializado da noite para o dia.

A molécula da vida é uma tecnologia extrema, pois os resultados conseguidos pela tecnologia humana são pouco menos que deslumbrantes. Desde os tempos em que o homem fabricava suas próprias pontas de flechas até a atualidade, a humanidade desenvolveu a capacidade de erguer edifícios sobre o mar, desenhar aviões supersônicos, vigiar o espaço a partir de satélites e construir supercomputadores. Não obstante isso, até o presente momento, a ciência não pôde criar nada tão complexo que se compare, nem remotamente, a uma célula. A unidade básica de todo o organismo se apresenta como infinitamente mais intrincada do que qualquer supercomputador.

DNA

Desde o experimento realizado por Stanley S. Miller em 1953, quando se conseguiu formar uma sopa de moléculas orgânicas mediante descargas elétricas, a ciência não logrou aproximar-se a mais do que imitar a atividade genética. A ideia de que uma molécula como a do ácido desoxirribonucleico pudesse evoluir a partir dessas simples moléculas segue fortemente arraigada apenas no círculo composto por cientistas evolucionistas, mesmo quando estatisticamente se tem demonstrado que a possibilidade de que as combinações moleculares que puderam dar lugar à bactéria mais simples, em condições pré-históricas, são de 1 elevado a 100 bilhões.

Essa cifra ultrapassa, em muito, a de 1 elevado à potência de 50, que os estatísticos consideram como praticamente impossível de que um fenômeno possa acontecer. Desta forma, a tecnologia arquitetônica molecular alcançada no DNA, que contém toda a informação necessária para que um ser vivente possa crescer, reproduzir-se, alimentar-se, metabolizar e interagir com outros seres, parece ser, conclusivamente, a obra de uma inteligência superior ou, para os descrentes, ao menos uma das maravilhas mais comovedoras e misteriosas do Universo.







23 novembro 2013

SOMOS ENERGIA CONGELADA - WE ARE FROZEN ENERGY



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Após a Criação, o Universo era constituído de energia pura e, quando esfriou, a matéria foi capaz de formar-se a partir deste resfriamento. Einstein referia-se à matéria e à energia como sendo duas manifestações diferentes da mesma força e que a matéria é essencialmente a "energia congelada".

Nosso Universo pode ser infinito em tamanho assim como a matéria nele contida pode ser infinitamente pequena. Um universo complexo e diverso como o nosso também pode existir dentro de um único átomo ou da menor partícula quântica — uma simples partícula do nosso Universo pode conter outro universo que, por sua vez, conterá outro universo, "ad infinitum".

Os cientistas teorizam que o Universo expandir-se-á indefinidamente, respeitando intervalos regulares de contrações e expansões: novos Big Bangs. Mas são apenas teorias! O Universo é uma ocorrência temporal e através da lógica interpretativa do ser humano tornou-se evidente que é o resultado de uma criação especial e única.

O tempo parece não existir além do Universo observável, porém é apenas uma limitação imposta pelo primarismo do conhecimento tecnológico humano. A energia criadora de Deus sempre existiu, e o tempo que julgamos ter sido criado após o Big Bang era pré-existente — não houve uma conjunção temporal, uma ocorrência simultânea do espaço-tempo.

SOMOS-ENERGIA-CONGELADA

O amor incondicional — a consciência universal que provém de Deus — é a fonte da energia que permitiu e sustentou a Criação do Universo e a Vida na Terra. A consciência humana é análoga à energia, e seria razoável concluirmos que aquela não pode ser destruída e muito menos transmudar a sua realidade física. Assim, a imortalidade da alma pode ser o equivalente espiritual à lei da conservação de energia.


A maioria dos cientistas afirma que o conceito da vida após a morte é um absurdo e no mínimo totalmente improvável, porém, a morte como nós a entendemos é apenas uma concepção elaborada da consciência humana. Um proeminente médico que já havia descartado a possibilidade de existir vida após a morte reconsiderou suas crenças após vivenciar uma experiência extra-corpórea, e agora acredita que a existência de Deus e da Vida Eterna são realidades indissociáveis!


Assim relatou Peter Parker: "Passei décadas trabalhando como neurocirurgião em algumas das mais prestigiosas instituições médicas. Sei que muitos dos meus colegas apoiam a teoria de que o cérebro, e em particular o córtex, gera a consciência, e que vivemos em um Universo desprovido de qualquer tipo de emoção ou amor incondicional. Mas agora entendo o que Deus reservou para nós".

SOMOS-ENERGIA-CONGELADA

Os cientistas geralmente ajustam as teorias quando são confrontados com afirmações e provas que contradizem suas hipóteses, porque estão presos no status quo da defesa do mecanicismo quântico: a matemática dos sintomas da realidade. Mas a física quântica não explica o princípio da síntese dos objetos — fundi-los num todo coerente — nem determina a constituição ou características necessárias para colapsarem para a realidade física.


Os teóricos entendem perfeitamente que mudar o modelo científico padrão significa que deverão aceitar o paradigma da existência do Criador, e que lidar com este fato abalaria os alicerces da ciência conceitual. Os cientistas também precisarão responder ao enigma do porquê as energias que traduzem a nossa realidade habitam além do espaço-tempo identificável.


A física quântica não encontrou respostas para as questões fundamentais do Universo, como o lugar do ser humano nesta equação — não respondeu sobre a existência da alma e da consciência ou compreendeu a energia da Criação que edificou as estruturas e o caos controlado que observamos no Universo.


A alma é uma forma de energia ainda não conhecida pela física, pois não pode ser criada ou destruída por meios naturais! A ciência não consegue entender como a mente interage porque não existe mecanismos que expliquem como o cérebro gera pensamentos e como a consciência age no ser humano.

As células do cérebro não foram feitas para criar pensamentos ou manter uma consciência, mas a presença da alma explicaria e resolveria este enigma caso os pesquisadores considerassem necessário invocar sua existência para responder às questões em aberto.

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As moléculas e células do corpo são constantemente aniquiladas e substituídas, mas as emoções, pensamentos e memórias perduram além deste aniquilamento natural — quando as células cerebrais são substituídas por novas — e neste paradoxo científico torna-se evidente que a consciência transcende ao corpo físico.


Somos plenamente conscientes da existência, mortalidade ou imortalidade das nossas almas. Se considerássemos a nossa existência sem um objetivo final sequer cogitaríamos pensar na possibilidade da Vida Eterna, e esta reflexão eleva-nos para a esfera espiritual da 
metafísica cognitiva.

A consciência humana simplesmente nega a suposição de que deixaríamos de existir para sempre, pois quando a alma e a consciência interagem através do subconsciente, esta interação complexa acontece além da capacidade de compreensão do ser humano. 


O Universo não consegue criar vida espontaneamente e não há nenhum benefício nesta proeza, pois não é necessária para satisfazer as leis físicas e químicas que o regulam. A 
criação da vida precisaria transpor a Lei da Termodinâmica onde a magnitude da energia decresce e resulta no caos e desordem constantes — nestas condições seria impossível que a matéria evoluísse para estruturas potencialmente complexas.

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A ciência confirmou a Criação ao demonstrar que a lei da conservação das massas carregava em seu âmago a premissa da impossibilidade da criação espontânea da vida. A Lei de Lavoisier confirma que a massa permanece constante independentemente dos processos que atuem num sistema, uma vez que não ocorre a criação nem a destruição de átomos pois eles apenas se reorganizam.


A Segunda Lei da Termodinâmica confirma que a ordem no Universo deve ceder à desordem total, mas não é isso que está acontecendo. O estado da desordem, ou entropia, cedeu lugar à organização, e as teorias dos cosmólogos deveriam tentar explicar este paradoxo entrópico e o porquê o Universo não tornou-se completamente caótico?


A existência humana é um profundo mistério quando confrontada as leis científicas. Quando os cientistas examinam os fatos logo concluem que a vida é muito complexa para despontar num sofisticado laboratório e pouco provável sua ocorrência no ambiente sem controle da Terra primordial. A ciência não pôde provar como a vida surgiu ou se brotará espontaneamente em outros mundos.

SOMOS-ENERGIA-CONGELADA

Com a aplicação do método científico foi possível demonstrar que a vida não poderia ter surgido aleatoriamente, pois as improbabilidades seriam grandes demais e as alternativas emergenciais para a sua perpetuação muito pequenas.


A ciência não sabe como a quantidade de informações contidas nos genes, responsáveis por toda a multiplicidade de formas, atividades e cores, poderia ter surgido espontaneamente. A única explicação lógica é que estes códigos originaram-se de uma inteligência superior, pois não poderiam ter surgido de simples casualidades — misturar letras não produz palavras!

Temos como um exemplo clássico o fato de que o complexo sistema de duplicação de proteínas do DNA deveria ser perfeito logo no seu início, na sua criação, sem poder contar com os subsequentes processos evolutivos, quando os sistemas de vida primários não poderiam ser evolutivamente sustentados.

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Quanto mais aprendemos sobre as maravilhas da vida mais devemos aceitar a conclusão de que sua origem resulta de uma fonte criadora. A vida na Terra só poderia ter sucesso se Deus cuidasse da sua implementação, e as pesquisas genéticas modernas caminham atualmente nesta direção.


Grandes cientistas da nossa época, depois de um exame imparcial da criação da vida, concordam que mesmo nesta era científica moderna é preciso considerar a máxima histórica  de Jesus que afirma: "Contigo está a Fonte da Vida!"


Existem variadas razões para crermos que o Universo e a vida originaram-se de uma causa primária inteligente, e somente pela Fé compreenderemos e aceitaremos que o Universo foi ordenado pela inventividade de Deus, porque o mundo visível não procedeu de outras coisas visíveis.


01 novembro 2013

EM BUSCA DA ETERNIDADE - THE SEARCH FOR ETERNITY


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Em todo processo físico há uma sequência de estados. Um estado precedente é uma causa para outro estado que é seu efeito, e há sempre uma lei física que descreva esse processo. Mas o que existia antes do átomo primordial? Estas questões, sem respostas pela física, encontram um ponto final na religião, ou seja, encontram Deus.

A vida eterna é conquistada através do conhecimento de Deus e está contida em Seu Filho. Obtemos este privilégio simplesmente ao acreditar na Salvação que Deus ofereceu a todos através da Morte e Ressurreição de Jesus Cristo.

Na teologia, um novo paradigma mostra que o processo de Salvação é a grande verdade da manifestação de Deus e que esta revelação é intrinsecamente dinâmica. Acreditava-se que os relatos dos "iluminados" do passado eram objetivos, isto é, independentes da pessoa que os experienciava e do processo de conhecimento adquirido.

Hoje percebe-se que a reflexão sobre os modos não-conceituais de conhecimento deve ser incluída explicitamente no discurso teológico, havendo uma concordância crescente de que o modo de conhecimento não-conceitual constitui parte integrante e essencial da teologia.

Jesus nos trouxe as implicações da percepção mística em termos do que esperar do Reino de Deus, isto é, o poder Salvador de Deus na história. Mas seus seguidores nos ensinam a história de Jesus, quando, na verdade, deveriam nos transmitir os ensinamentos de Jesus.

O poder Salvador de Deus é experimentado na experiência religiosa, a experiência de pertencer sem limites, que vivenciamos em nossos "momentos do Reino" e que nos liberta da insanidade do mundo em que vivemos.

A doutrina Católica reconhece que a natureza humana está profundamente doente e que merecemos, por isso, a necessidade da Salvação. Desde o princípio, alguma coisa está fora de ordem e errada com a nossa existência, tanto que as tradições religiosas partem do reconhecimento de que estamos perdidos e temos de encontrar o caminho de volta para "casa".

Por isso, estamos "desterrados neste vale de lágrimas", e todos cremos nesta condição, mas os homens não questionam pois a nossa sociedade é confusa e insana.

BUSCA-DA-ETERNIDADE

Na vida eterna vamos ter uma relação muito mais íntima com a natureza do que temos agora, vamos encontrar o segredo da vida que no presente nos encara como estranhos no paraíso. Tocaremos o segredo interno da beleza que vemos na natureza!


A eternidade é um conceito difícil de se entender, pois o tempo não significa para Deus a mesma coisa que representa para nós. Deus criou o tempo mas existe fora dele, e já existia antes do tempo, no passado eterno. Temos uma perspectiva muito estreita pois o nosso tempo na Terra é breve e os dias são como uma sombra que passa. No Céu teremos uma perspectiva muito mais ampla e nada parecida com a vida atual.


Mas como nasce da percepção da eternidade a religião que vemos ao nosso redor? Quando ocorre uma experiência que nos comove profundamente e que percebemos ter relação com a existência, forçosamente refletimos sobre ela. Assim surge a teologia, que é o esforço para compreender o significado da experiência e da sua implicação em face à religião.


Essa compreensão é que nos traz a experiência religiosa de pertencer àquilo de que pensávamos ser apenas parte. A raiz do termo religião é ligação, ou religação, e a de teologia, ou estudo sobre as coisas de Deus, é theos, Deus. Isso nos traz a referência do nosso pertencer, a única realidade à qual pertencemos e que pertence intimamente a nós.


Fomos colocados no jardim do Éden para o cultivar e guardar, e esta é a nossa responsabilidade. Somos responsáveis por esse jardim, portanto devemos administrá-lo e não dominá-lo e explorá-lo de modo destrutivo como temos feito. Os homens, para cultivá-lo, parecem estar do lado de fora do jardim, mas essa visão de separação equivale à Queda que afastou o jardineiro do jardim.


Antes da Queda, o jardineiro não sabia que estava nu! Essa ideia de nudez nada tem que ver com sexualidade, pois é a experiência da separação, a condição em que todos nos encontramos, alienados e sem percepção do cosmos.

JESUS-CHRIST-SON-GOD

A vida eterna significa escapar do poder da morte, assim como Deus trouxe Jesus de volta à Vida. Da mesma forma, a morte não será o fim da história para nós. "Porque o salário do pecado é a morte mas a dádiva de Deus é a Vida Eterna em Cristo Jesus Nosso Senhor".


A vida eterna também se refere à qualidade de vida, pois Jesus disse: "Eu vim para que tenham Vida, e a tenham em abundância". Isto é, a vida eterna não é apenas algo que começa depois da morte, mas inicia-se e consagra-se desde a Terra até o Céu.


Na teologia acreditava-se que, para a compreensão da verdade inerente às revelações, deveria-lhe ser acrescentada a soma total dos dogmas. Hoje, a relação entre as partes e o todo está invertida. Muda-se de Deus como revelador da Verdade para a realidade como auto-revelação da divindade, ou seja, Deus revela-se em todos os aspectos do Universo.


Esta Revelação é um processo ininterrupto, não constituído de um bloco único como se presumia, e os dogmas focalizam as experiências pessoais inexprimíveis da manifestação de Deus entre os homens.


A Fé é um tipo de auto-entrega a Deus que se revela, e revela o verdadeiro eu, que é parte de Deus. Esta é a sequência lógica: experiência, revelação, resposta e Fé. Após, vem a reflexão sobre o experimentado, que resulta no entendimento teológico necessário para relembrar aquela experiência com a Verdade e poder comunicá-la aos demais.


Mas tal comunicação é dificultada por inúmeras razões, porque somente em parte ou por metáforas pode ser transmitida. Assim, esta revelação é a base da Fé Cristã. A teologia é o resultado da exploração intelectual daquilo que se entendeu acerca da experiência revelada.


SEARCH-FOR-ETERNITY

A Vida Eterna é a própria Vida de Deus vivendo em nós. É o tipo de vida que resulta da estreita relação amorosa com o nosso Pai celestial e Seu Filho Jesus Cristo. É beneficiadora da paz, alegria, segurança, conforto, força e esperança. É a vida interminável com Deus, a vida no Céu depois da morte, mas também é a vida abundante aqui na Terra.
 
É o tipo de vida que todos nós realmente queremos e que nunca poderíamos alcançar, mas que Deus nos dá de graça quando finalmente admitimos o quanto precisamos da Sua ajuda.

Esta dádiva se inicia no momento em que cremos nos Mistérios da Fé. Esta é a origem da vida eterna para o Cristão, a partir da presença de Deus conosco em todos os momentos, para nos guiar, orientar e ajudar-nos a viver de acordo com as novas normas e princípios encontrados em Sua Palavra.

Nossa insatisfação com o tempo, a propósito, é uma poderosa evidência de que somos feitos para a eternidade. Não há nada mais natural e onipresente neste mundo do que tempo. Não só os nossos corpos, mas também nossas almas, estão imersos no tempo.

Esta nova existência vai se estender além do tempo conceitual e seremos transformados em seres imortais e incorruptíveis. Maior do que isso será a expectativa de sermos parecidos, em espírito, com Jesus. Este é um conceito inimaginável e único, mas que nos é oferecido pela Palavra de Deus.

Agora somos filhos de Deus, e o que seremos ainda não se manifestou. Mas sabemos que, quando se manifestar, seremos semelhantes a Ele, pois O veremos como Ele é. Todo aquele que tem esta esperança purifica-se, assim como Ele é puro.

JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU





01 setembro 2013

A LINGUAGEM DE DEUS - THE LANGUAGE OF GOD


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Apenas se as leis da natureza governassem os eventos de acordo com as probabilidades é que poderia prevalecer a intuição de que a matéria é sensível à vontade de Deus — a lei da probabilidade refere-se a eventos que podem ser imprevisíveis, desafiando o determinismo que se baseia em eventos precedentes.

Porém, sob a perspectiva Cristã, os acasos estariam incluídos na providência mais ampla de Deus, onde as leis naturais da física e biologia seriam Sua interação com o Universo.

A teoria do caos estende-se além das fronteiras da comunidade científica, incorporando novas perspectivas sobre a relação de Deus com o ser humano, ou seja: a imprevisibilidade e a teoria do caos seriam consistentes com os propósitos providenciais de Deus para com a humanidade.

A ciência estabeleceu que os sistemas caracterizados pela imprevisibilidade contradizem o determinismo e as leis da física newtoniana clássica. Também afirmou que pequenos erros na medição do estado de um sistema seriam amplificados de forma dramática, tornando inútil qualquer previsão.

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Em 1963, Edward Lorenz, um meteorologista do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, usando modelos matemáticos e simulações de computador para a previsão do tempo, concluiu que as previsões futuras seriam impossíveis tendo em vista a inevitabilidade e imperfeição das medições meteorológicas.


Os estudos de Lorenz sobre a previsão do tempo deram origem ao conceito do "efeito borboleta", onde uma pequena mudança nas condições iniciais de um sistema físico desencadearia grandes efeitos na sua condição final.


Na década de 1970, o matemático Bernard Mandelbrot foi pioneiro num novo campo da matemática que veio a ser conhecido como geometria fractal. Mandelbrot criou o termo "fractal" para descrever o padrão irregular que descreveria uma variedade impressionante de formas da natureza, contrariando a geometria euclidiana que "desenhava" sua perspectiva em linhas retas e curvas suaves.


Mandelbrot descobrira uma nova concepção geométrica para desvendar a natureza em toda a sua complexidade, que forneceu aos cientistas uma nova e poderosa ferramenta matemática para estudar as superfícies ásperas e irregulares de todos os elementos naturais, incluindo o corpo humano. Atualmente, a geometria fractal é amplamente utilizada nas ciências físicas e biológicas.

LINGUAGEM-DE-DEUS

O advento da teoria do caos trouxe implicações filosóficas importantes para o reducionismo implícito em grande parte da agenda científica moderna, pois os cientistas passaram a reconhecer que toda a realidade física não pode ser adequadamente explicada só pelos movimentos e interações das partículas elementares.


Estes cientistas começaram a ver as limitações de se estudar a parte isolada do todo, e a esperança de que a física poderia oferecer uma descrição completa da realidade através da compreensão das forças fundamentais foi refutada.


O conhecimento dos limites inerentes à natureza do reino físico demonstrou uma distinção fundamental entre um Criador infinito e uma criação finita e limitada, que os obrigou a adotarem uma nova postura em face à visão de um mundo complexo e imprevisível.


Essas novas perspectivas científicas demonstraram que o sonho iluminista de um mundo completamente previsível e controlável terminara. Este sonho foi a expressão clássica da concepção do matemático francês Pierre Simon Laplace, um adepto da visão newtoniana onde o estado presente do Universo seria o efeito de seu estado anterior e responsável pelo que viria a seguir.

LINGUAGEM-DE-DEUS

Mas o sonho de Laplace foi destruído para sempre quando os cientistas perceberam que nos princípios regidos por leis deterministas pequenas incertezas seriam tão amplificadas que na prática seu comportamento torna-se-ia rapidamente imprevisível — tornou-se evidente que o paradigma da regularidade e previsibilidade poderiam apresentar um comportamento caótico sob certas condições.


Este reconhecimento da inadequação do reducionismo como paradigma mestre da ciência redundou no fato de que os organismos vivos, como o ser humano, não poderiam ser compreendidos apenas nos termos físicos e químicos.


Os seres vivos subsistem dentro da ordem material e estão sujeitos à analise nos termos: "categorias de materiais". Mas os processos físicos e químicos dão origem a novos níveis de organização, complexidade e valores, que transcendem ao puramente físico. Se considerarmos a liberdade humana, por exemplo, como apenas um produto do movimento de partículas materiais, adotaríamos a mesma abordagem reducionista!

LINGUAGEM-DE-DEUS

Assim, as novas perspectivas decorrentes do estudo da teoria do caos podem acrescentar um novo escopo cultural e epistemológico às ciências naturais como para às religiões humanas.


Como a ciência reconhece a impossibilidade de prever-se o comportamento futuro, então deve ser impossível reduzir o comportamento e valores humanos para nada mais do que um movimento de partículas.


A teoria do caos também fornece novas perspectivas para a compreensão da Criação e da providência Divina. Em particular, estas novas descobertas tornam possível responder às questões dos evolucionistas: Deus pode ter "chamado" o Universo à existência quando criou o primeiro germe de vida e permitido que aquele pudesse ser controlado pelo acaso e necessidade sem qualquer interferência.


Devemos atentar para o fato de que a existência dos processos casuais na natureza, ou a aparente falta da providência Divina, não significam uma ausência de propósito.


Nesta perspectiva, o acaso não é um princípio metafísico autônomo, em oposição ao propósito de Deus, mas é parte de uma estrutura regularizadora maior e um dos mecanismos utilizados no processo da Sua Criação.

LINGUAGEM-DE-DEUS

Há uma estrutura no "caos da ordem" criada por Deus, como os acontecimentos turbulentos e imprevisíveis estudados pelos teóricos do caos. Mas esses fenômenos denominados "caóticos" não representam um caos sem leis ou sem limites, pois eles são inerentes às estruturas profundas da ordem Divina.


É perfeitamente possível intuir que Deus utilizou-se de processos aparentemente aleatórios e que coloca em prática Seus próprios fins e Sua complexidade criativa para alcançar um objetivo final.


Deus utiliza forças imprevisíveis, e humanamente controláveis, do mundo natural para Seus desígnios, seja através das escolhas humanas como na operação das leis naturais.


Podemos dizer que Deus está agindo através de todas as leis da natureza — não há casualidade como no indeterminismo da mecânica quântica — pois Deus interage em todos os eventos de maneiras especiais e determinantes.


LANGUAGE-OF-GOD

Ele criou um Universo em que a física quântica permite Sua interação profunda em todos os níveis da Criação. Deus está atuando o tempo todo! Para onde quer que olhemos encontramos uma natureza rica em diversidade e inovações.


As novas descobertas da teoria do caos representam um dos capítulos mais recentes e emocionantes da história do encontro da humanidade com a Criação de Deus.


Longe de ser uma ameaça para a compreensão Cristã sobre a providência Divina, a teoria do caos pode ser vista como um novo caminho para conhecermos as limitações da capacidade humana de prever o futuro e um adendo para apreciarmos a complexidade e a riqueza do poder criador de Deus — Nosso Senhor Jesus Cristo.



12 agosto 2013

PENSAMENTOS DE EINSTEIN - THOUGHTS OF EINSTEIN

PENSAMENTOS-EINSTEIN

- O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer.

- Se a Teoria da Relatividade se mostrar correta, os alemães me chamarão de alemão, os suíços dirão que sou suíço e a França me rotulará de grande cientista. Se estiver errada, os franceses dirão que sou suíço, os suíços me chamarão de alemão e os alemães me acusarão de judeu.

- O único homem que está isento de erros, é aquele que não arrisca acertar.

- Faça as coisas o mais simples que você puder, porém não se restrinja às mais simples.

PENSAMENTOS-EINSTEIN

- O pensamento lógico pode levar você de A a B, mas a imaginação te leva a qualquer parte do Universo.

- O pensamento lógico puro não nos pode proporcionar nenhum conhecimento do mundo empírico, porque todo o conhecimento da realidade parte da experiência e termina nela.

- Só duas coisas são infinitas. O Universo e a estupidez humana. E só tenho dúvidas quanto ao Universo.

- Senso comum é uma coleção de preconceitos adquiridos aos 18 anos.

- Você realmente não entende algo se não consegue explicá-lo para sua avó.

THOUGHTS-EINSTEIN

- Não há nada que seja maior evidência de insanidade do que fazer a mesma coisa dia após dia e esperar resultados diferentes.

- Se, a princípio, a ideia não é absurda, então não há esperança para ela.

- O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.

- Não tentes ser bem sucedido, tenta antes ser um homem de valor.

- Se as pessoas são boas só por temerem o castigo e almejarem uma recompensa, então realmente somos um grupo muito desprezível.

THOUGHTS-EINSTEIN

- Detesto, de saída, quem é capaz de marchar em formação com prazer ao som de uma banda. Nasceu com um cérebro por engano, pois bastava-lhe a medula espinhal.

- Para me punir por meu desprezo pela autoridade, o destino fez de mim mesmo uma autoridade.

Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento.

- A imaginação é mais importante que a ciência, porque a ciência é limitada, ao passo que a imaginação abrange o mundo inteiro.

- No meio da dificuldade encontra-se a oportunidade. Se os fatos não se encaixam na teoria, modifique os fatos.

PENSAMENTOS-EINSTEIN

- Triste época! É mais fácil desintegrar um átomo que um preconceito.

- A liberação da energia atômica mudou tudo, menos nossa maneira de pensar.

- Não sei como será a terceira guerra mundial, mas sei como será a quarta. Com pedras e paus.

- Falta de tempo é desculpa daqueles que perdem tempo por falta de métodos.

- Talvez algum dia a solidão venha a ser adequadamente reconhecida e apreciada como mestra da personalidade. O problema de morar sozinho é que sempre é a nossa vez de lavar a louça.

THOUGHTS-EINSTEIN

- Nunca penso no futuro, ele chega rápido demais.

- Temos o destino que merecemos. O nosso destino está de acordo com os nossos méritos.

- O mais incompreensível do mundo é que ele seja compreensível.

- A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original.

- Os ideais que iluminaram o meu caminho são a bondade, a beleza e a verdade.

PENSAMENTOS-EINSTEIN

- A ciência sem a religião é paralítica e a religião sem a ciência é cega.

- Existem apenas duas maneiras de ver a vida. Uma é pensar que não existem milagres e a outra é acreditar que tudo é um milagre.

- Deus é a Lei e o Legislador do Universo.

- Eu quero saber como Deus criou este mundo. Não estou interessado neste ou naquele fenômeno, no espectro deste ou daquele elemento. Eu quero conhecer os pensamentos Dele, o resto são detalhes.



23 maio 2013

DEUS E A FÍSICA QUÂNTICA - GOD AND QUANTUM PHYSICS


DEUS-FISICA-QUANTICA

Os experimentos acerca do magnetismo culminaram na descoberta de que a luz consiste em campos elétricos e magnéticos que alternam-se rapidamente e viajam pelo espaço numa forma dual de ondas e partículas. Este insight extrapolou os limites da física newtoniana e, de certa forma, elevando-a para a era da física quântica. Na teoria quântica de campos, um quantum (o fóton) pode ser considerado uma excitação permitindo sua interpretação como uma partícula.

Foi necessário que Einstein afirmasse que não havia um "éter" e que a luz não precisava deste meio para propagar-se, desde que pode manifestar-se sob a forma de partículas que viajam através do espaço. Ele denominou estas partículas, os "pacotes de energia", de quantum de luz, o que originou a denominação "física quântica" para a nova ciência — o conjunto de teorias que incluem os fenômenos de origem quântica em sua formulação — e a descoberta dos fenômenos atômicos relacionados.

Quando compreenderam que as ondas de luz são ondas de probabilidades, carregando a incerteza quanto a sua localização pelo observador, os dois maiores físicos do século XX, Albert Einstein e Niels Bohr, mantiveram aquecidas discussões filosóficas sobre a mecânica quântica: Onde se situa o elétron em um átomo? Para esta questão não há uma resposta exata porque existem várias probabilidades para a sua localização!

DEUS-FISICA-QUANTICA

Einstein não podia tolerar essa incerteza e disse a Bohr: Deus não joga dados! e, prontamente, Niels Bohr respondeu: Albert, não diga a Deus o que fazer com os seus dados! A proposição de Einstein gerou debates acalorados entre os físicos quânticos da época. O Cristão Max Planck, considerava a religião e a ciência compatíveis — somente diferentes domínios de realidade. Niels Bohr tinha reservas quanto a ideia de um Deus pessoal e achava o discurso religioso próximo da poesia.


Werner Heisenberg acreditava em uma ordem central e na alma imortal. Ele relacionava-se de forma intelectual com a experiência religiosa e criticava o preconceito reinante no meio científico sobre esta matéria. Por outro lado, Niels Bohr afirmava que o físico britânico Paul Dirac  era o homem mais estranho que conhecera: Ele era neuroticamente contra o "diálogo" entre a ciência e a religião, concluiu Bohr.


Mas as concepções de Wolfgang Pauli merecem destaque, pois este acreditava que não havia separação entre a ciência e a religião. Ele consultava o psicólogo Karl 
Gustav Jung, que era cativado pelos sonhos e devaneios de Pauli, os quais inspiraram a primeira obra alquímica junguiana, "Psicologia e Alquimia", resultado dos relatos oníricos de Pauli. Eles tornaram-se grandes amigos, e em suas correspondências era evidente o entusiasmo mútuo pela criação de uma psicologia quântica.

Assim, acabaram por desenvolver o conceito junguiano da "sincronicidade". Sincronicidade é o conceito desenvolvido por Jung para definir acontecimentos que se relacionam pelo significado — coincidência significativa. Mas Pauli não abordou o princípio do emaranhamento quântico, premissa baseada no conceito da 
sincronicidade, devido fato de ter falecido em 1958. Assim, as propostas de Bell e Aspect popularizaram e deram consistência científica ao emaranhamento quântico anos mais tarde!

GOD-QUANTUM-PHYSICS

Quem criou a matemática: Deus ou o homem? Porém existem partidários de ambos os lados! Um eminente matemático escreveu: O homem criou a matemática para idealizar e abstrair os elementos do mundo físico. Outros imaginam que a matemática existiria mesmo se nós, humanos, não existíssemos! Deus criou os números naturais, outros afirmam.


Apesar da eterna discussão dos matemáticos sobre o papel de Deus como a "Fonte da Matemática", os cientistas estão mais interessados no porquê a matemática é imprescindível para as ciências físicas! Nesta relação íntima entre a ciência e a matemática os conceitos matemáticos transformam-se obrigatoriamente em inesperadas conexões!


Um dos ramos mais abstratos da matemática é a teoria dos números. A pesquisa baseada na teoria dos números levou ao avanço da criptografia e suas infinitas aplicações. Por exemplo: Esse conhecimento é usado para criptografar os números do cartão de crédito quando usamos a internet.


Outro caso célebre da conexão entre a ciência e a matemática foi exemplificado quando Albert Einstein buscava uma teoria ou fórmula matemática para descrever a curvatura do espaço-tempo. 
Ele precisava desenvolver um novo tipo de matemática para completar a sua teoria da relatividade e, depois de muitas tentativas frustrantes, Einstein ficou surpreso ao descobrir que esta matemática já existia numa forma curiosa de geometria desenvolvida há 50 anos!

GOD-QUANTUM-PHYSICS

Quanto mais aprendemos sobre o funcionamento do Universo mais apreciamos a maravilha da Criação e o poder e a majestade do Criador. Qualquer verdade que a física ou a ciência descubram nunca poderá contradizer a Verdade de Deus. 
Nossas tentativas de entender Suas Leis representam a física que pesquisamos — das forças que mantêm as estrelas até o comportamento das menores partículas subatômicas. Assim, a física sempre procura descrever a estrutura oculta do Universo!

Isaac Newton descreveu muito bem as forças da gravidade e a inércia no mundo visível. Em seguida, nas teorias de Albert Einstein, o Universo newtoniano não tinha mais respostas, pois Einstein redefiniu a matéria, a energia e o tempo, que mostraram-se muito mais flexíveis e inter-relacionados desde a proposição primordial de Newton. 
Depois, a partir de Max Planck e Niels Bohr, a teoria quântica vislumbrou as particularidades assombrosas das partículas subatômicas.

É neste lugar, o mundo atômico, que a presença de Deus é mais surpreendentemente revelada! Quanto mais aprendemos sobre os menores pedaços da Criação, mais conhecemos a grandeza de Deus, pois é nestas dimensões diminutas que a matéria parece ser extremamente edificada!

Há uma realidade complexa subjacente à matéria de aparência comum. É como se Deus criasse um lindo e intrincado objeto com estampas de ouro para depois cobri-lo com um material comum — a parte externa parece normal e funcional, mas o seu interior carrega um tesouro extraordinário!

DEUS-FISICA-QUANTICA

Este tipo de intuição faz-nos refletir sobre a Sagrada Eucaristia, quando sob a aparência do pão comum reside um grande presente para nós — O Corpo de Cristo! Podemos até dizer que Deus regozija-se quando guarda Seus mistérios no habitual do nosso cotidiano.


Afinal, o Verbo se fez carne. Quem criou o Universo e tornou-se humano para viver na própria Criação? Jesus Cristo! Mas Ele foi humilhado e rejeitado pela "camada" superior da sociedade da Sua época, mas no entanto, foi através Dele e do Seu Ministério que a maior força universal foi revelada: O Amor Infinito.


Os físicos modernos ainda estão procurando uma teoria unificadora que explique tanto a física newtoniana clássica quanto a teoria quântica. Stephen Hawking dedicou grande parte da sua vida neste esforço em vão, desde que ele acredita que Deus é uma ilusão e o Universo o resultado do acaso. É a falta de Fé e o desamor "mostrando" uma saída para dar certo sentido à Criação Divina!


Mas não é possível olhar para uma flor ou ler sobre a mecânica quântica e não sentir a mão de Deus agindo por todos os lados! As menores partes da Criação revelam o quanto Deus nos ama, pois realizou uma obra extremamente complexa e muito bem projetada na qual Ele é o "tesouro oculto" esperando ser descoberto, segundo os cientistas.


Mas Deus não está interessado em "ser descoberto" como resultado dos nossos experimentos científicos, pois Ele só quer que tenhamos um relacionamento consigo, que deve amadurecer e florescer ao longo desta vida e para todo o sempre, já que a Ciência e a Fé caminham lado a lado, sem antagonismos!

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A resposta mais adequada de Albert Einstein para Niels Bohr seria que Deus joga dados, sim, mas joga dados viciados! Como podemos observar, existe um movimento ininterrupto e atuante, uma lei geral no Universo que dissolve, cria e transforma todas as realidades existentes. Ela cria novidades, imprevisibilidades e diferenças nos nossos átomos com atividade espiritual, os componentes básicos de toda e qualquer realidade física ou anímica, que apresenta as características da imaterialidade, indivisibilidade e eternidade.


Na física quântica o mundo físico não existe objetivamente, pois é criado e gerado no processo do conhecimento. Há uma realidade visível mas não há materialidade porque esses padrões são criados por nós no processo do conhecimento. À medida que observamos, "criamos" um padrão e o destacamos do restante e, assim, ele torna-se um objeto real. Estamos continuamente criando nosso mundo e completando o processo criativo de Deus!


Todo o conhecimento vem do observador, como uma espécie de participação no diálogo com a realidade. Desta forma, aquilo que realmente conhecemos a respeito de Deus é somente a nossa experiência com Deus. O que não fizer parte desta experiência será apenas uma projeção recebida de outrem. Só através das nossas experiências pessoais com Deus é que podemos falar com convicção sobre Ele.


Assim como Deus nos criou à Sua imagem e semelhança, também será como O entendemos: O olho com que vejo Deus é o mesmo olho com que Deus me vê, pois somos um só.