Em 2014, as milícias do ISIS invadiram o Iraque conquistando enormes faixas de território, objetivando a derrocada do governo instalado em Bagdá, a capital do Iraque. Paralelamente, os terroristas do ISIS implementaram um auto-declarado califado graças às receitas do petróleo dos territórios conquistados, ao resgate pago por reféns, às reservas de ouro espoliadas do Banco Central de Mossul, cidade ao norte do Iraque, e ao infame financiamento do governo Obama. O grupo ISIS planejava este assalto desde 2007, quando Abu Musab al-Zarqawi, um militante fundamentalista islâmico auto-proclamado líder da Al-Qaeda no Iraque, foi morto pelos ataques aéreos dos EUA. Pelo menos esta era a história oficial nos meios de comunicação!
Mas foi o presidente Obama quem criou a situação na qual o ISIS prosperou e floresceu impunemente, ao apoiar a irmandade muçulmana na Síria, os guerreiros da liberdade do Obama, encarregados de desestabilizar o governo do presidente sírio Bashar al-Assad. Este apoio maciço e incondicional à irmandade muçulmana pretendia implementar o islamismo como a religião oficial da humanidade e, principalmente, a consequente extinção do Cristianismo no mundo.
Obama é o líder "secreto" do grupo terrorista ISIS. Sua administração canalizou milhões de dólares para os cofres deste grupo marginal firmando um acordo com a Arábia Saudita para obter o controle total da Península do Sinai. Documentos da NSA revelaram que Abu Bakr Al Baghdadi, o líder do ISIS que afirma ser descendente do "profeta" Maomé, recebeu treinamento militar do Mossad. Além desta formação militar, Al Baghdadi aprendeu como portar-se em público com desenvoltura a fim de cativar militantes e terroristas para sua causa.
O sheik egípcio Nabil Na'eem Abul Fattah, antigo líder da jihad islâmica, revelou numa entrevista para a Al-Mayadeen TV, que ajudou a criar a Al Qaeda na década de 1990. Nabil também confirmou que o atual líder do ISIS, Abu Bakr Al Baghdadi, é "basicamente um agente a serviço do governo Obama". O sheik Fattah relatou nesta entrevista que estabeleceu vários campos de treinamento militar na Jordânia que eram supervisionados pelos fuzileiros navais americanos. O Centro de Investigação sobre a Globalização (CRG), uma organização independente sem fins lucrativos com base em Quebec, Canadá, dedica-se ao estudo da ingerência midiática no mundo. Surpreendentemente, o CRG declarou que três nações criaram uma organização terrorista com o propósito de atrair extremistas e terroristas para atuarem em locais pré-determinados. Os serviços de inteligência desses três países utilizaram-se da estratégia psicológica, codinome "ninho de vespas", capaz de induzir atitudes e comportamentos de forma a alcançar objetivos programados.
Um relatório do CRG concluiu que os serviços de inteligência britânica, americana e o Mossad, o serviço secreto israelense, trabalharam em conjunto para criar o grupo terrorista ISIS. A princípio, o "ninho de vespas" era uma proposta posta em prática para proteger o Estado de Israel; pois a criação de um contingente de extremistas próximo às suas fronteiras, concentrando organizações terroristas em um único local, tornaria seus líderes "mais manobráveis".
O resultado da estratégia visava o controle total destes efetivos a curta distância e depois usá-los para desestabilizar nações do Oriente Médio. Foi desta forma que o conceito "ninho de vespas" apadrinhou a criação do ISIS, objetivando a deposição dos governantes despóticos dos países árabes para, em seguida, substituí-los por líderes islâmicos manobráveis. Mas o estratagema falhou quando perderam o controle da situação e "o gato saiu do saco", mostrando suas garras afiadas e mortais representadas pela ideologia fratricida dos terroristas do ISIS.
Shabbethai Zebi (1626-1676) foi um rabino cabalista que alegava ser o messias judaico. Seus seguidores, a seita dos sabatianos, afirmam que a essência de Shabbethai transmigrou até a família Rothschild e que dela surgirá o rei dos judeus. Lionel Rothschild, o "autor secreto" dos Protocolos do Sião, discorreu sobre as condições necessárias para a vinda deste messias. Em 1666, Shabbethai converteu-se ao islamismo e liderou o incipiente grupo de criptojudeus muçulmanos que, secretamente, ainda estão ativos e operantes. Os sabatianos acreditam que o messias procedente da linhagem Rothschild restaurará a terra de Israel e exterminará os gentios (Cristãos) e muçulmanos. Preconizam que este rei não surgirá até que o mundo sucumba ao mal absoluto e a destruição. Esta seita trabalha nas sombras e seus seguidores estão determinados em tornar suas ideologias auto-realizáveis na base da força. Os sabatianos, cujos membros são compostos por judeus-sionistas, muitas vezes fingem ser cristãos ou muçulmanos para pavimentar o caminho do seu messias, o anticristo dos Cristãos.
Como o sistema messiânico-sionista requer que um membro dos Rothschild seja coroado como o rei de Israel, o apoio em massa do povo judeu à causa, a princípio concentrando-os na Palestina, era essencial ao plano de estabelecer um governo mundial em Jerusalém. Os conspiradores aceleraram o processo de migração para a Palestina ao incentivarem a perseguição ao povo judeu, seja quando entregaram o poder aos comunistas na Rússia ou quando afundaram a Europa na Primeira Guerra. Buscando o mesmo objetivo entronizaram o ditador Hitler, um perseguidor implacável dos judeus durante a Segunda Guerra. "Hitler foi uma dádiva para Israel", observou um Rothschild. Em 1836, Mayer Amschel Rothschild (1744-1812) recebeu uma carta do rabino ortodoxo Zwi Hirsch Kalischer (1795-1874), maquinando a execução de um plano sinistro. Esta é a transcrição de parte do texto: "Que ninguém imagine que o messias aparecerá de repente, em meio a milagres e prodígios, para levar os filhos de Israel à sua antiga herança. Não pensem que este resgate virá de forma natural, seja pelo desejo dos judeus ou das nações da Terra. Assim, devemos condenar a humanidade ao terror e escravidão até alcançarmos nossos objetivos".
A internet e a mídia atual já são comandadas pelos sionistas e, por isso, podemos constatar que muitos indivíduos anunciam o fim dos tempos para os Cristãos. Estes pregadores charlatões, muitas vezes travestidos de verdadeiros cristãos, empenham-se em aliciar-nos a aceitar e encarar a destruição da Cristandade de uma forma positiva e redentora, falando mansamente: "Vocês devem aceitar o cumprimento divino das profecias bíblicas". Mas isto é um total engodo! A destruição das nações ocorrerá pelas mãos dos judeus-sionistas e não como resultado da interação de Deus. O messianismo-sionista busca uma forma de eleger um "messias" para governar o mundo, ou seja, o anticristo por encomenda. A incessante busca da Arca da Aliança, exaustivamente efetuada por gerações de Rothschilds, faz parte do bizarro plano de instalar o artefato sagrado no Templo de Salomão, em Jerusalém. O objetivo deste ato simbólico é legitimar a ascensão do messias-rothschild. Esta delirante perspectiva sionista, fundamentada em conceitos profético-fantasiosos, é a ideologia que exerce o controle e norteia a implementação da Nova Ordem Mundial (NWO).
No século XVII, em Frankfurt, o comerciante Mayer Amschel Bauer utilizava um hexagrama vermelho no estabelecimento comercial para representar seu ramo de negócios. Com o passar do tempo, Bauer acabou por receber da população a alcunha de "rothschild" (escudo vermelho), em referência ao hexagrama ou estrela de seis pontas que agora estava sendo utilizada para marcar também sua residência. Desta forma é que foi instituído o famoso nome de família e o novo Mayer Amschel Rothschild iniciou a dinastia de banqueiros a partir daquela época. A Estrela de David, também conhecida por Selo de Salomão, é um antigo símbolo esotérico que tornou-se representativo da nação israelense e associado aos judeus após Mayer Rothschild adotá-lo para representar sua família. Na verdade, a Estrela de David não tem absolutamente nenhuma conexão com o rei David ou o símbolo de Salomão como as fontes históricas judaicas afirmam. Não há nenhum suporte histórico para a adoção da estrela de seis pontas para representar Israel, mas apenas a imposição dos Rothschild para sua adoção. Ao contrário do entendimento da maioria das pessoas o sionismo não representa o povo judeu porque é um movimento político e não uma raça ou religião. Em 1880, o Barão Edmond de Rothschild começou a promover e financiar a migração de judeus alemães e russos para a Palestina objetivando a criação de um feudo pessoal no Oriente Médio. Este pretenso "ato humanitário" do Barão Edmond não tinha nada a ver com a liberdade ou direito de nascença do povo judeu, porém tinha por objetivo alavancar a agenda Rothschild-Illuminati.
Em 1898, a Casa de Rothschild, representada pelos banqueiros internacionais, patrocinou a Primeira Conferência Sionista que insistiram que a estrela de seis pontas fosse escolhida como o símbolo do povo judeu. É importante lembrar que a Estrela de David histórica nunca foi o símbolo da religião judaica, que é mais comumente representada pelo Menorah ou candelabro de sete braços. Os Rothschild sempre foram a verdadeira força por trás do sionismo, organização fundada por uma sociedade secreta da linhagem Merovíngia do Priorato de Sião. Paradoxalmente a força por trás do regime nazista era a Casa de Rothschild. Esta linhagem que se dizia judaica e que afirmava apoiar Israel, manipulou a nação israelense para seu próprio proveito. Não se satisfizeram em só causar o inimaginável sofrimento de uma raça, pois também roubaram suas posses no decorrer da Segunda Guerra Mundial. Adotaram a mesma estratégia de execuções e pilhagem durante a revolução bolchevique na antiga URSS, movimento que os próprios Rothschild iniciaram e financiaram. Esta família degradada sempre tratou os judeus com profundo desprezo, usando e descartando-os quando não mais serviram para alavancar a agenda de controle global.
O nome de Deus é sistematicamente profanado e vulgarizado a mando dos judeus-sionistas que comandam os estúdios de Hollywood. A utilização do termo "Jesus" como um expletivo ou exclamação é uma blasfêmia já incorporada ao vocabulário da língua inglesa.
No passado, palavras obscenas ou ofensivas calcavam-se nas particularidades corporais do corpo e comumente associadas ao escárnio e depreciação: "motherfucker", "asshole", "fuck off", "dickhead', "shit", etc. Mas, uma mudança insidiosa do paradigma linguístico acabou incluindo as palavras "jesus" e "cristo" neste rol das imprecações e maldições. Seria como usar o termo "fuck krishna" como um palavrão na Índia ou xingar alguém de "buda asshole" no Tibet, ou mesmo adotar o termo "fuck off Alah dickhead" como um xingamento no Oriente. Seria de bom gosto introduzir o ilustre presidente americano "Hussein fucking Obama" na ONU? Agora que sabemos como o nome do Senhor está sendo profanado através dos scripts acautelados por diretores judeus-hollywoodianos, podemos indagar: "Aonde está a oposição dos Cristãos a esta afronta inimaginável perpetrada pela elite judaica que comanda os Estúdios?" É incompreensível a apatia das instituições cristãs, principalmente da Igreja Católica e dos fiéis perante o fato, pois um processo criminal por danos morais e intolerância religiosa seria suficiente para interromper esta ignomínia e alertar a população desavisada. Avós, casais, crianças, todos os americanas e inglesas, aprenderam a amaldiçoar utilizando o nome de Deus, e esta aceitação universal pode ser compreendida como um emblema de mérito social para quem escarnece dos cristãos. Assim, o plano maquiavélico dos judeus pretendendo desvalorizar a Santidade do Seu Nome alcançou o objetivo, pelo menos entre esta corja de desajustados!
A utilização do Nome do Senhor nesta forma ofensiva evoca um sentido negativo muito aquém do conceito literal que a palavra Jesus expressa, reduzindo toda a mensagem positiva à uma simples forma de expressão — as situações em que Seu Nome é empregado atestam a clara intenção de ultraje. Quando as pessoas exclamam: "Jesus!", "Jesus Christ!" ou o impensável "Jesus fu...ing Christ!", para expressar ódio, desespero ou medo, repassam uma mensagem de menosprezo à tudo que Ele representa para a Cristandade. Agindo nas sombras, encontra-se a elite judaica-hollywoodiana que dita as regras: Brad Grey (Paramount Pictures), Robert Iger (Walt Disney Co.), Barry Meyer (Warner Bros.), Harry Sloan (MGM), Jeff Zucker (NBC Universal), Leslie Moonves (CBS Corp.), Michael Lynton (Sony Pictures), etc, são alguns dos sionistas que comandam os Estúdios. Mas sempre restará a dúvida se estes nomes são verdadeiros, pois os judeus em evidência: artistas, diretores, músicos e chefões da Mídia, escondem-se no anonimato pois pertencem à minoria que considera Jesus Cristo seu desafeto. Este ataque desrespeitoso contra o Senhor Deus é tão explícito e intenso que devemos considerar a existência do mal absoluto permeando e ocupando as mentes desta elite judaico-satânica-hollywoodiana.
Hollywood é uma fonte de depravação e libertinagem! Pesquisando no site "Drew's Script-O-Rama", encontrei um total de 17000 resultados para os termos "jesus" ou "jesus-cristo", sendo que 90% eram expletivos-blasfemos que preenchiam os diálogos. Notoriamente, 80% destes scripts eram de escritores judeus encomendados por diretores da mesma etnia problemática. Hollywood foi responsável pela rápida degeneração da cultura ocidental, sufocando-nos com imagens carregadas de violência, sadismo e todo tipo de perversidade — sexo animalesco, crueza extrema, niilismo e desespero. Os filmes devassos e a distorção do pensamento dos roteiristas contribuíram para que fôssem desacreditados. Sem falar dos "rings de pedófilos" que permeiam o antro denominado Hollywood que foi alvo de várias denúncias! A enciclopédia judaica descreve os cristãos com desprezo e sarcasmo pois o desregramento ideológico do judaísmo ensina exatamente o oposto: "os judeus devem obter riqueza e prazer na vida". Assim, é vital que nunca permitamos que esta forma de pensamento materialista contamine os ideais cristãos. Os membros da Cristandade doam milhões de dólares para a assistência à pobreza em todo o mundo, independentemente da raça ou da religião dos beneficiados. Mas os judeus não doam ou ajudam qualquer organização que não beneficie uma causa judaica.
Anualmente, a Igreja Católica despende muito dinheiro e esforços missionários para conquistar um ou mais devotos para aceitarem os Ensinamentos de Jesus Cristo, e todos são bem recebidos na comunhão universal do Cristianismo. O judaísmo desaprova os convertidos pois é preciso nascer de uma mãe judia para ser aceito na comunidade, os gentios que casaram com judeus afirmam que nunca foram verdadeiramente aceitos na comunidade. O líder mais respeitado é aquele que acumula maior riqueza, pois sua religião objetiva o sucesso financeiro e uma vida de prazeres. O judaísmo é baseado na raça e não na adoração particular! O budismo centraliza seus fiéis em Buda, o Cristianismo em Jesus e o judaísmo no povo judeu. O Cristianismo é fundamentado nos Ensinamentos e na Vida de Jesus Cristo, enquanto que o judaísmo é baseado na história das guerras dos judeus. Além do islamismo, poderia alguma outra religião ser mais antagônica ao Cristianismo? O Cristianismo perdoa, pois os Cristãos acreditam na Graça de Deus, em receber o amor de Deus. Já o judaísmo busca vingança, pois é baseado na justiça do olho por olho e dente por dente.
Podemos ler no livro "Antissemitismo" do anarquista e autor de etnia judaica, Bernard Lazare, o seguinte relato: "O judeu não está satisfeito com a cristianização do mundo assim, seu objetivo é atacar os cristãos. Os judeus simulam indiferença mas sutilmente impõem seus ideais que transformam a moral e abalam a fé da sociedade. O judaísmo trabalha a favor da extinção do Cristianismo e do bem comum". Na edição londrina do jornaleco "Mundo Judaico" lemos: "fundamentalmente o judaísmo é anticristão". Em 1858, Benjamin Disraeli (1804-1881), político britânico de origem judaica e primeiro-ministro do Reino Unido, publicou em sua biografia: "Os judeus, os mais hábeis acumuladores de propriedades, aliam-se aos comunistas e cooperam com os ateus. Esta raça peculiar toca a mão de toda a escória e rebaixa os moldes da Europa. Fazem isso porque desejam destruir o Cristianismo, cuja tirania dizem não poder mais suportar". [sic] JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU
Os americanos subscrevem atualmente a duas falsas concepções. A primeira é a ideia de que o comunismo deixou de ser uma ameaça quando a União Soviética implodiu, e a segunda é a crença de que a "nova esquerda" dos anos sessenta entrou em colapso e desapareceu também. "Os anos sessenta estão mortos", escreveu George Will. Uma vez que, como um movimento político, a "nova esquerda" não tinha coesão, ela desmoronou, no entanto, seus revolucionários se reorganizaram e formaram uma infinidade de grupos, dedicados a lutas heterogêneas e aparentemente incompatíveis em curto prazo, mas afins em longo prazo. É por isso que hoje temos as feministas radicais, os extremistas dos movimentos negros, os ativistas "pela paz", os grupos dedicados aos "direitos" dos animais, os ambientalistas radicais e os ativistas homossexuais. Todos estes grupos perseguem a sua parte da agenda radical através duma complexa rede de organizações, como a "Gay Straight Lesbian Educators Network" (GSLEN), a "American Civil Liberties Union" (ACLU), "People for the American Way", "United for Peace and Justice", "Planned Parenthood", "Sexuality Information and Education Council of the United States" (SIECUS) e o "Code Pink for Peace". Tanto o comunismo como a "nova esquerda" encontram-se vivos e com grande vitalidade aqui na América, preferindo usar palavras-código como: tolerância, justiça social, justiça econômica, paz, direitos reprodutivos, educação sexual e sexo seguro, escolas seguras, inclusão, diversidade e sensibilidade. Tudo junto, isto é o marxismo cultural mascarado de multiculturalismo.
Antecipando a tempestade revolucionária que batizaria o mundo num inferno de terror vermelho, levando ao nascimento da terra prometida de justiça social e igualdade proletária, Friedrich Engels escreveu: "Todas as grandes e pequenas nacionalidades estão destinadas a desaparecer na tempestade revolucionária mundial. Uma guerra global limpará todas as nações, inclusive seus nomes. A próxima guerra mundial resultará no desaparecimento da face da Terra não só das classes reacionárias, mas também dos povos reacionários". Quando a Primeira Grande Guerra terminou, os socialistas perceberam que as coisas não sucederam como esperadas, pois os proletários do mundo não haviam prestado atenção ao apelo de Marx de se insurgir em oposição ao capitalismo como forma de abraçarem, no seu lugar, o comunismo. Devido a isto, estes mesmos socialistas começaram a investigar o que havia falhado. Separadamente, dois teóricos marxistas, Antonio Gramsci (Itália) e Georg Lukacs (Hungria), concluíram que o Ocidente cristianizado era o obstáculo que impedia a chegada da nova ordem mundial comunista. Assim, eles concluíram que, antes da revolução ter sucesso, o Ocidente teria que ser conquistado. Gramsci alegou que, uma vez que o Cristianismo já dominava o Ocidente há mais de 2 mil anos, não só esta ideologia estava fundida com a civilização ocidental, como ela havia corrompido a classe operária. Devido a isso, afirmou Gramsci, o Ocidente teria que ser previamente descristianizado por meio duma "longa marcha através da cultura". Adicionalmente, uma nova classe proletária teria que ser criada. No seu livro "Cadernos do Cárcere", Gramsci sugeriu que o novo proletariado fosse composto por criminosos, mulheres e minorias raciais. Segundo Gramsci, a nova frente de batalha deveria ser a cultura, começando pela família tradicional e absorvendo por completo as igrejas, as escolas, a grande mídia, o entretenimento, as organizações civis, a literatura, a ciência e a história. Todas estas instituições teriam de ser transformadas radicalmente e a ordem social e cultural teria que ser gradualmente subvertida de modo a colocar o novo proletariado no topo.
Em 1919, Georg Lukacs tornou-se vice-comissário para a Cultura do regime bolchevique de curta duração de Bela Kun, na Hungria. Imediatamente, ele colocou em marcha planos para descristianizar a Hungria, raciocinando que, se a ética sexual Cristã pudesse ser fragilizada junto à crianças, então o odiado patriarcado bem como a Igreja sofreriam um duro golpe. Lukacs instalou um programa de educação sexual radical e palestras sexuais foram organizadas. Foi distribuída literatura contendo imagens que instruíam graficamente os jovens a enveredar pelo "amor livre", a promiscuidade, e pela intimidade sexual, ao mesmo tempo em que a mesma literatura os encorajava a ridicularizar e a rejeitar a ética moral Cristã, a monogamia e a autoridade da Igreja. Tudo isso foi acompanhado por um reinado de terror cultural perpetrado contra os pais, sacerdotes e dissidentes. Os jovens da Hungria, havendo sido alimentados com uma dieta constante de neutralidade de valores, o ateísmo, e educação sexual radical, ao mesmo tempo em que eram encorajados a se revoltarem contra toda a autoridade, facilmente se transformaram em delinquentes que variavam de intimidadores e ladrões menores até predadores sexuais, assassinos e sociopatas. A prescrição de Gramsci e os planos de Lukacs foram os precursores do que o marxismo cultural, mascarado de SIECUS, GSLEN e ACLU, agindo como executores da lei judicialmente aprovados, mais tarde trouxe às escolas americanas.
No ano de 1923 foi fundada na Alemanha de Weimar a Escola de Frankfurt, um grupo de reflexão marxista. Entre os fundadores encontravam-se Georg Lukacs, Herbert Marcuse e Theodor Adorno. A escola era um esforço multidisciplinar que incluía sociólogos, sexólogos e psicólogos. O objetivo primário da Escola de Frankfurt era o de traduzir o marxismo econômico para termos culturais. A escola disponibilizaria as idéias sobre as quais se fundamentaria uma nova teoria política de revolução, com base na cultura, aproveitando-se de qualquer grupo "oprimido" para substituir e tomar o lugar do proletariado infiel. Esmagando a religião e a moralidade, a escola construiria também um eleitorado junto aos acadêmicos que construiriam carreiras profissionais estudando e escrevendo sobre o novo paradigma. Posteriormente, Herbert Marcuse, que favorecia a perversão polimorfa, expandiu a base do novo proletariado de Gramsci para incluir os homossexuais, lésbicas e transexuais. A isto se juntou a educação sexual radical de Lukacs e as tácticas de terrorismo cultural. A "longa marcha" de Gramsci foi também adicionada à mistura, sendo ela casada à psicanálise freudiana e às técnicas de condicionamento psicológico. O produto final foi o marxismo cultural, conhecido hoje em dia no Ocidente como multiculturalismo. Apesar disto tudo, era necessário mais poder de fogo intelectual, uma teoria que patologizasse o que eles intentavam destruir. Nos anos 50, a Escola de Frankfurt expandiu o marxismo cultural para assimilar a ideia da "personalidade autoritária" de Theodor Adorno. O conceito tem como premissa a noção de que o Cristianismo, o capitalismo e a família tradicional geram um tipo de caráter inclinado ao racismo e ao fascismo. Logo, qualquer pessoa que defenda os valores morais tradicionais do Ocidente, bem como suas instituições, é imediatamente taxada de racista e fascista.
O conceito da "personalidade autoritária" também defende que as crianças educadas segundo os valores tradicionais dos pais se tornarão invariavelmente racistas e fascistas. Como consequência, se o fascismo e o racismo fazem parte da cultura tradicional da América, então qualquer pessoa educada segundo os conceitos de Deus, família, patriotismo, direito ao porte de armas ou mercado livre precisaria de ajuda psicológica. A influência perniciosa da ideia da "personalidade autoritária" de Adorno pode ser claramente vista no tipo de pesquisas que recebem financiamento por meio dos impostos dos contribuintes. Em agosto de 2003, o Instituto Nacional de Saúde Mental (NIMH) e a Fundação Nacional para a Ciência (NSF) anunciaram os resultados do seu estudo financiado com 1,2 milhão de dólares do dinheiro dos contribuintes. Essencialmente, esse estudo declarou que os tradicionalistas são mentalmente perturbados. Estudiosos das Universidades de Maryland, Califórnia (Berkeley), e Stanford determinaram que os conservadores sociais sofrem de "rigidez mental", "dogmatismo" e "aversão à incerteza", tudo com indicadores associados à doença mental. O elenco orwelliano de patologias demonstra o quão longe a longa marcha de Gramsci já nos levou. Uma ideia correspondente e diabolicamente construída é o conceito do "politicamente correto". A sugestão forte aqui é que, de modo a que uma pessoa não seja considerada racista e/ou fascista, não só essa pessoa deve suspender o julgamento moral, como deve abraçar os novos absolutos morais: diversidade, escolha, sensibilidade, orientação sexual e tolerância inquestionável. O "politicamente correto" é um engenho maquiavélico de "comando e controle", e seu propósito é a imposição de uma uniformidade de pensamento, discurso e comportamento. A Teoria Crítica é outro engenho psicológico de "comando e controle". Tal como declarado por Daniel J. Flynn, "a Teoria Crítica, tal como o nome indica, só critica. O que a desconstrução faz à literatura, a Teoria Crítica faz às sociedades". A Teoria Crítica é um ataque brutal e constante, por meio de crítica viciosa, aos Cristãos, ao Natal, aos Escoteiros, aos Dez Mandamentos, às nossas forças militares e a todos os aspectos da sociedade e cultura americana.
Tanto o "politicamente correto" como a Teoria Crítica são, em sua essência, intimidações psicológicas. Ambas são aríetes psico-políticos por meio dos quais os discípulos da Escola de Frankfurt, como a ACLU, estão forçando os americanos a se submeterem e a obedecerem aos desejos e aos planos da esquerda. Estes engenhos desonestos não são mais do que versões psicológicas das táticas de "terrorismo cultural" de Georg Lukacs e Lavrentiy Beria. Nas palavras de Beria: "A obediência é o resultado do uso da força. A força é a antítese das ações humanizantes. Na mente humana isto é tão sinônimo com a selvageria, ilegalidade, brutalidade e barbarismo, que é apenas necessário exibir uma atitude desumana em relação às pessoas para receber dessas pessoas as posses de força". (The Russian Manual on Psychopolitics: Obedience, por Lavrentiy Beria, chefe da Polícia Secreta Soviética e braço direito de Stalin) Pessoas com pensamento contraditório, pessoas que se encontram sentadas em cima do muro, também conhecidas como "moderados", centristas e RINOs (Republicans In Name Only), isto é, falsos republicanos, carregam consigo a marca destas técnicas psicológicas de obediência. De uma forma ou outra, estas pessoas, que em casos literais se encontram com medo de serem vítimas dos agentes da imposição de obediência, decidiram ficar em cima do muro sob pena de serem considerados culpados de terem uma opinião. Ao mínimo sinal de desagrado dos agentes de imposição de obediência, isto é, a polícia do pensamento de plantão, estas pessoas içam logo a bandeira amarela de rendição onde está escrito de forma bem visível: "Eu não acredito em nada e eu tolero tudo!"
A pedra angular do marxismo cultural é o determinismo cultural, parente da política de identidade e da solidariedade de grupo. Por sua vez, o determinismo cultural foi gerado pela ideia darwiniana de que o homem não é mais do que um animal sem alma e que, portanto, sua identidade, sua pele, suas preferências sexuais e/ou suas preferências eróticas, é determinada pelo exemplo. Esta proposição rejeita o conceito do espírito humano, da individualidade, do livre arbítrio e de uma consciência moralmente informada, associada à culpabilidade pessoal e à responsabilidade, uma vez que ela nega a existência do Deus da Bíblia. Consequentemente, e por extensão, ela rejeita também os primeiros princípios da liberdade americana enumeradas na Declaração de Independência. Estes são os nossos "direitos inalienáveis, entre os quais se encontram a vida, a liberdade e a busca pela felicidade". O marxismo cultural deve rejeitar todos estes princípios porque eles "foram concedidos pelo nosso Criador", que fez o homem à Sua imagem. Para David Horowitz, o determinismo cultural é política de identidade, a política do feminismo radical, da revolução homossexual e do afro-centrismo, que formam a base do multiculturalismo acadêmico. Uma forma de fascismo acadêmico e de fascismo político também. (Mussolini and Neo-Fascist Tribalism: Up from Multiculturalism, por David Horowitz) É dito que a coragem é a primeira das virtudes porque sem ela o medo paralisa o homem, impedindo-o assim de agir segundo as suas convicções morais e de falar a verdade. Assim, criar um estado geral de medo paralisante, apatia e submissão, as amarras da tirania, é o propósito por trás do terrorismo cultural psico-político, uma vez que a agenda revolucionária da esquerda comunista deve, a qualquer preço, estar envolta em obscuridade. Se nós queremos vencer esta guerra cultural, reclamando e reconstruindo nosso país de modo que os nossos filhos e os filhos dos nossos filhos possam viver numa "cidade resplandecente situada na colina", onde a liberdade, as famílias, as oportunidades, o mercado livre e a decência floresçam, temos de reunir coragem de modo a que possamos, sem medo, expor a agenda revolucionária da esquerda comunista à Luz da Verdade. A verdade e a coragem de declará-la nos libertarão.
Em uma sociedade que se propõe valorizar a vida humana, chegou a hora de nós reagirmos, debatermos e lutarmos contra este descaso e omissão que cerca o tema do aborto. O Brasil, já no caminho da legalização do aborto, tornar-se-á um dos maiores centros de extinção da raça humana jamais visto em qualquer tempo. Sob a égide comunista, já somos a nação mais criminosa do planeta, computando quase cem mil assassinatos por ano. Tal número ainda não se equipara aos milhões de abortos já cometidos ilegalmente no país. O que acontecerá quando legalizarem o aborto no Brasil? Teremos um quadro de pesadelo, o verdadeiro inferno de Dante instalado no país! Somaremos às já existentes clínicas "ilegais" de aborto, inúmeras outras "legalizadas", hospitais públicos também "legalizados" para o serviço macabro e talvez até "franchisings aborticidas". Não demoraremos por conseguir um novo título: "Brasil, a nação mais destruidora e mutiladora de crianças sobre a face da Terra". O atual governo comunista e pró-aborto deveria responder por todos estes crimes bárbaros mas, como o próprio povo brasileiro aprovou a continuidade destes criminosos no poder no pleito de 2014, deverão pagar um alto preço por compactuar com o mal absoluto e pelo desprezo pela vida humana. Estes brasileiros que posicionaram-se ao lado do mal deverão suportar as consequências fatais da sua livre escolha. Aquilo que os aguarda será muito pior do que os assassinatos dos bebês pelo aborto. Gerações inteiras dos descendentes destes indivíduos que compactuaram com o governo, pagarão sua dívida eterna e sofrerão pelos erros cometidos por seus ancestrais! Existe uma Lei na vida, de causa e efeito, que não pode ser violada sem que alguém seja o responsável pelo ato perpetrado ou crime cometido. Agora, nem Deus apiedar-se-á das suas almas podres, pois vocês cometeram o pecado sem perdão, a ofensa contra o Espírito Santo. Serão desterrados do mundo aonde reina o Amor de Deus!
Karl Marx não foi motivado pela pobreza do proletariado que ingenuamente acreditava que a revolução socialista seria uma alternativa para as conquistas trabalhistas. Marx não odiava a religião porque ela estava no caminho da felicidade do ser humano, mas sim porque desejava torná-lo infeliz para todo o sempre, e confirmava que esta meta era o seu ideal. Marx bradava que seu objetivo maior era a destruição do Cristianismo a partir do pleno ataque a Deus. Mas, o que isso tem haver com as possibilidades de melhorias para a classe operária como proclamam os marxistas? O marxismo e a aparente preocupação com o proletariado eram apenas pretextos para atingir um objetivo maior — a descrença da humanidade e perda da Fé em Deus. Muito antes de ter adquirido suas convicções socialistas, Marx já se revelara um ser profundamente anti-religioso quando assim relatou: "Meu desejo é construir um trono para mim. Seu topo será frio, gigantesco, e sua fortaleza o medo sobre-humano. Quem olhar para ele voltará mortalmente pálido e silencioso, arrebatado por cega e fria morte". Ele almejava destruir todo vestígio da presença de Deus, e o comunismo foi a isca para que os proletariado e os intelectuais aceitassem a ideologia destrutiva. Quando os soviéticos adotaram o slogan: "vamos expulsar os capitalistas da Terra e Deus do Céu", estavam simplesmente cumprindo o legado de Marx. Naquela época, os homens geralmente usavam barbas, mas não como a do Karl Marx, e não mantinham os cabelos longos. Referi-me a este fato pois um dado curioso é que sua mudança não foi apenas no plano espiritual, quando começou a odiar o Senhor Jesus, conforme o relato de Heinzen.
Heinzen, era um jornalista que trabalhava com Marx na revista alemã "Rheinische Zeitung", e conta como a transformação manifestou-se no aspecto físico de Marx: Antes era um jovem esbelto, mas transformou-se num tipo atarracado com o lábio inferior incomumente grosso e com uma tez amarela-encardida. Sua fisionomia ficou marcada pelo crescimento anormal de pelos negros e espessos que pareciam brotar-lhe de quase todos os poros da face, assim como nos braços, orelhas e nariz. A sua figura cabeluda, portando uma juba negra retinta, completada sua aparência mal tratada. Seu olhar enlouquecido por um espírito de fogo perverso, transformara Marx na imagem de lúcifer, o anjo caído. É essencial afirmar enfaticamente que Karl Marx e seus colegas não eram ateus, como os marxistas atuais descrevem a si próprios, ou seja: quando os marxistas do passado denunciavam e ultrajavam abertamente a soberania e a existência do Criador, odiavam um Deus em quem acreditavam — a existência de Deus não foi posta em dúvida mas sim Sua supremacia. Os marxistas simulam passar por ateus, aqueles que não acreditam no Céu nem em Deus, mas o marxismo perdeu sua máscara ateísta ao revelar a verdadeira identidade: o culto a satanás. A perseguição comunista ao Cristianismo tem uma explicação metafísica. O comunismo é uma possessão demoníaca coletiva e a fúria desta perseguição sem limites é de conteúdo satânico. O jornal soviético "Vetchernaia Moskva" revelou na época da revolução bolchevique a ideologia dos comunistas, quando escreveu: "Nós não lutamos contra os crentes nem mesmo contra os ministros da Igreja, e sim contra Deus para arrebatar-Lhe os fiéis Cristãos". Esta é outra explicação lógica para a atual luta dos comunistas contra o Batismo. Na Albânia, o sacerdote Stephen Kurti foi condenado à morte por ter batizado uma criança. Na China e na Coréia do Norte, assim como em outras nações comunistas, os batizados devem ser feitos em segredo sob o risco de execução sumária. A mesma perseguição inclemente é sentida nas nações islâmicas que professam sua religião de raízes satânicas!
Em 1871, quando a revolução socialista irrompeu em Paris, o ativista Flourence declarou: "Nosso inimigo é Deus, pois o ódio mortal contra Ele é o princípio da sabedoria". Marx elogiava e enaltecia os que proclamavam abertamente este propósito. Mas o que isto tem a ver com a distribuição justa de bens ou com as reivindicações por melhorias sociais? Absolutamente nada. Estes são apenas ornamentos exteriores para ocultar o verdadeiro objetivo oculto do marxismo, ou seja: a erradicação total da consciência, da existência de Deus e a subsequente extinção do Cristianismo. Atualmente, estes dois objetivos são fortemente promovidos pelas nações comunistas do mundo. Vemos a sua forma mais cruel e desumana sendo implantada na América do Sul e, particularmente no Brasil, outrora um país de maioria Cristã, onde ocorrem as maiores perseguições aos Cristãos. O ódio dos comunistas só reforça a Fé em Deus e nos valores morais e espirituais do Cristianismo. As tentativas de destronar a Deus e destruir a Fé Cristã estão predestinadas ao fracasso, e o máximo que os comunistas conseguirão é uma passagem sem volta para a escuridão eterna. Os princípios e tradições Cristãs estão arraigados e são inabaláveis. Não será por causa de um bando de simples malfeitores birrentos que estes alicerces solidificados há milhares de anos abalar-se-ão. Outras nações cujos fundamentos morais baseiam-se no extremismo religioso também opõem-se ao Batismo, o qual reforça a aceitação da religião Cristã em contraste às aspirações religiosas destes países. Mas para uma população de ateus, como os comunistas apregoam ser, o Batismo e o Cristianismo não deveriam ter nenhum significado. Então, porque esta batalha dos comunistas contra Deus para arrebatar Seus crentes? A resposta é que a ideologia marxista não é baseada no simples ateísmo, mas sim no satanismo. Deus criou o homem à Sua própria imagem e semelhança espiritual e foi considerado como o resultado da Criação Divina. Então surgiu Marx, o filho de satã, o instrumento escolhido para fazer com que o ser humano perdesse sua auto-estima e a convicção de que era proveniente de lugares espirituais elevados e que estaria destinado a retornar à esta origem. O marxismo foi a primeira filosofia sistemática e pormenorizada que buscou reduzir abruptamente o conceito de humanidade. A contribuição específica de Karl Marx para o plano de satanás foi completa.
De acordo com a ideologia marxista o homem é apenas um ventre que tem de ser reabastecido constantemente — os interesses predominantes do ser humano são de natureza básica pois ele só produz para suas necessidades, e isto seria o único motivador para mantermos as relações sociais. Este é o formato da sociedade imaginada por Marx, na qual ele denominava como "infra-estrutura". O casamento, as artes, a ciência e a religião, filosofia e tudo o mais que não pertencesse à necessidade do ventre seria a "superestrutura", determinada em última análise pela condição intelectual do ventre. Claramente Karl Marx era um indivíduo totalmente delirante! Não é de admirar que Marx tenha acolhido com euforia a teoria da evolução de Darwin, outro golpe de mestre para fazer com que os homens esqueçam sua origem e seu propósito Divino. Darwin afirmava que o homem descendia do macaco e que não teria outro objetivo na vida além da mera sobrevivência do mais forte. Representar o homem como um servo dos intestinos, um animal lutando pela sobrevivência, foi o subterfúgio de Marx e Darwin para desacreditar o fato de que o ser humano é o fruto da Criação. Desde que satanás e seu séquito não puderam destronar o Criador, pois nem poderiam alcançá-Lo ou atingi-Lo mesmo se desejassem, principiaram a desvalorizar o ser humano e destruir as suas crenças utilizando-se de ideologias e teorias mirabolantes. Alguns anos mais tarde, Sigmund Freud completaria a obra daqueles dois eminentes salafrários da filosofia e da ciência reduzindo essencialmente o homem a um impulso sexual sublimado às vezes pela política, arte ou religião — somos o resultado do que fazemos ou acreditamos e daquilo com que nos alimentamos. Karl Marx alimentou-se do ódio profundo e bebeu do jorro das fontes satânicas e do mal indescritível, produzindo somente uma ideologia voltada para o mal absoluto, visando a destruição da humanidade. Normalmente os comunistas têm por hábito criar organizações de frente para impactar seus adversários. Mas, na verdade, estão astuciosamente criando organizações de cunho satânico para fomentar suas ideologias ocultas através destas realizações.
A parceria entre o satanismo e o comunismo explica porque todas as formas de intervenção política, econômica, sociocultural e militar, utilizadas contra o regime comunista, falharam ou foram tão ineficientes — os meios para combater o comunismo são espirituais e não materiais. Se assim não fosse, quando uma organização de frente satânica é derrotada outra não levantar-se-ia para novamente espalhar a mal pela Terra. O marxismo é falho desde o seu nascimento, pois carrega em seu âmago o materialismo escravizante e o ateísmo compulsivo que cegam seus seguidores para as realidades do espírito e da presença de Deus. Existe algo mais sublime do que a vida? Só o mundo espiritual onde impera a bondade, a verdade, a beleza e os ideais de pureza e decência. Mas existe um mundo onde a maldade é comandada por satanás, onde o engano tem sido perpetuado e aumentado através de todos os estratagemas possíveis. Atualmente, vemos a Criação de Deus sendo devastada por guerras, revoluções sanguinárias, ditaduras genocidas, falsas religiões e ateísmo extremo. Os crimes bárbaros, os negócios escusos e a pornografia extensiva são noticiados até a exaustão. Jesus Cristo referiu-se de forma profética que o mal dominaria uma Igreja específica na cidade de Pérgamo, na Ásia Menor. Afirmou Jesus: "Conheço o lugar em que habitas e onde está situado o trono de satanás". Segundo historiadores, a cidade de Pérgamo era um centro de convergência dos satanistas da época e o altar da igreja citada por Jesus era utilizado para o culto a satã. O "Baedekers", o conceituado guia turístico de Berlim, relata que até 1944 o museu "Der Insel" mantinha em suas instalações o altar original de Pérgamo que os arqueólogos nazistas escavaram, recuperaram e mantiveram no centro da capital alemã durante o reinado de Hitler.
Mas a saga deste trono oficial de satanás ainda não chegou ao fim. O jornal comunista "Svenska Dagbladet", em seu editorial de 27 de janeiro de 1948, publicou: "Após a conquista de Berlim, o exército soviético apoderou-se do altar de Pérgamo e o enviou para a cidade de Moscou, agora instalando nas dependências do mausoléu de Lenin". Surpreendentemente este altar não foi exibido em qualquer museu russo e seu paradeiro ainda é desconhecido. Mas, com que finalidade ele foi transportado para Moscou? No mundo ocultista é notório que os membros da alta hierarquia soviética faziam parte das seitas ocultistas e praticavam rituais satânicos. Teria a alta hierarquia soviética, conhecida por praticar rituais onde as orgias e sacrifícios humanos eram comuns, montado o altar de Pérgamo no túmulo de Lenin, reservando-o para o uso particular da elite soviética satanista? Geralmente as peças de alto valor arqueológico simplesmente não desaparecem, pois são exibidas com orgulho pelos museus. Atualmente, milhares de cidadãos aguardam na fila para visitar o simulacro do trono de satanás na sua nova forma de mausoléu de Lenin. Líderes políticos de todo o mundo prestam suas homenagens nesse monumento erigido a satanás. Não há sequer um dia em que não sejam trazidas coroas de flores para o local, enquanto que as Igrejas Cristãs localizadas na mesma Praça Vermelha em Moscou foram há muito tempo transformadas em museus ou simplesmente destruídas.
Satanás governa de modo visível na Rússia. Na cerimônia de abertura das Olimpíadas de Inverno em Sochi, o presidente Putin comandou uma apologia ao comunismo encenando a entrada alegórica de uma enorme foice e martelo imersos em luz vermelha, adornados por apetrechos e representações que referenciavam o pretenso "progresso" obtido pelo regime comunista na URSS. Talvez fosse mais representativo e adequado se tivessem apresentado uma alegoria contendo 100 milhões de caixões ensanguentados, representando as vítimas soviéticas assassinadas pelo bárbaro regime. O templo satânico de Pérgamo foi um dos muitos daquela época passada. Mas porque Jesus o destacou? Provavelmente não foi devido ao papel sem importância que então representava, pois aqueles satanistas não tinham representatividade e eram considerados loucos. Mas as palavras de Jesus foram proféticas, pois referiam-se aos regimes nazista e comunista que iriam assolar o mundo no futuro. Foi uma profecia identificando os lugares e a época em que este altar maligno seria novamente reverenciado! Na batalha espiritual entre o Cristianismo e o marxismo os Cristãos não lutam contra sangue e carne, mas sim contra principados e potestades — os dominadores de um mundo tenebroso onde as forças espirituais do mal ocultam-se nas regiões celestiais.
Karl Marx morreu no dia 14 de março de 1883, solitário, tomado pelo desespero final ao vislumbrar o destino que o aguardava, aquele aterroriza os satanistas. Ele escreveu os últimos e maléficos pensamentos enquanto bradava que seus objetivos não foram melhorar, reformar ou revolucionar o mundo, mas simplesmente arruiná-lo e deleitar-se com seu feito: Com desdém lançarei meu desafio bem na face do mundo e verei o colapso desse pigmeu gigante cuja queda não extinguirá meu ardor. Então vagarei semelhante a um deus vitorioso pelas ruínas do mundo e, dando às minhas palavras uma força dinâmica, sentir-me-ei igual a um criador. Marx produziu seis filhos, mas nunca apoiou e nem manteve sua família como deveria. Sua vida desregrada, somada à maléfica influência sobre as pessoas que o conheciam, levaram ao suicídio duas filhas e um genro. Três filhos morreram de subnutrição, abandonados. Sua filha Laura, casada com o socialista Laforgue, também sepultou três filhos e, em seguida, ela e o marido suicidaram-se. Outra filha, Eleanor, decidiu fazer o mesmo junto ao marido. Ela morreu, mas ele voltou atrás no último minuto. As famílias dos satanistas sempre estiveram sob um carma e uma maldição auto-infligida. Marx foi enterrado no cemitério de Highgate em Londres. Apenas duas pessoas compareceram ao seu funeral.