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14 março 2019

A ERA DOS KHAZARES - THE ERA OF KHAZARS

KHAZARS

No mundo pré-cristão mediterrânico, o oligárquico império da Babilônia estendia-se desde o Golfo Pérsico a leste até o Mar Vermelho ao Sul. A "prostituta da Babilônia" citada no Apocalipse de São João não era uma construção metafísica, mas sim uma abordagem realista e crítica da mais proeminente oligarquia familiar da Mesopotâmia.

Outro centro oligárquico poderoso encontrava-se na Fenícia, outrora situada no litoral da atual Síria. Sua população de mediterrâneos de origem semita canaanita descendia do contingente populacional que habitava Canaã em 2800 a.C. No mundo grego, o centro do saber oligárquico era cidade de Delfos, sede do principal templo dedicado ao deus Apolo, onde filosofavam seus principais pensadores: Licurgo de Esparta  e  depois, Aristóteles.

Segundo Aristóteles, a sujeição a uma autoridade despótica é uma faceta inerente à natureza humana, pois nascemos para servir e para tal função pré-existimos. O formalismo de Aristóteles — a doutrina segundo a qual as verdades científicas são puramente formais e repousam nas convenções — reduziu a questão do conhecimento humano à uma crua percepção dos fatos existentes, contemplando a criatividade humana com o infame conceito da época: "Os plebeus são apenas animais irracionais".

Mas as Eras sucederam-se umas às outras, e o longo e tortuoso caminho da humanidade através da História agora transportou-nos ao quinto século da Era Cristã, para as estepes russas e ao litoral Mediterrâneo, duas regiões pertencentes ao reino dos khazares. Esta será a história da saga destes beligerantes guerreiros caucasianos que dominaram grande parte do Hemisfério Norte.

KHAZARS

Atualmente, por ambições étnicas, os khazares tornaram-se as entidades dominantes dos debates políticos pertinentes ao avanço do sionismo internacional. Porém, fortes evidências históricas desvendaram a verdadeira etnologia deste povo misterioso — sem nenhuma ascendência semita canaanita — e sua conexão com a História.

Estudos genéticos sobre os judeus não encontraram evidências de uma origem entre os khazares, ao contrário: "Inúmeras evidências apontaram para uma herança genética misturada originária no Oriente Próximo, entre os povos do Crescente Fértil". O estudo do DNA mitocondrial foi realizado por uma equipe liderada por Martin B. Richards, Universidade de Huddersfield, que não encontrou linhagens maternas e paternas atribuíveis à região do Cáucaso.

Richards resumiu seus resultados: "Nenhum DNA mitocondrial provém do norte do Cáucaso, localizado ao longo da fronteira entre a Europa e a Ásia, entre os mares Negro e Cáspio. Todos os nossos estudos atualmente disponíveis, incluindo o meu, devem desbancar completamente uma dos mais questionáveis, mas ainda tenaz, hipótese de que a maioria dos judeus pode traçar suas raízes para o misterioso Reino da Khazaria, que floresceu durante o século IX na região do Império Bizantino e o Império Persa".

No quinto século, a Khazaria era a maior nação da Terra em extensão territorial, ocupando uma área equivalente à metade da atual Rússia: estendendo-se desde o oeste da Hungria até o leste do Mar Aural, limitada ao norte pelo Rio Volga e ao sul pelas montanhas do Cáucaso. O império dos khazares abrigava uma uma imensa população composta por pagãos eslavos, notáveis por sua ferocidade e crueldade para com seus inimigos.

KHAZARS

Os khazares mantinham um exército permanente com centenas de milhares de guerreiros, que guardavam vastos territórios entre o Cáucaso e o Mar de Aral, desde os Montes Urais até as estepes ucranianas. Eles descendiam dos povos indo-europeus que habitaram a Europa central e oriental há mais de sete mil anos!

Em 632 d.C., após a morte de Maomé, os exércitos árabes iniciaram a "guerra-santa" visando conquistar as terras setentrionais, aniquilando populações e arrasando vilarejos até serem detidos pela barreira do Cáucaso, a região montanhosa entre o mar Negro e o Cáspio que inclui sua grande cordilheira e as planícies adjacentes.

Sem este intransponível impedimento geológico a História da Europa e do Mundo Cristão teria sido vastamente diferente do que é hoje, pois foi no Cáucaso que os árabes enfrentaram os khazares e sofreram várias derrotas humilhantes — uma guerra que durou mais de um século e efetivamente impediu que a Europa adotasse o islamismo como religião oficial.

Estas vitórias dos khazares moldaram os séculos vindouros da Plena Idade Média e os desdobramentos sociopolíticos que acabaram por definir a Europa, a Ásia e o Oriente Médio. Há muita evidência histórica apontando para esta raça de guerreiros tão violentos que eram temidos pelos povos da época. O cronista árabe, Ibn-Said al-Maghribi descreve os khazares:

"Eles vivem ao norte, onde a terra é fria e úmida, tendo sobre suas cabeças a constelação do Plough (Ursa Maior). Sua tez é branca e seus olhos azuis, seu cabelo é avermelhado e seus corpos grandes, com aspecto selvagem e destemido. Quando um chefe militar envia suas tropas eles não recuam em nenhuma circunstância, pois quando derrotados, cada um que retornasse seria morto e esquartejado pelo "bek" (chefe khazar) e seus soldados, que cortavam o guerreiro em dois e penduravam o resto pelo pescoço, assim a derrota não era uma opção viável e todos lutavam até a morte". 

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Os rituais dos khazares eram primitivos e sua estrutura religiosa era centrada no xamanismo, incorporando o culto aos espíritos (deus "Tengri") e a zoolatria. Esta era a religião da maioria dos khazares desde que o cristianismo ortodoxo era professado apenas pela elite e a realeza, já convertidos pela influência do Império Bizantino e cristãos armênios locais.

Historiadores confirmaram que os khazares não descendem da etnia de Judah, uma atual reivindicação sionista devido à personalidade de base e alta linhagem daquela Família. Os atuais descendentes dos khazares são: os russos, bielo-russos, ucranianos, búlgaros, sérvios, croatas, macedônios, eslovenos, tchecos, eslovacos, poloneses e os lusácios (leste da Alemanha), entre outros.

O reino da Khazaria atingiu seu auge de poder e influência em 750 d.C., e sua sentença de morte deveu-se à chegada dos vikings, os sagazes invasores e conquistadores bárbaros. Nos séculos VIII a XI, Anno Domini, este povo escandinavo de navegadores, guerreiros e mercadores já percorria a costa européia, alcançando a Groenlândia, o Canadá, a América e as principais vias náuticas do Hemisfério Norte.

Assim, a ferocidade lendária dos khazares foi suplantada pelos experientes e incansáveis vikings, que não se dignavam a negociar uma trégua e nem se abatiam até que não fôsse mais possível aniquilar seu inimigo — os vikings preferiam o ouro manchado de sangue ao lucro certo de qualquer atividade mercantil.

KHAZARS

O enfraquecimento da influência militar dos khazares na Ásia e no Mediterrâneo foi fortemente determinante na dissolução do Império Bizantino. No final da Era dos Khazares, estes já não possuiam suas guarnições poderosas postadas nas fronteiras orientais, nem para evitar um ataque viking ou uma invasão suicida dos terríveis mongóis. Assim, acabaram por permitir que seu território fôsse invadido e saqueado. O antigo reino dos Khazares era uma sombra do passado e, enfraquecido pelas guerras constantes, foi dizimado!

Estes fatos, aliados às facções dissidentes dentro da própria Khazaria, resultaram na dispersão dos khazares por toda a região da atual Rússia e através da Europa Oriental, causando novamente uma nova reformulação da História da Humanidade.

O fim do reino dos Khazares não foi precipitado pelas batalhas decisivas perdidas ou sucumbindo às forças invasoras superiores durante um longo período, pois tudo ocorreu gradualmente. Mesmo assim, mantiveram suas defesas de prontidão até a metade do século XII, quando uma devastadora invasão perpetrada pelo imperador mongol Gengis Khan (1162-1227), capitaneando um exército de 250.000 indivíduos, selou o destino final daquele povo guerreiro.

Porém, mesmo depois desta última derrocada arrasadora, os khazares continuaram a enviar um imenso contingente populacional, centenas de grupos de migrantes, objetivando a ocupação gradativa dos territórios não subjugados pelos inimigos. Assim, o soerguimento destes novos assentamentos na Europa e na Ásia ainda mantiveram uma esperança no renascimento da "Nova Era dos Khazares", mas era tarde demais para os verdadeiros "pais" dos eslavos do Hemisfério Norte.



04 abril 2018

O MAL ABSOLUTO - THE ABSOLUTE EVIL

EVIL

Assim ensinou Jesus Cristo: "E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo".

O comunismo é a doutrina sociopolítica de cunho revolucionário elaborada em 1848 pelos teóricos alemães Karl Marx e Friedrich Engels que incorpora as variantes de pensamento anarquista, principalmente o marxismo, assim como as ideologias políticas agrupadas em torno deste conceito. Ele assenta-se nos preceitos da cabala — tradição esotérico-judaica de origem medieval adepta da simbologia e anagramatismo que atribui valores numéricos ao alfabeto hebraico e significados aos números. A cabala é o sistema místico de crenças da maçonaria e do judaísmo: as duas forças que governam a sociedade atual.

A sistematologia da cabala baseia-se na fusão dos opostos e no método interpretativo da Torá judaica, carregando em seu âmago os ideais perpetuados pelos antigos pensadores judeus e sua convicção de que o indivíduo deve ser despido dos valores morais e sociais. Não foi por acidente que o judaísmo gerou o comunismo, porque isto estava em perfeito acordo com o progresso deste povo.

Deus e os Mandamentos já foram banidos da sociedade e o Cristianismo está sendo substituído pela relatividade moral da nova ordem implementada pela elite cabalística-satânica. Segundo a cabala o mal e a catástrofe expressam seus ideais, porque na ausência deles a "criação" não sucederia. A ideologia cabalística da ordem no caos alinha-se ao preceito anárquico-comunista desde que ambos promovem o aniquilamento da ordem social e o aviltamento das religiões, objetivando a degradação da família tradicional cristã.

EVIL

A doutrina cabalista da destruição fornece a explicação do porquê as revoluções socialistas são caracterizadas pelo assassinato e terror, banimento das religiões, obscenidade social e escalada da criminalidade nos países reféns da ditadura comunista imposta à população. A inclusão da prática do ocultismo e a promoção da bestialidade também são ferramentas para degradar o ser humano que resultam na perda da identidade do indivíduo — este princípio anarquista é a motivação primária do pensamento comunista.

Em 1666, o rabino e cabalista Sabbatai Zevi (1626-1676) anunciou em Esmirna, cidade ao sudoeste da Turquia, que incorporava o aguardado messias-judaico e assim, milhares de judeus tornaram-se sectários da recém-criada seita sabataísta. Sabbatai Zevi seguia o seguinte lema: "louvado seja aquele que permite o proibido pois o pecado é uma virtude". Afirmava que fazer o bem mantinha o universo muito equilibrado e que retardaria o retorno do "seu verdadeiro deus". Mas exagerou no processo de pregação ao alardear que a observância moral da Torá (a lei mosaica) deveria ser abolida.

O movimento de Sabbatai prosperou até que ele, infiltrado e travestido de muçulmano, tentou conquistar a amizade e destronar o califa de Istambul; quando foi encarcerado e obrigado a escolher entre a real conversão ao islamismo ou sua execução sumária. Zevi rapidamente converteu-se ao islamismo e aconselhou que todos judeus fizessem o mesmo! Mas isso foi intolerável para os rabinos tradicionais que prontamente expulsaram da religião judaica todos os novos islamitas-judeus. Porém, muitos continuaram adeptos ao islâmismo e receberam a alcunha de criptojudeus — muçulmanos que secretamente praticavam os ritos judaico-sabatianos.

EVIL

O incipiente sabataísmo agora era uma seita oculta e proibida até ressurgir um século depois com um novo mentor, Jacob Frank (1726-1791), um comerciante judeu que também afirmava ser o esperado messias-judaico. Em 1776, o alemão-maçom de etnia judaica Johann Adam Weishaupt fundou a "Ordem dos Perfectibilistas", também conhecida como a "Ordem Bavária dos Illuminati", possibilitando que anos depois Amschel Mayer Rothschild (1773-1885) estabelecesse Jacob Frank como um novo líder dos Illuminati.

Frank usou a mesma estratégia de Sabbatai Zevi — fingir adotar uma religião para em seguida destruí-la. Assim, converteu-se ao islamismo e depois tornou-se cristão, mas foi desmascarado e condenado. Jacob Frank também rejeitou as restrições da Torá e alardeava que a imoralidade era o novo caminho a ser seguido. Frank fundou um grupo antinomista que praticava atos que violassem a dignidade humana!

No século XVIII, o poder dos Illuminati crescia a partir desta nova filosofia antinomista e da releitura dos antigos rituais cabalísticos também adotados pelos judeus europeus — uma influência negativa que perdura até nossos dias. A atual onda de terror generalizado deriva do domínio nefasto do sabataísmo-frankista sobre o ser humano, agora assombrado pela criminalidade e devassidão que desfazem qualquer ordem saudável, seja natural ou espiritual,  utilizando-se duma trama progressista e globalizante.

Certamente milhões de pessoas foram rapinadas e iludidas pelas filosofias espúrias dos comunistas que prometiam falsos ideais de justiça social, igualdade e fraternidade. Foi desta forma que o marxismo agnóstico de Karl Marx e a onipresença da Escola de Frankfurt de Theodor Adorno e Marcuse, somados ao nefasto multiculturalismo de Horace Kallen e ao desconstrucionismo de Walter Benjamin, frankistas assumidos, culminou na imigração em massa e não seletiva preconizada pelo sionista Israel Zangwill, impondo a decadência social e o caos moral como meios de manobra para alavancar o colapso da sociedade ocidental e a consequente quebra da racionalidade do indivíduo.

EVIL

Dada à extraordinária influência do sabataísmo-frankista entre os intelectuais judeus do século XIX, torna-se estatisticamente impossível negar sua parcela de culpa na dissolução dos valores tradicionais da civilização ocidental. Além disso, a natureza apocalíptica do sabataísmo-frankista transmudou o contingente da esquerda ignara para uma babel de indivíduos com impulsos destrutivos e irracionais, fato corroborado pela morte de 60 milhões de indivíduos, na maioria Cristãos, durante a Revolução Russa de 1917. Pode-se afirmar que Karl Marx e outros socialistas frankistas tenham ostensivamente elaborado suas teses visando desconstruir toda a racionalidade humana.

Agora podemos confirmar que o paradigma frankista é o responsável pelo surgimento da esquerda maquiavélica do século XX, imersa na mesma loucura homicida dos seus correligionários de 1917, mas atualmente representada pelos selvagens itinerantes da Antifa (organização reacionária da extrema esquerda) e pelos social-jihadistas infiltrados na imigração ilimitada não qualificada.

O mal é inseparável do comunismo que, por sua vez, é a principal causa do sofrimento humano. Enquanto esta raiz tóxica não for extirpada a humanidade não desfrutará de um único dia de paz. Somente reconhecendo o papel do comunismo e das atividades socialistas que assolam nosso mundo e, assim, defendendo os valores morais tradicionais e a Fé, as pessoas serão capazes de protegerem-se destas ameaças.

Quando incentivamos a instituição de uma casta de jovens transgêneros ou endossamos a descriminalização do estupro-jihad das nossas filhas, entre outras barbaridades imaginadas pelas mentes perturbadas dos comunistas, tornamo-nos complacentes e responsáveis pela expansão do mal absoluto. Então, como um último ato representativo da derrocada da civilização, destruir-nos-emos num ato derrotista de autocomiseração coletiva, sem a convicção da Existência de Deus, sem a Presença de Jesus Cristo em nossas vidas, sem nada mais, apenas o vazio absoluto!







06 outubro 2016

JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU - JESUS CHRIST WAS NOT A JEW

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Jesus Cristo não era judeu, mas sim, um judahite pertencente ao Reino de Judah (Judá) e descendente direto da Casa do Rei David (1040-970 a.C.). Segundo o Livro do Gênesis, Deus rebatizou o patriarca Jacó: "Teu nome não será Yaacov, mas Yisrael, porque tens lutado por Deus e com homens, e prevalecido".

Na época de Jesus, as tribos de Judá, Benjamin e Levi eram as únicas remanescentes das doze tribos originalmente instituídas pelos filhos de Yaacov (Jacó), todas destruídas durante a ocupação do Reino de Israel pelo rei assirio Sancheriv em 721 a.C. As remanescentes tribos de Judá e Benjamin continuaram honrando o nome da Casa de David, e seriam as responsáveis por toda a saga bíblica que enobreceria as passagens do Novo Testamento.

Até o século XV, todas as versões da Bíblia eram escritas em latim ou no grego original, portanto, inacessíveis à apreciação dos povos europeus. Em 1611, o rei da Grã-Bretanha, Jaime I, autorizou a impressão da Bíblia na língua inglesa: Authorized King James Version (Versão Autorizada da Bíblia do Rei Jaime), realizada em benefício da incipiente Igreja Anglicana.

Até o século XVI, a letra "J" só existia na grafia inglesa como uma forma sonora da letra "I" — futuramente incorporariam a letra e o som do "J" do léxico francês. Assim, durante as reedições da Bíblia do Rei Jaime (1638-1762-1769), já com letra "J" em vigor no léxico inglês, mudanças nos textos bíblicos redefiniram o significado das palavras do livro mais publicado no mundo.

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O contrassenso iniciou-se através da transliteração das expressões gregas, latinas e hebraicas: Iudaeus (judahites), yehudi (louva o Senhor), judah (judá), entre outras, para a palavra inglesa "jew" (judeu), e quando a reedição da Bíblia do Rei Jaime foi distribuída para o clero e a população que nunca tivera acesso à Bíblia traduzida para a língua inglesa, o anacronismo relativo aos fatos e personagens históricos, somado aos erros de tradução, foi oficialmente estabelecido por esta distribuição.

Todas as versões posteriores da Bíblia mantiveram estes fonemas (variantes linguísticas) e até acrescentaram outros. Os eruditos e estudiosos também iludiram-se pelo coloquialismo engendrado que redefiniu a história da Cristandade, quando adulteraram o significado do texto original.

Os edomitas eram um grupo tribal formado pelos descendentes de Esaú, irmão de Jacó, que habitava o Deserto de Negev. Este antigo povo da Idumeia (Edom) professava o farisaísmo-babilônico, religião adotada há seis séculos durante a época do seu cativeiro na Babilônia. Em 150 a.C., os macabeus da dinastia Hasmoneus subjugaram os edomitas, obrigando-os a respeitar as leis e costumes judaicos.

Este foi o momento histórico no qual os edomitas babilônicos incorporaram-se ao reino da Judeia e transmudaram-se, ressurgindo como os fariseus e escribas talmúdicos, um grupo preexistente à época de Jesus que apregoava profundos conhecimentos das leis hebraicas e utilizava a autoridade do Antigo Testamento para consolidar seu controle sobre a população de judahites — a mais influente tribo de Israel e detentora do direito à Aliança com Deus e Abraão.

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Quando Jesus Cristo constatou que os edomitas (os fariseus babilônicos e escribas talmúdicos) transgrediram a Lei Mosaica, uma heresia aos olhos do Senhor, denunciou-os severamente:

Os mestres da lei e os fariseus assentam-se na cadeira de Moisés! Obedeçam-lhes e façam tudo o que eles dizem, mas não façam o que eles fazem, pois não praticam o que pregam. Eles atam fardos pesados e os colocam sobre os ombros dos homens, mas eles mesmos não estão dispostos a levantar um só dedo para movê-los.

Ai de vocês, mestres da lei e fariseus hipócritas! Vocês fecham o Reino dos Céus diante dos homens e não entram, nem deixam entrar aqueles que gostariam de fazê-lo. Vocês são como sepulcros caiados, bonitos por fora, mas por dentro estão cheios de ossos e de todo tipo de imundície. Parecem justos ao povo, mas por dentro estão cheios de hipocrisia e maldade.

Serpentes! Raça de víboras! Como vocês escaparão da condenação do inferno? Vós tendes por pai o diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.

Vocês edificam os túmulos dos profetas e adornam os monumentos dos justos, e dizem: "Se tivéssemos vivido no tempo dos nossos antepassados, não teríamos tomado parte com eles no derramamento do sangue dos profetas". Assim, vocês testemunham contra si mesmos que são descendentes dos que assassinaram os profetas. Acabem, pois, de encher a medida do pecado dos seus antepassados!

Por isso eu lhes estou enviando profetas, sábios e mestres. A uns vocês matarão e crucificarão, a outros açoitarão nas sinagogas de vocês, e os perseguirão de cidade em cidade. Eu lhes asseguro que tudo isso sobrevirá a esta geração. Pois eu lhes digo que vocês não me verão desde agora, até que digam: "Bendito é aquele que vem em nome do Senhor".

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A enciclopédia judaica confirma que o judaísmo baseou-se nos ensinamentos e práticas dos fariseus (o farisaísmo) e não sobre a Lei Mosaica: "A religião judaica, como é hoje, traça seu caminho sem interrupção, por todos os séculos, desde os antigos fariseus. Suas principais idéias e métodos encontraram a máxima expressão numa literatura de enorme extensão, da qual um grande trabalho ainda está em andamento. O talmude é o maior, único e o mais importante membro dessa literatura" (Edition - Volume VIII, p. 474 - 1942). A enciclopédia também admite a raiz edomita dos judeus: "Edom está nos judeus" (Edition - Volume V, p. 41 - 1925).

Embora o talmude (leis judaicas) cite o Antigo Testamento, ele contradiz a Lei Mosaica e viola a Palavra de Deus, como também concordam estudiosos judeus: "A ideia de que o judaísmo é a religião da Bíblia hebraica é naturalmente uma impressão falaciosa: O judaísmo não é a religião da Bíblia e esta não é uma impressão incomum, pois encontra-se entre os povos judeus bem como entre os Cristãos" (Rabino Ben Zion Bokser - Judaism and the Christian predicament. New York - Alfred A. Knopf, p. 59 - 1967).

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Atualmente, por ambições étnicas, os khazares tornaram-se as entidades dominantes dos debates políticos pertinentes ao avanço do sionismo internacional. Porém, fortes evidências históricas desvendaram a verdadeira etnologia deste povo misterioso — sem nenhuma ascendência semita canaanita — e sua conexão com a História.

Estudos genéticos sobre os judeus não encontraram evidências de uma origem entre os khazares, ao contrário: "Inúmeras evidências apontaram para uma herança genética misturada originária no Oriente Próximo, entre os povos do Crescente Fértil". O estudo do DNA mitocondrial foi realizado por uma equipe liderada por Martin B. Richards, Universidade de Huddersfield, que não encontrou linhagens maternas e paternas atribuíveis à região do Cáucaso.

Richards resumiu seus resultados: "Nenhum DNA mitocondrial provém do norte do Cáucaso, localizado ao longo da fronteira entre a Europa e a Ásia, entre os mares Negro e Cáspio. Todos os nossos estudos atualmente disponíveis, incluindo o meu, devem desbancar completamente uma dos mais questionáveis, mas ainda tenaz, hipótese de que a maioria dos judeus pode traçar suas raízes para o misterioso Reino da Khazaria, que floresceu durante o século IX na região do Império Bizantino e o Império Persa".

Recentes testes genéticos revelaram a presença das três etnias distintas nos judeus modernos. Isto corroborou o fato de que não são o povo eleito de Deus, uma vez a consanguinidade étnica invalida esta concepção milenar, de acordo com as antigas leis hebraicas. Os Livros de Esdras, Neemias, dos Profetas Menores e de Macabeus e Josephus, descrevem como a Tribo de Judah lutou com todas as forças para permanecer etnicamente separada das outras nações.

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Assim, a previsível influência dos fariseus e escribas no tempo de Jesus deve ser compreendida dentro do historicismo daquela época, pois os escribas edomitas perseguiram, mataram e crucificaram os judahites de Judá e Benjamin mesmo depois da morte de Jesus. O fato é que a rejeição a Jesus Cristo como o "Messias de Israel" foi orquestrada pelos fariseus e escribas talmúdicos, da mesma forma como enganaram os judahites no passado passando-se por herdeiros das tradições de Moisés.

A usurpação da identidade dos judahites perseverou até nossos dias, quando personagens históricos foram renomeados e documentos antigos transliterados de forma a induzir ao erro de interpretação, assegurando-se de que a representação continuaria indetectável e inquestionável.

Naqueles tempos, a religião regia todas as facetas da sociedade, numa extensão nunca igualada na História. Antes da época de Jesus, os fariseus e escribas talmúdicos apossaram-se dos nomes hebraicos e das datas e práticas religiosas dos judahites, pretendendo assumir o direito histórico do verdadeiro povo eleito por Deus.

Esta farsa milenar corrompeu o sentido das frases em cada contexto das Escrituras, forçando-nos a aceitar as novas definições bíblicas e históricas. Mas Jesus Cristo não nos alertou para termos cuidado com os lobos em pele de cordeiro?

O filósofo Fyodor Dostoyevsky considerava o talmude a literatura da supremacia do ódio contra os Cristãos! A prática padrão de desinformação é negar que o talmude contenha ofensas à Jesus e Nossa Senhora, mas organizações judaico-ortodoxas mantêm esta admissão dado que a supremacia judaica está tão bem estabelecida no mundo que já não precisam preocupar-se com "reações adversas".


Segundo o talmude Jesus Cristo foi julgado culpado por incitar o desprezo à autoridade rabínica, e todas as fontes judaicas que mencionam o fato comprazem-se com a responsabilidade pelo Seu sofrimento — os romanos não são mencionados!

A incompressibilidade da influência do talmudismo no historicismo bíblico alavancou a alienação dos Cristãos, desde que os falsos biblicistas também desviaram a responsabilidade do rabinato pela morte de Jesus para o paganismo romano.

Esta tática de dividir e conquistar sustentou-se através das alterações capciosas no Novo Testamento — como as suposições de que membros da elite romana despenderam esforços na absolvição de Jesus — que acabaram por suscitar dúvidas entre os Cristãos.

No entanto, a indestrutível "onda cristã" prosseguiu sem temor, primeiro alcançando o poder imperial romano, para em seguida, conquistar corações e mentes entre a humanidade, impulsionando-nos às dádivas do Cristianismo, a religião fundada por Jesus Cristo.








23 outubro 2014

ROCK E SATANISMO - ROCK AND SATANISM

ROCK-SATANISM


Menos de meio século atrás nossas crianças estudavam e tocavam violino e piano aprendendo sobre os grandes compositores clássicos: Bach, Mozart, Beethoven, mas as gravadoras que promovem hoje o satânico "heavy-metal" foram responsáveis por destruir a herança musical dos compositores clássicos pois, nos últimos 40 anos, a sociedade ocidental encontra-se sob a mira de um plano deliberado de guerra cultural.

Qualquer pai ficaria horrorizado e chocado ao saber o que seus filhos estão ansiosamente ouvindo nas letras do rock: "Nós vamos estuprar sua alma desamparada, transformá-lo em uma criatura impiedosa e fria, forçá-lo a matar o seu irmão, chupar seu sangue e cérebro, triturar carne e osso até ficar louco, somos pestilentos e as legiões demoníacas vão prevalecer, etc!"

Talvez alguns pais pensam em particular: "Ah, se pudéssemos voltar aos bons velhos tempos da música dos Beatles". Mas estas pessoas não suspeitam que foi com aqueles garotos de aparência inocente, os Beatles, onde a maior parte do problema começou.


Entre 1963 e 1964, a fama dos Beatles e dos Rolling Stones foi bem planejada e cronometrada, pois a contracultura baseada no rock foi usada como o gatilho  para o multiculturalismo.



ROCK-SATANISMO

A subida meteórica dos Beatles, sem precedentes na cultura popular e sem rival durante quase quatro décadas, deve-se ao pacto que John Lennon fez com o lado escuro.

O escritor Joseph Niezgoda revela que Lennon era obcecado pelo ocultismo, magia negra, numerologia e em ser maior do que Elvis Presley. Lennon confidenciou ao seu amigo Tony Sheridan que praticava o satanismo e a wicca, e antagonizava quem adorasse Jesus Cristo!


"Nós somos mais populares do que Jesus hoje em dia, e o Cristianismo irá acabar, diminuir e sumir. Eu não preciso de argumentos para provar isso pois estou certo, e será confirmado que estou certo. O Cristianismo não significa nada para mim", concluiu John Lennon.

Mas vamos voltar ao passado, à época do nascimento do rock inglês, para conhecer sua influência na contra-cultura contemporânea e relacionar os fatos; quando aqueles quatro rapazes inocentes de Liverpool estavam começando suas carreiras!

Os Beatles começaram sua jornada musical no final de 1950, tocando em clubes de jazz na Inglaterra e Alemanha Ocidental. Estavam longe de carregar uma imagem de inocência em suas primeiras apresentações, poiss estavam sempre "altos" pelo uso do estimulante Preludin.


ROCK-SATANISMO

Assim relatou um repórter presente ao show: "John Lennon estava espumando pela boca e começou a perder as estribeiras no palco, empinando e rastejando, porque tinha ingerido vários comprimidos de Preludin".

O fato é que o público não conseguia entender nenhuma palavra do que ele cantava, até que John aos gritos de 'Sieg Heil' e 'Fucking Nazis' provocou o público alemão que invariavelmente respondia rindo e batendo palmas.


Em Hamburgo, na Alemanha, John sentava na varanda do hotel somente para insultar os fiéis que se encaminhavam para a Igreja de São José, e fica pior, pois ele anexou um contraceptivo cheio de água a uma efígie de Jesus e pendurou-o na varanda, para os fiéis o verem. Em seguida urinou sobre a cabeça de três freiras!

Durante a apresentação dos Beatles na cidade alemã, John Lennon usou uma coleira de cachorro feita de papel adornada com uma cruz do mesmo material. Apresentou também um retrato debochado de Jesus pendurado na cruz usando um par de pantufas (chinelo acolchoado para os pés).

Aleister-Crowley

Os Beatles lançaram o álbum "Sargeant Pepper Lonely Hearts Club Band" em honra ao satanista Aleister Crowley: foi lançado vinte anos após a morte de Crowley e a canção título dizia que "Há vinte anos...etc".

A capa do LP apresentava uma foto de Crowley e  a música "Lucy in the Sky with Diamonds" (LSD) promovia a utilização de drogas psicodélicas na versão fantasiosa de uma viagem sob o efeito do ácido lisérgico.

Um mês após o lançamento do álbum que tornou-se um best-seller, os Beatles chocaram o mundo ao anunciar publicamente que faziam uso regularmente do alucinógeno LSD.

Em uma entrevista à revista Life Paul McCartney disse: "O LSD abriu meus olhos, pois usamos somente um décimo de nosso cérebro". Os Beatles também apelaram publicamente para a legalização da maconha. Agora o gato estava fora do saco!

Os denominados "astros do rock" são simples marionetes submersas num esquema oculto e muito maior do que podemos imaginar. A partir do momento em que recebem seus primeiros direitos de gravação, os grupos são fortemente imersos no universo das drogas pesadas. Por exemplo: John Lennon dos Beatles e Keith Richard dos Rolling Stones, entre outros, eram fortemente viciados em heroína.

ROCK-SATANISM

Mas o crédito para a origem do satânico "heavy-metal" vai para o grupo inglês Rolling Stones, que lançou os álbuns "Simpathy for the Devil" e "Their Satanic Majesties Request" porque eles celebravam abertamente o culto à satanás!

Os Stones, "os rebeldes maltrapilhos", foram amplamente anunciados como a contrapartida dos Beatles, "os bons-moços de terninho". Embora aparentemente concorrentes eles eram apenas os dois lados da mesma operação em nome do multiculturalismo!

O plano agora era usar tanto os Beatles quanto os Rolling Stones para transformar toda uma geração em "pagãos seguidores da Nova Era". Estes poderiam moldar o futuro escopo do movimento satânico para depois implantá-lo nas escolas através das lideranças políticas!

Em 2014, uma comissão encarregada de investigar a influência do ocultismo relatou que metade dos estudantes ingleses já teve contato com as práticas do satanismo. Atualmente, nos shows de "heavy-metal", pode-se ouvir as letras das músicas exortando o estupro e o assassinato em nome de satanás!

ROCK-SATANISMO

Mas voltemos ao passado, quando a gravadora EMI era uma das maiores produtoras musicais da Europa, para entendermos como a promoção dos Beatles foi fundamental neste atual futuro sombrio. O rock dos anos 60 foi um empreendimento da inteligência britânica!

A EMI era liderada pelo aristocrata Sir Joseph Lockwood, um importante membro da inteligência militar britânica, que controlava a publicidade, tours, gravações e os principais grupos de rock através da oferta de drogas, parcerias sexuais e ameaças de violência: inclusive assassinando os dissidentes.

O ano de 1967 marcou uma escalada significativa na guerra cultural contra a juventude nos Estados Unidos, implementada pelos shows ao ar livre. Nos dois anos que se seguiram, 10 milhões de jovens participaram destes festivais de rock, tornando-se vítimas da experimentação de drogas em larga escala.


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Drogas alucinógenas como o PCP, STP e LSD, eram distribuídas livremente nesses concertos ao ar livre: como Monterey e Woodstock. Foi assim que milhões de jovens involuntariamente tornaram-se os futuros mensageiros e promotores da nova guerra cultural  movida pelas drogas: futuramente qualificada como a Nova Era.

O primeiro festival de rock, "The First Annual Monterey Internacional Pop Festival", teve a participação de mais de 500.000 jovens. O propósito real do Monterey Pop foi a distribuição generalizada de novos tipos de drogas alucinógenas.

Assim, no início dos anos sessenta, a primeira experimentação com o ácido lisérgico (LSD) foi imposta a uma população de controle por uma força-tarefa conjunta composta pela CIA e pela inteligência britânica, parte da rede de experimentos de codinome MK- Ultra.

Um dos organizadores do festival de Monterey foi John Phillips, membro do grupo de rock The Mammas and the Papas e um traficante estreitamente ligado à rede de satanistas que orbitava em torno de Charles Manson.

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Phillips nomeou um conselho para promover e financiar o concerto, formado por agentes da inteligência britânica e satanistas de renome. O conselho incluía Andrew Oldham, agente dos Rolling Stones, Mick Jagger, Paul McCartney e o produtor de discos Terry Melcher.

Charles Manson tem sido retratado como um psicótico solitário com poder hipnótico sobre sua "família". Mas, na realidade, Manson era bem conhecido de toda a rede de atores de Hollywood, promotores e astros do rock. Era o fornecedor oficial de parceiros sexuais  e todos os tipos de drogas para esta elite.

A primeira vez que uma audiência norte-americana foi exposta aos grupos britânicos abertamente demoníacos foi no festival de Monterey. Na conclusão da sua apresentação, num frenesi enlouquecido pelas drogas, a banda The Who destruiu as guitarras, amplificadores e tambores, o que tornou-se a máxima do grupo.

No palco, um muito doidão Hendrix simulava o ato da masturbação com sua guitarra, executando um solo em níveis de volume ensurdecedores. Durante o enorme uso de drogas no festival, a maconha era distribuída gratuitamente. A polícia não realizou prisões, definindo um precedente para os futuros concertos ao ar livre.

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Mas havia um esquema maior, oculto, trabalhando de forma sigilosa. O esquema envolvia o MK-Ultra, da CIA, e a utilização dos satanistas que orbitavam ao redor de Phillips, juntamente com Ken Kesey e Timothy Leary

O plano e o objetivo final era transformar as proximidades de São Francisco em um "antro satanista" para promover o recrutamento em massa pervertendo os adolescentes incautos.

Timothy Leary, um psicólogo da Universidade Harvard, Massachusetts, era uma espécie de guru nos anos 60. Leary pregava que a iluminação espiritual só poderia ser obtida com o uso do alucinógeno LSD. Leary acreditava que estava seguindo a obra do satanista Crowley.

"Eu fui um admirador de Aleister Crowley e eu estou divulgando muito bem o trabalho que ele começou há anos",  relata 
Timothy Leary, acho que sua declaração: "Faze o que tu queres e deverá ser o todo da lei", muito poderosa, conclui. Lamento que ele não esteja por perto para apreciar as glórias que iniciou, afirma Timothy Leary!

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O maior concerto após Monterey Pop foi o "Woodstock Music and Art Fair", que a revista "Time" celebrou como o maior acontecimento da história. Em Woodstock, uma pequena cidade no interior de Nova York, um milhão de jovens reuniram-se em um fazenda para serem drogados e expostos a uma lavagem cerebral programada.

As vítimas deste segundo experimento foram isoladas e imersas na imundície total! Foram bombeadas constantemente com diversas drogas psicodélicas que as mantiveram acordadas por três dias seguidos, tudo com a total cumplicidade do FBI e de oficiais do governo americano.

A segurança foi fornecida por uma comunidade hippie treinada na distribuição em massa de LSD. Mais uma vez, as redes de inteligência britânica seriam os controladores do "espetáculo". O cérebro por trás de Woodstock foi Artie Kornfeld, diretor da Capitol, a subsidiária da EMI Records.

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O financiamento ficou a cargo de John Roberts, herdeiro da empresa farmacêutica Sandoz, na Pensilvânia. Foi a matriz Sandoz Laboratories, com sede na Suíça, que sintetizou pela primeira vez o LSD. John Roberts foi acusado de drogar e usar como cobaias os adolescentes participantes do festival de Woodstock!

Em 1985, o jornal Nova Solidariedade, forçosamente fechado pelo governo federal americano, conduziu uma entrevista com Hezekiah Ben Aaron, membro do terceiro escalão da igreja de satanás.

Na entrevista, Aaron revelou que sua igreja "iniciou" vários grupos de rock "heavy-metal": Black Sabbath, The Blue Oyster Cult, The Who, Ozzy Osbourne e muitos outros.

Esta "igreja de satanás" era liderada na época por Anton LaVey que era o homem de frente para o verdadeiro sumo sacerdote, Kenneth Anger, o qual recrutou os Rolling Stones para o satanismo e ocultismo.


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Segue um trecho do depoimento de Anton LaVey: "Eu estava trabalhando para a igreja de satanás, mas tinha outros intermediários envolvidos no recrutamento. Havia agentes envolvidos com a Apple, a empresa dos Beatles, a Warner Brothers e outras gravadoras. As pessoas simplesmente vinham a mim e perguntavam se estaria interessado em patrocinar um grupo de rock. Eu dizia que iria dar uma olhada".

O roqueiro Ozzy Osbourne consagrou o satanista Aleister Crowley como "o fenômeno do seu tempo", e até gravou uma canção de tributo aos seus feitos. Ozzy, conhecido por seus atos incontroláveis ​​e violentos confessou em uma entrevista:

"Realmente gostaria de saber por que tenho feito algumas das coisas que fiz ao longo dos anos. Eu não sei se sou um meio para alguns. Seja o que for, francamente eu espero que não seja o que eu acho que sou, um servo de satanás", completa Ozzy.

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Jim Morrison, o astro do grupo de rock "The Doors", estava profundamente envolvido no ocultismo. Morrison casou-se em uma cerimônia wicca, um culto neopagão voltado para a magia negra e o satanismo, pisando em um pentagrama e bebendo o sangue da sua consorte.

A contracapa do álbum "13", mostra o grupo "The Doors" reunido em torno do busto do satanista Aleister Crowley. Morrison admitiu que satanás era a fonte de sua música: "Eu conheci o espírito da música numa aparição do diabo em um canal de Veneza. Eu vi satã movendo-se ao meu lado!"

Raymond Daniel Manzarek, tecladista da banda "The Doors", comenta sobre Morrison: "Ele estava possuído! Quando estava hospedado no Chateau Marmont, passou noites selvagens com sua acompanhante, amanhecendo em um emaranhado de lençóis ensanguentados após compartilharem taças de sangue um do outro".

A inclusão da ideologia marxista na juventude caminha paralelamente aos cultos satanistas, mesmo que na superfície não se perceba qualquer ligação. Mas o ser humano precisa ter, e sempre terá, alguma crença, religião ou fé.

Se não aceitar Jesus Cristo o homem terá a religião de satanás, que perseguirá até o fim os que não o adoram. "Há um caminho que ao homem parece direito, mas no fim dele estão os caminhos da morte".