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24 agosto 2014

OS INIMIGOS DA IGREJA CATÓLICA - THE ENEMIES OF THE CATHOLIC CHURCH

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A infiltração comunista e maçônica na Igreja Católica foi um plano bem tramado — muito antes do Concílio Vaticano II — objetivando a desmoralização e desconstrução dos valores e verdades vinculados à tradição cristã. Esta revolução apóstata alcançou seu êxito durante a realização do Concílio supracitado, quando os objetivos almejados pelos conspiradores foram alcançados.

12 agosto 2014

OS CRISTÃOS DO ORIENTE - THE EASTERN CHRISTIANS



EASTERN-CHRISTIANS


O governo Obama desempenha um papel importante no cenário do fim dos tempos e, convenientemente, os EUA hospedam a ONU, uma organização instituída pela maçonaria inglesa. A nação americana é o principal reduto dos "homens ricos da Terra", aqueles que governam o mundo por trás dos bastidores. É fato que a Inglaterra é a progenitora da América e mantêm seu controle através dos banqueiros internacionais, os governantes ocultos e ditadores do destino das nações. Estes homens poderosos são o coração de todos os males que atualmente afligem a humanidade.


O grupo terrorista ISIS, ,"Islamic State in Iraq and Syria", é formado por islamitas financiados pelos EUA e pela Inglaterra, e estão operantes desde a tentativa de desestabilização da Síria. Entre seus membros também encontram-se os rebeldes iraquianos pró-ocidente que participaram da deposição do ditador Saddam Hussein. O grupo ISIS, agora identificado pela sigla IS, "Islamic State", é cria do psicótico presidente americano-islâmico Barack Hussein Obama, que edifica seu califado à custa da ingenuidade do povo americano e da ignorância da humanidade.


EASTERN-CHRISTIANS

Obama empenha-se em enfraquecer a América, seja encorajando os inimigos dos EUA ao desprezar seus aliados ou minimizando a ameaça do fundamentalismo islâmico. Apoia descaradamente a "irmandade muçulmana" e deve ser responsabilizado pela instauração dos regimes radicais islâmicos no Oriente, em detrimento à segurança dos EUA e estabilidade mundial. Suas políticas tendenciosas para o Oriente Médio e África introduziram o islã-político como um desagregador de nações e, atualmente, colhemos os resultados desastrosos desta traição.

A destituição dos líderes outrora alinhados com os EUA e sua substituição por elementos radicais islâmicos, anulou a continuidade da guerra contra o terrorismo islâmico. A ingerência do presidente Obama nos governos do presidente tunisiano Zine El Abidine Ben Ali e do Yemen, Ali Abdullah Saleh, dois aliados cruciais na guerra contra a Al-Qaeda, assim como a dissolução do reinado de Mohammed VI em Marrocos, um dos maiores líderes pró-ocidente da África do Norte, são exemplos desta estratégia. Atualmente, Obama empenha-se em remover Bashar al-Assad da Síria utilizando seus "filhotes" do ISIS.

EASTERN-CHRISTIANS

O ódio muçulmano aos Cristãos está no seu momento mais alto, pois é alimentado pelos líderes da fraternidade muçulmana e por clérigos islâmicos, que demonizam e incitam populações inteiras aos impulsos genocidas contra Cristãos, ao ponto de qualificá-los como os responsáveis pelos problemas sociais das nações islâmicas. Muitos líderes ocidentais tendem a ignorar este genocídio e concentram as atenções nas questões da justiça social em prol dos muçulmanos e, assim, endossando a perseguição à Cristandade.

As injustiças e perseguições são mais evidentes no Egito, Iraque, Síria e Nigéria, uma conta escaldante de como os terroristas islâmicos brutalizam as populações Cristãs. A inclusão do status dhimmi, conceito islâmico que define e obriga os Cristãos a viverem sob o domínio tirânico dos muçulmanos, resulta nos mesmos abusos, pogroms, ameaças, torturas e mortes que sofreram os judeus nas mãos de Hitler.

CRISTAOS-ORIENTE

Mas para onde fugirão os Cristãos se não há uma pátria-cristã para recebê-los e abrigá-los, oferecendo-lhes o direito de regresso? Existem milhões de Cristãos no Oriente que estão deixando suas casas em números recordes. Será que existe alguém para defendê-los ou apoiá-los? Quem irá ajudá-los ou indicar para onde devem fugir? Chegou a hora do Ocidente prestar sua ajuda com urgência. Devemos nos envolver de forma profunda nesta tragédia sem precedentes que martiriza nossos irmãos do Oriente.

Obama só esboçou alguma reação contra os terroristas do ISIS quando sentiu-se acossado pelo congresso e pela opinião pública. Mas a crise atual foi criada pelas incursões do exército americano no Iraque, Líbia, Jordânia, África e recentemente na Síria, objetivando a deposição de governantes, a instauração do caos e a tomada do poder por radicais islâmicos. Antes das insurreições estes países mantinham uma economia estável e sua população segura, apesar dos regimes ditatoriais, mas agora enfrentam a própria extinção.

CRISTAOS-ORIENTE

Obama é um fantoche controlado pelas mentes ardilosas daqueles que conspiram contra o mundo. Seus planos sinistros fatalmente convergirão para a instauração da Nova Ordem Mundial, NWO, assim que o caos estiver disseminado. Todos os povos suplicarão pelo controle total das suas vidas e pela proteção contra a violência instaurada. Mas, quando a NWO dominar as nações da Terra, a barbárie atual será ofuscada por uma onda de terror muito maior, voltada para a implementação do mal absoluto e visando o extermínio da humanidade.



08 agosto 2014

HOLOCAUSTO CRISTÃO - CHRISTIAN HOLOCAUST


CHRISTIAN-HOLOCAUST

Cristãos estão sendo torturados e metodicamente eliminados no Oriente Médio pelos terroristas do ISIS. O grupo ISIS, "Islamic State in Iraq and Syria", é formado por insurgentes iraquianos, extremistas sunitas e combatentes de outras nacionalidades. Atualmente são os principais responsáveis, além da Al-Qaeda, pelo genocídio perpetrado contra os Cristãos no Iraque e na Síria, objetivando a inclusão da lei sharia nas comunidades afetadas.

Como é possível o mundo ficar em silêncio? O grupo terrorista-islâmico ISIS incrementou sua perseguição iniciando a prática da decapitação sistemática das crianças Cristãs. Além da decapitação, o abate ritual islâmico, outros crimes horrendos estão sendo cometidos pelo ISIS. As crianças, depois de decapitadas, tem suas cabeças espetadas em varas e expostas com o intuito de aterrorizar e intimidar a população. Depois suas mães são estupradas e mortas, seus pais enforcados.


Um senhor Cristão teve a cabeça brutalmente arrancada pelos terroristas islâmicos, mesmo depois de ser forçado e aceito negar sua Fé e saudar Maomé como "mensageiro de Deus". Os selvagens sanguinários pretenderam com isso humilhá-lo, quebrá-lo e, principalmente, despojá-lo da sua Fé, seu orgulho e do seu Deus Cristão. A organização terrorista ISIS anunciou que milhares de Cristãos devem encarar a morte se não converterem-se ao islamismo.


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Em outro episódio, os jihadistas ordenaram que meninos Cristãos renunciassem à sua Fé em Jesus Cristo sob pena de crucificação. Todos os meninos recusaram-se a renunciar e foram martirizados. Suas cabeças foram utilizadas em "jogos de futebol" pelos assassinos que, então, passaram a matar os pais e as mães das crianças. Mulheres vivas tiveram seus bebês retirados dos úteros e pendurados em arbustos pelos cordões umbilicais, as mães foram decapitadas em seguida. Várias jovens foram estupradas pelos terroristas islâmicos.

Este tipo de brutalidade e horror é absolutamente sem precedentes! Quem já ouviu falar de algo parecido sendo impingido à mulheres grávidas e crianças em toda a história da humanidade? Você pensaria que crimes dessa magnitude representam um motivo mais do que suficiente para uma retaliação imediata e que deveriam ser noticiados permanentemente nas primeiras páginas e noticiários de todo o mundo mas, em vez disso, há apenas o silêncio. Podemos dizer que devido à barbárie atual a humanidade caminha para a extinção.

Seria um alvoroço na mídia internacional se qualquer membro da classe politicamente favorecida, os muçulmanos, fosse crucificado ou decapitado. Veríamos manchetes na primeira página dos jornais durante semanas! Mas, como são os membros da classe politicamente favorecida que cometem os crimes contra uma classe não-politicamente favorecida, os Cristãos, nada é noticiado pela mídia vendida, financiada e controlada pelos governos dos Estados Unidos e da Arábia Saudita.

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A brutalidade absurda dos jihadistas, o mal no seu mais alto grau contra os Cristãos, recebe pouca ou nenhuma atenção do mundo exterior. Estes grupos islâmicos também são apoiados e financiados pelos EUA e Arábia Saudita. Desta forma, o mundo ocidental não deseja que os muçulmanos passem "uma má impressão" e que, por outro lado, os Cristãos sejam vistos na sua "verdadeira luz". Cristãos estão sendo exterminados pelos muçulmanos e o Ocidente, capitaneado por Hussein Obama, está fazendo o que pode para bloquear qualquer crítica ao islã.

Você provavelmente nunca ouviu falar sobre a jovem Cristã do Egito que foi arrastada para fora do carro e, em seguida, espancada, mutilada e esfaqueada até a morte por uma multidão de muçulmanos, simplesmente por carregar uma cruz pendurada no espelho retrovisor do seu veículo. Os assassinos arrancaram partes do seu couro cabeludo a dentadas e, depois, a jovem foi esfaqueada várias vezes e teve a garganta cortada. Não satisfeita, a multidão incendiou o carro.

Cristãos são regularmente massacrados por jihadistas radicais na Nigéria e em todo o continente africano. Os muçulmanos primeiro incendeiam suas casas e caçam os moradores fugitivos que são mortos por armas de fogo ou massacrados pelos facões dos agressores. Os que não conseguem escapar das casas em chamas queimam até a morte. Pode-se afirmar, em vista de tudo que está acontecendo no mundo, que "os portões de Hades foram abertos".

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Você já ouviu falar sobre algum desses incidentes até agora? Provavelmente não, e somente se pesquisar na internet. A verdade é que o controle da elite sobre sua "matriz", também conhecida como a "grande mídia", não permite que fatos sobre a violência islâmica sejam relevantes. Claramente esta elite compactua com forças demoníacas pois a violência observada foge à escala humana. O politicamente correto, segundo eles, está sendo usado como arma para destruir nossa liberdade de expressão.

O psicótico presidente americano-islâmico Hussein Obama, talvez uma espécie de anticristo ou simplesmente um degenerado qualquer, está fazendo grandes esforços para tornar a vida dos muçulmanos o mais confortável possível em todo o mundo e, principalmente, nas escolas dos EUA. Nesta nação, outrora de maioria Cristã, as orações Cristãs foram sistematicamente banidas e, por outro lado, imensas salas para orações islâmicas foram reservadas para estudantes e visitantes muçulmanos nas escolas americanas.

Várias escolas já criaram dias de folga guardando as festividades islâmicas. O prefeito de Nova York afirmou que avançará com seu plano de fechar as escolas durante as celebrações de Eid al-Fitr e Eid al-Adha. Mas isso não é nada se comparado ao que aconteceu na escola secundária Rocky Mountain High School, em Fort Collins, Colorado. Quando os estudantes recitaram o juramento à bandeira, as palavras "sob Deus" foram substituídas por "sob Alah". Os americanos estão ajoelhando-se para fazer com que os muçulmanos sintam-se mais confortáveis!

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Enquanto isso, nos países muçulmanos, os Cristãos estão sendo espancados até a morte, torturados, decapitados e crucificados, porém poucas pessoas influentes do mundo ocidental estão dispostas a falar sobre isso. A nossa sociedade tornou-se tão "politicamente correta", ou seja, repleta dos seguidores subservientes aos desígnios e ideologias da elite dominante, que não devemos nem mesmo denunciar o horripilante mal que alastrou-se pelo mundo afora, sob pena de coerção e aprisionamento, mesmo quando este mal pérfido e absoluto revela-se diante dos nossos olhos.



30 junho 2014

OUVIREMOS OS CONSELHOS! - WE WILL LISTEN TO THE COUNCILS!


OUVIREMOS-OS-CONSELHOS


Documento nº: 91 da CNBB defende os "conselhos" e a "radicalização da democracia"


Os progressistas assumiram os postos de comando e tornaram-se ordenadores de despesa, formaram seus "conselhos" e os doutrinaram na ideologia marxista para justificar e legitimar os encaminhamentos da "democracia radical" dentro da Igreja, relegando os padres conservadores aos papéis secundários de vigários sem poder algum de decisão.


Em 2010, por ocasião da 48ª Assembléia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil realizada em Brasília, o então secretário-geral da CNBB, Dom Dimas Lara Barbosa, apresentou o documento nº: 91, "Por uma Reforma do Estado com Participação Democrática", assinado em 11 de março daquele ano, meses antes do pleito que elegeria Dilma Rousseff como presidente. Naqueles dias da 48ª Assembléia, estive em Brasília e procurei vários bispos, inclusive o próprio Dom Dimas, chamando a atenção para o Plano Nacional de Direitos Humanos que o então presidente Lula havia apresentado nas vésperas do Natal do ano anterior, e que causou grande apreensão em vários setores da sociedade brasileira.


Solicitamos que a CNBB tivesse um posicionamento firme sobre o aspecto anticristão do PNDH3. Mas não foi possível tal posição. Os temas da Assembléia vinham das bases, e um deles era o documento nº: 91. "Um tema para entrar aqui, em discussão, vem das bases, dos conselhos!", ressaltou um dos prelados. Em relação ao PNDH3 a apreensão inicial foi apenas passageira. Logo as vozes se calaram e vieram as acomodações conhecidas. A execução do PNDH3 continuou como prioridade do governo do PT, legitimado pelo silêncio e conivência de muitos. Depois que passou a chiadeira inicial o PT se sentiu respaldado a agir com mais celeridade aos propósitos contidos no PNDH3.



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Muitos bispos fizeram descaso dos apelos feitos, e quando a voz solitária e heroica de Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, o Leão de Guarulhos, clamou em defesa dos nascituros denunciando a agenda aborticida do PT em plena campanha eleitoral, muitos outros religiosos e leigos "católicos da esquerda" se juntaram para assinar uma carta de apoio a Dilma Rousseff, incensada por Leonardo Boff, em evento no Rio de Janeiro. No ano seguinte, estando com Dom Bergonzini em Londrina (PR), conversamos sobre a situação nacional, e ele afirmou que continuaria quantas vezes fosse preciso se posicionando em fidelidade ao Magistério da Igreja, à sã Doutrina, denunciando a agenda aborticida do PT e o seu projeto de poder totalitário, confirmando assim a valentia que faltava a muitos outros religiosos e leigos católicos.


Estivemos juntos novamente num ato público na Praça da Sé, em que saímos em direção ao Fórum João Mendes, onde ele protocolou uma ação contra as "Católicas pelo Direito de Decidir". No ano seguinte nos reencontramos no plenário do Supremo Tribunal Federal, na votação da ADPF 54, quando o STF decidiu aceitar o aborto em casos de anencefalia. Havíamos feito uma vigília durante a noite, antes da votação, em frente o STF. E ainda durante a votação, quando a maioria dos ministros já havia deliberado, Dom Bergonzini saiu da sessão e foi rezar um terço em frente o STF.


Ele sabia que naquele momento, pela via judiciária, estava se abrindo uma brecha para a legalização do aborto no Brasil e que a Presidente Dilma Rousseff não cumpriria sua promessa de campanha de que não tomaria iniciativa nesse sentido, o que se confirmou mais tarde com a sanção da Lei 12.845/2013, de triste memória. A imagem de Dom Bergonzini sozinho diante do STF, debaixo de um sol escaldante no meio da tarde, foi de cortar o coração. O Leão de Guarulhos não se abateria até o último minuto de vida, dando o exemplo de um combatente da Igreja militante.



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Via Crucis de uma campanha contra o aborto


No mesmo período, percorríamos as paróquias de algumas dioceses do Estado de São Paulo coletando assinaturas para a "Campanha São Paulo pela Vida", com o objetivo de incluir na constituição estadual paulista o direito a vida desde a concepção, via iniciativa popular. Foi então que comecei a perceber uma realidade mais terrível, que ainda não tinha me dado conta.


Ao apresentar a campanha aos padres, nas reuniões diocesanas de presbíteros, muitos deles disseram: "A proposta é boa, mas temos que primeiro ouvir os conselhos paroquiais. Pessoalmente sou a favor da campanha e acho bonita esta iniciativa, mas temos que ouvir os conselhos". E de outro pároco: "Não posso simplesmente apresentar um projeto bonito desses como se fosse coisa minha, ou pior ainda, como se fosse coisa do bispo, você entende? Tudo será decidido nos conselhos".


Então a coisa emperrou e allgo aconteceu, que não entendíamos! Só funcionou quando o pároco, com a sua prerrogativa de decisão, autorizou que fossemos ao final da missa falar sobre a campanha e, em seguida, fizéssemos a coleta de assinaturas. Em muitos casos, o pároco disse que colocaria a disposição agentes pastorais.


Mas quando chegávamos lá, para o mutirão pela vida, nem mesa, nem canetas, nada de estrutura mínima. Tínhamos que levar tudo por nossa conta e, em certos casos, nem mesmo o pároco lá estava. A missa era rezada por um vigário, que nem sabia do que estava acontecendo, porque ninguém avisou nada. "Acho que vocês estão sendo boicotados", nos disse uma senhora que veio assinar o formulário contra o aborto.


A campanha contra o aborto no estado de São Paulo se tornou um calvário, porque nos deu a constatação de que boa parte das paróquias visitadas está dominada por "conselhos" imbuídos de ideologia marxista, que não consideravam relevante a causa da defesa da vida desde a concepção. "Vocês estão obcecados pela questão do aborto", nos disseram. "Se for um abaixo-assinado para dar moradia aos sem teto, terras para o morador de rua e direitos sociais aos afrodescendentes, então contem com a gente". Mais tarde tivemos que ouvir de um dos líderes dos conselhos: "Até o Papa já disse que vocês estão obcecados pela questão do aborto!" Um deles foi mais longe: "Direito primeiro ao já nascido!".



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Mesmo assim continuamos percorrendo as dioceses, algumas nos acolhendo muito bem, abrindo as portas, como o bispo de Campinas. Então fui pessoalmente falar com Dom Damasceno, presidente da CNBB e arcebispo de Aparecida. Ele foi bem receptivo e acolhedor, abrindo as portas da Basílica de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, onde fizemos um mutirão de coleta de assinaturas lá.

E também Dom Beni, que telefonou autorizando um dia de coleta na Canção Nova. Mas foi apenas um único dia de mutirão. Depois, tínhamos que voltar às paróquias e submeter o abaixo-assinado à vontade dos "conselhos". E quando isso acontecia, emperrava de novo.


Bispos conservadores e fiéis ao Magistério da Igreja nos recebiam, ouviam e acolhiam, anuindo com a proposta. Quando os formulários eram encaminhados para as bases, meses decorriam sem que houvesse algum retorno. Na Regional Sul-1 da CNBB, graças ao Padre Berardo Graz, dando apoio, conseguimos mobilizar outras comissões em defesa da vida e obter juntos mais de cento e cinquenta mil assinaturas.


Mas precisávamos chegar a trezentas e trinta mil! Tivemos então que fazer um mapeamento de paróquia por paróquia, identificar qual padre acolheria e, mesmo assim, qual tomaria a decisão dele mesmo para fazer acontecer. Quando ia para os "conselhos", estancava.


Mesmo assim, chegamos a mais da metade do número de assinaturas exigidas pela legislação e, como desejávamos fazer a ação vir do seio da Igreja Católica, o trabalho demorou mais para fluir. "Chamem os evangélicos, vocês precisam dos evangélicos!" Mas queríamos muito a iniciativa dos Católicos.


A grande lição da campanha foi a de constatar o aparelhamento ideológico da Igreja Católica no Brasil. A maior parte dos "conselhos" foi criada para ser a voz do esquerdismo dentro da Igreja, minando-a por dentro, corroendo a sã Doutrina e fazendo com que muitos padres fiquem de mãos atadas, imobilizados e sem saber o que fazer, como reféns dos conselhos.



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"A fidelidade dos sacerdotes Católicos deve ser com a sã Doutrina", disse eu certa vez numa reunião de um desses "conselhos". E uma das lideranças, com voz num tom de saltar as veias, respondeu: "Esta sã doutrina é eurocêntrica. Mas saiba que a experiência da América Latina, que veio das CEBs, e o protagonismo dos conselhos populares, farão emergir a igreja que queremos, a igreja como povo de Deus, e não a imposta pela hierarquia". E completou: "A questão do aborto é um obsessão desta Igreja reacionária. O povo quer pão na mesa e terra, esse sim é o direito a vida por qual temos que lutar. E conseguiremos isso com participação popular, com democracia radical e efetivamente participativa".

Outro aspecto percebido foi a crescente tomada de posição dos progressistas em todos os níveis: nas paróquias, escolas e universidades, nas editoras, empresas e muitas instituições hoje apenas ditas Católicas. Os progressistas assumiram postos de comando e tornaram-se ordenadores de despesa. Formaram seus "conselhos" e os doutrinaram na ideologia marxista para justificar e legitimar os encaminhamentos da "democracia radical" dentro da Igreja, relegando os padres conservadores aos papéis secundários de vigários, sem poder algum de decisão.


Boa parte se acomodou evitando criar problemas, e preferindo tocar a rotina em serviços burocráticos de atendimentos sem intervir nas decisões, aceitando se tornar reféns dos "conselhos". Alguns celebram a missa diária como se fosse apenas uma obrigação profissional e nada mais. Fazem os atendimentos necessários e somem.


Vários são os casos de depressão e alcoolismo, que sofrem sem saber o que fazer debaixo do mando de tais "conselhos" com a conivência do progressista ordenador de despesa. Presenciei casos assim nas minhas andanças em defesa da campanha contra o aborto, nas muitas visitas feitas em paróquias, de padres cerceados de suas atividades, vigiados, boicotados, que sofrem calados padecimentos incontáveis.


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"O que acontece com a nossa Igreja?", queixou-me um deles. E lembrou-me uma frase de Bento XVI em seu livro "Jesus de Nazaré": "E como estamos todos na realidade presos pelas potências que de um modo anônimo nos manipulam". E me contou: "Não apenas padres sofrem com isso, mas também Bispos, e mais ainda, Bispos eméritos conservadores que padecem privações sob a dependência de religiosos progressistas. São idosos, e muitas vezes sem família, à mercê da vontade dos progressistas. Tudo isso causa grande dor e sofrimento no seio da Igreja que foi tomada por dentro pela implacabilidade dos progressistas, dentre os quais muitos recorrem aos "conselhos" para dar legitimidade a este cerco aos conservadores dentro da instituição. Eles sabem que ninguém vai falar nada, ninguém tem coragem de falar, e assim, aos poucos, eles avançam e ocupam mais postos de decisão".

E então nos indagamos: o que esperar, mais adiante, em termos de defesa da sã Doutrina Católica, quando o próprio documento nº: 91 da CNBB, em relação à reforma do Estado brasileiro, prega uma "educação popular" capaz de questionar os fundamentos do sistema político atual, questionando inclusive a "democracia representativa" e advogando a necessidade de dar poder aos "novos sujeitos históricos" (os tais "conselhos populares" defendidos pelo decreto 8243/2014 da presidente Dilma Rousseff), propondo inclusive no referido documento, "radicalizar a democracia", dizendo que: "a democracia representativa não esgota todas as formas de vivência democrática, rompendo com a supremacia institucional da cultura ocidental". Está no documento nº: 91 a defesa dos "conselhos", de modo explícito: "os conselhos paritários formam, um campo privilegiado de participação popular, propondo a institucionalização das estruturas de participação popular, para uma nova forma de viver a democracia".

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O fato é que o documento nº: 91 está em muita sintonia com o pensamento contido no decreto nº: 8243/2014 da presidente Dilma Rousseff. Não é a toa que Gilberto Carvalho se sente tão à vontade, ao saber que não haverá resistência alguma da Igreja ao decreto, porque o documento nº: 91, que já foi lido e trabalhado em tantos finais de semanas, em muitas reuniões paroquiais pelo País afora, defende o que está no decreto 8243/2014, mesmo muitos sem saber exatamente das consequências disso, para o País e para a Igreja Católica no Brasil.

Gilberto Carvalho sabe que as poucas vozes reacionárias não têm lastro mais nas bases já trabalhadas e tomadas, há muito tempo. Já não tem mais poder algum. E poderá rir disso, no conforto do gabinete presidencial, certo de que poderá agora avançar mais célere, em tudo aquilo que está lá contido no PNDH3, e que os próprios bispos, reunidos na 48ª Assembléia, nada disseram a respeito. Agora, poderão facilmente prosseguir no afã de sovietizar o País, repetindo aqui o queria Lenin: "todo poder aos sovietes!

Agora ficou clara a resposta dos párocos progressistas ao receberem o formulário da campanha contra o aborto: "Ouviremos primeiro os conselhos". E entendemos o porquê tais formulários terem ficado meses esquecidos nas gavetas dos escritórios paroquiais. Os "conselhos" decidiram que a questão do aborto não é relevante. Mesmo sabendo que a maioria do povo brasileiro é contra o aborto e pela vida (82% segundo pesquisa Vox Populi). Mas os "conselhos" representam mesmo o povo?

Written by Hermes Rodrigues Nery

Source: Mídia Sem Máscara

Hermes Rodrigues Nery é coordenador da Comissão Diocesana em Defesa da Vida e do Movimento Legislação e Vida, da Diocese de Taubaté. Especialista em Bioética, é pós-graduado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. E-mail: hrneryprovida@gmail.com





Adendo:

Dom-Bergonzini

"A imagem de Dom Bergonzini sozinho diante do STF, debaixo de um sol escaldante no meio da tarde, foi de cortar o coração. O Leão de Guarulhos não se abateria até o último minuto de vida, dando o exemplo de um combatente da Igreja militante" (Hermes Rodrigues Nery).

Dom Luiz Gonzaga Bergonzini (São João da Boa Vista, 20 de maio de 1936 - Guarulhos, 13 de junho de 2012) foi um Bispo Católico brasileiro. Foi ordenado padre em 29 de junho de 1959 e nomeado bispo da Diocese de Guarulhos em 4 de dezembro de 1991 até 23 de novembro de 2011.

Foi eleito pela revista Época como um dos cem brasileiros mais influentes. Em 19 de julho de 2010 pediu, através do site da CNBB, que os Católicos não votassem em Dilma Roussef por esta defender o aborto. Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo também afirmou que "o ideário do PT é muito perigoso". Anteriormente, ele já havia orientado os padres de Guarulhos a se manifestarem nas missas contra o voto em Dilma nas eleições.

Em 2012, sofreu de pneumonia e, no dia 21 de maio, foi internado na UTI do Hospital Stella Maris em Guarulhos. Seu estado de saúde agravou-se para uma embolia pulmonar e o falecimento aconteceu em 13 de junho de 2012.

No seu Testamento Espiritual, escrito em 11 de março de 2009, por ocasião dos 50 anos de sacerdócio, deixou explícita sua vocação e a alegria de ser sacerdote, assim como suas devoções infinitas a Jesus Cristo e a Nossa Senhora da Imaculada Conceição.


ABORTO

Em uma sociedade que se propõe valorizar a vida humana, chegou a hora de nós reagirmos, debatermos e lutarmos contra este descaso e omissão que cerca o tema do aborto. O Brasil, já no caminho da legalização do aborto, tornar-se-á um dos maiores centros de extinção da raça humana jamais visto em qualquer tempo.

Sob a égide comunista, já somos a nação mais criminosa do planeta, computando quase cem mil assassinatos por ano. Tal número ainda não se equipara aos milhões de abortos já cometidos ilegalmente no país.

O que acontecerá  quando legalizarem o aborto no Brasil? Teremos um quadro de pesadelo, o verdadeiro inferno de Dante instalado no país! Somaremos às já existentes clínicas "ilegais" de aborto, inúmeras outras "legalizadas", hospitais públicos também "legalizados" para o serviço macabro e talvez até "franchisings aborticidas".

Não demoraremos por conseguir um novo título: "Brasil, a nação mais destruidora e mutiladora de crianças sobre a face da Terra". O atual governo comunista e pró-aborto deveria responder por todos estes crimes bárbaros mas, como o próprio povo brasileiro aprovou a continuidade destes criminosos no poder no pleito de 2014, deverão pagar um alto preço por compactuar com o mal absoluto e pelo desprezo pela vida humana.

Estes brasileiros que posicionaram-se ao lado do mal deverão suportar as consequências fatais da sua livre escolha. Aquilo que os aguarda será muito pior do que os assassinatos dos bebês pelo aborto. Gerações inteiras dos descendentes destes indivíduos que compactuaram com o governo, pagarão sua dívida eterna e sofrerão pelos erros cometidos por seus ancestrais!

Existe uma Lei na vida, de causa e efeito, que não pode ser violada sem que alguém seja o responsável pelo ato perpetrado ou crime cometido. Agora, nem Deus apiedar-se-á das suas almas podres, pois vocês cometeram o pecado sem perdão, a ofensa contra o Espírito Santo. Serão desterrados do mundo  aonde reina o Amor de Deus!






14 junho 2014

O ISLÃ E A PEDOFILIA - ISLAM AND PEDOPHILIA

ISLAMIC-PEDOPHILIA

A disseminação da pedofilia islâmica baseia-se no incentivo desta prática por Maomé, o fundador do islamismo. No compêndio islâmico "Sahih Bukhari" pode-se ler o seguinte relato: "Aos seis anos de idade, a menina Aisha Bint Abu Bakr brincava no quintal quando sua mãe alertou-a que, a partir de agora, estava proibida de sair ou brincar pois estava prometida em casamento".

Foi desta forma que Aisha foi "tomada" por Maomé, 51 anos de idade, que transformou-a na esposa favorita do seu harém. Em 623 d.C., esta união entre o ancião e a criança foi firmada em Medina, cidade localizada no oeste da Arábia Saudita.

Mas os escritos islâmicos enaltecem as notáveis diferenças entre Aisha e as outras quinze esposas e concubinas do profeta. Aisha foi sua mais jovem esposa e a única a casar-se virgem, e completa: "Mas as primeiras relações íntimas só ocorreram três anos depois!"

A razão da longa espera de Maomé para perpetrar seu ato libidinoso não teria sido por conta da pouca idade da criança, mas sim em virtude de uma doença que a menina sofria. Como compensação pelo tempo perdido Maomé foi generoso, permitindo que Aisha levasse os brinquedos para sua tenda no deserto. Aos nove anos de idade Aisha foi finalmente estuprada.

ISLAMIC-PEDOPHILIA

Segundo os textos, Maomé e Aisha costumavam tomar banho juntos e até brincavam com as bonecas. Foi inspirado pela presença da menina que o profeta começou a "receber" a maior parte das revelações e verdades fundamentais que nortearam o islamismo.

Os escritos relatam que Maomé gostava de profetizar e divagar com a cabeça recostada no colo da Aisha: "Maomé transpirava abundantemente enquanto ouvia sinos badalando e vozes sussurrando ao seu ouvido". Este primórdio do islamismo forjou toda a maliciosidade que suporta o atual pensamento islâmico.

Um conhecido clérigo muçulmano, o aiatolá Khomeini, discursou sobre a permissividade: "Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê, entretanto não pode ter relações sexuais. Se sodomizar ou machucar a criança será responsável por ela pelo resto da vida e, como punição, estará proibido de casar com seus familiares. Mas esta criança não será contabilizada como uma das quatro esposas permanentes. As mulheres devem casar bem antes do início da menstruação. O pai que oferecer uma filha bem jovem em casamento terá assegurado um lugar permanente no paraíso".

ISLAMIC-PEDOPHILIA

Seguindo os conselhos do aiatolá, os pais retiram suas filhas da escola para limitar a interação com garotos da sua idade. Então, estas meninas são vendidas aos pretendentes pelo próprio pai, que busca dinheiro fácil ou um lugar no "paraíso-islâmico". O destino destas crianças não poderia ser mais cruel!

Acabam sendo dominadas e espancadas por seus maridos e sogros, totalmente vulneráveis ​​à violência e ao abuso sexual. Algumas destas jovens, quando têm a "sorte" de escapar do sofrimento da vida de mulher casada, acabam na pobreza e compelidas a se prostituirem e, mais uma vez, são submetidas às mais terríveis provações.

Enquanto a mídia exaltava os "guerreiros pela liberdade" da organização terrorista Hamas, o mundo desconhecia o maior caso de pedofilia islâmica já registrado. A sórdida história surgiu do fundo dos esgotos da cidade palestina de Gaza, onde a população é composta por muçulmanos sunitas.

São os afamados casamentos coletivos patrocinados pela organização Hamas, realizados com a devida franquia das leis islâmicas, envolvendo crianças de até quatro anos de idade. Nesta ocasião, o Hamas custeou uma cerimônia de casamento em massa para 500 casais. A maioria dos noivos tinha mais de trinta anos e as noivas menos de oito anos de idade.

PEDOFILIA-ISLAMICA

Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Abu Mazen, presidente da autoridade palestiniana e líder do Hamas, foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte da cerimônia cuidadosamente planejada. "Nós estamos felizes em dizer ao mundo que não podem nos negar a alegria e a felicidade", discursou Mazen.

Os noivos trajavam ternos pretos idênticos, doados pelos administradores de Jabalia, o maior campo de refugiados palestinos da Faixa de Gaza. Cada noivo recebeu de presente do Hamas $500 dólares. Nestas ocasiões é comum os homens estuprarem as meninas antes da cerimônia, pois está de acordo com as leis islâmicas.

De acordo com o relatório do "The Pulitzer Center on Crisis Reporting", as meninas sujeitas aos casamentos precoces são forçadas a engravidar de imediato, o que leva ao óbito a maioria das jovens mães e seus bebês. Esposas púberes são propensas às obstruções durante o parto pois seus corpos não estão desenvolvidos.

As estatísticas comprovam que, a cada ano, milhares de meninas muçulmanas morrem por complicações durante e após o parto. As dilacerações vaginais, rupturas internas e transtornos de personalidade fazem parte da vida daquelas que sobreviveram ao jugo da sharia-sexual islâmica.


01 junho 2014

O DESMATAMENTO NA FLORESTA AMAZÔNICA - THE DEFORESTATION IN THE AMAZON RAINFOREST



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Um projeto de lei viabilizou o desmatamento em áreas sensíveis e outrora intocáveis, como nas margens dos rios e regiões de topografia elevada. Além disso, anistiou desmatadores e deturpou o antigo Código Florestal, incentivando o desmando na Amazônia. A lei estabeleceu exceções para a especulação fundiária beneficiando diretamente as multinacionais extrativistas e abrindo as portas para a impunidade, o desrespeito às regras pré-estabelecidas e a destruição final da floresta amazônica.

O problema criado a partir desta lei parcial e injusta é muito maior do que apenas uma questão ambiental, pois coloca em xeque o compromisso, por parte do governo brasileiro, das metas assumidas na comunidade internacional, como a conservação da biodiversidade da floresta e a preocupação com as mudanças climáticas. O mundo inteiro está atento ao fato de que o governo está permitindo o desmatamento na floresta amazônica e, desta forma, acelerando o processo de savanização da área.

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A maioria das florestas tropicais situa-se no entorno da linha do equador, ou seja, elas sobrevivem em clima quente e úmido. A maior floresta tropical da Terra é a floresta amazônica. Quando uma floresta tropical sofre o processo de savanização, a mata virgem é substituída por um extrato baixo e contínuo de gramíneas, arbustos pequenos e árvores raquíticas dispersas. A vegetação da savana é mais sujeita a longos períodos de seca e incêndios espontâneos.

Mas a savana também está sendo devastada! Desde 2002, a vegetação da região do cerrado brasileiro, uma das regiões de savana mais ricas em diversidades biológicas do mundo, perdeu mais da metade da flora nativa. Mais de 50 milhões de hectares foram simplesmente arrasados. Em doze anos o Brasil perdeu 500 mil quilômetros quadrados de floresta na Amazônia devido à expansão das empresas multinacionais dedicadas a mineração extrativista, às pastagens visando a criação de gado, ao plantio extensivo da soja e à extração de madeira nobre para exportação.

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As florestas tropicais são o último baluarte para milhões de plantas, animais e insetos que, em sua grande maioria, ainda são desconhecidos pelo homem. Estima-se que no passado 10 milhões de índios viviam na selva amazônica e que, atualmente, menos de 100.000 subsistem de forma precária. Cada espécie desempenha um papel único no ecossistema, na intrincada teia da vida em que todos interdependem-se. O Brasil, sob a égide do governo federal, aniquila 100.000 espécies de plantas, animais e microrganismos a cada ano, devido ao desmatamento criminoso e incontrolável.

A criação de gado é a principal causa do desflorestamento e o governo brasileiro o responsável por capitalizar e subsidiar as corporações multinacionais de criadores de gado e processamento de carne para a exportação. A agricultura comercial extensiva, principalmente a dedicada ao plantio da soja, tornou-se a segunda maior causa do desmatamento na Amazônia. Em seguida devemos responsabilizar a mineração extrativista, também capitalizada pelo governo, como o executor final da fauna e flora da floresta tropical.

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Atualmente, o único investimento em infraestrutura na área florestal da Amazônia limita-se a abertura de estradas para facilitar o acesso das indústrias extrativistas às áreas de mata virgem. Um crime ambiental épico e devastador perpetrado com a ajuda do governo que injeta subsídios bilionários e incentivos fiscais nestas multinacionais. Sob a ideologia neocapitalista do governo brasileiro a floresta amazônica recebeu sua sentença de extinção e, o governo, o título de responsável pela catástrofe ambiental.

Apesar da retórica nacionalista em favor da família agricultora brasileira, o atual governo têm estado entre os maiores promotores do agronegócio multinacional da história política. A maior fatia dos recursos do estado foi concedida à agricultura extrativista, aos financiamentos para as mega-fazendas e grandes proprietários rurais. Menos de 2% dos recursos disponibilizados foram destinados à agricultura familiar ou ao incentivo às soluções agroecológicas.

A violência latifundiária atingiu seu nível mais alto em doze anos, pois as corporações de criadores de gado e plantadores de soja exploram mais de 100 mil brasileiros sob condições análogas à escravidão. Os índios e camponeses são as maiores vítimas desta escravização. As mineradoras, os criadores de gado e os plantadores de soja são os responsáveis por desalojar as comunidades indígenas e expulsar os pequenos proprietários das suas terras, os novos párias sociais que advirão deste processo.



28 maio 2014

A VIDA OCULTA DE FIDEL CASTRO - FIDEL CASTRO'S HIDDEN LIFE

FIDEL-CASTRO
O livro de memórias do militar reformado Juan Reinaldo Sánchez, um dos guarda-costas do ditador Fidel Castro, escrito em parceria com o jornalista francês Axel Gylde, lança um olhar profundo no estilo de vida hipócrita do líder comunista de Cuba, pois intitulava-se um homem do povo mas vivia dos prazeres fornecidos por sua fortuna desmesurada.

Através da leitura da "Vida Oculta de Fidel Castro" (Fidel Castro's Hidden Life), publicado por Michel Lafon, constatamos que o ditador de Cuba levou uma vida de hedonismo mimado (prazer como o bem supremo) e que detém uma fortuna tão grande quanto a da realeza britânica. A revista Forbes listou o cubano Fidel Alejandro Castro como um dos líderes mais ricos do mundo, em pé de igualdade com a rainha Elizabeth e o príncipe Albert de Mônaco.

Sánchez, agora com 65 anos e vivendo nos EUA, fazia parte da elite próxima de Castro e desvenda em seu livro os excessos e o luxo desfrutado pelo autocrata e por membros do seu círculo íntimo. O guarda-costas relata que o líder cubano governava e agia como se Cuba fosse seu feudo pessoal: "Castro era o cruzamento de um feitor medieval com Luis XV". Também descreve Castro como carismático, manipulador, egocêntrico e propenso a acessos de raiva que resultavam em "batidas com o pé no chão".

Sánchez revela que a totalidade dos cubanos sequer imagina que seu líder teve um estilo de vida além dos sonhos de qualquer cidadão decente, em total desacordo com os sacrifícios que Castro exigia do povo já sofrido. Cuba comporta quatro classes sociais: os altos funcionários do Estado confortavelmente instalados em Miramar, os militares e policiais que perfazem metade da população, os empregados dos hotéis para turistas que recebem gorjetas em dólar e o povo miserável que recebe do governo uma cesta básica mensal que garante alimentação (sem carne) por uma semana.

FIDEL-CASTRO

No livro de Sánchez, Fidel Castro é retratado como um homem obcecado pelo poder e riqueza apesar de se autodenominar como um exemplo de conduta para os socialistas cubanos. Por detrás desta fachada, fartava-se com o consumo desmedido que só uma mente burguesa poderia desfrutar, locupletando-se através do seu pseudo-potentado medieval e monárquico, a nação cubana.

Mas ao contrário do que acontece com a realeza, o líder cubano conseguiu manter sua vida de "prazeres capitalistas" como um segredo muito bem guardado a sete chaves. Castro viveu como um rei em Cuba e, na maior parte do tempo, residindo em sua luxuriante ilha privada Caya Piedra. Este paraíso caribenho de dois quilômetros de extensão, cercado por águas mornas azul-turquesa e recifes de coral intocados, era o domínio privado de um único homem, um ditador muito rico conhecido por El Comandante.

Sánchez relata em seu livro que Fidel praticava a pesca oceânica e submarina tendo como apoio seu luxuoso iate Aquarama II, equipado com poltronas de couro na cor creme e adornado com rara madeira nobre angolana. Invariavelmente, um exército de servos pessoais era mantido de plantão para servir o vinho branco gelado e uma mariscada exótica, além de preparar o lanche favorito do "Comandante", lagostim na brasa e Chivas Regal, seu uísque preferido.

Castro nunca renunciou aos confortos do capitalismo ou optou por viver em austeridade. Pelo contrário, seu modo de vida era de um capitalista sem qualquer tipo de limitações. Não considerou que fosse necessário respeitar seu próprio discurso socialista e seguir o estilo de vida austero de um bom revolucionário!

FIDEL-CASTRO

O povo cubano desconhece a existência desta ilha privada e muito menos a vida opulenta que levava Fidel Castro. Sem uma imprensa livre em Cuba, é pouco provável que saibam algo mais sobre suas posses. Também não terão conhecimento da existência das outras jóias da coroa que compõem o portfólio de propriedades do seu líder que, de acordo com Sánchez, estende-se a dezenas de propriedades luxuosas.

Dentre as residências palacianas no continente, destaca-se a mansão em Havana, totalmente equipada com um centro médico, piscina, jacuzzi, sauna, pista de boliche no último piso e quadra de basquete coberta, bem como um bangalô anexo com marina particular. Os vários filhos de Fidel Castro já exibem a riqueza herdada, reconhecida nos carros importados e gastos no exterior, um fato recorrente entre os descendentes de ditadores.

A mais sinistra das propriedades de Fidel Castro, a afamada "Unidade 160", situa-se em Jaimanitas, uma obscura vila de pescadores. Esta fortaleza implantada no complexo de Punto Cero é descrita por Sánchez como "o bunker clássico de um ditador". Além de ser um depósito de armas para a guarda pessoal de Castro, também é o comando central das atividades secretas, como tortura de dissidentes e espionagem política.

Fidel circulava em seu Mercedes-Benz blindado abarrotado com suprimentos de emergência, armas diversas e uma Kalashnikov para uso pessoal. Sempre era acompanhado por mais de dez guarda-costas e dois doadores de sangue de plantão. Após ter sido alvo de tentativas de assassinato, Fidel ficou obcecado pelo medo de ser envenenado. Assim, manufaturava localmente toda a comida e bebida que ingeria. Uma vaca pessoal fornecia leite para o consumo diário do ditador cubano.




11 março 2014

ATACANDO A CRUZ CRISTÃ - ATTACKING THE CHRISTIAN CROSS


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Este é o mundo de Hussein Obama. A "rainbow flag", a bandeira arco-íris do movimento LGBT, foi hasteada em uma base militar da OTAN reservada em parte aos americanos baseados no Afeganistão, enquanto que uma Cruz Cristã situada na capela desta instalação militar foi retirada em nome do "politicamente correto".

Não há mais comentários necessários, além do inicial, para estabelecer que isto é parte do plano do governo americano para enfraquecer as forças armadas e, ao mesmo tempo, ofender a cultura afegã onde a homossexualidade é punida com a sentença de morte. A administração Obama proibiu a exposição da Cruz Cristã colocada na entrada da capela improvisada que faz parte do complexo militar de "Camp Marmal" situado em Mazar-i-Sharif, na região norte do Afeganistão.

A retirada da Cruz foi considerada ofensiva e causou indignação entre os militares americanos da base: "Estamos retidos aqui, longe de nossas famílias, e a capela era o único lugar em que nos sentíamos próximos de casa. A presença da Cruz Cristã na capela nos encorajava através da lembrança de que Jesus está entre nós. Não tê-la mais visível é realmente muito preocupante. Eu passo pela capela diariamente no caminho para a caserna e a visão da Cruz era um lembrete diário da minha Fé e do que Jesus já realizou para mim".

"Era importante ver o símbolo da nossa Fé Cristã, porque nos orientava para o caminho correto a tomar e a maneira certa de agir com o próximo", acrescentou outro oficial da base "Camp Marmal". Esta base é uma instalação militar alemã que hospeda um contingente de tropas de várias nacionalidades, fazendo parte das forças terrestres da OTAN alocadas no Afeganistão. A capela cuja Cruz foi descriminada pela administração federal do governo Obama é supervisionada pelo Exército dos EUA.

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Os soldados disseram que encontravam grande conforto na certeza de que a capela, com a sua grande Cruz bem visível no lado de fora, sempre seria um refúgio seguro onde a paz e a Fé eram um alívio para as barbaridades da guerra. O porta-voz do Pentágono confirmou que a Cruz foi removida por não ser um símbolo "politicamente correto", e que a ordem para sua remoção estava de acordo com os regulamentos do exército.

Os soldados americanos caracterizaram a remoção da Cruz como um ataque ao Cristianismo, e observaram que não houve reclamações contra os símbolos muçulmanos existentes na base, que conta com duas mesquitas operando em suas instalações. "Eu realmente não entendo por que os Cristãos são sempre atacados. O símbolo da lua crescente em cima das mesquitas nunca vai ser tombado para baixo. Por isso, gostaríamos de saber onde situa-se esta linha divisória entre as religiões, e porque sacrificar só os símbolos Cristãos", acrescentou um militar do Exército.


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Em outro episódio também percebe-se a intolerância contra Cristãos. Tudo começou após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, quando os trabalhadores do resgate, bombeiros, policiais e voluntários, encontraram entre os destroços do World Trade Center duas vigas de aço compondo a forma de uma enorme Cruz, pesando várias toneladas.

Assim relatou um trabalhador da equipe de resgate: "Era uma Cruz enorme e inconfundível, feita do metal das vigas retorcidas do desabamento, como se tivesse sido intencionalmente plantada naquele local. Foi como se Deus estivesse estendendo Sua mão e dizendo; Eu estou com vocês, estou aqui, venham encontrar a paz em mim".


Algum tempo depois, a misteriosa Cruz foi transportada para a "Saint Peter's Roman Catholic Church", uma Igreja Católica em Manhattan, New York City, próxima das torres gêmeas. Mas, ao ser transferida do pátio da Igreja de São Pedro, onde estava em exposição pública desde o seu resgate dos destroços, para o "World Trade Center Memorial Foundation" (memorial das vítimas), provocou a ira imediata dos fanáticos ateus de plantão.


Dave Silverman, o presidente do grupo "American Atheists" (ateístas americanos), foi autor de uma ação judicial contra o Estado alegando que a permanência do símbolo Cristão no novo local contrariava a constituição americana, porque estaria divulgando uma religião em detrimento às demais.


Os reclamantes ateístas justificaram sua afronta para a retirada da Cruz do local definitivo conforme esta transcrição do ato jurídico: "Os reclamantes sofreram, sofrem e continuarão a sofrer danos tanto físicos como emocionais pela presença da cruz. Sentem dores físicas e sofrem de transtornos psicológicos na presença desta cruz. Sofrem de dispepsia (sensação de desconforto digestivo), ficam deprimidos e com dores de cabeça, ao passarem pela ansiedade e angústia de sentirem-se excluídos oficialmente das fileiras dos cidadãos que foram diretamente prejudicados pelo ataque de 9/11".


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Em resposta ao disparate ateísta, o "World Trade Center Memorial Foundation" (WTCMF) defendeu a presença da Cruz: "É um símbolo de conforto espiritual para milhares de trabalhadores que atuaram no resgate das vítimas no Ground Zero".


No documento de defesa entregue ao tribunal, o WTCMF descreve que é uma organização independente e sem fins lucrativos, uma instituição não-governamental: "A decisão de expor este objeto em particular não é uma ação do Estado, portanto as proteções constitucionais citadas no processo não são aplicáveis neste caso. A cruz em questão é um "artefato" importante e essencial, um componente chave para a nova versão da história de 9/11 e, em particular, dignifica o valor da Fé Cristã nos eventos daquele dia fatídico e principalmente os esforços das equipes de resgate".


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Outra história relata que para fazer valer seus supostos diretos ao viver num Estado laico, um grupo ateísta foi responsável pelo pedido de remoção da Cruz de doze metros erguida em 1925 nos limites da cidade de Bladensburg, no estado de Maryland.

"Esta ação contesta a constitucionalidade da posse do réu, pois a manutenção e exposição proeminente na propriedade pública de uma enorme cruz é uma violação da cláusula de estabelecimento da primeira emenda da Constituição dos EUA", conforme relata o processo movido pelo órgão ateísta "American Humanist Association" (AHA).

David Niose, responsável pelo "ataque à Cruz Cristã", ressaltou que a solicitação para retirar denominada "Cruz da Paz" advém do fato de que não há outra forma de compreender o monumento em questão que não seja um endosso à religião Cristã.
A Cruz que motivou a ação foi instalada na cidade de Bladensburg em homenagem aos 49 homens do Condado de Prince George, na Virgínia, que fizeram parte da Legião Americana e morreram na Primeira Guerra Mundial.

O grupo ateísta enviou a sua exigência de remoção da Cruz para a administração do "Parque Nacional e Comissão de Planejamento de Maryland", que considerou como "justo" o pedido dos ateístas. Mas a reivindicação não foi bem recebida pela população local.

Segundo informações da imprensa, o órgão ateísta AHA obteve como retorno inúmeras reações de protesto por parte dos moradores da região, além de membros da Legião Americana que alegaram que o grupo de ateus estava encarando a situação de maneira muito sensível.

"Uma Cruz de honra ao mérito não pode ser considerada uma medalha religiosa. Se eles estão contrariados pela presença da Cruz ou, se apenas for um ponto de vista pessoal, basta que não olhem para ela", desafia Mike Moore, comandante da Legião Americana.

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Atualmente o ódio visceral do "grupo de ateístas contra a cruz" protagoniza uma série de ataques contra a presença da Cruz Cristã nos EUA. Em Woonsocket, no estado de Rhode Island, a organização "Freedom From Religion Foundation" procura eliminar um memorial da Primeira Guerra Mundial por ser encimado por uma Cruz.

O objeto da disputa manteve-se intocável e sem controvérsia na propriedade da cidade desde 1921, até a chegada da "Fundação pela Liberdade Religiosa".

Outro caso de intolerância envolveu a reserva "Mojave National Preserve", uma extensa área ambiental protegida situada no deserto de Mojave, na Califórnia. As autoridades estavam intermediando esta disputa, "sobre uma cruz no deserto", que já se arrastava pela justiça há doze anos.

A Cruz foi erguida em 1934 no topo da "Sunrise Rock", e também representava o sacrifício daqueles que serviram na Primeira Guerra. Depois de um acordo complicado com o governo federal, os "defensores da Cruz" se comprometeram a doar cinco hectares de terra para a reserva federal, proprietária de 1,6 milhões de hectares, em troca do título de um único acre onde a Cruz está erguida.

Mas a Cruz já foi destruída pelos vândalos ateístas! Agora o Grupo de Veteranos tem a esperança de poder restaurar o monumento posto abaixo.

ATACANDO-CRUZ-CRISTÃ

Enquanto isso, os comunistas continuam a "apagar" as imagens representativas do Cristianismo da consciência coletiva, retirando dos locais públicos os símbolos da religião Cristã. Para esses ateístas as cruzes transmitem a incômoda mensagem de que a grande maioria dos americanos ainda honra a Fé Cristã.

Sob toda a hipocrisia contida nas restrições constitucionais e nas muralhas do preconceito do "politicamente correto", escondem-se os ativistas da esquerda, os auto-intitulados "defensores das liberdades civis" que pretendem transformar a sociedade americana de uma tal maneira que será irreconhecível para as gerações futuras.

Estes fatos não estão restritos aos EUA pois ocorrem no mundo todo. Mas o povo americano é mais consciente dos seus valores e obrigações, lutando sem tréguas contra a injusta perseguição imposta aos Cristãos.

O que vemos atualmente não é uma luta pelo laicismo, mas sim pela extinção total do Cristianismo. Os perpetradores destas ações criminosas utilizam a tática de substituir o laicismo do Estado pelo ateísmo militante, sempre sob a égide dos governos federais das nações envolvidas.

Todos os ateístas parecem ansiosos em defender a "queima rápida" dos símbolos religiosos, assim como em espalhar a obscenidade e todas as outras formas de perversão social. Procuram suprimir da História os elementos puros que moldaram a Civilização Ocidental, assim como os Ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo.


JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU