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22 setembro 2012

DESMISTIFICANDO 2012 - DEMYSTIFYING 2012

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Um enorme asteroide atingirá a Antártida em 2012 e os super-ricos já estão fazendo os preparativos. Eles têm cofres de sementes e bunkers para se abrigarem. Bilhões de pessoas vão morrer e os oceanos subirão 70 metros. Os Maias, os Sumérios, a civilização babilônica, nativos americanos e inúmeras outras culturas anunciaram este evento.

Também o planeta Nibiru retorna à Terra, em seu ciclo previsível. Ele vai virar o mundo de cabeça para baixo. Apenas a elite e os super-ricos serão convidados a escapar do apocalipse. Bilhões de dólares foram desviados para construir naves e projetos espaciais. A maioria dos avistamentos de OVNIs é destes veículos negros, os projetos para a fuga. Calma, senhores, não será assim!

A Terra tem sido sempre o alvo de impactos de cometas e asteroides, apesar de grandes impactos serem bem raros. O último grande impacto aconteceu há 65 milhões de anos, e levou à extinção dos dinossauros.

Atualmente os astrônomos da NASA fazem uma pesquisa no espaço, chamada de "Spaceguard Survey", para encontrar qualquer grande asteroide próximo da Terra antes que ele a atinja. Já foi determinado que não há nenhum asteroide grande como o que matou os dinossauros. Todo este trabalho é feito às claras, com as descobertas sendo anunciadas diariamente no site do NEO Program Office da NASA.

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O calendário maia diz que o mundo termina em 2012, mas calendários existem para manter um registro da passagem do tempo e não para predizer o futuro. Os astrônomos maias eram inteligentes e desenvolveram um calendário bastante complexo. Os calendários antigos são interessantes para historiadores, mas eles não chegam aos pés da capacidade ou da precisão dos calendários atuais utilizados por nós.

Afirma-se também que o Planeta X ou Nibiru, um suposto planeta descoberto pelos Sumérios, orbitando o Sol a cada 3.600 anos, estaria vindo em direção à Terra com uma civilização alienígena chamada de Anunnaki. Recentemente esta afirmação foi associada ao fim do calendário Maia, no solstício de 2012, então a data do fim do mundo ficou marcada para 21 de dezembro de 2012.

Nibiru é um nome da astrologia babilônica, às vezes associado ao deus Marduk, e aparece como um personagem secundário no poema da criação babilônio, "Enuma Elish", conforme registrado na biblioteca de Assurbanipal, Rei da Assíria. Afirmações de que Nibiru é um planeta conhecido pelos Sumérios são contrariadas por estudiosos que traduzem os registros escritos da antiga Mesopotânia.

Os Sumérios foram de fato uma grande civilização, importante para o desenvolvimento da agricultura, gerenciamento de recursos hídricos, vida urbana e para o desenvolvimento da escrita, mas eles deixaram poucos registros sobre a astronomia. Certamente eles não sabiam da existência de vários planetas e não tinham uma astronomia sofisticada. Não entendiam que os planetas orbitavam o Sol, uma ideia que só foi desenvolvida primeiro na Grécia Antiga, dois milênios depois do fim dos Sumérios.

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As fotos e vídeos do Nibiru pela Internet são, na sua maioria, imagens falsas do Sol causadas por reflexão interna nas lentes do captador,"lens flare". Pode-se identificar facilmente o clarão porque ele aparece diametralmente oposto à imagem do sol, refletida a partir do centro da imagem. Isto fica bastante óbvio em vídeos onde, conforme a câmera se move, a imagem falsa dança de uma forma exatamente oposta à imagem real do Sol. Reflexos similares também dão origem a muitas fotos falsas de UFOs.

Se houvesse a presença de um enorme planeta ou uma estrela anã-marrom em nosso sistema solar, como o Nibiru, esta teria sido denunciada pelos astrônomos há muitos anos, por causa das perturbações gravitacionais sobre outros objetos e pela detecção direta por instrumentos na faixa do infravermelho. O NASA Infrared Astronomy Satellite faz a pesquisa completa do céu, e pesquisas posteriores teriam visto Nibiru se ele existisse.

Se uma massa enorme circulasse pelo sistema solar interior a cada 3.600 anos, seus efeitos na órbita dos planetas interiores seriam fortemente detectáveis. Dizem que os governos escondem informações sobre o planeta X. Se o planeta fosse real os governos não conseguiriam manter o Nibiru ou planeta X em segredo. Ele seria rastreado por milhares de astrônomos, tanto amadores quanto profissionais, e estes astrônomos estão espalhados por todo o mundo. Não se consegue esconder um planeta que esteja a caminho da Terra.

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Alertam sobre a possível mudança dos polos, e que a crosta terrestre fará uma rotação de 180 graus em torno do núcleo em dias. Mas uma reversão na rotação da Terra é impossível e nunca vai acontecer. Existem os movimentos lentos dos continentes, mas estes são irrelevantes para o efeito de reversão dos polos de rotação.

As reversões magnéticas sim, podem ocorrer, como aconteceu no passado, mas não causam nenhum dano à vida na Terra. Não há razão para esperar uma reversão de polaridade nos próximos anos. Estas reversões magnéticas acontecem apenas uma vez a cada 400.000 anos, em média. Uma nova reversão magnética só acontecerá nos próximos milênios.

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Há um gigantesco buraco negro no centro da nossa galáxia, e como qualquer concentração de massa ele exerce sua força gravitacional sobre o resto da galáxia. O centro galáctico está a aproximadamente 30.000 anos-luz, e causa um efeito desprezível sobre o sistema solar. Por isto, não se preocupem. Não existem forças especiais vindas do plano galáctico ou do centro galáctico. A única força importante que atua sobre a Terra é a gravidade do Sol e da Lua.

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No máximo solar, que acontece a cada 11 anos, existem muito mais labaredas solares e ejeções de massa coronal do que perto do mínimo solar. As labaredas e ejeções de massa não trazem perigo para a vida humana ou outra forma de vida na Terra. Elas são perigosas para astronautas no espaço, para a tecnologia atual e para as transmissões elétricas em solo, levando a blecautes elétricos.

Ejeções da massa coronal do sol podem interromper transmissões de ondas, causar auroras brilhantes e danificar os componentes eletrônicos de satélites. O próximo máximo solar está previsto para acontecer em 2012 e 2013. Entretanto, os detalhes sobre os ciclos solares permanecem basicamente imprevisíveis e o campo magnético da Terra, a magnetosfera terrestre, nos protege ao criar uma região na qual a maior parte do material ejetado pelo Sol é capturada ou defletida.

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Podemos concluir que alegações extraordinárias requerem provas extraordinárias para terem crédito. Se quisermos respostas apocalípticas, creio que as encontraremos na Terra, entre a humanidade, que detonará a Terceira Guerra Mundial. Na sua imperfeição e primitivismo delirante, o homem, um simulacro de Deus, busca de uma forma errada a aceitação do Criador pela criatura. No empenho de tornar-se unido a Deus, luta desesperadamente com seus irmãos, para ser o preferido e pretensamente elegível para a vida eterna.



05 setembro 2012

O APOCALIPSE SOLAR - THE SOLAR APOCALYPSE

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Porque eis que aquele dia vem ardendo como fornalha. Todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade serão como a palha, e o dia que está para vir os abrasará. De sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo, disse o Senhor Deus.

Quando imaginamos uma catástrofe apocalíptica, pensamos no holocausto nuclear, na queda de um meteoro, ou na rotação do eixo da Terra. Mas nada seria pior do que uma explosão solar de grandes proporções, que derrubaria o sustentáculo da vida e da civilização moderna. A energia elétrica. Daí adviria o caos e uma nova Idade das Trevas.

A humanidade de hoje não estaria preparada para dar conta de tal mudança, diferentemente dos povos da antiguidade. A concentração populacional nas cidades e a incapacidade atual de sobrevivência em situações extremas, sem água, energia elétrica, mantimentos, medicamentos, combustível, etc, levaria a humanidade à beira da extinção, rapidamente.

O Congresso dos Estados Unidos fez um alerta para que os norte-americanos se preparem para aquilo que está sendo chamado de a "tempestade solar do século".

Num documento elaborado pelos parlamentares, foi pedido que as comunidades locais se antecipem e providenciem os recursos necessários, de modo a poderem abastecer as populações com um mínimo de energia, alimentos e água em caso de emergência.

De igual modo, é destacada a importância de tomar medidas de prevenção adequadas a este tipo de fenômeno, uma vez que é necessária uma boa coordenação entre todos.

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O texto do Congresso também cita várias informações elaboradas pela Defesa Civil, companhias de energia elétrica e pelo Departamento de Segurança Nacional dos Estados Unidos, explicando a forma de atuar perante estes fenômenos.

O objetivo é incentivar as práticas preventivas, bem como definir a natureza da ameça, de forma que os cidadãos possam estar preparados. A Espanha, Alemanha, França e Reino Unido são alguns dos países que, tal como os Estados Unidos, já estão tomando importantes medidas de prevenção.

A NASA alertou que, em 2013, o Sol chegará a uma fase do seu ciclo onde grandes explosões e tempestades solares serão mais prováveis, e deverão afetar o nosso planeta.

O Sol tem ciclos solares com média de 11 anos e atualmente estamos numa fase de aumento da atividade, o que se traduz em maior número de manchas na superfície da estrela.

É possível que haja outros ciclos mais longos, mas só existem registros das manchas solares desde meados do século XVIII, por isso é difícil fazer previsões sobre sua atividade.


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Teme-se sobretudo uma tempestade eletromagnética semelhante à de 1859, conhecida por Evento Carrington. Essa erupção foi tão intensa que os sistemas de telegrafia foram seriamente afetados. Se houvesse redes elétricas, elas teriam sido destruídas. As auroras boreais foram visíveis em latitudes muito ao sul, notadamente em Roma.

Entre o final de agosto e os primeiros dias de setembro de 1859, grandes auroras boreais puderam ser vistas no céu de vários pontos do planeta. O belo espetáculo de luzes esverdeadas foi documentado nos EUA, em partes da Europa, Japão, Austrália e até mesmo no México.

Mas o telégrafo deixou de funcionar em vários desses lugares! Não se sabia o motivo, mas descobriram logo: era o resultado de uma imensa tempestade solar, a maior já documentada na história.

Em março de 1989, uma tempestade solar intensa afetou os canadenses da região de Quebec. A rede elétrica foi a pico e entrou em colapso. O blecaute durou nove horas e deixou sem energia mais de 6 milhões de pessoas.

Na Bolsa de Valores de Toronto, discos rígidos de computador pararam de funcionar um após o outro. O pregão congelou enquanto a equipe de suporte técnico tentava em vão localizar o causador do mistério.

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Mais de 6 mil satélites saíram de suas órbitas. O fato é que várias tentativas de prever com exatidão as tempestades solares falharam. Mas há um indício inegável: as manchas solares desaparecem da superfície do Sol alguns anos antes do acontecimento.

É a calmaria antes da tempestade, e isso aconteceu em 1989. Caso ocorra a tempestade solar, o primeiro equipamento a ser afetado será o sistema de GPS, principalmente no hemisfério norte, e a rede elétrica entrará em colapso total.

Esta será a primeira tempestade solar intensa que viveremos em plena era da internet, das redes sem fio WiFi, do GPS de uso vasto. Somos totalmente eletrônicos e digitais.

Mas, diferentemente da tecnologia do século 15, a do século 21 é suscetível aos humores da estrela mais próxima. Os computadores e celulares vão deixar de funcionar de uma hora para a outra, sem que seus donos compreendam o motivo!

A tempestade começa na superfície do Sol, com um vento solar. É um vento rápido, forte, carregado de prótons e elétrons que são lançados no espaço. A carga afeta de forma diferente os vários planetas do Sistema Solar.

Na maioria das vezes, o campo eletromagnético da Terra nos protege da radiação. Mas, nos picos da tempestade, não há maneira dele nos salvar!

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Quando a tempestade solar se aproxima da Terra, o primeiro efeito é o aquecimento da atmosfera. O ar esquenta, a atmosfera se dilata e abocanha um naco que antes pertencia ao espaço. O resultado imediato é que satélites de órbita baixa repentinamente não estão mais em órbita e sim na atmosfera, e atingirão a Terra ao caírem.

A radiação de prótons e íons que entrará no planeta afetará os microchips, e eles param de funcionar. Existem chips resistentes a este tipo de radiação, fundamentais para satélites ou naves espaciais, mas aqueles encontrados dentro de nossos computadores não são assim.

Outra consequência da tempestade solar é que ela induz corrente, surge energia elétrica do nada. Foi o que ocorreu em Quebec. Ao encontrar as linhas elétricas os elétrons se concentraram nas mesmas, houve sobrecarga e o sistema colapsou, os transformadores queimaram.

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Naquela primeira vez em que uma tempestade assim foi documentada, em 1859, quando vários telégrafos paravam de funcionar, os operadores descobriram, estupefatos, que podiam continuar sua conversa normalmente mesmo após desligarem suas baterias. A linha estava eletrificada!

As tempestades solares são as mais poderosas explosões no Sistema Solar. Uma dessas erupções gigantescas chega facilmente a uma potência equivalente a 100 milhões de bombas de hidrogênio. Uma potência assim pulveriza qualquer coisa nas suas proximidades. Nem um único átomo permanece intacto.

Um relatório assinado por cientistas de 17 universidades diz que a humanidade levaria até 10 anos para se recuperar de um grande evento do tipo. Os cientistas não sabem exatamente quando essa tempestade virá, ou qual sua força. Mas dizem que há motivo para preocupação.



17 agosto 2012

MATÉRIA ESCURA - DARK MATTER


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A matéria escura proposta pelo astrônomo suíço Fritz Zwicky na década de 1930 é um verdadeiro mistério, desde que resultou da afirmação de que 90% do Universo é escuro e não emite radiação eletromagnética. A constatação da existência desta matéria escura, cuja presença somente aparece em grandes escalas, é obtida através da força gravitacional que a mesma exerce nos objetos próximos, onde esta  irradiação é mensurável.

Apesar das consideráveis revelações da existência da matéria escura, alguns cientistas ainda consideram teorias alternativas para explicar a gravidade, afirmando que ela é mais forte do que foi constatado nas teorias de Newton e, posteriormente, na teoria final da relatividade de Albert Einstein.

Atualmente, graças ao telescópio de raios-X Chandra da NASA, a matéria escura finalmente deixou de ser uma teoria, pois os cientistas conseguiram comprovar sua existência a partir da observação do maior evento cósmico já observado pelo homem: o choque entre duas galáxias.

A matéria formal das galáxias é mantida no agrupamento estelar pela força da gravidade de uma massa, ainda maior, de matéria escura. Sem esta, que é invisível e somente pode ser detectada através do efeito de sua gravidade, as velocíssimas galáxias e o gás quente rapidamente esfacelariam e espalhariam-se.

Além do Chandra, os astrônomos precisaram utilizar os telescópios Hubble, VLT e Magellan para completar suas observações. Eles utilizaram um fenômeno denominado "lente gravitacional" — quando a gravidade de grandes massas altera a rota da luz que vem das galáxias distantes, — um efeito previsto na teoria de Einstein.

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Observações recentes de supernovas a grandes distâncias sugerem que a expansão do Universo não está desacelerando como seria de se esperar da atração gravitacional da matéria que o constitui, e sim acelerando.

Estas observações determinaram que o Universo está dominado por uma nova forma de energia que criou uma força repulsiva, a matéria escura, que fez com que o Universo acelerasse sua expansão durante os últimos 5 a 8 bilhões de anos, confirmando as observações de Fritz Zwicky há quase 80 anos.

O holandês Jan Oort descobriu na mesma época que a densidade da matéria em torno do Sol era praticamente o dobro do que era possível observar. E recentemente um grupo de cientistas de Zurique confirmou que o Sol, do qual depende toda a vida na Terra, está rodeado por uma misteriosa matéria escura.

Qualquer novo conhecimento sobre a matéria escura aproxima a humanidade da compreensão dos mistérios do Universo. Sem ela o Universo não poderia existir na sua forma atual e simplesmente se desintegraria. Novamente a física revela a complexidade e o mistério envoltos na maravilhosa Criação que denominamos: O Universo.


08 agosto 2012

SUPER TEMPESTADE SOLAR MATARÁ MILHÕES - A SUPER SOLAR STORM WILL KILL MILLIONS



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Uma gigantesca liberação de partículas geomagnéticas vindas do Sol poderia destruir mais de 300 dos 2.100 transformadores de alta voltagem que são a espinha dorsal da rede elétrica dos EUA, segundo a Academia Nacional de Ciências norte-americana.

O Sol está entrando em um período de atividade intensa, conhecido como "máximo solar", que deve atingir seu auge em 2013. Por isso, há um ímpeto por parte de um grupo de agências federais para buscar maneiras de preparar os EUA para uma grande tempestade solar nesse ano. Especialistas dos EUA estimam  o risco de uma grande tempestade em 2013.

Os efeitos seriam  amplos, semelhantes à colisão com um grande meteorito, e o fato tem atraído a atenção das autoridades. Apagões isolados podem causar caos, como ocorreu em julho, na Índia, quando mais de 600 milhões de pessoas ficaram sem energia durante várias horas em dois dias consecutivos

Já um blecaute de longa duração, como o que poderia acontecer no caso de uma enorme tempestade solar, teria efeitos mais profundos e custosos.Há discordâncias sobre o custo, mas especialistas do governo dos EUA e da iniciativa privada admitem que se trata de um problema complexo, que exige uma solução coordenada.

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Um relatório da Academia Nacional de Ciências estimou que cerca de 365 transformadores de alta voltagem no território continental dos EUA poderiam sofrer falhas ou danos permanentes, que exigiriam a substituição do equipamento. 

A troca poderia levar mais de um ano, e o custo dos danos no primeiro ano após a tempestade poderia chegar a 2 trilhões, disse o relatório. As áreas mais vulneráveis ficam no terço leste dos EUA, do Meio-Oeste à costa atlântica, e no Noroeste do país.

A rede elétrica nacional foi construída ao longo de décadas para transportar a eletricidade ao preço mais baixo entre os locais de geração e consumo. Uma grande tempestade solar tem a capacidade de derrubar a rede, segundo o relatório dos cientistas.

De acordo com estimativas do relatório, mais de 130 milhões de pessoas nos EUA poderiam ser afetadas, e no pior cenário a cifra de mortos poderia chegar a milhões. Outros países também sentiriam o impacto se uma supertempestade solar atingisse seu sistema de energia, mas o dos EUA é tão amplo e interconectado que qualquer grande impacto teria resultados catastróficos no país.