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19 fevereiro 2019

O MODERNISMO SECULAR - THE SECULAR MODERNISM

MODERNISMO-SECULAR

O modernismo secular é produto de uma tradição ocultista que pode ser rastreada desde a maçonaria e a cabala até a antiga Babilônia. Essa tradição adotou lúcifer como o símbolo da rebelião da humanidade contra Deus, consagrando a libidinagem e a voracidade carnal como substitutos da bondade e da verdade primária. O secularismo é uma pseudo-religião onde a separação entre a Igreja e o Estado é um dos estratagemas para consagrar o mal encarnado como o deus do mundo moderno. O objetivo do secularismo maçônico é destruir todas as religiões, principalmente o Cristianismo.

Verdade, justiça, bondade e beleza são conceitos absolutos que a elite satanista tenta distorcer, mas não pode mudar essa realidade. Uma civilização saudável se empenharia em promulgar estas formas de pensamento humano e não suprimi-las como fazemos. Deus é a Realidade Única e quanto mais evitarmos esta Verdade mais irreais nos tornaremos, caminhando céleres até a extinção espiritual e física. Assim, devemos ser destemidos e confrontar o mal que foi construído nas mentiras da elite satanista, numa espécie de despeito obsessivo e doentio do poder do bem, o amor absoluto.

A razão divorciada da moralidade pode ser usada para justificar a maldade, a desordem e a consequente tirania. O objetivo é desviar a humanidade do plano de Deus, submetendo-nos à cruel elite satânica — lúcifer não pode expor-se abertamente, travando assim uma guerra secreta pelas nossas almas. Seus atuais servos são os líderes político-culturais, e suas pregações ocultas são encontrados na internet, nos videogames e filmes. Esta conspiração só sucedeu porque a humanidade não podia acreditar que algo tão colossal e monstruoso realmente existisse!

MODERNISMO-SECULAR

Seguindo um plano centenário, a elite satanista subverteu todas as instituições sociais, a política, educação e religiões. Desde que já removeram Deus da sociedade — essencialmente a crença na realidade da moralidade — abriram portais para a entrada do mal absoluto. Quando distorceram o desejo inato da humanidade por justiça, entregaram-nos a "liberdade, igualdade e fraternidade", nas suas pérfidas formas de liberalismo, socialismo e comunismo, para nos controlar. Instituiram o feminismo, a pornografia e liberação sexual  para escravizar-nos, e não libertar como muitos pensam! Usaram todos os artifícios sociais para minar as religiões, as nações e finalmente o conceito Cristão da família tradicional, ou seja: os filhos honrando os pais e estes buscando em Deus a sabedoria na criação dos filhos.

O ser humano não pode ser forte sem uma conexão com Deus. Os pais devem alinhar-se à este propósito, assumindo o controle social e fornecendo uma forte visão moral para sua família. Existe uma ordem imutável no Universo, aonde a moralidade e a obediência a Deus, longe de serem formas antiquadas ou chatas, são extremamente úteis e necessárias para a sanidade social e familiar. A inerente Bondade Absoluta emanada de Deus é que permite que percebamos a diferença entre o bem e o mal. Nós fomos criados para servir a Deus e devemos sacrificar-nos à este propósito, e não nos apegar covardemente à vida terrena, pois esta cada vez mais não vale a pena ser vivida!

Jesus ensinou: "Deus é Espírito, e importa que O adoremos em Espírito e em Verdade". Deus é bondade, verdade, justiça e beleza, e nós temos um senso inato destes absolutos espirituais, assim como carregamos uma conexão direta com nosso Criador. Podemos servi-Lo fazendo o que sentimos que Ele quer que façamos, e esta é a chave para a felicidade neste "nosso agora". É uma simples questão de quem desejamos nos parecer: com Deus ou lúcifer! Se nos tornarmos semelhantes a Deus, conhecendo a percepção do bem e do mal ensinada por Jesus aos Seus seguidores, nosso mundo já seria a Vida Eterna e nossas vidas imersas na real felicidade. Mas se escolhermos lúcifer vocês podem imaginar o que viria a seguir!

MODERNISMO-SECULAR

O mundo é o palco da competição pelas nossas almas, e as pessoas que promovem a violência e o sexo desnaturado não operam de forma aleatória, pois são marcados por símbolos satânicos, e seus logotipos, nos próprios corpos. Eles seguem um roteiro oculto projetado para desumanizar o indivíduo e aviltar seu corpo e alma. Eles fizeram da Terra uma prisão gigantesca baseada em seu próprio inferno mental. Esta é a Nova Ordem Mundial e nós já somos seus prisioneiros!

Em Cristo nós vivemos neste mundo mas já pertencemos à Eternidade, pois quando a Infinita Palavra de Deus entrou no tempo atual, eternizou nossa dimensão temporal. Portanto, não estamos mais estritamente ligados ao tempo, e logo não estaremos limitados ao espaço físico. Deus escolheu através de Jesus Cristo viver na Sua própria Criação, para redimi-la, e este ato significou que Deus Pai teve que adaptar Seu Infinito à particularidade do nosso mundo — nascendo em um lugar particular, Belém, num determinado momento da História.

Nossa vida está suspensa entre o Nascimento de Jesus em Belém e Sua Vinda Espiritual no Fim dos Tempos. Os Cristãos possuem uma qualidade atemporal que os tornam imersos no Reino de Deus mesmo vivendo no atual mundo material. Nós fomos redimidos por Jesus Cristo, mas a nossa redenção ainda não está completa. Iniciamos nossa Vida Eterna mas ainda não deixamos para trás as limitações físicas do espaço-tempo. Já vivenciamos as consequências da Encarnação, mas estas ainda não foram totalmente manifestadas. Para nós, Cristãos, o "Fim das Coisas" não deve trazer surpresas, pois conhecemos a Salvação de Jesus Cristo e sabemos o que está por vir.




25 abril 2017

JESUS RESSUSCITOU - JESUS HAS RISEN

JESUS-RESSUSCITOU

A Ressurreição de Jesus Cristo é a essência do Cristianismo e responsável pela transfiguração da cosmovisão secular da humanidade — as respostas às questões filosóficas, como a finalidade da existência humana, a existência de vida após a morte. Sua importância sempre sobrepor-se-á a qualquer outro evento metafísico que tenha suportado a criação e o historismo das religiões mundiais. Sabemos como a vida humana preexistiu, mas só podemos conjecturar como será a vida espiritual além desta existência humana. Porém, a ressurreição de Lázaro revelou um aspecto singular da promessa de Jesus Cristo como concessor da Vida Eterna.

Quando Jesus retornou a Jerusalém para as cerimônias fúnebres do amigo Lázaro de Betânia, o antagonismo da assembleia composta pelos fariseus talmúdicos (sinédrio) contra Jesus era bem intenso. Quando Jesus chegou para a solenidade Marta perguntou: "Senhor, se estivesse aqui meu irmão não teria morrido, pois bem sei que Deus proverá tudo o que Lhe pedires". Marta considerou que Jesus seria um intermediário para alcançar as dádivas de Deus, desconhecendo, pois não entendia, que Jesus era o próprio Deus que se fez Homem para viver entre nós.

Marta acreditou que Deus ressuscitaria Lázaro, mas sua reação de surpresa quando Jesus levantou-o dos mortos sinalizou uma descrença. Quando Jesus confirmou que Lázaro voltaria da morte, significou para Marta um simples consolo e não uma certeza de um fato consumado. Assim, a importante Revelação que Jesus Cristo transmitiu para a humanidade através da ressurreição de Lázaro não foi compreendida naquele exato momento histórico, quando toda a complexa metafísica da ressurreição humana foi ensinada!

JESUS-RESSUSCITOU

Jesus revelou Seu mais importante Ensinamento depois de ressuscitar seu amigo Lázaro: "Eu sou a Ressurreição e a Vida, e quem crer em mim viverá, ainda que morra; e quem vive e crê em mim viverá para sempre". Mas, naquele momento, Jesus Cristo já corria sério risco de vida ao permanecer nas cercanias de Jerusalém, pois dentre a multidão escondiam-se os traidores que tramavam Sua prisão e o consequente julgamento comandado pelos rabinos talmúdicos (edomitas). Assim, ao entardecer, os centuriões romanos prenderam Jesus para ser submetido à justiça de Caifás e do Sinédrio.

Todos os membros do sinédrio reuniram-se na residência de Caifás para ardilmente perpetrarem sua vingança contra o Filho de Deus. Naquela época, era considerado ilegal entre os hebreus conduzir qualquer julgamento ou atividade cívil durante o Pessach (celebração da libertação dos hebreus da escravidão no Egito), mas nem este fato impediu que os traidores seguissem com sua trama. Além do julgamento ilegal, o Sinédrio ainda aliciou testemunhas para depor contra Jesus —  mas foram testemunhos incoerentes e sem fundamento.

Caifás ficou desesperado com estes falsos depoimentos e presidiu uma demonstração pública de perjúrios contra Jesus, mas Seu silêncio e a Paz que emanava do Seu semblante demonstraram a indiferença para com os acusadores. Então Caifás chegou à beira do histerismo e demandou que Jesus explicasse Sua afirmação de que é o Filho de Deus! Jesus calmamente confirmou: "Sou, e vocês verão o Filho sentado à direita do Pai". Caifás, agora exasperado e dramático rasgou suas vestes e gritou: "Blasfemou! Que necessidade temos de testemunhas?" Assim, o ardiloso sinédrio decretou a pena de morte pela crucifixão e Seus inimigos, os fariseus babilônicos, passaram a espancar Jesus.

JESUS-RESSUSCITOU

Oportunamente, o covarde e medroso Caifás exigiu que Pilatos confirmasse a condenação e a execução, mas como Jesus era um galileu sob a jurisdição de Herodes, este também, com fingida humildade servil, repassou a decisão sobre o destino de Jesus para Poncio Pilatos. Logo seu palácio assumiria o aspecto de uma fortaleza sitiada, pois a cada momento aumentava o número de descontentes. Assim, Jerusalém foi envolta pelas multidões oriundas das montanhas de Nazaré e mais além, como se toda a Judeia houvesse se deslocado para a cidade.

Declara Poncio Pilatos: "Havia apenas uma pessoa que mantinha a calma no meio da multidão, Jesus de Nazaré. Depois de muitas tentativas infrutíferas para protegê-lo da fúria dos perseguidores implacáveis, adotei uma medida que, no momento, pareceu-me ser a única que poderia salvar sua vida. Conforme o costume hebreu, o povo poderia escolher entre dois prisioneiros: quem seria executado ou libertado. Assim, ofereci à morte o criminoso Barrabás, mas a multidão ainda vociferava que Jesus deveria ser o crucificado".

Continua Pilatos: "Durante as comoções civis do Império nada poderia ser comparado ao que testemunhei na ocasião, o ódio furioso da multidão ensandecida. Parecia verdadeiramente que todos os espectros das regiões infernais estavam reunidos em Jerusalém naquele momento. A multidão não caminhava, mas aglomerava-se e girava como um vórtice, rolando em ondas vivas a partir dos portais do Pretório até o Monte Sião, uivando, vociferando, lamuriando, como algo que nunca se viu ou ouviu nas sedições de Pannonia ou nos tumultos do Fórum".

JESUS-RESSUSCITOU

Jesus foi submetido a um julgamento ilegal no meio da noite e executado em Jerusalém, o Santo Sepulcro foi lacrado e vigiado por uma guarnição romana a pedido de Caifás. Porém, após três dias a Ressurreição de Jesus foi proclamada pelo apóstolo Pedro: "Nosso Deus Pai ressuscitou Seu Filho Jesus e todos nós fomos testemunhas do milagre". A primeira reação dos rabinos talmúdicos, os edomitas, foi que Seus discípulos roubaram o corpo na noite de sábado — agora uma admissão oficial que serviu como uma concludente evidência da Ressureição para os historiadores.

Carta de Pilatos a Tibério Cláudio Nero César: Seus discípulos proclamaram que Jesus ressuscitara como havia predito e o fato criou mais comoção do que Sua morte. Quanto à veracidade não posso afirmar, mas depois de uma investigação repasso a vós, meu nobre soberano, todos os fatos para que possas examinar e dizer se estou em falta. Digo com certeza que José e os seguidores de Jesus ajudaram a encerrar o Nazareno na Sua mortalha, e que meus soldados testemunharam o ato do fechamento e lacre do sepulcro".

Continua Pilatos ao imperador Tibério: "Sabia que o Nazareno pregava sobre a ressurreição, assim ordenei que o oficial Malcus mantivesse uma guarnição ao redor do sepulcro para garantir que não fosse profanado, mas na manhã do domingo o sepulcro encontrava-se vazio. Malcus relatou que tinha situado o capitão Ben Isham com uma guarnição em torno do sepulcro e me reportou que Isham e os centuriões estavam muito alarmados com um acontecimento misterioso"

JESUS-RISEN

Ben Isham reporta a Pôncio Pilatos: "No início da quarta vigília vimos uma luz suave sobre o sepulcro e pensamos logo que as mulheres vieram para cuidar de Jesus. Enquanto avivava estes pensamentos todo o local iluminou-se para cima, e parecia que dezenas de pessoas em suas mortalhas pairavam além do ar. Tudo estava girando e sentimo-nos em pleno êxtase, até ouvimos uma música maviosa e o ar parecia estar cheio de vozes. Neste momento sentimo-nos fracos e a terra pareceu flutuar, meus sentidos me deixaram e não mais sabia onde estava".

Após a Ressurreição Jesus Cristo encontrou Seus apóstolos em Betânia, um vilarejo na encosta do Monte das Oliveiras situado a leste da cidade de Jerusalém. Ele os acompanhou e novamente enfatizou o trabalho missionário que deveriam realizar, pedindo: "Quando o Espírito Santo vier sobre vocês, todos receberão o Poder e serão minhas testemunhas em Jerusalém e por toda a Judeia, na Samaria e em todas as regiões mais distantes da Terra". Então, após conversar durante horas com seus irmãos de Fé, Jesus ascendeu aos Céus.

Os apóstolos assistiram emocionados, já que antecipavam uma grande saudade do Mestre, até que uma nuvem cobriu a visão de Jesus e não mais conseguiram vê-Lo. Após a Ressurreição Jesus apresentava-se a eles na Sua forma humana, mas agora elevava-se aos Céus numa feição espiritual. Enquanto os apóstolos observavam Jesus ascendendo aos Céus, dois anjos surgiram e perguntaram: "Homens da Galileia, por que ainda estão olhando para o alto? Este Jesus que do meio de vocês foi levado agora só voltará na mesma forma que preexistia para estar com Deus Pai".

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O Novo Testamento fornece-nos múltiplos testemunhos independentes quanto à historicidade das aparições de Jesus Cristo após a Ressurreição. A presença de Jesus diante do apóstolo Pedro é confirmada no relato de Lucas e a visitação diante Seus discípulos é confirmada nos escritos de Lucas e João, entre outros. Lemos os testemunhos da Sua presença junto às mulheres, em Mateus, João e Marcos. As aparições de Jesus cessaram após quarenta dias, exceto numa única vez para Paulo, que confirmou a natureza especial desta posterior visitação de Jesus.

Em Coríntios, a primeira epístola de Paulo à Igreja em Corinto, conhecemos sete aparições diferentes de Jesus para mais de 500 indivíduos: "Ele visitou Pedro e depois os Doze, depois disso apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez, a maioria dos quais ainda vive, embora alguns já tenham adormecido. Depois apareceu a Tiago e então a todos os apóstolos; depois destes apareceu também a mim, um que nasceu fora de tempo pois sou o menor dos apóstolos e nem sequer mereço ser chamado apóstolo porque persegui a Igreja de Deus".

O número e a variedade dos testemunhos prestam um forte crédito ao historicismo da Ressurreição. Dentre as visitações destacam-se: Pedro (1), Tiago (1), Paulo (2), Caminhantes na estrada (3), Mulheres no jardim (5), Pescadores no lago (11), Discípulos em casa (15), Multidão na colina (25), Discípulos ao ar livre (30), Seguidores Cristãos (500), segundo o relato do Novo Testamento. A maior evidência da Ressurreição foi a profunda alteração motivacional ocorrida nos discípulos, quando passaram do desânimo coletivo para um organização missionária eficaz.

JESUS-RISEN

Foi uma transformação do temor da retaliação dos romanos para a convicção profunda nos Ensinamentos de Jesus, quando os discípulos transmudaram-se em audaciosas testemunhas públicas da Ressurreiçãode Jesus Cristo. Pedro transformou-se do covarde que negou Jesus a uma rocha e porta-voz da Igreja primitiva; Tiago tornou-se o líder da Igreja de Jerusalém e Paulo foi transformado de um militante anti-cristão para o pioneiro na expansão mundial do Cristianismo. Todos foram transformados em homens determinados a combater o poder de Roma e sacrificaram suas vidas em defesa do Cristianismo!

Não existe outro evento histórico, em qualquer época, que tenha sido mais testemunhado e reconhecido mundialmente do que a Ressurreição de Jesus Cristo. Mas se a evidência é tão convincente por que nem todos acreditam em Jesus? Talvez seja pelo fato de que a partir desta admissão passariam a suportar compromissos morais e sociais que não desejam enfrentar, ou talvez simplesmente não querem acreditar na Sua existência apesar das evidências. Seja como for, a transformação incutida na alma humana continuará para sempre, eternamente!

Normalmente o impacto e os testemunhos sobre qualquer evento histórico decrescem como passar dos tempos, mas aconteceu justamente o contrário com a Ressurreição de Jesus. Atualmente, mais de 5 bilhões de seres humanos acreditam que Jesus é Nosso Senhor e Salvador e o movimento Cristão cresce cada vez mais tocando populações de todas as culturas, credos e raças. Jesus Cristo nunca foi uma figura histórica pois vive entre nós e pode transformar nossas vidas. Permitam que Seu Amor acalente suas almas solitárias e Ele trará a Paz Eterna.







06 outubro 2016

JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU - JESUS CHRIST WAS NOT A JEW

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Jesus Cristo não era judeu, mas sim, um judahite pertencente ao Reino de Judah (Judá) e descendente direto da Casa do Rei David (1040-970 a.C.). Segundo o Livro do Gênesis, Deus rebatizou o patriarca Jacó: "Teu nome não será Yaacov, mas Yisrael, porque tens lutado por Deus e com homens, e prevalecido".

Na época de Jesus, as tribos de Judá, Benjamin e Levi eram as únicas remanescentes das doze tribos originalmente instituídas pelos filhos de Yaacov (Jacó), todas destruídas durante a ocupação do Reino de Israel pelo rei assirio Sancheriv em 721 a.C. As remanescentes tribos de Judá e Benjamin continuaram honrando o nome da Casa de David, e seriam as responsáveis por toda a saga bíblica que enobreceria as passagens do Novo Testamento.

Até o século XV, todas as versões da Bíblia eram escritas em latim ou no grego original, portanto, inacessíveis à apreciação dos povos europeus. Em 1611, o rei da Grã-Bretanha, Jaime I, autorizou a impressão da Bíblia na língua inglesa: Authorized King James Version (Versão Autorizada da Bíblia do Rei Jaime), realizada em benefício da incipiente Igreja Anglicana.

Até o século XVI, a letra "J" só existia na grafia inglesa como uma forma sonora da letra "I" — futuramente incorporariam a letra e o som do "J" do léxico francês. Assim, durante as reedições da Bíblia do Rei Jaime (1638-1762-1769), já com letra "J" em vigor no léxico inglês, mudanças nos textos bíblicos redefiniram o significado das palavras do livro mais publicado no mundo.

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O contrassenso iniciou-se através da transliteração das expressões gregas, latinas e hebraicas: Iudaeus (judahites), yehudi (louva o Senhor), judah (judá), entre outras, para a palavra inglesa "jew" (judeu), e quando a reedição da Bíblia do Rei Jaime foi distribuída para o clero e a população que nunca tivera acesso à Bíblia traduzida para a língua inglesa, o anacronismo relativo aos fatos e personagens históricos, somado aos erros de tradução, foi oficialmente estabelecido por esta distribuição.

Todas as versões posteriores da Bíblia mantiveram estes fonemas (variantes linguísticas) e até acrescentaram outros. Os eruditos e estudiosos também iludiram-se pelo coloquialismo engendrado que redefiniu a história da Cristandade, quando adulteraram o significado do texto original.

Os edomitas eram um grupo tribal formado pelos descendentes de Esaú, irmão de Jacó, que habitava o Deserto de Negev. Este antigo povo da Idumeia (Edom) professava o farisaísmo-babilônico, religião adotada há seis séculos durante a época do seu cativeiro na Babilônia. Em 150 a.C., os macabeus da dinastia Hasmoneus subjugaram os edomitas, obrigando-os a respeitar as leis e costumes judaicos.

Este foi o momento histórico no qual os edomitas babilônicos incorporaram-se ao reino da Judeia e transmudaram-se, ressurgindo como os fariseus e escribas talmúdicos, um grupo preexistente à época de Jesus que apregoava profundos conhecimentos das leis hebraicas e utilizava a autoridade do Antigo Testamento para consolidar seu controle sobre a população de judahites — a mais influente tribo de Israel e detentora do direito à Aliança com Deus e Abraão.

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Quando Jesus Cristo constatou que os edomitas (os fariseus babilônicos e escribas talmúdicos) transgrediram a Lei Mosaica, uma heresia aos olhos do Senhor, denunciou-os severamente:

Os mestres da lei e os fariseus assentam-se na cadeira de Moisés! Obedeçam-lhes e façam tudo o que eles dizem, mas não façam o que eles fazem, pois não praticam o que pregam. Eles atam fardos pesados e os colocam sobre os ombros dos homens, mas eles mesmos não estão dispostos a levantar um só dedo para movê-los.

Ai de vocês, mestres da lei e fariseus hipócritas! Vocês fecham o Reino dos Céus diante dos homens e não entram, nem deixam entrar aqueles que gostariam de fazê-lo. Vocês são como sepulcros caiados, bonitos por fora, mas por dentro estão cheios de ossos e de todo tipo de imundície. Parecem justos ao povo, mas por dentro estão cheios de hipocrisia e maldade.

Serpentes! Raça de víboras! Como vocês escaparão da condenação do inferno? Vós tendes por pai o diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.

Vocês edificam os túmulos dos profetas e adornam os monumentos dos justos, e dizem: "Se tivéssemos vivido no tempo dos nossos antepassados, não teríamos tomado parte com eles no derramamento do sangue dos profetas". Assim, vocês testemunham contra si mesmos que são descendentes dos que assassinaram os profetas. Acabem, pois, de encher a medida do pecado dos seus antepassados!

Por isso eu lhes estou enviando profetas, sábios e mestres. A uns vocês matarão e crucificarão, a outros açoitarão nas sinagogas de vocês, e os perseguirão de cidade em cidade. Eu lhes asseguro que tudo isso sobrevirá a esta geração. Pois eu lhes digo que vocês não me verão desde agora, até que digam: "Bendito é aquele que vem em nome do Senhor".

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A enciclopédia judaica confirma que o judaísmo baseou-se nos ensinamentos e práticas dos fariseus (o farisaísmo) e não sobre a Lei Mosaica: "A religião judaica, como é hoje, traça seu caminho sem interrupção, por todos os séculos, desde os antigos fariseus. Suas principais idéias e métodos encontraram a máxima expressão numa literatura de enorme extensão, da qual um grande trabalho ainda está em andamento. O talmude é o maior, único e o mais importante membro dessa literatura" (Edition - Volume VIII, p. 474 - 1942). A enciclopédia também admite a raiz edomita dos judeus: "Edom está nos judeus" (Edition - Volume V, p. 41 - 1925).

Embora o talmude (leis judaicas) cite o Antigo Testamento, ele contradiz a Lei Mosaica e viola a Palavra de Deus, como também concordam estudiosos judeus: "A ideia de que o judaísmo é a religião da Bíblia hebraica é naturalmente uma impressão falaciosa: O judaísmo não é a religião da Bíblia e esta não é uma impressão incomum, pois encontra-se entre os povos judeus bem como entre os Cristãos" (Rabino Ben Zion Bokser - Judaism and the Christian predicament. New York - Alfred A. Knopf, p. 59 - 1967).

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Atualmente, por ambições étnicas, os khazares tornaram-se as entidades dominantes dos debates políticos pertinentes ao avanço do sionismo internacional. Porém, fortes evidências históricas desvendaram a verdadeira etnologia deste povo misterioso — sem nenhuma ascendência semita canaanita — e sua conexão com a História.

Estudos genéticos sobre os judeus não encontraram evidências de uma origem entre os khazares, ao contrário: "Inúmeras evidências apontaram para uma herança genética misturada originária no Oriente Próximo, entre os povos do Crescente Fértil". O estudo do DNA mitocondrial foi realizado por uma equipe liderada por Martin B. Richards, Universidade de Huddersfield, que não encontrou linhagens maternas e paternas atribuíveis à região do Cáucaso.

Richards resumiu seus resultados: "Nenhum DNA mitocondrial provém do norte do Cáucaso, localizado ao longo da fronteira entre a Europa e a Ásia, entre os mares Negro e Cáspio. Todos os nossos estudos atualmente disponíveis, incluindo o meu, devem desbancar completamente uma dos mais questionáveis, mas ainda tenaz, hipótese de que a maioria dos judeus pode traçar suas raízes para o misterioso Reino da Khazaria, que floresceu durante o século IX na região do Império Bizantino e o Império Persa".

Recentes testes genéticos revelaram a presença das três etnias distintas nos judeus modernos. Isto corroborou o fato de que não são o povo eleito de Deus, uma vez a consanguinidade étnica invalida esta concepção milenar, de acordo com as antigas leis hebraicas. Os Livros de Esdras, Neemias, dos Profetas Menores e de Macabeus e Josephus, descrevem como a Tribo de Judah lutou com todas as forças para permanecer etnicamente separada das outras nações.

JESUS-CHRIST-WAS-NOT-A-JEW

Assim, a previsível influência dos fariseus e escribas no tempo de Jesus deve ser compreendida dentro do historicismo daquela época, pois os escribas edomitas perseguiram, mataram e crucificaram os judahites de Judá e Benjamin mesmo depois da morte de Jesus. O fato é que a rejeição a Jesus Cristo como o "Messias de Israel" foi orquestrada pelos fariseus e escribas talmúdicos, da mesma forma como enganaram os judahites no passado passando-se por herdeiros das tradições de Moisés.

A usurpação da identidade dos judahites perseverou até nossos dias, quando personagens históricos foram renomeados e documentos antigos transliterados de forma a induzir ao erro de interpretação, assegurando-se de que a representação continuaria indetectável e inquestionável.

Naqueles tempos, a religião regia todas as facetas da sociedade, numa extensão nunca igualada na História. Antes da época de Jesus, os fariseus e escribas talmúdicos apossaram-se dos nomes hebraicos e das datas e práticas religiosas dos judahites, pretendendo assumir o direito histórico do verdadeiro povo eleito por Deus.

Esta farsa milenar corrompeu o sentido das frases em cada contexto das Escrituras, forçando-nos a aceitar as novas definições bíblicas e históricas. Mas Jesus Cristo não nos alertou para termos cuidado com os lobos em pele de cordeiro?

O filósofo Fyodor Dostoyevsky considerava o talmude a literatura da supremacia do ódio contra os Cristãos! A prática padrão de desinformação é negar que o talmude contenha ofensas à Jesus e Nossa Senhora, mas organizações judaico-ortodoxas mantêm esta admissão dado que a supremacia judaica está tão bem estabelecida no mundo que já não precisam preocupar-se com "reações adversas".


Segundo o talmude Jesus Cristo foi julgado culpado por incitar o desprezo à autoridade rabínica, e todas as fontes judaicas que mencionam o fato comprazem-se com a responsabilidade pelo Seu sofrimento — os romanos não são mencionados!

A incompressibilidade da influência do talmudismo no historicismo bíblico alavancou a alienação dos Cristãos, desde que os falsos biblicistas também desviaram a responsabilidade do rabinato pela morte de Jesus para o paganismo romano.

Esta tática de dividir e conquistar sustentou-se através das alterações capciosas no Novo Testamento — como as suposições de que membros da elite romana despenderam esforços na absolvição de Jesus — que acabaram por suscitar dúvidas entre os Cristãos.

No entanto, a indestrutível "onda cristã" prosseguiu sem temor, primeiro alcançando o poder imperial romano, para em seguida, conquistar corações e mentes entre a humanidade, impulsionando-nos às dádivas do Cristianismo, a religião fundada por Jesus Cristo.








07 setembro 2016

A IDADE DAS TREVAS: JUSTINIANO E A PESTE YERSINIA - THE DARK AGES: JUSTINIAN AND THE YERSINIA PLAGUE

JUSTINIANO-PESTE-YERSINIA

Flávio Pedro Sabácio Justiniano (483-565 d.C.), Justiniano I ou Justiniano, o Grande, foi um imperador bizantino — Império Romano do Oriente — conhecido por suas árduas campanhas militares que objetivavam a reconquista e a reconstrução do então fragmentado Império; assim como pelo seu empenho em restaurar a antiga glória do centro do mundo católico: Roma, a "cidade eterna".

Autocrático, burocrático e cristão convicto, Justiniano controlava o sistema político-religioso e todos os aspectos da vida dos habitantes do Império Romano (27 a.C. até 1453 d.C.). Elaborou o Código Justiniano, um sistema de leis que confirmava o poder ilimitado do imperador, que evoluiu lentamente até sua forma final: o Corpo de Direito Civil (Corpus Juris Civilis), o extrato das obras dos juristas históricos e juristas romanos.

O Corpo de Direito Civil vigorou no Império Romano até 1453 e, posteriormente, foi considerado uma obra jurídica fundamental, desde que serviu de base para o Código Civil e Penal de várias nações do Ocidente. Justiniano ainda mantinha um grande interesse nas questões metafísicas — as realidades que transcendem a experiência sensível — e pretendia unir o mundo romano através da religião.


Justiniano travou violentas batalhas para conter a invasão bárbara na Europa Central e no Império Bizantino do Oriente. Em 533, instaurou o "período da paz sem fim" ao recuperar o controle das regiões-mediterrâneas e das nações limítrofes ocupadas pelos bárbaros germânicos. A Pax Romana reafirmou seu domínio sobre Constantinopla, a capital do Império Romano Bizantino que, nesta ocasião, alcançou sua máxima extensão de terras reconquistadas.

Porém, enquanto Justiniano liderava com sucesso seus exércitos romanos durante as campanhas de reconquista e expansão territorial, um inimigo muito mais letal do que tribos bárbaras espreitava nas sombras do desconhecimento, e preparava o seu ataque devastador: a bactéria Yersinia pestis, o agente patogênico da peste bubônica, ou Peste Negra, a afamada pandemia da Idade Média.

Certamente as pulgas dos roedores, ou a mordida destes, seriam o vetor de disseminação da pestilência, assim como ocorrera durante a Peste Negra na Idade Média. Na época de Justiniano, o Egito era considerado como o celeiro do mundo-mediterrâneo, porém esta super oferta de grãos e alimentos exerceria forte influência na proliferação do afamado rato-preto egípcio (Rattus rattus), cuja população atingia níveis dantescos!


Em 541, a pestilência alastrou-se por todo o Egito e, rapidamente, alcançou a capital do Império Bizantino, Constantinopla (atual Istambul), ceifando 10.000 vidas/dia e levando a população da antiga metrópole à beira da extinção. A partir destes focos primordiais, a Peste Yersinia espalhou-se por toda a Europa e partes do Oriente, convertendo-se na mais letal pandemia da história da humanidade.

O historiador bizantino Procópio de Cesareia (500-565 d.C.) fornece um relato histórico sobre o início da Peste e a magnitude da infestação:

"Nesta época, uma Peste ceifou a vida de mil milhares de pessoas, e a população do mundo foi quase dizimada. A doença teve início entre os egípcios que viviam em Pelúsio (cidade do Baixo Egito) e logo atingiu o porto de Alexandria, e depois o resto do Egito. Alcançou o povo da Palestina e suas terras vizinhas, invadindo a Constantinopla, e chegou até Bizâncio (cidade da Grécia Antiga). Esta doença nasceu no porto de Alexandria, e a partir da costa transferiu-se para as nações interiores".


Procópio de Cesareia agora detalha o terror dos doentes infectados pela Peste Yersinia, os sintomas e o manejo dos milhares de mortos:

"A Peste castigou Bizâncio em poucos meses, quando estava no seu auge. No começo, as pessoas não morriam mais do que o habitual, mas a contaminação cresceu e o número de mortos alcançou a média de cinco mil por dia, e logo em seguida superava os dez mil, e depois muito mais do que isto. Primeiro o doente manifestava uma febre e tosse sanguinolenta, e apresentava inchaços púrpura-escuro nas axilas. Alguns destes calombos cresciam maiores do que maçãs e outros do tamanho de um ovo.

O aspecto da doença começou a alterar-se e colocar manchas de cor totalmente negra nos lívidos doentes. As manchas estavam nos braços, nas coxas e em todos os lugares do corpo. Em algumas pessoas as manchas apareciam grandes e esparsas, em outras eram pequenas e abundantes. Era o indício inevitável da morte, e os doentes morriam em menos de três dias. Os gritos, gemidos e o choro constante de milhares enchiam o ar com a angústia do sofrimento.

A peste era tão contagiosa que passava rapidamente de uma pessoa para outras em sua volta. O cheiro de podridão do líquido que escorria dos calombos perfurados e dos mortos era insuportável. Centenas de corpos apodreciam nas casas e nos locais de recolha. Os cadáveres iam chegando às centenas, e depois já contavam-se aos milhares. Os corpos eram empilhados como se faz com as mercadorias nas embarcações, organizados, e a maioria era queimada em imensas fogueiras e muitos atirados ao mar".


O Império sofreu vários reveses no decorrer do sexto século. O despovoamento devido à inimaginável taxa de mortalidade da Peste Yersinia foi responsável pela grave escassez de mão de obra da época, o que levou ao aumento significativo no contingente de bárbaros (estrangeiros) servindo nos exércitos romanos, trazendo como consequência a desmoralização e o forte aumento dos salários.

O exército, a antiga pedra fundamental do poderio romano, economicamente arrasado e sem guarnições suficientes para preservar suas fronteiras, abriu caminho para a derrocada final do Império Bizantino do Oriente. Devido ao desequilíbrio operacional, quaisquer aspirações futuras de reconquistas foram obliteradas e adiadas.

A maior pandemia da história da humanidade cobrou o número impressivo de mais de 100 milhões de vítimas! Os danos colaterais futuros foram tão intensos que os impérios Persa e Bizantino tornaram-se vulneráveis aos avanços e reconquistas organizadas pela imensa população de soldados muçulmanos no próximo século. A devastação da Europa pela Peste Yersinia, ou Praga de Justiniano, cunhou a essência desta época sombria: A Idade das Trevas.


11 dezembro 2015

UMA BREVE HISTÓRIA DA NATIVIDADE - A BRIEF HISTORY OF THE NATIVITY


HISTORIA-NATIVIDADE

Quando Jesus nasceu na cidade de Belém um anjo anunciou Sua Vinda: "Eis que trago boas novas de grande alegria, porque neste dia na cidade de David nasceu o Salvador que é Cristo, Nosso Senhor".

Assim, os pastores e sábios foram convidados pelos anjos a prestar louvores e honrarias ao Salvador, enquanto que vários foram guiados pelo brilho da estrela gloriosa de Belém, e vieram para oferecer suas homenagens ao Menino Jesus.

Alguns dias antes do Seu nascimento, a população de Nazaré conversava animadamente sobre as recentes notícias vindas de Roma, pois o imperador César Augusto ordenara que retornassem às cidades onde nasceram em cumprimento ao recenseamento do Império Romano.

Este censo demográfico, o primeiro e único comandado por César, foi inédito na História, e objetivava identificar quais súditos de Roma pagavam seus impostos corretamente. 

HISTORIA-NATIVIDADE

O recenseamento atingiu todo o Império, mas distintamente das outras regiões, para a Palestina isto significou que famílias inteiras deveriam registrar-se nas cidades natais e não nos vilarejos onde residiam.

Este fato transtornou a vida dos pais de Jesus, os herdeiros da família real de David, que precisaram empreender uma viagem arriscada de Nazaré até Belém, uma caminhada árdua e extremamente exaustiva de 120 km, principalmente para Maria que estava grávida de Jesus.

Assim, caminharam em direção ao sul, atravessando a Samaria até as colinas de Judá, em Jerusalém. Então continuaram mais para o sul até alcançarem Belém.

A longa e desgastante viagem foi particularmente difícil para Maria que, ao chegar, estava exausta e ansiava por um lugar de descanso. Mas só encontraram um local disponível no térreo de uma pousada no vilarejo de Belém.

HISTORIA-NATIVIDADE

Naquela época as melhores edificações comportavam até dois pavimentos. No superior, às vezes um simples mezanino, os moradores dormiam durante a noite, enquanto que o térreo era geralmente ocupado pelos animais nesta hora.

Habitualmente, era no térreo que os residentes conviviam durante o dia, e assim os animais eram postos para fora ao amanhecer. Foi no térreo de uma hospedaria, devido à falta de acomodações disponíveis, que os pais de Jesus passaram a primeira noite em Belém.

E naquela mesma noite, à luz de um candeeiro, nasceu Jesus! Era costume da época manter o recém-nascido envolto em tecidos macios. Assim, após Seu nascimento, Maria envolveu o pequenino Jesus com panos de fino linho e deitou-O delicadamente numa manjedoura, o único local seguro no abrigo onde pernoitavam.

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Foi uma cena indescritível e única o nascimento do Redentor. A vinda daquela pequena criança que futuramente nortearia toda a conduta e os valores morais da humanidade. E tudo aconteceu exatamente como os anjos anteciparam aos pastores e sábios nas cercanias de Belém!

Mas a população da cidade não tomou conhecimento de que miríades de anjos cuidavam do vilarejo naquela noite gloriosa, como também não ouviram a feliz canção celestial entoada pelos anjos quando Jesus nasceu. Da mesma forma, muitos não presenciaram a alegria de Maria e José embalando seu filho, o pequenino Jesus, que futuramente transformaria os corações e mentes dos povos através do Amor — a Linguagem Universal de Deus!

Aos sete dias de idade, Maria batizou-o com o nome Yehoshua (Salvador). Entre os hebreus da época persistia a prática milenar de ofertar a Deus quando nascesse o primeiro filho da família. Entre os abastados geralmente esta dádiva seria um cordeiro, mas entre as pessoas humildes dois pombinhos agradariam a Deus da mesma forma!

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Quando o Menino Jesus completou quarenta dias de idade, seus pais foram ao Templo ofertar a Deus, conforme a tradição e costumes hebraicos. Simeão de Jerusalém, o ancião que guardava o Templo e servira a Deus durante anos, sempre soubera que conheceria o Salvador da humanidade, pois Deus lhe prometera quando predisse: "Você não morrerá até conhecer o Salvador".

Quando Maria entrou no Templo com Jesus no colo, imediatamente Simeão reconheceu a criança como Aquele prometido por Deus. Ele achegou-se, afetuoso, e tomando carinhosamente o bebê nos braços, disse: "Agora Deus me deixará partir em paz, pois vi com meus olhos a Salvação que Ele prometeu e enviou".

Até o fim dos seus dias Maria sempre recordou as sábias palavras daquele querido ancião a respeito do seu filho, Jesus. E as eras futuras vieram e passaram, e as antigas profecias cumpriram-se inteiramente. Outras cumprir-se-ão até o fim dos tempos, onde finalmente tudo será revelado. Feliz Natal.

JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU



20 novembro 2015

A IMIGRAÇÃO ISLÂMICA E O ISIS AFUNDARÃO O MUNDO NO CAOS - ISLAMIC IMMIGRATION AND ISIS WILL SINK THE WORLD IN CHAOS


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O islã pretende destruir a civilização ocidental e a religião cristâ disseminando o radicalismo do islamismo socio-político. O crescimento do islamismo no mundo não foi teve sucesso através conversão direta, mas incentivada pelo nascimento destes novos adeptos.  A expressiva taxa de natalidade dos muçulmanos, sete vezes maior que a média ocidental, garante uma preponderância sobre as populações sujeitas à ocupação islâmica.

Mantidos os atuais níveis de imigração e invasão muçulmana, os europeus serão uma minoria nos seus próprios países dentro de poucas décadas. O baixo índice da taxa de natalidade dos europeus, menos de dois filhos por casal, não permitirá manter o crescimento estável da população nativa. Por outro lado, a religião islâmica permite a poligamia e prática de manter escravas sexuais entre os adeptos.

Se você ainda não está convencido do perigo que representa a migração avassaladora de muçulmanos para o Ocidente, saiba que os estupradores, criminosos e terroristas de plantão infiltraram-se neste êxodo. Dados oficiais revelam que 10.000 jihadistas do ISIS, veteranos do holocausto na Síria, Iraque e Iêmen, aproveitaram a ausência dos controles fronteiriços para voltar para casa ou mudar-se para os países do Leste Europeu.

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Durante a revista destes imigrantes considerados jihadistas do ISIS ou da Al Qaeda, foram descobertos iPhones, cartões ATM (caixa automático), vários passaportes e dinheiro vivo ($5.000 dólares/média), o que dificilmente estaria na posse dos legítimos refugiados da guerra. Estes terroristas vão zombar dos hipócritas líderes esquerdistas que acolheram este flagelo sub-humano que transformará a União Europeia num Terceiro Mundo islâmico. Literalmente num buraco do infernal!

Uma recente pesquisa da polícia sueca revelou que os milhares de muçulmanos residentes no país, que constituem apenas 2% da população nativa, são responsáveis por 80% dos estupros da nação, tornando a outrora pacífica Suécia detentora do título de país com a segunda maior taxa de estupros do mundo, só perdendo para a África do Sul e o Brasil. Nos enclaves islâmicos suecos os agentes públicos são recebidos a tiros, e o governo considera estas áreas como "no man's land".

A estratégia islâmica consiste em incentivar a imigração em massa de muçulmanos para o Ocidente e a ocupação de territórios nas cidades invadidas, visando a consequente formação dos enclaves islâmicos e, posteriormente, promover o casamento de muçulmanos com as mulheres ocidentais. Os perpetradores do plano já foram instruídos a procriar de forma intensiva, criando uma prole de novos muçulmanos e logo depois requerer o divórcio, repetindo o processo ad infinitum.

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A segunda parte da estratégia consiste na construção de mesquitas nos países-alvo. Atualmente, as milhares de mesquitas erguidas nos EUA, França, Reino Unido e nas nações europeias superam a quantidade de Igrejas Cristãs construídas em toda a história da humanidade. Os muçulmanos consideram que os ocidentais são uns fracotes: "Eles não conseguem ter filhos e não praticam sua fé. São facilmente conquistáveis" apregoam os mulás da lei corânica, que também consideram que os cristãos estão engajados numa "Nova Cruzada"; mas por dentro se borram de medo!

Mas se não houver resistência dos cristãos, ainda protegidos pelos braços fortes da ciência e da milenar cultura ocidental, a civilização ruirá e será substituída pela Era do Obscurantismo. Para proteger os últimos cristãos do Oriente Médio devemos vencer a guerra contra o ISIS (Islamic State of Iraq and Syria). A imigração em massa para a Europa facilitou o caminho para que as organizações fundamentalistas terminassem sua tarefa de torturar e exterminar estes cristãos.

Um Oriente Médio sem o Cristianismo não terá identidade ou valor, pois é o local histórico onde Jesus Cristo nasceu e viveu. Naquelas terras áridas Jesus proclamou Seu Evangelho que se espalhou pelo mundo, centenas de anos antes do surgimento da religião de Maomé. Mas este muçulmano não veio para pregar o bem ou trazer a paz como ensinou Jesus; pois Maomé formou um exército de matadores atraídos por um deus que sancionava a pilhagem, o estupro e a escravização de mulheres e crianças como simples despojos da guerra.

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O grupo terrorista ISIS conta com um número expressivo de combatentes mas não dispõe de armas adequadas para uma guerra contra as potências militares, e só conseguem atingir efetivamente uma nação através dos atos terroristas. Assim, limitam-se a criar convulsões locais no Oriente Médio através dos atentados, subjugando a população inocente através das ameaças e da tortura explícita, amoral, como as decapitações em massa. É uma forma tacanha, maldosa e extremamente covarde de expressarem seus valores, visando inspirar alguns imitadores de plantão!

A maior parte do território conquistado pelo ISIS teve pouca oposição da população local que considerava estes terroristas um aliado contra a civilização ocidental. "Foi psicologicamente agradável apoiá-los e não havia qualquer consequência negativa", respondiam. Mas, chegou a hora de lidar com os intensos bombardeios, a premente invasão das topas aliadas e a inevitável ocupação dos seus vilarejos. Todas as nações que compõe a OTAN se envolverão nesta estratégia de reconquista!

Os ataques aéreos já infligem severos danos à infraestrutura precária do ISIS, mas são estrategicamente ineficientes para vencer uma guerra. A batalha principal deve acontecer em campo com as forças terrestres convencionais apoiadas pelas nações do Oriente Médio contrárias à dominação do ISIS. A campanha terrestre precisa ser liderada por exércitos ocidentais de primeiro nível, contando com a colaboração logística e o contingente militar das nações vizinhas para que mantenham as fronteiras fechadas e impeçam que os terroristas escapem quando forem acuados ou destruídos.

ISIS-IMIGRACAO-ISLAMICA

"Eis que venho em breve e a minha recompensa está comigo, e retribuirei a cada um de acordo com o que fez. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim. Felizes os que lavam as suas vestes e assim têm direito à árvore da vida, e podem entrar na cidade pelas portas. Fora ficam os cães, os que praticam feitiçaria, os que cometem imoralidades sexuais, os assassinos, os idólatras e todos aqueles que amam e praticam a mentira. Eu enviei o meu anjo para dar a vocês este testemunho concernente às Igrejas. Eu sou a resplandecente Estrela da Manhã".