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26 outubro 2014

A FACE OCULTA DA MONARQUIA - THE HIDDEN FACE OF MONARCHY

HIDDEN-FACE-MONARCHY

Na segunda metade do século XVI, as linhagens reais das quais descendem os atuais entronizados do continente europeu, já haviam sido estabelecidas. Atualmente, mais de quarenta monarquias são oficialmente reconhecidas pela ONU. Monarquia é a forma de governo em que o chefe de Estado tem o título de rei, rainha ou assemelhado.

As monarquias são compostas por indivíduos que nutrem ambições egoístas de acumulação de riquezas e perpetuam o suposto direito de dominar populações inteiras.

Estas autodenominadas "famílias reais", procuram manter seu domínio sobre as pessoas comuns mas, para que isto suceda, eles mentem, roubam e assassinam aqueles que irrompem sua estabilidade no poder. Eles alardeiam que a força da autoridade real deve ser obedecida a qualquer preço.

Durante séculos, as elites reais gastaram seu tempo ocioso elaborando castigos terríveis para punir os dissidentes e o povo indignado; os denominados traidores. Assim, criaram as formas mais repugnantes de tortura para atormentar os que questionassem qualquer édito real.

Os pretensos traidores eram invariavelmente punidos de formas exemplares: como ter os braços e pernas atados a cavalos que, instigados, galopavam em direções opostas despedaçando a vítima em várias partes.

Por volta de 1600 d.C., todos os tronos da Europa encontravam-se ocupados pela realeza etnicamente alemã ou seus descendentes. Esta elite era extremamente rica pois obtinha seus enormes lucros através do trabalho escravo dos camponeses e do monopólio do comércio internacional.

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A atual família real britânica também carrega sua parcela de sangue saxão. O termo "Casa de Windsor": a casa real do Reino Unido e dos outros reinos do Commonwealth, foi uma alternativa frasista para a "Casa de Wettin", os representantes da linhagem alemã Saxe-Coburg-Gotha. A "Casa de Wettin" abrigava a elite do Sacro Império Romano-Germânico que imperava na região da Saxônia.

Esta antiga realeza ocupava os tronos da Grã-Bretanha, Alemanha, Bélgica, Polônia, Bulgária, Portugal, etc. Atualmente, somente as dinastias belgas, britânicas e do Commonwealth, mantêm-se entronizadas. A denominação "Wettin" foi alterada para "Windsor" devido ao sentimento anti-alemão difundido no Império Britânico durante a Primeira Guerra Mundial.

A linhagem dos Saxe-Coburg-Gotha ocupa todos os tronos da Europa atual e chegaram a reivindicar uma suposta ascendência hebraica conjecturaram sobre o fictício direito de pertencerem à casa real de David. O Rei David bíblico que reinava sobre o povo Hebreu. O Rei David reinou sobre Judá de 1010 a 1003 a.C., e sobre o reino unificado de Israel entre 1003 a 970 a.C.

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Todas as famílias reais descendem e partilham da mesma linhagem genética devido aos cruzamentos consanguíneos entre os Saxe-Coburg-Gotha, os Schleisweg-Holstein-Habsburg e os Romanov-Cassel-Hesse. A rainha Vitória, considerada a mais britânica das rainhas, era casada com um alemão e fluente na linguagem e escrita germânica.

A rainha Vitória não foi popular durante o seu reinado, pois tinha por hábito manter em cativeiro adultos e crianças, como seus escravos. Nestes cárceres coletivos, os penalizados não contavam com qualquer proteção contra a umidade e o frio intenso da Inglaterra.

A rainha ordenava que o povo trabalhasse até a exaustão e impunha impostos extorsivos e incapacitantes à população. Este era o "modus operandi" da rainha Vitória assim como o de todos seus parentes germânicos espalhados nos tronos europeus durante a "Era Vitoriana Inglesa" (1837-1901).

Mas, nem tudo são flores no lado oculto da realeza, pois cada monarquia européia sempre carregou suas histórias de traição e assassinato entre familiares. Reis e rainhas mataram seus próprios filhos!

O rei Guilherme II (1056-1100), reinou sobre a Inglaterra desde 1087 até ser assassinado por seu irmão que, desta forma, entronizou-se com o título de rei Henrique I (1068-1135), reinando de 1100 até sua morte.

Henrique II (1133-1189) reinou desde 1154 e, para não fugir a regra, manteve sua esposa, Leonor da Aquitânia (1124-1204), encarcerada durante 20 anos nos castelos de Chinon e Salisbury na Inglaterra.

Henrique, o Jovem (1155-1183) foi o segundo dos cinco filhos da união entre o rei Henrique II e Leonor da Aquitânia. Tornou-se o herdeiro do trono da Inglaterra e foi coroado em 1170, reinando juntamente com a esposa, a princesa Margarida de França, a filha mais velha de Luís VII, o rei dos Francos.

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Esta entronização de Henrique, o Jovem, arranjada e orquestrada por seu pai, Henrique II, causou sérios conflitos com a Igreja Católica e, particularmente, com Thomas Becket, o Arcebispo da Cantuária.

Então, desagradado e amuado, Henrique II encomendou o assassinato do seu antigo amigo, Thomas Becket. Henrique, o Jovem, futuramente acabaria por insurgiu-se contra seu pai, morrendo em 1183 durante uma batalha contra seu progenitor.

Assim, o rei João (1166-1216), o filho mais novo de Henrique II tornou-se seu sucessor. João recebeu a alcunha de "João Sem Terra" e foi marcado por sua mesquinhez, maldade e crueldade, culminando por assassinar o próprio sobrinho. Em 1212, o rei João supervisionou pessoalmente o enforcamento de 40 jovens no País de Gales.

É frequentemente retratado como o vilão nas lendas de Robin Hood e histórias de Hollywood. O filho e sucessor do rei João, o rei Ricardo III (1207-1272), ordenou que seus próprios filhos, os jovens príncipes Edward e Richard, fossem presos e esfaqueados até a morte.

Um dos mais belicosos assassinos coroados foi o czar Ivan IV, o Terrível (1530-1584), que reinou na Rússia entre 1533 e 1547. Sua infância conturbada já indicava o que viria a seguir. Sua mãe sofreu uma das formas mais comuns de assassinato real, o envenenamento, quando o jovem Ivan tinha apenas oito anos de idade.

Quando ele completou nove anos, começou a torturar animais domésticos por diversão. Com a idade de dez anos, já supervisionava pessoalmente a tortura dos denominados "prisioneiros políticos". Cometeu seu primeiro estupro aos 11 anos de idade!

Quando foi coroado introduziu a monarquia czarista na Rússia enviando uma mensagem para todo o mundo: seria o único governante supremo do país e sua vontade não deveria ser questionada.

Declarou-se um líder divino, nomeado para decretar a vontade de Deus. Ordenou que os textos da Igreja Ortodoxa Russa deveriam ser reescritos, descrevendo os reis do Antigo Testamento como "czares" e Cristo como o "czar celestial".

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O russo Ivan IV torturou e assassinou mais de 300.000 pessoas, muitas vezes elaborando as piores técnicas de tortura e depravação extrema. Casou-se oito vezes, e todas as suas esposas morreram prematuramente de forma "misteriosa".

Sua primeira esposa, Anastasia Romanovna, faleceu em 1560 por suspeita de envenenamento. Temido pela crueldade desmedida e considerado como "totalmente insano" pelo povo, Ivan espancou quase até a morte sua nora, grávida, por comentar sobre a escolha das vestimentas de Ivan em certa ocasião festiva. Ela perdeu o bebê que tanto esperava.

Ivan Ivanovich, o esposo e filho de Ivan, o Terrível, foi tirar satisfações com o pai que, prontamente, golpeou-lhe a cabeça com uma barra de ferro, o que ocasionou a morte instantânea do rapaz. Tal ato, pérfido e atroz, colocou o filho mais novo de Ivan, Teodoro Ivanovich, no primeiro lugar da linhagem sucessória mas, infelizmente, era um incapaz e deficiente mental.

Marfa Vasilevna Sobakina foi a terceira esposa de Ivan, selecionada para o "cargo" entre 12 finalistas. Marfa casou-se com Ivan mas faleceu alguns dias mais tarde, sofrendo de uma doença "misteriosa".

Sua morte aumentou ainda mais a paranoia de Ivan que, já demonstrando graves problemas mentais, reportou-se à época da morte da primeira esposa. Imediatamente suspeitou de assassinato e conspiração contra sua pessoa. Então, condenou a morte vários súditos e parentes, incluindo Mikail Temjruk, o irmão da esposa anterior, que foi empalado pessoalmente por Ivan.

Anna Vasilychikova foi a quinta esposa do "Terrível". Casou-se com Ivan em janeiro de 1575 sem a bênção do conselho eclesiástico da Igreja Ortodoxa Russa. Ivan considerava-a "bela e de índole doce", porém, descobriu alguns meses após o casamento que ela tivera um caso com o príncipe Devletev.

Desta forma, Ivan obrigou que Anna assistisse a empalação do seu pretenso amante e, como punição, foi repudiada, tonsurada e encarcerada em um mosteiro, confinada ao claustro até o fim da vida. Mas, antes que cumprisse sua pena, sofreu uma morte violenta: foi torturada por ordens e na presença do seu marido, Ivan, o Terrível.



23 outubro 2014

ROCK E SATANISMO - ROCK AND SATANISM

ROCK-SATANISM


Menos de meio século atrás nossas crianças estudavam e tocavam violino e piano aprendendo sobre os grandes compositores clássicos: Bach, Mozart, Beethoven, mas as gravadoras que promovem hoje o satânico "heavy-metal" foram responsáveis por destruir a herança musical dos compositores clássicos pois, nos últimos 40 anos, a sociedade ocidental encontra-se sob a mira de um plano deliberado de guerra cultural.

Qualquer pai ficaria horrorizado e chocado ao saber o que seus filhos estão ansiosamente ouvindo nas letras do rock: "Nós vamos estuprar sua alma desamparada, transformá-lo em uma criatura impiedosa e fria, forçá-lo a matar o seu irmão, chupar seu sangue e cérebro, triturar carne e osso até ficar louco, somos pestilentos e as legiões demoníacas vão prevalecer, etc!"

Talvez alguns pais pensam em particular: "Ah, se pudéssemos voltar aos bons velhos tempos da música dos Beatles". Mas estas pessoas não suspeitam que foi com aqueles garotos de aparência inocente, os Beatles, onde a maior parte do problema começou.


Entre 1963 e 1964, a fama dos Beatles e dos Rolling Stones foi bem planejada e cronometrada, pois a contracultura baseada no rock foi usada como o gatilho  para o multiculturalismo.



ROCK-SATANISMO

A subida meteórica dos Beatles, sem precedentes na cultura popular e sem rival durante quase quatro décadas, deve-se ao pacto que John Lennon fez com o lado escuro.

O escritor Joseph Niezgoda revela que Lennon era obcecado pelo ocultismo, magia negra, numerologia e em ser maior do que Elvis Presley. Lennon confidenciou ao seu amigo Tony Sheridan que praticava o satanismo e a wicca, e antagonizava quem adorasse Jesus Cristo!


"Nós somos mais populares do que Jesus hoje em dia, e o Cristianismo irá acabar, diminuir e sumir. Eu não preciso de argumentos para provar isso pois estou certo, e será confirmado que estou certo. O Cristianismo não significa nada para mim", concluiu John Lennon.

Mas vamos voltar ao passado, à época do nascimento do rock inglês, para conhecer sua influência na contra-cultura contemporânea e relacionar os fatos; quando aqueles quatro rapazes inocentes de Liverpool estavam começando suas carreiras!

Os Beatles começaram sua jornada musical no final de 1950, tocando em clubes de jazz na Inglaterra e Alemanha Ocidental. Estavam longe de carregar uma imagem de inocência em suas primeiras apresentações, poiss estavam sempre "altos" pelo uso do estimulante Preludin.


ROCK-SATANISMO

Assim relatou um repórter presente ao show: "John Lennon estava espumando pela boca e começou a perder as estribeiras no palco, empinando e rastejando, porque tinha ingerido vários comprimidos de Preludin".

O fato é que o público não conseguia entender nenhuma palavra do que ele cantava, até que John aos gritos de 'Sieg Heil' e 'Fucking Nazis' provocou o público alemão que invariavelmente respondia rindo e batendo palmas.


Em Hamburgo, na Alemanha, John sentava na varanda do hotel somente para insultar os fiéis que se encaminhavam para a Igreja de São José, e fica pior, pois ele anexou um contraceptivo cheio de água a uma efígie de Jesus e pendurou-o na varanda, para os fiéis o verem. Em seguida urinou sobre a cabeça de três freiras!

Durante a apresentação dos Beatles na cidade alemã, John Lennon usou uma coleira de cachorro feita de papel adornada com uma cruz do mesmo material. Apresentou também um retrato debochado de Jesus pendurado na cruz usando um par de pantufas (chinelo acolchoado para os pés).

Aleister-Crowley

Os Beatles lançaram o álbum "Sargeant Pepper Lonely Hearts Club Band" em honra ao satanista Aleister Crowley: foi lançado vinte anos após a morte de Crowley e a canção título dizia que "Há vinte anos...etc".

A capa do LP apresentava uma foto de Crowley e  a música "Lucy in the Sky with Diamonds" (LSD) promovia a utilização de drogas psicodélicas na versão fantasiosa de uma viagem sob o efeito do ácido lisérgico.

Um mês após o lançamento do álbum que tornou-se um best-seller, os Beatles chocaram o mundo ao anunciar publicamente que faziam uso regularmente do alucinógeno LSD.

Em uma entrevista à revista Life Paul McCartney disse: "O LSD abriu meus olhos, pois usamos somente um décimo de nosso cérebro". Os Beatles também apelaram publicamente para a legalização da maconha. Agora o gato estava fora do saco!

Os denominados "astros do rock" são simples marionetes submersas num esquema oculto e muito maior do que podemos imaginar. A partir do momento em que recebem seus primeiros direitos de gravação, os grupos são fortemente imersos no universo das drogas pesadas. Por exemplo: John Lennon dos Beatles e Keith Richard dos Rolling Stones, entre outros, eram fortemente viciados em heroína.

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Mas o crédito para a origem do satânico "heavy-metal" vai para o grupo inglês Rolling Stones, que lançou os álbuns "Simpathy for the Devil" e "Their Satanic Majesties Request" porque eles celebravam abertamente o culto à satanás!

Os Stones, "os rebeldes maltrapilhos", foram amplamente anunciados como a contrapartida dos Beatles, "os bons-moços de terninho". Embora aparentemente concorrentes eles eram apenas os dois lados da mesma operação em nome do multiculturalismo!

O plano agora era usar tanto os Beatles quanto os Rolling Stones para transformar toda uma geração em "pagãos seguidores da Nova Era". Estes poderiam moldar o futuro escopo do movimento satânico para depois implantá-lo nas escolas através das lideranças políticas!

Em 2014, uma comissão encarregada de investigar a influência do ocultismo relatou que metade dos estudantes ingleses já teve contato com as práticas do satanismo. Atualmente, nos shows de "heavy-metal", pode-se ouvir as letras das músicas exortando o estupro e o assassinato em nome de satanás!

ROCK-SATANISMO

Mas voltemos ao passado, quando a gravadora EMI era uma das maiores produtoras musicais da Europa, para entendermos como a promoção dos Beatles foi fundamental neste atual futuro sombrio. O rock dos anos 60 foi um empreendimento da inteligência britânica!

A EMI era liderada pelo aristocrata Sir Joseph Lockwood, um importante membro da inteligência militar britânica, que controlava a publicidade, tours, gravações e os principais grupos de rock através da oferta de drogas, parcerias sexuais e ameaças de violência: inclusive assassinando os dissidentes.

O ano de 1967 marcou uma escalada significativa na guerra cultural contra a juventude nos Estados Unidos, implementada pelos shows ao ar livre. Nos dois anos que se seguiram, 10 milhões de jovens participaram destes festivais de rock, tornando-se vítimas da experimentação de drogas em larga escala.


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Drogas alucinógenas como o PCP, STP e LSD, eram distribuídas livremente nesses concertos ao ar livre: como Monterey e Woodstock. Foi assim que milhões de jovens involuntariamente tornaram-se os futuros mensageiros e promotores da nova guerra cultural  movida pelas drogas: futuramente qualificada como a Nova Era.

O primeiro festival de rock, "The First Annual Monterey Internacional Pop Festival", teve a participação de mais de 500.000 jovens. O propósito real do Monterey Pop foi a distribuição generalizada de novos tipos de drogas alucinógenas.

Assim, no início dos anos sessenta, a primeira experimentação com o ácido lisérgico (LSD) foi imposta a uma população de controle por uma força-tarefa conjunta composta pela CIA e pela inteligência britânica, parte da rede de experimentos de codinome MK- Ultra.

Um dos organizadores do festival de Monterey foi John Phillips, membro do grupo de rock The Mammas and the Papas e um traficante estreitamente ligado à rede de satanistas que orbitava em torno de Charles Manson.

ROCK-SATANISMO

Phillips nomeou um conselho para promover e financiar o concerto, formado por agentes da inteligência britânica e satanistas de renome. O conselho incluía Andrew Oldham, agente dos Rolling Stones, Mick Jagger, Paul McCartney e o produtor de discos Terry Melcher.

Charles Manson tem sido retratado como um psicótico solitário com poder hipnótico sobre sua "família". Mas, na realidade, Manson era bem conhecido de toda a rede de atores de Hollywood, promotores e astros do rock. Era o fornecedor oficial de parceiros sexuais  e todos os tipos de drogas para esta elite.

A primeira vez que uma audiência norte-americana foi exposta aos grupos britânicos abertamente demoníacos foi no festival de Monterey. Na conclusão da sua apresentação, num frenesi enlouquecido pelas drogas, a banda The Who destruiu as guitarras, amplificadores e tambores, o que tornou-se a máxima do grupo.

No palco, um muito doidão Hendrix simulava o ato da masturbação com sua guitarra, executando um solo em níveis de volume ensurdecedores. Durante o enorme uso de drogas no festival, a maconha era distribuída gratuitamente. A polícia não realizou prisões, definindo um precedente para os futuros concertos ao ar livre.

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Mas havia um esquema maior, oculto, trabalhando de forma sigilosa. O esquema envolvia o MK-Ultra, da CIA, e a utilização dos satanistas que orbitavam ao redor de Phillips, juntamente com Ken Kesey e Timothy Leary

O plano e o objetivo final era transformar as proximidades de São Francisco em um "antro satanista" para promover o recrutamento em massa pervertendo os adolescentes incautos.

Timothy Leary, um psicólogo da Universidade Harvard, Massachusetts, era uma espécie de guru nos anos 60. Leary pregava que a iluminação espiritual só poderia ser obtida com o uso do alucinógeno LSD. Leary acreditava que estava seguindo a obra do satanista Crowley.

"Eu fui um admirador de Aleister Crowley e eu estou divulgando muito bem o trabalho que ele começou há anos",  relata 
Timothy Leary, acho que sua declaração: "Faze o que tu queres e deverá ser o todo da lei", muito poderosa, conclui. Lamento que ele não esteja por perto para apreciar as glórias que iniciou, afirma Timothy Leary!

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O maior concerto após Monterey Pop foi o "Woodstock Music and Art Fair", que a revista "Time" celebrou como o maior acontecimento da história. Em Woodstock, uma pequena cidade no interior de Nova York, um milhão de jovens reuniram-se em um fazenda para serem drogados e expostos a uma lavagem cerebral programada.

As vítimas deste segundo experimento foram isoladas e imersas na imundície total! Foram bombeadas constantemente com diversas drogas psicodélicas que as mantiveram acordadas por três dias seguidos, tudo com a total cumplicidade do FBI e de oficiais do governo americano.

A segurança foi fornecida por uma comunidade hippie treinada na distribuição em massa de LSD. Mais uma vez, as redes de inteligência britânica seriam os controladores do "espetáculo". O cérebro por trás de Woodstock foi Artie Kornfeld, diretor da Capitol, a subsidiária da EMI Records.

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O financiamento ficou a cargo de John Roberts, herdeiro da empresa farmacêutica Sandoz, na Pensilvânia. Foi a matriz Sandoz Laboratories, com sede na Suíça, que sintetizou pela primeira vez o LSD. John Roberts foi acusado de drogar e usar como cobaias os adolescentes participantes do festival de Woodstock!

Em 1985, o jornal Nova Solidariedade, forçosamente fechado pelo governo federal americano, conduziu uma entrevista com Hezekiah Ben Aaron, membro do terceiro escalão da igreja de satanás.

Na entrevista, Aaron revelou que sua igreja "iniciou" vários grupos de rock "heavy-metal": Black Sabbath, The Blue Oyster Cult, The Who, Ozzy Osbourne e muitos outros.

Esta "igreja de satanás" era liderada na época por Anton LaVey que era o homem de frente para o verdadeiro sumo sacerdote, Kenneth Anger, o qual recrutou os Rolling Stones para o satanismo e ocultismo.


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Segue um trecho do depoimento de Anton LaVey: "Eu estava trabalhando para a igreja de satanás, mas tinha outros intermediários envolvidos no recrutamento. Havia agentes envolvidos com a Apple, a empresa dos Beatles, a Warner Brothers e outras gravadoras. As pessoas simplesmente vinham a mim e perguntavam se estaria interessado em patrocinar um grupo de rock. Eu dizia que iria dar uma olhada".

O roqueiro Ozzy Osbourne consagrou o satanista Aleister Crowley como "o fenômeno do seu tempo", e até gravou uma canção de tributo aos seus feitos. Ozzy, conhecido por seus atos incontroláveis ​​e violentos confessou em uma entrevista:

"Realmente gostaria de saber por que tenho feito algumas das coisas que fiz ao longo dos anos. Eu não sei se sou um meio para alguns. Seja o que for, francamente eu espero que não seja o que eu acho que sou, um servo de satanás", completa Ozzy.

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Jim Morrison, o astro do grupo de rock "The Doors", estava profundamente envolvido no ocultismo. Morrison casou-se em uma cerimônia wicca, um culto neopagão voltado para a magia negra e o satanismo, pisando em um pentagrama e bebendo o sangue da sua consorte.

A contracapa do álbum "13", mostra o grupo "The Doors" reunido em torno do busto do satanista Aleister Crowley. Morrison admitiu que satanás era a fonte de sua música: "Eu conheci o espírito da música numa aparição do diabo em um canal de Veneza. Eu vi satã movendo-se ao meu lado!"

Raymond Daniel Manzarek, tecladista da banda "The Doors", comenta sobre Morrison: "Ele estava possuído! Quando estava hospedado no Chateau Marmont, passou noites selvagens com sua acompanhante, amanhecendo em um emaranhado de lençóis ensanguentados após compartilharem taças de sangue um do outro".

A inclusão da ideologia marxista na juventude caminha paralelamente aos cultos satanistas, mesmo que na superfície não se perceba qualquer ligação. Mas o ser humano precisa ter, e sempre terá, alguma crença, religião ou fé.

Se não aceitar Jesus Cristo o homem terá a religião de satanás, que perseguirá até o fim os que não o adoram. "Há um caminho que ao homem parece direito, mas no fim dele estão os caminhos da morte".



 


14 junho 2014

O ISLÃ E A PEDOFILIA - ISLAM AND PEDOPHILIA

ISLAMIC-PEDOPHILIA

A disseminação da pedofilia islâmica baseia-se no incentivo desta prática por Maomé, o fundador do islamismo. No compêndio islâmico "Sahih Bukhari" pode-se ler o seguinte relato: "Aos seis anos de idade, a menina Aisha Bint Abu Bakr brincava no quintal quando sua mãe alertou-a que, a partir de agora, estava proibida de sair ou brincar pois estava prometida em casamento".

Foi desta forma que Aisha foi "tomada" por Maomé, 51 anos de idade, que transformou-a na esposa favorita do seu harém. Em 623 d.C., esta união entre o ancião e a criança foi firmada em Medina, cidade localizada no oeste da Arábia Saudita.

Mas os escritos islâmicos enaltecem as notáveis diferenças entre Aisha e as outras quinze esposas e concubinas do profeta. Aisha foi sua mais jovem esposa e a única a casar-se virgem, e completa: "Mas as primeiras relações íntimas só ocorreram três anos depois!"

A razão da longa espera de Maomé para perpetrar seu ato libidinoso não teria sido por conta da pouca idade da criança, mas sim em virtude de uma doença que a menina sofria. Como compensação pelo tempo perdido Maomé foi generoso, permitindo que Aisha levasse os brinquedos para sua tenda no deserto. Aos nove anos de idade Aisha foi finalmente estuprada.

ISLAMIC-PEDOPHILIA

Segundo os textos, Maomé e Aisha costumavam tomar banho juntos e até brincavam com as bonecas. Foi inspirado pela presença da menina que o profeta começou a "receber" a maior parte das revelações e verdades fundamentais que nortearam o islamismo.

Os escritos relatam que Maomé gostava de profetizar e divagar com a cabeça recostada no colo da Aisha: "Maomé transpirava abundantemente enquanto ouvia sinos badalando e vozes sussurrando ao seu ouvido". Este primórdio do islamismo forjou toda a maliciosidade que suporta o atual pensamento islâmico.

Um conhecido clérigo muçulmano, o aiatolá Khomeini, discursou sobre a permissividade: "Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê, entretanto não pode ter relações sexuais. Se sodomizar ou machucar a criança será responsável por ela pelo resto da vida e, como punição, estará proibido de casar com seus familiares. Mas esta criança não será contabilizada como uma das quatro esposas permanentes. As mulheres devem casar bem antes do início da menstruação. O pai que oferecer uma filha bem jovem em casamento terá assegurado um lugar permanente no paraíso".

ISLAMIC-PEDOPHILIA

Seguindo os conselhos do aiatolá, os pais retiram suas filhas da escola para limitar a interação com garotos da sua idade. Então, estas meninas são vendidas aos pretendentes pelo próprio pai, que busca dinheiro fácil ou um lugar no "paraíso-islâmico". O destino destas crianças não poderia ser mais cruel!

Acabam sendo dominadas e espancadas por seus maridos e sogros, totalmente vulneráveis ​​à violência e ao abuso sexual. Algumas destas jovens, quando têm a "sorte" de escapar do sofrimento da vida de mulher casada, acabam na pobreza e compelidas a se prostituirem e, mais uma vez, são submetidas às mais terríveis provações.

Enquanto a mídia exaltava os "guerreiros pela liberdade" da organização terrorista Hamas, o mundo desconhecia o maior caso de pedofilia islâmica já registrado. A sórdida história surgiu do fundo dos esgotos da cidade palestina de Gaza, onde a população é composta por muçulmanos sunitas.

São os afamados casamentos coletivos patrocinados pela organização Hamas, realizados com a devida franquia das leis islâmicas, envolvendo crianças de até quatro anos de idade. Nesta ocasião, o Hamas custeou uma cerimônia de casamento em massa para 500 casais. A maioria dos noivos tinha mais de trinta anos e as noivas menos de oito anos de idade.

PEDOFILIA-ISLAMICA

Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Abu Mazen, presidente da autoridade palestiniana e líder do Hamas, foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte da cerimônia cuidadosamente planejada. "Nós estamos felizes em dizer ao mundo que não podem nos negar a alegria e a felicidade", discursou Mazen.

Os noivos trajavam ternos pretos idênticos, doados pelos administradores de Jabalia, o maior campo de refugiados palestinos da Faixa de Gaza. Cada noivo recebeu de presente do Hamas $500 dólares. Nestas ocasiões é comum os homens estuprarem as meninas antes da cerimônia, pois está de acordo com as leis islâmicas.

De acordo com o relatório do "The Pulitzer Center on Crisis Reporting", as meninas sujeitas aos casamentos precoces são forçadas a engravidar de imediato, o que leva ao óbito a maioria das jovens mães e seus bebês. Esposas púberes são propensas às obstruções durante o parto pois seus corpos não estão desenvolvidos.

As estatísticas comprovam que, a cada ano, milhares de meninas muçulmanas morrem por complicações durante e após o parto. As dilacerações vaginais, rupturas internas e transtornos de personalidade fazem parte da vida daquelas que sobreviveram ao jugo da sharia-sexual islâmica.


13 março 2014

HOLLYWOOD AMALDIÇOA O NOME DE DEUS - HOLLYWOOD CURSES GOD'S NAME

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O nome de Deus é sistematicamente profanado e vulgarizado a mando dos judeus-sionistas que comandam os estúdios de Hollywood. A utilização do termo "Jesus" como um expletivo ou exclamação é uma blasfêmia já incorporada ao vocabulário da língua inglesa.

No passado, palavras obscenas ou ofensivas  calcavam-se nas particularidades corporais do corpo e comumente associadas ao escárnio e depreciação: "motherfucker", "asshole", "fuck off", "dickhead', "shit", etc. Mas, uma mudança insidiosa do paradigma linguístico acabou incluindo as palavras "jesus" e "cristo" neste rol das imprecações e maldições. 

Seria como usar o termo "fuck krishna" como um palavrão na Índia ou xingar alguém de "buda asshole" no Tibet, ou mesmo adotar o termo "fuck off Alah dickhead" como um xingamento  no Oriente. Seria de bom gosto introduzir o ilustre presidente americano "Hussein fucking Obama" na ONU?

Agora que sabemos como o nome do Senhor está sendo profanado através dos scripts acautelados por diretores judeus-hollywoodianos, podemos indagar: "Aonde está a oposição dos Cristãos a esta afronta inimaginável perpetrada pela elite judaica que comanda os Estúdios?"

É incompreensível a apatia das instituições cristãs, principalmente da Igreja Católica  e dos fiéis perante o fato, pois um processo criminal por danos morais e intolerância religiosa seria suficiente para interromper esta ignomínia e alertar a população desavisada.

Avós, casais, crianças, todos os americanas e inglesas, aprenderam a amaldiçoar utilizando o nome de Deus, e esta aceitação universal pode ser compreendida como um emblema de mérito social para quem escarnece dos cristãos. Assim, o plano maquiavélico dos judeus pretendendo desvalorizar a Santidade do Seu Nome alcançou o objetivo, pelo menos entre esta corja de desajustados!

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A utilização do Nome do Senhor nesta forma ofensiva evoca um sentido negativo muito aquém do conceito literal que a palavra Jesus expressa, reduzindo toda a mensagem positiva à uma simples forma de expressão — as situações em que Seu Nome é empregado atestam a clara intenção de ultraje.

Quando as pessoas exclamam: "Jesus!", "Jesus Christ!" ou o impensável "Jesus fu...ing Christ!", para expressar ódio, desespero ou medo, repassam uma mensagem de menosprezo à tudo que Ele representa para a Cristandade.

Agindo nas sombras, encontra-se a elite judaica-hollywoodiana que dita as regras: Brad Grey (Paramount Pictures), Robert Iger (Walt Disney Co.), Barry Meyer (Warner Bros.), Harry Sloan (MGM), Jeff Zucker (NBC Universal), Leslie Moonves (CBS Corp.), Michael Lynton (Sony Pictures), etc, são alguns dos sionistas que comandam os Estúdios.


Mas sempre restará a dúvida se estes nomes são verdadeiros, pois os judeus em evidência: artistas, diretores, músicos e chefões da Mídia, escondem-se no anonimato pois pertencem à minoria 
que considera Jesus Cristo seu desafeto.

Este ataque desrespeitoso contra o Senhor Deus é tão explícito e intenso que devemos considerar a existência do mal absoluto permeando e ocupando as mentes desta elite judaico-satânica-hollywoodiana.

HOLLYWOOD-AMALDIÇOA-NOME-DEUS

Hollywood é uma fonte de depravação e libertinagem! Pesquisando no site "Drew's Script-O-Rama", encontrei um total de 17000 resultados para os termos "jesus" ou "jesus-cristo", sendo que 90% eram expletivos-blasfemos que preenchiam os diálogos. Notoriamente, 80% destes scripts eram de escritores judeus encomendados por diretores da mesma etnia problemática.

Hollywood foi responsável pela rápida degeneração da cultura ocidental, sufocando-nos com imagens carregadas de violência, sadismo e todo tipo de perversidade — sexo animalesco, crueza extrema, niilismo e desespero. Os
 filmes devassos e a distorção do pensamento dos roteiristas contribuíram para que fôssem desacreditados. Sem falar dos "rings de pedófilos" que permeiam o antro denominado 
Hollywood que foi alvo de várias denúncias!

A enciclopédia judaica descreve os cristãos com desprezo e sarcasmo pois o desregramento ideológico do judaísmo ensina exatamente o oposto: "os judeus devem obter riqueza e prazer na vida". Assim, é vital que nunca permitamos que esta forma de pensamento materialista contamine os ideais cristãos.

Os membros da Cristandade doam milhões de dólares para a assistência à pobreza em todo o mundo, independentemente da raça ou da religião dos beneficiados. Mas os judeus não doam ou ajudam qualquer organização que não beneficie uma causa judaica.

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Anualmente, a Igreja Católica despende muito dinheiro e esforços missionários para conquistar um ou mais devotos para aceitarem os Ensinamentos de Jesus Cristo, e todos são bem recebidos na comunhão universal do Cristianismo.

O judaísmo desaprova os convertidos pois é preciso nascer de uma mãe judia para ser aceito na comunidade, os gentios que casaram com judeus afirmam que nunca foram verdadeiramente aceitos na comunidade. 
O líder mais respeitado é aquele que acumula maior riqueza, pois sua religião objetiva o sucesso financeiro e uma vida de prazeres.

O judaísmo é baseado na raça e não na adoração particular! O budismo centraliza seus fiéis em Buda, o Cristianismo em Jesus e o judaísmo no povo judeu. O Cristianismo é fundamentado nos Ensinamentos e na Vida de Jesus Cristo, enquanto que o judaísmo é baseado na história das guerras dos judeus.


Além do islamismo, poderia alguma outra religião ser mais antagônica ao Cristianismo? O Cristianismo perdoa, pois 
os Cristãos acreditam na Graça de Deus, em receber o amor de Deus. Já o judaísmo busca vingança, pois é baseado na justiça do olho por olho e dente por dente.

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Podemos ler no livro "Antissemitismo" do anarquista e autor de etnia judaica, Bernard Lazare, o seguinte relato: "O judeu não está satisfeito com a cristianização do mundo assim, seu objetivo é atacar os cristãos. Os judeus simulam indiferença mas sutilmente impõem seus ideais que transformam a moral e abalam a fé da sociedade. O judaísmo trabalha a favor da extinção do Cristianismo e do bem comum".

Na edição londrina do jornaleco "Mundo Judaico" lemos: "fundamentalmente o judaísmo é anticristão". Em 1858, Benjamin Disraeli (1804-1881), político britânico de origem judaica e primeiro-ministro do Reino Unido, publicou em sua biografia: "Os judeus, os mais hábeis acumuladores de propriedades, aliam-se aos comunistas e cooperam com os ateus. Esta raça peculiar toca a mão de toda a escória e rebaixa os moldes da Europa. Fazem isso porque desejam destruir o Cristianismo, cuja tirania dizem não poder mais suportar". [sic]


JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU










22 fevereiro 2014

GRÃ-BRETANHA SOB O DOMÍNIO DO MAL - GREAT BRITAIN UNDER THE DOMAIN OF EVIL

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Uma investigação revelou a profunda relação entre o "Labour", o partido socialista britânico, com o "Paedophile Action for Liberation", PIE. Este grupo, formado por predadores pedófilos, reinvidica que uma criança deve "consentir" em ter relações sexuais com adultos a partir dos quatro anos de idade.

Na década de 1970-1980, o "Conselho Nacional pelas Liberdades Civis", NCCL, trabalhando em conjunto com o partido socialista britânico, legitimou a pedofilia e enalteceu seus infames promotores. Foi confirmada a evidência de que membros do grupo pedófilo PIE abusaram de crianças "em uma escala industrial".

Mike Hames, ex-chefe do esquadrão antipedofilia da Scotland Yard, atacou o NCCL: "Eles cometeram um grande erro e, no mínimo, deveriam reconhecê-lo publicamente e se desculparem. Isso seria uma grande ajuda para as vítimas de abuso sexual infantil".

A polícia está investigando os grupos pedófilos como parte da "Operação Fernbridge", lançada na sequência do caso contra o ex-apresentador da rede BBC e pedófilo Jimmy Savile. Segundo a polícia, o inglês Jimmy Savile perpetrou suas perversões em mais de 300 crianças.

Tudo isto demonstra como os ingleses são mestres na arte da criação de grupelhos suspeitos e ilegítimos, como o NCCL e PIE, para escamotear seus verdadeiros intentos e promover sua libidinagem desmedida. Manter o abuso infantil somente no nível das "desculpas", como propôs Mike Hames, é uma irresponsabilidade, pois os pedófilos merecem no mínimo a prisão perpétua.

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É notório que muitos britânicos proeminentes, como Alfred Milner, um dos fundadores do "Royal Institute of International Affairs" formado pelos "cavaleiros de malta" e maçons do grau 33, ou como Aleister Crowley, conhecido como "a grande besta" e criador da lei thelema "faça o que tu queres e será o todo da lei", tiveram forte acolhida e eram íntimos dos membros do governo britânico. Também circulavam livremente no meio da elite e da realeza britânica.

O ocultismo é extremamente popular na Grã-Bretanha e a seita "Wicca" tem uma grande influência entre os ingleses. Este culto neopagão é voltado para a magia negra e o satanismo. Seus seguidores referem-se a ela como "uma religião natural e a mais antiga do mundo". Realmente são palavras adocicadas para descrever uma seita sinistra e suspeita que espalhou-se por todas as nações do mundo.


Segundo seus membros, a Wicca é uma religião politeísta de culto basicamente dualista e creem em uma mãe tríplice e num deus cornífero. Baseando-nos nesta descrição podemos concluir que este deus deve ter três cabeças com cornos, ou chifres, assemelhando-se à besta do apocalipse. O culto também envolve a prática ritual da magia negra e de sacrifícios com animais. Sua prevalência na sociedade inglesa reflete-se fortemente na decadência e falta de moralidade deste povo.


GREAT-BRITAIN-EVIL

Aleister Crowley nasceu em 1875. Foi membro da ordem hermética "aurora dourada" e um influente satanista britânico. É citado por seus escritos sobre magia cerimonial, cabala e pelo "livro da lei", onde afirmava que "iria contra os valores morais e religiosos do seu tempo". É considerado o homem mais perverso de todos os tempos.


Crowley ficou marcado por praticar sacrifícios rituais com crianças, quando representava seu papel de sumo sacerdote de satanás. Morreu em 1947 devido a complicações pela sua dependência da heroína, que acabou por cobrar seu preço. Antes de morrer ele estabeleceu conciliábulos satânicos em muitas cidades norte-americanas e europeias.


Os britânicos também foram os criadores da ideologia transumanista. Julian Huxley e Charles Galton Darwin, o neto do evolucionista Charles Darwin, tinham muito a comentar sobre o tema. Galton Darwin especulou que poder-se-ia criar uma droga que anularia todo desejo sexual e tornaria a humanidade totalmente passiva.


Julian Huxley afirmou que a espécie humana  vai estar no limiar de um novo tipo de existência quando abraçar o transumanismo. Também pregou que a eugenia, a seleção forçada de seres humanos baseada na genética, será o objetivo final desta pseudociência.


GRÃ-BRETANHA-MAL

O império britânico, juntamente com seus mais ilustres súditos, corrompeu de forma única os valores humanos. Alongando-se por mais de um milênio, desde 871 d.C., data da coroação do autoproclamado rei Alfredo da Inglaterra, a monarquia britânica mantém-se como um dos mais antigos e contínuos órgãos governamentais da história.

Durante séculos o poder desta realeza sobre os súditos foi absoluto e, até o alvorecer do século XX, controlava um terço do planeta. Mesmo quando outros reinados totalitários foram julgados, condenados e destruídos, este império manteve-se no poder, escapando de ter que prestar contas pelos numerosos crimes contra a humanidade.

Atualmente o império britânico também controla as 55 nações com maior poder de voto na ONU. A Grã-Bretanha foi fundada e prosperou através da eliminação sistemática da cultura, linguagem e valores dos povos escravizados. A subjugação revelou-se fortemente no domínio colonial sobre o subcontinente indiano, ou seja, Índia, Paquistão, Bangladesh e Birmânia.

A Grã-Bretanha foi predominante na escravização dos africanos e no controle da população chinesa. Este controle foi conseguido ao viciarem a população da China na mistura ópio-tabaco que assim poderia ser fumada. Naquela época a Grã-Bretanha controlava o comércio mundial de ópio, assim como hoje controla o cultivo da papoula no Afeganistão e no "triângulo amarelo", a maior rota exportadora de heroína da Ásia.

GRÃ-BRETANHA-MAL

No século XVIII, a "britanização" da Irlanda e a consequente perseguição à maioria Católica a pedido da igreja anglicana, destruiu e dividiu aquela nação. Em 1845, a Grã-Bretanha foi a responsável pela "Grande Fome" irlandesa que matou milhões de civis, pois quando os camponeses tiveram as terras tomadas pelos britânicos perderam seu sustento.

A fome alastrou-se como uma doença e o único alimento era a batata e a única bebida a água. Os barracos onde os irlandeses viviam mal os protegiam contra a aspereza do clima, uma cama ou cobertor era um luxo inexistente. A Irlanda era um país conquistado e a consideração pela população por parte dos ingleses era secundária.

No topo da pirâmide social situavam-se os ingleses protestantes que mantinham a posse das terras e tinham poder ilimitado sobre seus domínios. Eles viviam na Inglaterra e nunca "pisavam" na Irlanda, por isso eram conhecidos como "aristocracia ausente". Os ingleses usavam capatazes para administrar suas propriedades, cujo talento era avaliado pela quantidade de dinheiro que conseguissem extorquir dos camponeses irlandeses.

Através do trabalho-escravo  irlandês no cultivo extensivo e na criação de gado, levado a cabo nas suas próprias terras roubadas pelos ingleses, a Grã-Bretanha enriquecia e exportava para o mundo. Os irlandeses nada ganhavam, a não ser uma ração diária de batata para alimentar a família. A "Grande Fome" é considerada a maior catástrofe demográfica já registrada na história até o advento da Primeira Guerra Mundial. Milhões de irlandeses morreram de fome e outros milhões tiveram que emigrar para sempre.

GRÃ-BRETANHA-MAL

Em 1931, Montagu Norman reuniu-se com Henri Deterding, o "rei do petróleo" e um dos fundadores da Schell, para apoiar o novo movimento hitlerista na Alemanha. Seis anos depois em Londres, o presidente do Banco da Inglaterra, Montagu Norman, e outros banqueiros ingleses, admitiram que promoviam a propaganda nazista para construir um baluarte contra o comunismo russo.

Mas nos bastidores, o real controlador do Banco da Inglaterra era a afamada oligarquia judaica de Wall Street que também financiou a revolução comunista na Rússia. Assim, a Segunda Guerra Mundial não passou de um mal necessário criado pelos britânicos para fortalecer as fundações do seu Império. Atualmente o comunismo está sendo promovido e implementado energicamente na nação americana pela mesma oligarquia de banqueiros.

As atuais ameaças terroristas que alastram-se pelo mundo originam-se da nefasta política britânica no Oriente Médio, assim como da sua parceria com a criminosa nação Arábia Saudita. Seja através do racismo nos continentes conquistados, como a África e a Ásia, ou durante a destruição da cultura dos povos da Austrália, Índia, Paquistão, Bangladesh, Nepal e Butão, ou mesmo manipulando as guerras do ópio e desencadeando outras pelo mundo afora, os britânicos sempre estiveram envolvidos nas piores tragédias da história humana.

Foram os responsáveis pela Segunda Guerra Mundial e pelo atual conflito entre Israel e a Palestina. Através dos seus expoentes, disseminaram as seitas ocultistas e o protestantismo pelo mundo afora. A influência inglesa nos EUA resultou numa babel religiosa de fundo politeísta que imergiu a nação americana no caos e na imoralidade. A divulgação da afamada bíblia do rei James, assim como a promiscuidade inerente à nobreza britânica, permitiram os atos deliberados de heresia e continuam a espalhar suas podres fundações pela Terra.