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07 setembro 2016

A IDADE DAS TREVAS: JUSTINIANO E A PESTE YERSINIA - THE DARK AGES: JUSTINIAN AND THE YERSINIA PLAGUE

JUSTINIANO-PESTE-YERSINIA

Flávio Pedro Sabácio Justiniano (483-565 d.C.), Justiniano I ou Justiniano, o Grande, foi um imperador bizantino — Império Romano do Oriente — conhecido por suas árduas campanhas militares que objetivavam a reconquista e a reconstrução do então fragmentado Império; assim como pelo seu empenho em restaurar a antiga glória do centro do mundo católico: Roma, a "cidade eterna".

Autocrático, burocrático e cristão convicto, Justiniano controlava o sistema político-religioso e todos os aspectos da vida dos habitantes do Império Romano (27 a.C. até 1453 d.C.). Elaborou o Código Justiniano, um sistema de leis que confirmava o poder ilimitado do imperador, que evoluiu lentamente até sua forma final: o Corpo de Direito Civil (Corpus Juris Civilis), o extrato das obras dos juristas históricos e juristas romanos.

O Corpo de Direito Civil vigorou no Império Romano até 1453 e, posteriormente, foi considerado uma obra jurídica fundamental, desde que serviu de base para o Código Civil e Penal de várias nações do Ocidente. Justiniano ainda mantinha um grande interesse nas questões metafísicas — as realidades que transcendem a experiência sensível — e pretendia unir o mundo romano através da religião.


Justiniano travou violentas batalhas para conter a invasão bárbara na Europa Central e no Império Bizantino do Oriente. Em 533, instaurou o "período da paz sem fim" ao recuperar o controle das regiões-mediterrâneas e das nações limítrofes ocupadas pelos bárbaros germânicos. A Pax Romana reafirmou seu domínio sobre Constantinopla, a capital do Império Romano Bizantino que, nesta ocasião, alcançou sua máxima extensão de terras reconquistadas.

Porém, enquanto Justiniano liderava com sucesso seus exércitos romanos durante as campanhas de reconquista e expansão territorial, um inimigo muito mais letal do que tribos bárbaras espreitava nas sombras do desconhecimento, e preparava o seu ataque devastador: a bactéria Yersinia pestis, o agente patogênico da peste bubônica, ou Peste Negra, a afamada pandemia da Idade Média.

Certamente as pulgas dos roedores, ou a mordida destes, seriam o vetor de disseminação da pestilência, assim como ocorrera durante a Peste Negra na Idade Média. Na época de Justiniano, o Egito era considerado como o celeiro do mundo-mediterrâneo, porém esta super oferta de grãos e alimentos exerceria forte influência na proliferação do afamado rato-preto egípcio (Rattus rattus), cuja população atingia níveis dantescos!


Em 541, a pestilência alastrou-se por todo o Egito e, rapidamente, alcançou a capital do Império Bizantino, Constantinopla (atual Istambul), ceifando 10.000 vidas/dia e levando a população da antiga metrópole à beira da extinção. A partir destes focos primordiais, a Peste Yersinia espalhou-se por toda a Europa e partes do Oriente, convertendo-se na mais letal pandemia da história da humanidade.

O historiador bizantino Procópio de Cesareia (500-565 d.C.) fornece um relato histórico sobre o início da Peste e a magnitude da infestação:

"Nesta época, uma Peste ceifou a vida de mil milhares de pessoas, e a população do mundo foi quase dizimada. A doença teve início entre os egípcios que viviam em Pelúsio (cidade do Baixo Egito) e logo atingiu o porto de Alexandria, e depois o resto do Egito. Alcançou o povo da Palestina e suas terras vizinhas, invadindo a Constantinopla, e chegou até Bizâncio (cidade da Grécia Antiga). Esta doença nasceu no porto de Alexandria, e a partir da costa transferiu-se para as nações interiores".


Procópio de Cesareia agora detalha o terror dos doentes infectados pela Peste Yersinia, os sintomas e o manejo dos milhares de mortos:

"A Peste castigou Bizâncio em poucos meses, quando estava no seu auge. No começo, as pessoas não morriam mais do que o habitual, mas a contaminação cresceu e o número de mortos alcançou a média de cinco mil por dia, e logo em seguida superava os dez mil, e depois muito mais do que isto. Primeiro o doente manifestava uma febre e tosse sanguinolenta, e apresentava inchaços púrpura-escuro nas axilas. Alguns destes calombos cresciam maiores do que maçãs e outros do tamanho de um ovo.

O aspecto da doença começou a alterar-se e colocar manchas de cor totalmente negra nos lívidos doentes. As manchas estavam nos braços, nas coxas e em todos os lugares do corpo. Em algumas pessoas as manchas apareciam grandes e esparsas, em outras eram pequenas e abundantes. Era o indício inevitável da morte, e os doentes morriam em menos de três dias. Os gritos, gemidos e o choro constante de milhares enchiam o ar com a angústia do sofrimento.

A peste era tão contagiosa que passava rapidamente de uma pessoa para outras em sua volta. O cheiro de podridão do líquido que escorria dos calombos perfurados e dos mortos era insuportável. Centenas de corpos apodreciam nas casas e nos locais de recolha. Os cadáveres iam chegando às centenas, e depois já contavam-se aos milhares. Os corpos eram empilhados como se faz com as mercadorias nas embarcações, organizados, e a maioria era queimada em imensas fogueiras e muitos atirados ao mar".


O Império sofreu vários reveses no decorrer do sexto século. O despovoamento devido à inimaginável taxa de mortalidade da Peste Yersinia foi responsável pela grave escassez de mão de obra da época, o que levou ao aumento significativo no contingente de bárbaros (estrangeiros) servindo nos exércitos romanos, trazendo como consequência a desmoralização e o forte aumento dos salários.

O exército, a antiga pedra fundamental do poderio romano, economicamente arrasado e sem guarnições suficientes para preservar suas fronteiras, abriu caminho para a derrocada final do Império Bizantino do Oriente. Devido ao desequilíbrio operacional, quaisquer aspirações futuras de reconquistas foram obliteradas e adiadas.

A maior pandemia da história da humanidade cobrou o número impressivo de mais de 100 milhões de vítimas! Os danos colaterais futuros foram tão intensos que os impérios Persa e Bizantino tornaram-se vulneráveis aos avanços e reconquistas organizadas pela imensa população de soldados muçulmanos no próximo século. A devastação da Europa pela Peste Yersinia, ou Praga de Justiniano, cunhou a essência desta época sombria: A Idade das Trevas.


26 outubro 2014

A FACE OCULTA DA MONARQUIA - THE HIDDEN FACE OF MONARCHY

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Na segunda metade do século XVI, as linhagens reais das quais descendem os atuais entronizados do continente europeu, já haviam sido estabelecidas. Atualmente, mais de quarenta monarquias são oficialmente reconhecidas pela ONU. Monarquia é a forma de governo em que o chefe de Estado tem o título de rei, rainha ou assemelhado.

As monarquias são compostas por indivíduos que nutrem ambições egoístas de acumulação de riquezas e perpetuam o suposto direito de dominar populações inteiras.

Estas autodenominadas "famílias reais", procuram manter seu domínio sobre as pessoas comuns mas, para que isto suceda, eles mentem, roubam e assassinam aqueles que irrompem sua estabilidade no poder. Eles alardeiam que a força da autoridade real deve ser obedecida a qualquer preço.

Durante séculos, as elites reais gastaram seu tempo ocioso elaborando castigos terríveis para punir os dissidentes e o povo indignado; os denominados traidores. Assim, criaram as formas mais repugnantes de tortura para atormentar os que questionassem qualquer édito real.

Os pretensos traidores eram invariavelmente punidos de formas exemplares: como ter os braços e pernas atados a cavalos que, instigados, galopavam em direções opostas despedaçando a vítima em várias partes.

Por volta de 1600 d.C., todos os tronos da Europa encontravam-se ocupados pela realeza etnicamente alemã ou seus descendentes. Esta elite era extremamente rica pois obtinha seus enormes lucros através do trabalho escravo dos camponeses e do monopólio do comércio internacional.

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A atual família real britânica também carrega sua parcela de sangue saxão. O termo "Casa de Windsor": a casa real do Reino Unido e dos outros reinos do Commonwealth, foi uma alternativa frasista para a "Casa de Wettin", os representantes da linhagem alemã Saxe-Coburg-Gotha. A "Casa de Wettin" abrigava a elite do Sacro Império Romano-Germânico que imperava na região da Saxônia.

Esta antiga realeza ocupava os tronos da Grã-Bretanha, Alemanha, Bélgica, Polônia, Bulgária, Portugal, etc. Atualmente, somente as dinastias belgas, britânicas e do Commonwealth, mantêm-se entronizadas. A denominação "Wettin" foi alterada para "Windsor" devido ao sentimento anti-alemão difundido no Império Britânico durante a Primeira Guerra Mundial.

A linhagem dos Saxe-Coburg-Gotha ocupa todos os tronos da Europa atual e chegaram a reivindicar uma suposta ascendência hebraica conjecturaram sobre o fictício direito de pertencerem à casa real de David. O Rei David bíblico que reinava sobre o povo Hebreu. O Rei David reinou sobre Judá de 1010 a 1003 a.C., e sobre o reino unificado de Israel entre 1003 a 970 a.C.

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Todas as famílias reais descendem e partilham da mesma linhagem genética devido aos cruzamentos consanguíneos entre os Saxe-Coburg-Gotha, os Schleisweg-Holstein-Habsburg e os Romanov-Cassel-Hesse. A rainha Vitória, considerada a mais britânica das rainhas, era casada com um alemão e fluente na linguagem e escrita germânica.

A rainha Vitória não foi popular durante o seu reinado, pois tinha por hábito manter em cativeiro adultos e crianças, como seus escravos. Nestes cárceres coletivos, os penalizados não contavam com qualquer proteção contra a umidade e o frio intenso da Inglaterra.

A rainha ordenava que o povo trabalhasse até a exaustão e impunha impostos extorsivos e incapacitantes à população. Este era o "modus operandi" da rainha Vitória assim como o de todos seus parentes germânicos espalhados nos tronos europeus durante a "Era Vitoriana Inglesa" (1837-1901).

Mas, nem tudo são flores no lado oculto da realeza, pois cada monarquia européia sempre carregou suas histórias de traição e assassinato entre familiares. Reis e rainhas mataram seus próprios filhos!

O rei Guilherme II (1056-1100), reinou sobre a Inglaterra desde 1087 até ser assassinado por seu irmão que, desta forma, entronizou-se com o título de rei Henrique I (1068-1135), reinando de 1100 até sua morte.

Henrique II (1133-1189) reinou desde 1154 e, para não fugir a regra, manteve sua esposa, Leonor da Aquitânia (1124-1204), encarcerada durante 20 anos nos castelos de Chinon e Salisbury na Inglaterra.

Henrique, o Jovem (1155-1183) foi o segundo dos cinco filhos da união entre o rei Henrique II e Leonor da Aquitânia. Tornou-se o herdeiro do trono da Inglaterra e foi coroado em 1170, reinando juntamente com a esposa, a princesa Margarida de França, a filha mais velha de Luís VII, o rei dos Francos.

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Esta entronização de Henrique, o Jovem, arranjada e orquestrada por seu pai, Henrique II, causou sérios conflitos com a Igreja Católica e, particularmente, com Thomas Becket, o Arcebispo da Cantuária.

Então, desagradado e amuado, Henrique II encomendou o assassinato do seu antigo amigo, Thomas Becket. Henrique, o Jovem, futuramente acabaria por insurgiu-se contra seu pai, morrendo em 1183 durante uma batalha contra seu progenitor.

Assim, o rei João (1166-1216), o filho mais novo de Henrique II tornou-se seu sucessor. João recebeu a alcunha de "João Sem Terra" e foi marcado por sua mesquinhez, maldade e crueldade, culminando por assassinar o próprio sobrinho. Em 1212, o rei João supervisionou pessoalmente o enforcamento de 40 jovens no País de Gales.

É frequentemente retratado como o vilão nas lendas de Robin Hood e histórias de Hollywood. O filho e sucessor do rei João, o rei Ricardo III (1207-1272), ordenou que seus próprios filhos, os jovens príncipes Edward e Richard, fossem presos e esfaqueados até a morte.

Um dos mais belicosos assassinos coroados foi o czar Ivan IV, o Terrível (1530-1584), que reinou na Rússia entre 1533 e 1547. Sua infância conturbada já indicava o que viria a seguir. Sua mãe sofreu uma das formas mais comuns de assassinato real, o envenenamento, quando o jovem Ivan tinha apenas oito anos de idade.

Quando ele completou nove anos, começou a torturar animais domésticos por diversão. Com a idade de dez anos, já supervisionava pessoalmente a tortura dos denominados "prisioneiros políticos". Cometeu seu primeiro estupro aos 11 anos de idade!

Quando foi coroado introduziu a monarquia czarista na Rússia enviando uma mensagem para todo o mundo: seria o único governante supremo do país e sua vontade não deveria ser questionada.

Declarou-se um líder divino, nomeado para decretar a vontade de Deus. Ordenou que os textos da Igreja Ortodoxa Russa deveriam ser reescritos, descrevendo os reis do Antigo Testamento como "czares" e Cristo como o "czar celestial".

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O russo Ivan IV torturou e assassinou mais de 300.000 pessoas, muitas vezes elaborando as piores técnicas de tortura e depravação extrema. Casou-se oito vezes, e todas as suas esposas morreram prematuramente de forma "misteriosa".

Sua primeira esposa, Anastasia Romanovna, faleceu em 1560 por suspeita de envenenamento. Temido pela crueldade desmedida e considerado como "totalmente insano" pelo povo, Ivan espancou quase até a morte sua nora, grávida, por comentar sobre a escolha das vestimentas de Ivan em certa ocasião festiva. Ela perdeu o bebê que tanto esperava.

Ivan Ivanovich, o esposo e filho de Ivan, o Terrível, foi tirar satisfações com o pai que, prontamente, golpeou-lhe a cabeça com uma barra de ferro, o que ocasionou a morte instantânea do rapaz. Tal ato, pérfido e atroz, colocou o filho mais novo de Ivan, Teodoro Ivanovich, no primeiro lugar da linhagem sucessória mas, infelizmente, era um incapaz e deficiente mental.

Marfa Vasilevna Sobakina foi a terceira esposa de Ivan, selecionada para o "cargo" entre 12 finalistas. Marfa casou-se com Ivan mas faleceu alguns dias mais tarde, sofrendo de uma doença "misteriosa".

Sua morte aumentou ainda mais a paranoia de Ivan que, já demonstrando graves problemas mentais, reportou-se à época da morte da primeira esposa. Imediatamente suspeitou de assassinato e conspiração contra sua pessoa. Então, condenou a morte vários súditos e parentes, incluindo Mikail Temjruk, o irmão da esposa anterior, que foi empalado pessoalmente por Ivan.

Anna Vasilychikova foi a quinta esposa do "Terrível". Casou-se com Ivan em janeiro de 1575 sem a bênção do conselho eclesiástico da Igreja Ortodoxa Russa. Ivan considerava-a "bela e de índole doce", porém, descobriu alguns meses após o casamento que ela tivera um caso com o príncipe Devletev.

Desta forma, Ivan obrigou que Anna assistisse a empalação do seu pretenso amante e, como punição, foi repudiada, tonsurada e encarcerada em um mosteiro, confinada ao claustro até o fim da vida. Mas, antes que cumprisse sua pena, sofreu uma morte violenta: foi torturada por ordens e na presença do seu marido, Ivan, o Terrível.



13 junho 2014

SHARIA ISLÂMICA, A CRUELDADE OFICIALIZADA - ISLAMIC SHARIA, CRUELTY MADE OFFICIAL

SHARIA-ISLAMIC

A sharia pune severamente quem infringe as leis islâmicas. Para os crimes como homicídio, adultério e blasfêmia, está prevista a pena de morte. O alcoolismo e o uso de drogas são punidos com chicotadas e, nos casos de furto, o ladrão tem a mão cortada. Outras penas incorrem em diferentes castigos físicos, como a retaliação, quando o criminoso recebe o mesmo castigo que infringiu à sua vítima. A pena para o adultério é a morte por apedrejamento: as vítimas são enterradas até os ombros, ou cintura, e são apedrejadas até a morte pela população.

Os islamitas sempre pretenderam espalhar sua religião pelo mundo para implantar a lei da sharia como a legislação suprema. Atualmente, o islamismo já espalhou-se e fincou raízes em todas as nações da Terra, abrindo as portas para a implementação da temida lei islâmica. Os muçulmanos jamais submeter-se-ão à vontade de um governo democrático ou estarão comprometidos com as leis de uma nação ocidental pois, pela lei da sharia, isto não seria possível ou permitido.

SHARIA-ISLAMIC

Quando institui-se a lei da sharia os preceitos islâmicos passam a ser seguidos ao pé da letra e os direitos humanos passam a ser ignorados. Todas as pessoas são discriminadas, principalmente as mulheres, e nenhuma religião além do islamismo é permitida ou tolerada. A liberdade de expressão, a imprensa livre e os direitos humanos tornam-se perniciosos ao islã. Cessa a igualdade entre os indivíduos pois a justiça é dualista: rege um conjunto de leis para muçulmanos-homens e outro para as mulheres muçulmanas ou não-muçulmanos. Pela lei islâmica as mulheres devem ser surradas constantemente.

A jihad islâmica, a guerra perpétua contra o Ocidente, preocupa-se em desestabilizar os governos que se oponham ao islamismo e eliminar qualquer ideologia ou indivíduos que concorram para sua implementação definitiva. A massacrante propaganda pregando suas vantagens e aceitação, financiada pelos petrodólares sauditas, já espalhou-se pelo mundo e, com mais intensidade, na Inglaterra e nos EUA. Estas nações estão pagando um alto preço por acolher esta infiltração islâmica pois, respeitar a soberania dos países que os acolhem e tratar a população nativa como seus iguais é uma atitude que contraria as leis da sharia.




10 junho 2014

A ORIGEM DAS FESTAS JUNINAS - THE ORIGIN OF THE JUNE FESTIVALS


FESTAS-JUNINAS

As origens das festividades juninas remontam à época do Brasil colonial, quando o culto a Santo Antônio, São João e São Pedro foi instituído no país. Os três santos são celebrados nos dias 13, 24 e 29 de junho respectivamente. As tradições envolvidas nos festejos do mês de junho são uma mescla da herança cultural portuguesa e dos folclores franceses e ingleses.

As celebrações juninas na Europa estão historicamente relacionadas com as festividades pagãs que comemoravam, no dia 21 de junho, o início das colheitas e do solstício de verão. Estas celebrações eram tradicionais na Escandinávia e na Europa. Os cidadãos simulavam o rito de fertilidade entre o Sol e a Terra através de danças folclóricas e festejos variados.

FESTAS-JUNINAS

A dança típica das festas juninas no Brasil é conhecida como quadrilha. Esta origina-se da dança francesa para quatro pares "le quadrille", que por sua vez é uma simplificação da dança de salão "contredanse". A contradança desenvolveu-se a partir da dança inglesa de origem campesina, provavelmente por volta do século XIII, popularizando-se por toda a Europa. Era a dança predominante nos salões das cortes imperiais que abria os bailes nos palácios do século XIX.

Neste mesmo século "le quadrille" foi introduzida no Brasil pela corte imperial portuguesa, atendendo ao interesse das elites por tudo que fosse a última moda em Paris. Assim, "le quadrille" popularizou-se e foi reinterpretada pelo povo com novos estilos e movimentos mais vivos. Nascia a dança da quadrilha, que teve seu florescimento no Brasil rural, daí o vestuário campesino, e se tornou a dança própria dos festejos juninos.

FESTAS-JUNINAS

Santo Antônio, o santo cultuado em 13 de junho, nasceu em Lisboa. É o santo mais admirado em Portugal e seu nome servia, no passado, como proteção contra os perigos das guerras. No Brasil é cultuado como santo casamenteiro e, convenientemente, o dia 12 de junho foi escolhido como o dia dos namorados. A origem do dia dos namorados remonta à época colonial.

Dada a escassez de habitantes na Colônia destacou-se a importância da união e procriação. A solução portuguesa para a questão foi "encarregar" os santos padroeiros como os responsáveis pela fertilidade do povão. Isto resultou numa tolerância religiosa como nunca se viu na história.

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A permissividade chegou a tal ponto que qualquer união era abençoada pela igreja, fossem casados ou não, se resultasse no aumento da população. Deu no que deu! Os santos, que outrora simbolizavam a Fé Cristã, tornaram-se os santos casamenteiros do povo brasileiro. A crença de que Santo Antônio pode arranjar um casamento é sua qualidade mais prezada durante as festas juninas.

São João também tem estas obrigações; e São Gonçalo continua sendo invocado com esta finalidade, através das danças juninas no interior do Brasil. As danças conhecidas como são-gonçalinho visam propiciar um casamento, do mesmo modo que as simpatias com Santo Antônio são populares no Brasil.

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A fogueira, uma antiga tradição pagã, foi incorporada à festa de São João. O uso de balões e fogos de artifício está relacionado com o tradicional uso da fogueira e seus efeitos visuais. O mastro com alegorias e bandeirinhas é erguido para celebrar os três santos ligados a essa festa. No topo do mastro são amarrados em geral três bandeirinhas ou balões simbolizando os três santos.

Dentre os instrumentos que comandam a dança da quadrilha podemos citar o acordeão, pandeiro, zabumba, violão, triangulo e o cavaquinho, entre outros. Não há uma música específica que seja própria ou comum às regiões do Brasil.

JUNE-FESTIVALS

Os participantes da quadrilha dançam vestidos de matutos ou à caipira, como se diz fora do nordeste, e executam diversas evoluções com seus pares. A indumentária caipira foi introduzida através do folclore e hábitos das comunidades caboclas. O forró, assim como os ritmos aparentados, tais como o baião, xote, reisado, samba-de-coco e as cantigas, são danças típicas das festas juninas, a maioria de origem nordestina.

Apesar da religiosidade envolvida, os maiores atrativos nos festejos são a fogueira, a batata doce assada, canjica, quentão, o milho verde assado, pipoca, a dança de quadrilha, a coreografia do bumba-meu-boi, as simpatias, os fogos de artifício e bombinhas, as brincadeiras e a aguardada quermesse, enfim, toda a alegria e paz que envolve estas festividades únicas e enraizadas na cultura do povo brasileiro.



11 março 2014

ATACANDO A CRUZ CRISTÃ - ATTACKING THE CHRISTIAN CROSS


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Este é o mundo de Hussein Obama. A "rainbow flag", a bandeira arco-íris do movimento LGBT, foi hasteada em uma base militar da OTAN reservada em parte aos americanos baseados no Afeganistão, enquanto que uma Cruz Cristã situada na capela desta instalação militar foi retirada em nome do "politicamente correto".

Não há mais comentários necessários, além do inicial, para estabelecer que isto é parte do plano do governo americano para enfraquecer as forças armadas e, ao mesmo tempo, ofender a cultura afegã onde a homossexualidade é punida com a sentença de morte. A administração Obama proibiu a exposição da Cruz Cristã colocada na entrada da capela improvisada que faz parte do complexo militar de "Camp Marmal" situado em Mazar-i-Sharif, na região norte do Afeganistão.

A retirada da Cruz foi considerada ofensiva e causou indignação entre os militares americanos da base: "Estamos retidos aqui, longe de nossas famílias, e a capela era o único lugar em que nos sentíamos próximos de casa. A presença da Cruz Cristã na capela nos encorajava através da lembrança de que Jesus está entre nós. Não tê-la mais visível é realmente muito preocupante. Eu passo pela capela diariamente no caminho para a caserna e a visão da Cruz era um lembrete diário da minha Fé e do que Jesus já realizou para mim".

"Era importante ver o símbolo da nossa Fé Cristã, porque nos orientava para o caminho correto a tomar e a maneira certa de agir com o próximo", acrescentou outro oficial da base "Camp Marmal". Esta base é uma instalação militar alemã que hospeda um contingente de tropas de várias nacionalidades, fazendo parte das forças terrestres da OTAN alocadas no Afeganistão. A capela cuja Cruz foi descriminada pela administração federal do governo Obama é supervisionada pelo Exército dos EUA.

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Os soldados disseram que encontravam grande conforto na certeza de que a capela, com a sua grande Cruz bem visível no lado de fora, sempre seria um refúgio seguro onde a paz e a Fé eram um alívio para as barbaridades da guerra. O porta-voz do Pentágono confirmou que a Cruz foi removida por não ser um símbolo "politicamente correto", e que a ordem para sua remoção estava de acordo com os regulamentos do exército.

Os soldados americanos caracterizaram a remoção da Cruz como um ataque ao Cristianismo, e observaram que não houve reclamações contra os símbolos muçulmanos existentes na base, que conta com duas mesquitas operando em suas instalações. "Eu realmente não entendo por que os Cristãos são sempre atacados. O símbolo da lua crescente em cima das mesquitas nunca vai ser tombado para baixo. Por isso, gostaríamos de saber onde situa-se esta linha divisória entre as religiões, e porque sacrificar só os símbolos Cristãos", acrescentou um militar do Exército.


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Em outro episódio também percebe-se a intolerância contra Cristãos. Tudo começou após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, quando os trabalhadores do resgate, bombeiros, policiais e voluntários, encontraram entre os destroços do World Trade Center duas vigas de aço compondo a forma de uma enorme Cruz, pesando várias toneladas.

Assim relatou um trabalhador da equipe de resgate: "Era uma Cruz enorme e inconfundível, feita do metal das vigas retorcidas do desabamento, como se tivesse sido intencionalmente plantada naquele local. Foi como se Deus estivesse estendendo Sua mão e dizendo; Eu estou com vocês, estou aqui, venham encontrar a paz em mim".


Algum tempo depois, a misteriosa Cruz foi transportada para a "Saint Peter's Roman Catholic Church", uma Igreja Católica em Manhattan, New York City, próxima das torres gêmeas. Mas, ao ser transferida do pátio da Igreja de São Pedro, onde estava em exposição pública desde o seu resgate dos destroços, para o "World Trade Center Memorial Foundation" (memorial das vítimas), provocou a ira imediata dos fanáticos ateus de plantão.


Dave Silverman, o presidente do grupo "American Atheists" (ateístas americanos), foi autor de uma ação judicial contra o Estado alegando que a permanência do símbolo Cristão no novo local contrariava a constituição americana, porque estaria divulgando uma religião em detrimento às demais.


Os reclamantes ateístas justificaram sua afronta para a retirada da Cruz do local definitivo conforme esta transcrição do ato jurídico: "Os reclamantes sofreram, sofrem e continuarão a sofrer danos tanto físicos como emocionais pela presença da cruz. Sentem dores físicas e sofrem de transtornos psicológicos na presença desta cruz. Sofrem de dispepsia (sensação de desconforto digestivo), ficam deprimidos e com dores de cabeça, ao passarem pela ansiedade e angústia de sentirem-se excluídos oficialmente das fileiras dos cidadãos que foram diretamente prejudicados pelo ataque de 9/11".


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Em resposta ao disparate ateísta, o "World Trade Center Memorial Foundation" (WTCMF) defendeu a presença da Cruz: "É um símbolo de conforto espiritual para milhares de trabalhadores que atuaram no resgate das vítimas no Ground Zero".


No documento de defesa entregue ao tribunal, o WTCMF descreve que é uma organização independente e sem fins lucrativos, uma instituição não-governamental: "A decisão de expor este objeto em particular não é uma ação do Estado, portanto as proteções constitucionais citadas no processo não são aplicáveis neste caso. A cruz em questão é um "artefato" importante e essencial, um componente chave para a nova versão da história de 9/11 e, em particular, dignifica o valor da Fé Cristã nos eventos daquele dia fatídico e principalmente os esforços das equipes de resgate".


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Outra história relata que para fazer valer seus supostos diretos ao viver num Estado laico, um grupo ateísta foi responsável pelo pedido de remoção da Cruz de doze metros erguida em 1925 nos limites da cidade de Bladensburg, no estado de Maryland.

"Esta ação contesta a constitucionalidade da posse do réu, pois a manutenção e exposição proeminente na propriedade pública de uma enorme cruz é uma violação da cláusula de estabelecimento da primeira emenda da Constituição dos EUA", conforme relata o processo movido pelo órgão ateísta "American Humanist Association" (AHA).

David Niose, responsável pelo "ataque à Cruz Cristã", ressaltou que a solicitação para retirar denominada "Cruz da Paz" advém do fato de que não há outra forma de compreender o monumento em questão que não seja um endosso à religião Cristã.
A Cruz que motivou a ação foi instalada na cidade de Bladensburg em homenagem aos 49 homens do Condado de Prince George, na Virgínia, que fizeram parte da Legião Americana e morreram na Primeira Guerra Mundial.

O grupo ateísta enviou a sua exigência de remoção da Cruz para a administração do "Parque Nacional e Comissão de Planejamento de Maryland", que considerou como "justo" o pedido dos ateístas. Mas a reivindicação não foi bem recebida pela população local.

Segundo informações da imprensa, o órgão ateísta AHA obteve como retorno inúmeras reações de protesto por parte dos moradores da região, além de membros da Legião Americana que alegaram que o grupo de ateus estava encarando a situação de maneira muito sensível.

"Uma Cruz de honra ao mérito não pode ser considerada uma medalha religiosa. Se eles estão contrariados pela presença da Cruz ou, se apenas for um ponto de vista pessoal, basta que não olhem para ela", desafia Mike Moore, comandante da Legião Americana.

ATACANDO-CRUZ-CRISTÃ

Atualmente o ódio visceral do "grupo de ateístas contra a cruz" protagoniza uma série de ataques contra a presença da Cruz Cristã nos EUA. Em Woonsocket, no estado de Rhode Island, a organização "Freedom From Religion Foundation" procura eliminar um memorial da Primeira Guerra Mundial por ser encimado por uma Cruz.

O objeto da disputa manteve-se intocável e sem controvérsia na propriedade da cidade desde 1921, até a chegada da "Fundação pela Liberdade Religiosa".

Outro caso de intolerância envolveu a reserva "Mojave National Preserve", uma extensa área ambiental protegida situada no deserto de Mojave, na Califórnia. As autoridades estavam intermediando esta disputa, "sobre uma cruz no deserto", que já se arrastava pela justiça há doze anos.

A Cruz foi erguida em 1934 no topo da "Sunrise Rock", e também representava o sacrifício daqueles que serviram na Primeira Guerra. Depois de um acordo complicado com o governo federal, os "defensores da Cruz" se comprometeram a doar cinco hectares de terra para a reserva federal, proprietária de 1,6 milhões de hectares, em troca do título de um único acre onde a Cruz está erguida.

Mas a Cruz já foi destruída pelos vândalos ateístas! Agora o Grupo de Veteranos tem a esperança de poder restaurar o monumento posto abaixo.

ATACANDO-CRUZ-CRISTÃ

Enquanto isso, os comunistas continuam a "apagar" as imagens representativas do Cristianismo da consciência coletiva, retirando dos locais públicos os símbolos da religião Cristã. Para esses ateístas as cruzes transmitem a incômoda mensagem de que a grande maioria dos americanos ainda honra a Fé Cristã.

Sob toda a hipocrisia contida nas restrições constitucionais e nas muralhas do preconceito do "politicamente correto", escondem-se os ativistas da esquerda, os auto-intitulados "defensores das liberdades civis" que pretendem transformar a sociedade americana de uma tal maneira que será irreconhecível para as gerações futuras.

Estes fatos não estão restritos aos EUA pois ocorrem no mundo todo. Mas o povo americano é mais consciente dos seus valores e obrigações, lutando sem tréguas contra a injusta perseguição imposta aos Cristãos.

O que vemos atualmente não é uma luta pelo laicismo, mas sim pela extinção total do Cristianismo. Os perpetradores destas ações criminosas utilizam a tática de substituir o laicismo do Estado pelo ateísmo militante, sempre sob a égide dos governos federais das nações envolvidas.

Todos os ateístas parecem ansiosos em defender a "queima rápida" dos símbolos religiosos, assim como em espalhar a obscenidade e todas as outras formas de perversão social. Procuram suprimir da História os elementos puros que moldaram a Civilização Ocidental, assim como os Ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo.


JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU



22 fevereiro 2014

GRÃ-BRETANHA SOB O DOMÍNIO DO MAL - GREAT BRITAIN UNDER THE DOMAIN OF EVIL

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Uma investigação revelou a profunda relação entre o "Labour", o partido socialista britânico, com o "Paedophile Action for Liberation", PIE. Este grupo, formado por predadores pedófilos, reinvidica que uma criança deve "consentir" em ter relações sexuais com adultos a partir dos quatro anos de idade.

Na década de 1970-1980, o "Conselho Nacional pelas Liberdades Civis", NCCL, trabalhando em conjunto com o partido socialista britânico, legitimou a pedofilia e enalteceu seus infames promotores. Foi confirmada a evidência de que membros do grupo pedófilo PIE abusaram de crianças "em uma escala industrial".

Mike Hames, ex-chefe do esquadrão antipedofilia da Scotland Yard, atacou o NCCL: "Eles cometeram um grande erro e, no mínimo, deveriam reconhecê-lo publicamente e se desculparem. Isso seria uma grande ajuda para as vítimas de abuso sexual infantil".

A polícia está investigando os grupos pedófilos como parte da "Operação Fernbridge", lançada na sequência do caso contra o ex-apresentador da rede BBC e pedófilo Jimmy Savile. Segundo a polícia, o inglês Jimmy Savile perpetrou suas perversões em mais de 300 crianças.

Tudo isto demonstra como os ingleses são mestres na arte da criação de grupelhos suspeitos e ilegítimos, como o NCCL e PIE, para escamotear seus verdadeiros intentos e promover sua libidinagem desmedida. Manter o abuso infantil somente no nível das "desculpas", como propôs Mike Hames, é uma irresponsabilidade, pois os pedófilos merecem no mínimo a prisão perpétua.

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É notório que muitos britânicos proeminentes, como Alfred Milner, um dos fundadores do "Royal Institute of International Affairs" formado pelos "cavaleiros de malta" e maçons do grau 33, ou como Aleister Crowley, conhecido como "a grande besta" e criador da lei thelema "faça o que tu queres e será o todo da lei", tiveram forte acolhida e eram íntimos dos membros do governo britânico. Também circulavam livremente no meio da elite e da realeza britânica.

O ocultismo é extremamente popular na Grã-Bretanha e a seita "Wicca" tem uma grande influência entre os ingleses. Este culto neopagão é voltado para a magia negra e o satanismo. Seus seguidores referem-se a ela como "uma religião natural e a mais antiga do mundo". Realmente são palavras adocicadas para descrever uma seita sinistra e suspeita que espalhou-se por todas as nações do mundo.


Segundo seus membros, a Wicca é uma religião politeísta de culto basicamente dualista e creem em uma mãe tríplice e num deus cornífero. Baseando-nos nesta descrição podemos concluir que este deus deve ter três cabeças com cornos, ou chifres, assemelhando-se à besta do apocalipse. O culto também envolve a prática ritual da magia negra e de sacrifícios com animais. Sua prevalência na sociedade inglesa reflete-se fortemente na decadência e falta de moralidade deste povo.


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Aleister Crowley nasceu em 1875. Foi membro da ordem hermética "aurora dourada" e um influente satanista britânico. É citado por seus escritos sobre magia cerimonial, cabala e pelo "livro da lei", onde afirmava que "iria contra os valores morais e religiosos do seu tempo". É considerado o homem mais perverso de todos os tempos.


Crowley ficou marcado por praticar sacrifícios rituais com crianças, quando representava seu papel de sumo sacerdote de satanás. Morreu em 1947 devido a complicações pela sua dependência da heroína, que acabou por cobrar seu preço. Antes de morrer ele estabeleceu conciliábulos satânicos em muitas cidades norte-americanas e europeias.


Os britânicos também foram os criadores da ideologia transumanista. Julian Huxley e Charles Galton Darwin, o neto do evolucionista Charles Darwin, tinham muito a comentar sobre o tema. Galton Darwin especulou que poder-se-ia criar uma droga que anularia todo desejo sexual e tornaria a humanidade totalmente passiva.


Julian Huxley afirmou que a espécie humana  vai estar no limiar de um novo tipo de existência quando abraçar o transumanismo. Também pregou que a eugenia, a seleção forçada de seres humanos baseada na genética, será o objetivo final desta pseudociência.


GRÃ-BRETANHA-MAL

O império britânico, juntamente com seus mais ilustres súditos, corrompeu de forma única os valores humanos. Alongando-se por mais de um milênio, desde 871 d.C., data da coroação do autoproclamado rei Alfredo da Inglaterra, a monarquia britânica mantém-se como um dos mais antigos e contínuos órgãos governamentais da história.

Durante séculos o poder desta realeza sobre os súditos foi absoluto e, até o alvorecer do século XX, controlava um terço do planeta. Mesmo quando outros reinados totalitários foram julgados, condenados e destruídos, este império manteve-se no poder, escapando de ter que prestar contas pelos numerosos crimes contra a humanidade.

Atualmente o império britânico também controla as 55 nações com maior poder de voto na ONU. A Grã-Bretanha foi fundada e prosperou através da eliminação sistemática da cultura, linguagem e valores dos povos escravizados. A subjugação revelou-se fortemente no domínio colonial sobre o subcontinente indiano, ou seja, Índia, Paquistão, Bangladesh e Birmânia.

A Grã-Bretanha foi predominante na escravização dos africanos e no controle da população chinesa. Este controle foi conseguido ao viciarem a população da China na mistura ópio-tabaco que assim poderia ser fumada. Naquela época a Grã-Bretanha controlava o comércio mundial de ópio, assim como hoje controla o cultivo da papoula no Afeganistão e no "triângulo amarelo", a maior rota exportadora de heroína da Ásia.

GRÃ-BRETANHA-MAL

No século XVIII, a "britanização" da Irlanda e a consequente perseguição à maioria Católica a pedido da igreja anglicana, destruiu e dividiu aquela nação. Em 1845, a Grã-Bretanha foi a responsável pela "Grande Fome" irlandesa que matou milhões de civis, pois quando os camponeses tiveram as terras tomadas pelos britânicos perderam seu sustento.

A fome alastrou-se como uma doença e o único alimento era a batata e a única bebida a água. Os barracos onde os irlandeses viviam mal os protegiam contra a aspereza do clima, uma cama ou cobertor era um luxo inexistente. A Irlanda era um país conquistado e a consideração pela população por parte dos ingleses era secundária.

No topo da pirâmide social situavam-se os ingleses protestantes que mantinham a posse das terras e tinham poder ilimitado sobre seus domínios. Eles viviam na Inglaterra e nunca "pisavam" na Irlanda, por isso eram conhecidos como "aristocracia ausente". Os ingleses usavam capatazes para administrar suas propriedades, cujo talento era avaliado pela quantidade de dinheiro que conseguissem extorquir dos camponeses irlandeses.

Através do trabalho-escravo  irlandês no cultivo extensivo e na criação de gado, levado a cabo nas suas próprias terras roubadas pelos ingleses, a Grã-Bretanha enriquecia e exportava para o mundo. Os irlandeses nada ganhavam, a não ser uma ração diária de batata para alimentar a família. A "Grande Fome" é considerada a maior catástrofe demográfica já registrada na história até o advento da Primeira Guerra Mundial. Milhões de irlandeses morreram de fome e outros milhões tiveram que emigrar para sempre.

GRÃ-BRETANHA-MAL

Em 1931, Montagu Norman reuniu-se com Henri Deterding, o "rei do petróleo" e um dos fundadores da Schell, para apoiar o novo movimento hitlerista na Alemanha. Seis anos depois em Londres, o presidente do Banco da Inglaterra, Montagu Norman, e outros banqueiros ingleses, admitiram que promoviam a propaganda nazista para construir um baluarte contra o comunismo russo.

Mas nos bastidores, o real controlador do Banco da Inglaterra era a afamada oligarquia judaica de Wall Street que também financiou a revolução comunista na Rússia. Assim, a Segunda Guerra Mundial não passou de um mal necessário criado pelos britânicos para fortalecer as fundações do seu Império. Atualmente o comunismo está sendo promovido e implementado energicamente na nação americana pela mesma oligarquia de banqueiros.

As atuais ameaças terroristas que alastram-se pelo mundo originam-se da nefasta política britânica no Oriente Médio, assim como da sua parceria com a criminosa nação Arábia Saudita. Seja através do racismo nos continentes conquistados, como a África e a Ásia, ou durante a destruição da cultura dos povos da Austrália, Índia, Paquistão, Bangladesh, Nepal e Butão, ou mesmo manipulando as guerras do ópio e desencadeando outras pelo mundo afora, os britânicos sempre estiveram envolvidos nas piores tragédias da história humana.

Foram os responsáveis pela Segunda Guerra Mundial e pelo atual conflito entre Israel e a Palestina. Através dos seus expoentes, disseminaram as seitas ocultistas e o protestantismo pelo mundo afora. A influência inglesa nos EUA resultou numa babel religiosa de fundo politeísta que imergiu a nação americana no caos e na imoralidade. A divulgação da afamada bíblia do rei James, assim como a promiscuidade inerente à nobreza britânica, permitiram os atos deliberados de heresia e continuam a espalhar suas podres fundações pela Terra.



 


12 fevereiro 2014

QUANDO OS ANJOS CHORAM - WHEN ANGELS CRY

QUANDO-ANJOS-CHORAM

Até o século IV d.C. era comum entre os Cristãos a leitura do Livro I de Enoque, uma literatura apocalíptica caracterizada pela simbologia marcante e por visões proféticas referentes ao fim dos tempos.

Após o Concílio de Éfeso, e posteriormente ratificado no de Cartago, os teólogos decidiram quais escritos deveriam normatizar e orientar a Fé Cristã, excluindo os textos  considerados apócrifos, como os de Enoque, particularmente por serem revolucionários sob o ponto de vista religioso e político.

Enoque descendia da sétima geração de Adão, sendo filho de Jarede e pai de Matusalém. De acordo com o Livro do Gênesis, Enoque foi arrebatado por Deus para que não padecesse durante o Dilúvio: "Andou Enoque com Deus durante trezentos anos, depois que gerou a Matusalém, e gerou filhos e filhas. E todos os dias de Enoque foram trezentos e sessenta e cinco anos. Andou Enoque com Deus e não apareceu mais, porque Deus para si o tomou".

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O termo "Filhos dos Céus" é uma referência direta às criaturas celestiais. O Livro de Enoque contém a narrativa da saga dos seres angelicais e a sua rebelião desencadeada pela lascívia e sensualidade exacerbada, quando rejeitaram seu status espiritual original ao se envolverem com mulheres humanas.

O livro relata que o interesse dos anjos pelas filhas dos homens não se restringia só às questões sexuais, pois eles também desejavam compor uma família e selar a união com a geração de descendentes: "Vinde, selecionemos para nós mesmos esposas da progênie humana, e geremos filhos entre eles".

A reprodução entre anjos e fêmeas humanas originou o surgimento de uma raça de  gigantes, os nefilins, guerreiros destemidos que matavam e devoravam seus inimigos. Devido à iniquidade e maledicência dos anjos rebeldes, todos  foram enviados e presos no tártaro até a época do Juízo Final. A impudicícia da humanidade também foi punida, resultando no Dilúvio mundial, quando somente oito almas sobreviveram em toda Terra.

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O anjo Azazel foi o responsável por incitar a rebelião dos anjos. Ele tinha plena consciência de que a sua atitude reacionária iria causar sofrimento a todos os rebelados que, mesmo diante da gravidade dos fatos, estavam solidários com o líder e predispostos a arcar com as consequências resultantes.

A narrativa indica que centenas de anjos apoiaram o pacto final contra Deus e que o Monte Hermom foi o local específico onde o acordo entre os rebeldes foi firmado. Até os dias de hoje o Monte Hermom é um marco para os judeus, assim como foi historicamente relevante para o povo hebreu.

Os anjos caídos foram os responsáveis por disseminar conhecimentos e práticas que deveriam ter sido mantidos ocultos da raça humana. O anjo Azazel foi o maior responsável nesta disseminação indigna, pois ensinou a arte da fabricação das armas de guerra e os segredos da magia negra para os humanos. A cabala judaica deriva destes ensinamentos ocultos.

O resultado foi que  a violência e a iniquidade foram de tal forma ampliadas na Terra que a impiedade consagrou-se como um princípio social. Os anjos rebeldes acabaram por transgredir e corromper todas as Leis Mosaicas, selando seu destino e a queda final, assim como a perdição de toda a humanidade.

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Todo este passado de revolta contra Deus fincou suas raízes solidamente no futuro, pois a ilusão do fim dos tempos será tão forte e elaborada que enganará toda a população da Terra. Atualmente, uma mentira ardilosamente engendrada enganará a muitos, até os que se consideram bons Cristãos, para convencê-los a aceitarem o anticristo.

A religião da "nova era" implementar-se-á através de um cenário apocalíptico onde os falsos milagres e as entidades holograficamente criadas farão parte da ilusão final. Jesus nos advertiu que muitos sinais precederiam a subida do anticristo ao poder e que só alguns escapariam da enganação do fim dos tempos.

A NWO conseguirá que a população mundial aceite o governo do anticristo através da implementação de um engodo tecnológico, criado pela NASA, denominado "Projeto Blue Beam". Esta tecnologia consegue criar a ilusão da chegada de seres angelicais na Terra para que possam resgatar o espírito e a fé da humanidade.

Estes seres iluminados vão se parecer com os deuses e anjos descritos nas tradições religiosas da antiguidade. Até mesmo os Cristãos serão iludidos pela percepção holográfica criada pelo Projeto Blue Beam, e pensarão seriamente em reavaliar suas crenças religiosas.

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O Projeto Blue Beam é o que existe de mais moderno no controle social e mental, pois utiliza a tecnologia da transmissão de hologramas tridimensionais e sons exóticos em frequências únicas, que interagem com alvos individuais ou agrupamentos populacionais.

A projeção de múltiplas imagens holográficas na atmosfera terrestre, visualizadas em várias partes do globo, simulará a experiência da chegada de seres divinos. Isto fará com que os povos reajam a esta interação de acordo com cada crença religiosa local.

Curiosamente, as tradições revelam que os anjos rebeldes, denominados potestades do ar, cumprem seu exílio e punição na atmosfera terrestre. Isto é, estes anjos estão vagando acima e em torno do planeta Terra. Este conceito polêmico contradiz a ideia de que o inferno situa-se nas profundezas terrestres, o local bíblico da punição para os anjos caídos assim como para as almas penadas.

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Escritos de São Pedro descrevem a punição imposta aos anjos rebeldes e a passagem de Jesus no tártaro para repreendê-los: "Deus não poupou os anjos quando pecaram, precipitando-os ao inferno nos abismos das trevas e assim reservando-os para o Juízo Final. Também não poupou o mundo antigo mas preservou Noé, o pregador da justiça, e mais sete pessoas. Depois fez vir o Dilúvio sobre o mundo dos ímpios".

As cartas de Pedro versam sobre o pecado dos anjos e seu aprisionamento no tártaro, o local das trevas eternas. O termo "tártaro" só ocorre uma vez no Novo Testamento, mas revela uma semelhança acentuada com a narrativa de Enoque, que afirma que os anjos foram aprisionados nas trevas sem contato com nada nem ninguém, antes que o Dilúvio despencasse sobre a humanidade.

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O fato relevante que trará os povos sob o domínio do governo único da NWO será a falsa necessidade de salvar o planeta Terra de uma ameaça apocalíptica, como a WWIII, uma invasão alienígena falseada ou a premente colisão de asteroides.

A expectativa e a urgência dos problemas farão com que as pessoas acolham o anticristo de braços abertos, sem questionar, visando a segurança pessoal. Com propriedade, as Escrituras vinculam a presença de catástrofes durante a subida do anticristo ao poder e à profecia do fim dos tempos.

Computadores de última geração coordenarão os satélites e dirigirão o show holográfico no céu. Animações realistas e sons espectrais, parecendo emanar das profundezas do espaço, convencerão os povos ignorantes de que o Juízo Final está próximo.

Projeções holográficas de Jesus, Maomé, Buda, Krishna, etc, exigirão outra explicação "mais correta" dos mistérios e revelações do passado, levando milhões de fanáticos a se aniquilarem em uma escala nunca antes testemunhada, histericamente possuídos pela incerteza das suas crenças.

WHEN-ANGELS-CRY

A falsificação engendrada pelo Projeto Blue Beam resultará na deterioração dos costumes, na devassidão coletiva e destruição global. Seguidores ardentes e atônitos com a chegada dos seus próprios messias testemunharão e aceitarão uma falsa realidade aparentemente convincente e reveladora.

Caberá ao anticristo falsear que as religiões antigas foram mal interpretadas e que são as responsáveis por jogar irmão contra irmão e, portanto, as velhas religiões devem ser abolidas a fim de abrir caminho para a religião "new age" da Nova Ordem Mundial.

Atualmente a maioria das pessoas acredita que o anticristo será um líder religioso do Oriente Médio, enquanto outros vão complicar-se ao crerem que será um Papa ou um político que desponte da União Européia, onde grassam os símbolos maçônicos e cabalísticos nos pavilhões e tradições escritas, sugerindo assim esta mensagem errônea.

Desta forma, as pessoas manter-se-ão focadas na Europa ou no Oriente Médio, tentando decifrar a quem pertence o número da besta do apocalipse. Mas os Codex já revelaram, e nos alertam, que a América é o refúgio final do anticristo na Terra.