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27 maio 2014

UMA TEMPESTADE SOLAR VAI ATINGIR A TERRA EM BREVE - A SOLAR STORM WILL HIT THE EARTH SOON

TEMPESTADE-SOLAR

Quando imaginamos uma catástrofe apocalíptica pensamos no holocausto nuclear ou na queda de um asteroide. Mas nada seria pior do que uma ejeção de massa coronal de grande magnitude pois anularia o sustentáculo da vida e da civilização moderna, a energia elétrica. Desativaria mais da metade dos transformadores de alta voltagem que distribuem a eletricidade no mundo.

Atualmente a humanidade não está preparada para tal mudança de paradigma, diferentemente dos povos da antiguidade. A concentração populacional nas cidades e a incapacidade atual de lidarmos com a sobrevivência em situações extremas, sem água, energia, mantimentos, medicamentos e combustíveis, levaria a humanidade rapidamente à beira da extinção.

Os ciclos solares mantém uma periodicidade de 11 anos entre o máximo e o mínimo solar. Entraremos na fase de aumento dessa atividade que revelar-se-á no maior número de erupções solares na superfície da nossa estrela. É possível que existam ciclos mais longos, mas só temos registros desde meados do século XVIII e, por isso, é difícil predizer os ciclos solares.

Quando uma forte tempestade solar atingir nosso planeta o primeiro equipamento a ser afetado será o sistema de monitoramento por satélites e, em seguida, a rede elétrica mundial entrará em colapso. Esta seria a primeira grande tempestade em plena era tecnológica, todos os computadores e aparelhos elétricos deixariam de funcionar!

SOLAR-STORM

A tempestade solar é uma emissão de energia rápida, poderosa e intensa, carregando partículas ionizadas que viajam pelo espaço podendo alcançar a Terra em poucos minutos. Na maioria das vezes o campo eletromagnético da Terra nos protege da radiação, mas nos picos da forte tempestade não há como ele nos salvar.

O primeiro efeito é o bombardeamento de ions na exosfera, a camada que antecede o espaço sideral, onde situam-se os satélites de transmissão e telescópios espaciais. Vários quilômetros abaixo da exosfera, a termosfera aquece e dilata-se, abocanhando um naco que antes pertencia ao espaço. O resultado imediato é que os satélites atingirão a Terra ao deixarem suas órbitas.

As tempestades solares são as mais poderosas explosões ou emissões energéticas do Sistema Solar. As erupções gigantescas na superfície solar equivalem a uma explosão simultânea de 500 milhões de bombas atômicas. Uma potência desta magnitude pulverizaria qualquer objeto no seu raio de alcance, nem um único átomo permaneceria intacto.




26 maio 2014

ASTRÔNOMOS CAPTAM OS GRITOS AGONIZANTES DE UMA ESTRELA - ASTRONOMERS CAPTURE THE AGONIZING SCREAMS OF A STAR


GRITOS-ESTRELA

Nem tudo é silencioso no Universo pois os cientistas capturaram o som de uma estrela sendo devorada por um buraco negro. O som é uma relação entre um fenômeno físico mecânico e a sua percepção. Na nossa atmosfera existem diferentes níveis de densidade gasosas e no nível mais próximo da litosfera concentram-se os níveis mais densos de ar, onde a propagação das ondas mecânicas é mais fluente.

Fora da nossa atmosfera, no espaço sideral, não há um nível de gases ou qualquer tipo de matéria suficientemente pequena e compacta para permitir a propagação de uma onda sonora. Em qualquer região do espaço onde houver suficiente concentração de matéria haverá propagação de som.

Dentro das estrelas há propagação de som, assim como nos planetas que tiverem atmosfera, nas nuvens densas de poeira interestelar e em muitas outras situações. Pode também haver propagação de som em outras frequências além daquelas que o ouvido humano pode captar.

O espaço sideral não é tão silencioso quanto parece e não podemos ouvi-lo porque os sons são extremamente sutis. Você precisaria ter uma audição infinitamente maior para escutar a sinfonia cósmica! Os astrônomos têm superado esta limitação usando os maiores amplificadores da história que podem desvendar os corpos mais misteriosos e provar que existem outros universos além do nosso.

STAR-SCREAMS

O movimento de um objeto com muita massa, como um buraco negro, faz com que o espaço ao seu redor se comprima e expanda na forma de minúsculas ondas. Essas distorções se propagam na velocidade da luz e podem ser detectadas. Este tecido invisível promove a mesma função de propagar sons como acontece na atmosfera terrestre.

Diversos detectores com diferentes tecnologias foram criados e através deles será possível detectar, na forma das ondas gravitacionais, as marolas produzidas por explosões das supernovas e até mesmo o nascimento de buracos negros. Einstein previu a existência das ondas gravitacionais causadas pela distorção do tecido espaço-tempo e que os objetos produziriam marolas de natureza gravitacional no próprio tecido cósmico.

Os "gritos de uma estrela moribunda", situada a 3.9 bilhões de anos-luz na direção da constelação de Draco, foram gravados por pesquisadores da Universidade de Michigan utilizando telescópios de raios X orbitando a Terra. Os astrônomos captaram os bips regulares das explosões periódicas de luz da estrela ao ser devorada por um buraco negro. Eles compararam o som captado a "gritos agonizantes" que emanavam a partir do material sugado para dentro do buraco negro.


NO MULTIVERSO ESTAMOS VIVOS E MORTOS - IN THE MULTIVERSE WE ARE ALIVE AND DEAD

MULTIVERSE.

Foi cientificamente comprovada a existência dos universos paralelos, ou multiverso, através das formulações matemáticas da mecânica quântica. Em 1950, o físico americano Hugh Everett desenvolveu a "interpretação de muitos mundos", que confirmava a existência do multiverso — sobreposição quântica de infinitos universos paralelos.

Quando uma possibilidade física é explorada ou observada obtemos, como resultado, o colapso da onda quântica e a divisão do Universo em múltiplos universos. O problema de tentar compreender o Universo é que não temos nada com que o possamos comparar. As soluções para o enigma do Universo, que possuem maior credibilidade, baseiam-se na utilização do método científico aliado à linguagem matemática.

Einstein afirmava que projetar nossas necessidades humanas para resolver os mistérios do Universo não seria o caminho correto, porque o cosmos é indiferente às pretensões humanas. Já Isaac Newton mantinha a concepção de que o Universo era um grande enigma que deveria ser resolvido a todo custo.

MULTIVERSE.

Ao edificar a teoria dos múltiplos universos, Everett precisou responder a uma questão importante: O porquê da matéria quântica se comportar de forma irregular e errática. Assim, ele concluiu que a medição de uma partícula não a forçaria de um estado ao outro, mas sim causaria uma quebra no tecido do Universo, onde ele seria literalmente replicado e dividido em outros universos, cada um carregando o desfecho da medição quântica primária.

Essa descoberta sugeriu que existem leis universais operando de uma forma tão profunda que jamais poderíamos supor que existissem. Quando o observador interage com o objeto quântico, existem dois desfechos possíveis, ou ele comporta-se como uma partícula ou como uma onda. Na perspectiva da teoria quântica avançada o Universo duplicou-se para acomodar os dois possíveis desfechos: onda e partícula.

MULTIVERSO

Assim, quando o cientista de um dos universos descobre que o objeto comportou-se como uma onda, o mesmo cientista, coexistindo no segundo universo, compreende o objeto observado como uma partícula. Isto fornece a resposta para o paradoxo de existência da partícula quântica em dois estados simultâneos.

No mundo quântico as partículas frequentemente aparecem e desaparecem do nada, certamente elas vão para algum local desconhecido e coexistem em outras dimensões paralelas e interligadas, porém o número de possíveis cenários e hipóteses é infinito.

O conceito de que podemos coexistir em vários universos, ou dimensões paralelas, torna-se plausível na medida em que constatamos sermos feitos da mesma matéria quântica que compõe toda a Criação. A ideia em si é bizarra, e sua aceitação carrega implicações religiosas e científicas profundas, quando são filosoficamente enquadradas, pois vivenciaríamos um choque existencial.

MULTIVERSO

Pode parecer estranho, mas a teoria dos múltiplos universos trará sérias implicações existencialistas para o ser humano, pois a nossa percepção do mundo será modificada pela aceitação dos universos paralelos. Por exemplo: sabemos que a reação à observação resulta em vários cenários possíveis, quando o Universo divide-se para acomodar os diversos resultados.

Desta forma, podemos teorizar que se a morte fosse um dos possíveis desfechos para alguém que permanecesse vivo no universo original, esta pessoa, no universo paralelo, poderia encontrar sua morte. Esta é apenas um das razões que tornam a interpretação do multiverso extremamente perturbadora.


05 março 2014

ADN, MENSAGEM DIVINA - DNA, DIVINE MESSAGE



DNA

Até o presente momento, a complexidade da molécula matriz de toda a biologia animal e vegetal não pode ser imitada por nenhuma tecnologia humana disponível. Que enigmas ainda escondem o seu código interno? Somos constituídos principalmente por água, carbono, cálcio, nitrogênio e ferro. Se apenas tivéssemos conhecimento disto, poderíamos ser tentados a reunir todos os átomos que nos constituem, misturá-los em um grande recipiente e agitar. Podemos despender todo o nosso tempo nessa tarefa, porém, ao final, o que conseguiremos será apenas uma mescla enfadonha de átomos. Que outra coisa poderíamos esperar?

Todas e cada uma das instruções metabólicas necessárias para levar adiante uma vida celular ativa foram impressas, em algum momento da história, em uma única, maravilhosa e estranhamente complexa molécula. Isso foi o resultado de um longo processo de provas e erros ou carrega um cuidadoso projeto divino? Os geneticistas atuais não deixam de assombrar-se e indagar os enigmas que esconde o universo da molécula protagonista de nossa biologia, o ácido desoxirribonucleico ou, simplesmente, DNA. As moléculas de DNA contém uma espantosa quantidade de informação.

Se nos dedicarmos a escrever toda a informação necessária para a vida que esta molécula carrega poderíamos abastecer uma biblioteca com mil volumes. Se pudéssemos, mediante algum método especial, desenrolar cada filamento de DNA que há em nosso corpo e fizéssemos disso um encadeamento contínuo, a última molécula desse fio acabaria localizada no gélido espaço, a uma distância 500 mil vezes superior àquela que existe entre a Terra e a Lua! E tudo isso conseguido simplesmente mediante quatro núcleos químicos chamados "nucleotídeos", dispostos de forma alternada na molécula. Apenas quatro "letras" para o alfabeto que maneja todo o nosso corpo.

DNA

O código do DNA, que se começou a decifrar amplamente no célebre projeto internacional "GENOMA", tem sido uma fonte de admiração para cientistas de todo o mundo. Muitos investigadores estudam atualmente na linguagem genômica a prova da existência de Deus. Em contrapartida, outros utilizam o mesmo DNA como argumento indiscutível de que todos os seres viventes procedem de um ancestral comum. Nos últimos anos, muitos biólogos moleculares tentaram estabelecer esse sutil debate, criando grupos de colaboração junto a criptógrafos, estatísticos e linguistas, dentre outros profissionais, a fim de decifrar a mensagem guardada na grande molécula.

Como resultado, não apenas enriqueceu-se o conhecimento acerca do código como em 2006 foi descoberto um segundo código, superposto ao primeiro. Inclusive os biólogos moleculares têm descoberto que o código do DNA e a linguagem humana não são apenas parecidos, são idênticos. Programas de informática lograram, mediante um processo de quebrar a sequência genômica em milhões de partes, distinguir as ditas mini-sequências como "palavras" de uma grande enciclopédia. Após submetê-las à Lei de Zipf, conhecida na linguística por reger a totalidade dos idiomas humanos, os cientistas descobriram que o código genético obedecia a esta lei.

A chamada Lei de Zipf confirma que na escrita, o segundo elemento se repetirá aproximadamente com uma frequência que é metade da do primeiro, e o terceiro elemento com uma frequência de 1/3 e assim sucessivamente. O código genético parece reger-se pela mesma lei, o que para muitos é o maior indício de uma inteligência superior. Ademais, cabe perguntar se além dos códigos conhecidos, uma vez que o mais recentemente descoberto é de natureza secundária, existem outras linguagens ocultas dentro do mapa genético.

DNA

Lidar com alguns mistérios do DNA pode ser uma verdadeira dor de cabeça para os geneticistas materialistas, e o DNA "lixo" não é uma exceção. Os cientistas identificaram que o número de genes ativos em nossa espécie, e em muitas outras igualmente complexas, é simplesmente irrisório. Cerca de 96% de todo o nosso genoma é, à primeira vista, inútil, não realizando nenhuma atividade de importância para a célula. A explicação racional dada por alguns cientistas a esse fato curioso foi de que essa porção genômica é a que nos torna aparentados com as outras espécies do planeta e portanto não desempenha um papel vital nas funções celulares, mas comprova a evolução.

A dita similaridade genética, comprovada em todas as espécies sem qualquer dúvida, poderia se converter em uma ilusão letal ao se interpretar a verdadeira origem do DNA. Os cientistas já descobriram que a linguagem guardada nessa parte latente poderia desempenhar um catálogo importante na vida do organismo. Integrantes oficiais do projeto genoma humano declararam, em janeiro de 2007, que o DNA lixo poderia, na realidade, não ter se originado na Terra mediante processos químicos explicáveis. O mesmo Francis Crick, codescobridor da estrutura duplamente helicoidal da molécula de DNA, em 1953, percebeu que na natureza não havia indícios evolutivos mais simples da cadeia de DNA, senão que a molécula simplesmente parecia haver-se materializado da noite para o dia.

A molécula da vida é uma tecnologia extrema, pois os resultados conseguidos pela tecnologia humana são pouco menos que deslumbrantes. Desde os tempos em que o homem fabricava suas próprias pontas de flechas até a atualidade, a humanidade desenvolveu a capacidade de erguer edifícios sobre o mar, desenhar aviões supersônicos, vigiar o espaço a partir de satélites e construir supercomputadores. Não obstante isso, até o presente momento, a ciência não pôde criar nada tão complexo que se compare, nem remotamente, a uma célula. A unidade básica de todo o organismo se apresenta como infinitamente mais intrincada do que qualquer supercomputador.

DNA

Desde o experimento realizado por Stanley S. Miller em 1953, quando se conseguiu formar uma sopa de moléculas orgânicas mediante descargas elétricas, a ciência não logrou aproximar-se a mais do que imitar a atividade genética. A ideia de que uma molécula como a do ácido desoxirribonucleico pudesse evoluir a partir dessas simples moléculas segue fortemente arraigada apenas no círculo composto por cientistas evolucionistas, mesmo quando estatisticamente se tem demonstrado que a possibilidade de que as combinações moleculares que puderam dar lugar à bactéria mais simples, em condições pré-históricas, são de 1 elevado a 100 bilhões.

Essa cifra ultrapassa, em muito, a de 1 elevado à potência de 50, que os estatísticos consideram como praticamente impossível de que um fenômeno possa acontecer. Desta forma, a tecnologia arquitetônica molecular alcançada no DNA, que contém toda a informação necessária para que um ser vivente possa crescer, reproduzir-se, alimentar-se, metabolizar e interagir com outros seres, parece ser, conclusivamente, a obra de uma inteligência superior ou, para os descrentes, ao menos uma das maravilhas mais comovedoras e misteriosas do Universo.







31 janeiro 2014

A GUERRA ESPIRITUAL - THE SPIRITUAL WARFARE


SPIRITUAL-WARFARE

Combater na guerra espiritual é uma arte secreta e interior, uma luta invisível e pessoal. Como Cristãos, estamos diariamente em uma batalha espiritual de algum tipo, e até nos envolvemos em confrontos físicos pela defesa da Fé. Na guerra física as batalhas são travadas em várias frentes, por diferentes motivos e com diversos graus de intensidade.

O mesmo acontece na guerra espiritual. Nossas batalhas espirituais são reais e intelectuais, mesmo que não possamos ver fisicamente o atacante. Por isso, primeiro devemos nos educar sobre a forma como as batalhas serão travadas e como elas impactarão nossas vidas diariamente.

Na esfera espiritual há uma constante e intensa batalha acontecendo independente da nossa opinião ou crença, quer sejamos os vitoriosos ou as vítimas. A melhor defesa é o ataque forte e direto. Quanto mais perto estivermos de Deus e mais nos tornamos conscientes do Seu amor, menos perderemos tempo com esta guerra espiritual.

Só porque não podemos ver o reino espiritual não significa que ele não exista. Apenas educando-nos sobre a sua existência venceremos metade desta luta, pois Deus nos dará tudo de que precisamos para sermos vitoriosos na outra metade.


SPIRITUAL-WARFARE

As batalhas da guerra espiritual são mais intensas quando decidimos aceitar Jesus como o Salvador, porque o inimigo vai atacar mais ferozmente e de todas as formas, na esperança de dissuadir-nos de entregar plenamente nosso amor a Jesus.

O mal usará todas as circunstâncias, eventos, pessoas, coisas e até a dúvida em nossas mentes para roubar nosso coração de volta para os caminhos obscuros e desconhecidos da realidade imaterial. As sementes do mal plantadas no coração das pessoas boas jamais criarão raízes, pois são indivíduos totalmente voltados para Deus.

Atualmente fazemos parte de uma ditadura-satânica onde fomos condicionados a desfrutar da escravidão imposta. Este governo unificado comanda uma população mundial que não precisa mais ser coagida, porque eles amam, vivem e desfrutam da própria servidão.

Não é segredo que a verdadeira origem do comunismo é encontrada nos ensinamentos ocultos dos Illuminati e que os banqueiros illuminati financiaram tanto a revolução bolchevique como a guerra de Hitler. Nestes dois sistemas de governo as populações eram pacíficas e voluntariamente subservientes.

GUERRA-ESPIRITUAL

Vivemos na nossa atual ditadura sem lágrimas ou rancores, pois ela foi inclemente e paulatinamente implementada na sociedade pela elite secreta, agindo por trás dos bastidores. Neste momento, estamos em uma espécie de campo de concentração "indolor e inofensivo", que comporta toda a população da Terra.

Todos nós tivemos nossas liberdades e direitos excluídos das nossas vidas, mas apreciamos e aplaudimos o fato, pois fomos doutrinados a gostar e aceitar a servidão. Rejeitamos qualquer desejo de rebelião e não temos ânimo para tal, devido à massiva propaganda e lavagem cerebral impostas.

A penetração da seita-satânica thelema, criada por Aleister Crowley, na mídia de massa e especialmente nas áreas da produção de filmes e na literatura de ficção científica, é um lembrete da influência poderosa deste satanista na cultura global.

Os autores de ficção científica, como Robert Heinlein, Ron Hubbard (fundador da cientologia), Arthur C. Clarke e outros, assim como produtores de Hollywood, ajudaram a moldar a visão de Crowley através da técnica de lavagem cerebral conhecida como "programação preditiva". Esta técnica permite que os criadores de cultura implementem idéias e conceitos na cabeça do espectador.

SPIRITUAL-WARFARE

Em 1904, Aleister Crowley, conhecido como "a grande besta-666", alegou ter sido contactado por uma inteligência não-corpórea que mostrou-lhe a lei de thelema, que diz: "Faça o que tu queres e será o todo da lei". Esta frase foi a base para "O Livro da Lei" de Crowley, sobre o qual a seita-satânica thelema foi construída.

Posteriormente, Crowley e seus seguidores foram acusados ​​de sacrifício humano e outros rituais satânicos, que incluíam o assassinato de crianças, ingestão de sangue humano e outras barbaridades indescritíveis. Os valores iluministas estão em perfeito acordo com a seita-ocultista thelema.

De acordo com documentos públicos, Crowley trabalhou com a inteligência britânica e americana, e manteve laços de amizade com membros de alto nível destes governos. Hoje vemos adeptos da revolução da contracultura e discípulos do satanista Crowley nos cargos de presidente e primeiro-ministro de várias nações.

Estas ligações de Crowley com a elite permitiram a divulgação e aceitação da sua obra na cultura popular. Ainda que em grande parte desconhecida das pessoas, sua ideologia exerceu influência em vários setores da cultura pop e do meio musical.

GUERRA-ESPIRITUAL

Nós temos um senso inato de que há muito mais neste mundo do que os olhos podem ver. No entanto, uma vez que não se pode ver, muitas pessoas deixam de acreditar. Se escolhemos acreditar ou não na existência de seres espirituais e lugares extrafísicos, em nada muda a realidade e o fato da sua existência e atividades.

Como Cristãos, acreditamos na existência de Jesus Cristo e seguimos Seus ensinamentos. Não podemos vê-Lo, mas também cremos que Ele morreu na Cruz por nossos pecados. Nós acreditamos que Ele ressuscitou dentre os mortos e que somente Ele é a fonte da Salvação Eterna.

Satanás, representado pelo mal na Terra, assumiu e agora comanda este nosso mundo temporário. Mas nós possuímos armas específicas para destruir seus feitos, assim como para nos libertar da servidão imposta. Está em curso na Terra a maior guerra espiritual contra Deus jamais vista, que já engajou milhões de seres humanos para servir à elite satânica e ao seu mestre.

Nesta corrente tribulação os poderes das trevas vão fazer de tudo para nos desviar do caminho do Conhecimento e da Verdade de Deus, utilizando-se de falsos argumentos e conceitos teológicos, assim como da verborragia inútil e confusa, que são os principais instrumentos usados pelo rei da mentira.

GUERRA-ESPIRITUAL

Deve-se entender que Deus é muito mais poderoso do que o simples malfeitor-espiritual denominado satanás, que tem como adversário somente o ser humano. Deus tinha conhecimento, antes do início dessas tribulações, sobre o caos que seria instalado na Terra e que estaríamos neste momento de confrontação.

Desta forma, Ele nos deixou tudo o que é necessário para superarmos a escuridão espiritual que desce sobre nós. Isso significa que estamos neste mundo para cumprir um propósito, e que certamente não será o de sermos escravizados por um sistema satânico-oculto.

O apóstolo Paulo disse: "Meus irmãos, fortalecei-vos no Senhor e na força do Seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas sim contra os principados e as potestades, contra os príncipes das trevas deste século e as hostes espirituais da maldade nos lugares celestiais".

São Paulo está dizendo explicitamente para sermos soldados espiritualmente armados no exército do Senhor. Por conseguinte, é óbvio para quem se "alistou" nestas fileiras Cristãs, que devemos seguir as ordens e os caminhos traçados por Deus.

O Senhor nos forneceu armas espirituais específicas para que possamos nos libertar, e às pessoas em nossa volta, do controle mental da elite-satânica. Este é o grande segredo que os ocultistas não querem que saibamos. Isto significa que, pelo poder de Jesus Cristo, temos toda a autoridade sobre satanás e sobre a elite de salafrários e seus subordinados.

Neste momento, já temos a oportunidade e capacidade de usar o poder que nos foi dado para vencer o mal que estraçalha e corrompe a humanidade. Quando esse poder único é acessado através da Fé em Deus, tornamo-nos invulneráveis e portadores de uma força de energia que é mais poderosa do que qualquer coisa existente no Universo.


JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU




23 novembro 2013

SOMOS ENERGIA CONGELADA - WE ARE FROZEN ENERGY



WE-ARE-FROZEN-ENERGY

Após a Criação, o Universo era constituído de energia pura e, quando esfriou, a matéria foi capaz de formar-se a partir deste resfriamento. Einstein referia-se à matéria e à energia como sendo duas manifestações diferentes da mesma força e que a matéria é essencialmente a "energia congelada".

Nosso Universo pode ser infinito em tamanho assim como a matéria nele contida pode ser infinitamente pequena. Um universo complexo e diverso como o nosso também pode existir dentro de um único átomo ou da menor partícula quântica — uma simples partícula do nosso Universo pode conter outro universo que, por sua vez, conterá outro universo, "ad infinitum".

Os cientistas teorizam que o Universo expandir-se-á indefinidamente, respeitando intervalos regulares de contrações e expansões: novos Big Bangs. Mas são apenas teorias! O Universo é uma ocorrência temporal e através da lógica interpretativa do ser humano tornou-se evidente que é o resultado de uma criação especial e única.

O tempo parece não existir além do Universo observável, porém é apenas uma limitação imposta pelo primarismo do conhecimento tecnológico humano. A energia criadora de Deus sempre existiu, e o tempo que julgamos ter sido criado após o Big Bang era pré-existente — não houve uma conjunção temporal, uma ocorrência simultânea do espaço-tempo.

SOMOS-ENERGIA-CONGELADA

O amor incondicional — a consciência universal que provém de Deus — é a fonte da energia que permitiu e sustentou a Criação do Universo e a Vida na Terra. A consciência humana é análoga à energia, e seria razoável concluirmos que aquela não pode ser destruída e muito menos transmudar a sua realidade física. Assim, a imortalidade da alma pode ser o equivalente espiritual à lei da conservação de energia.


A maioria dos cientistas afirma que o conceito da vida após a morte é um absurdo e no mínimo totalmente improvável, porém, a morte como nós a entendemos é apenas uma concepção elaborada da consciência humana. Um proeminente médico que já havia descartado a possibilidade de existir vida após a morte reconsiderou suas crenças após vivenciar uma experiência extra-corpórea, e agora acredita que a existência de Deus e da Vida Eterna são realidades indissociáveis!


Assim relatou Peter Parker: "Passei décadas trabalhando como neurocirurgião em algumas das mais prestigiosas instituições médicas. Sei que muitos dos meus colegas apoiam a teoria de que o cérebro, e em particular o córtex, gera a consciência, e que vivemos em um Universo desprovido de qualquer tipo de emoção ou amor incondicional. Mas agora entendo o que Deus reservou para nós".

SOMOS-ENERGIA-CONGELADA

Os cientistas geralmente ajustam as teorias quando são confrontados com afirmações e provas que contradizem suas hipóteses, porque estão presos no status quo da defesa do mecanicismo quântico: a matemática dos sintomas da realidade. Mas a física quântica não explica o princípio da síntese dos objetos — fundi-los num todo coerente — nem determina a constituição ou características necessárias para colapsarem para a realidade física.


Os teóricos entendem perfeitamente que mudar o modelo científico padrão significa que deverão aceitar o paradigma da existência do Criador, e que lidar com este fato abalaria os alicerces da ciência conceitual. Os cientistas também precisarão responder ao enigma do porquê as energias que traduzem a nossa realidade habitam além do espaço-tempo identificável.


A física quântica não encontrou respostas para as questões fundamentais do Universo, como o lugar do ser humano nesta equação — não respondeu sobre a existência da alma e da consciência ou compreendeu a energia da Criação que edificou as estruturas e o caos controlado que observamos no Universo.


A alma é uma forma de energia ainda não conhecida pela física, pois não pode ser criada ou destruída por meios naturais! A ciência não consegue entender como a mente interage porque não existe mecanismos que expliquem como o cérebro gera pensamentos e como a consciência age no ser humano.

As células do cérebro não foram feitas para criar pensamentos ou manter uma consciência, mas a presença da alma explicaria e resolveria este enigma caso os pesquisadores considerassem necessário invocar sua existência para responder às questões em aberto.

WE-ARE-FROZEN-ENERGY

As moléculas e células do corpo são constantemente aniquiladas e substituídas, mas as emoções, pensamentos e memórias perduram além deste aniquilamento natural — quando as células cerebrais são substituídas por novas — e neste paradoxo científico torna-se evidente que a consciência transcende ao corpo físico.


Somos plenamente conscientes da existência, mortalidade ou imortalidade das nossas almas. Se considerássemos a nossa existência sem um objetivo final sequer cogitaríamos pensar na possibilidade da Vida Eterna, e esta reflexão eleva-nos para a esfera espiritual da 
metafísica cognitiva.

A consciência humana simplesmente nega a suposição de que deixaríamos de existir para sempre, pois quando a alma e a consciência interagem através do subconsciente, esta interação complexa acontece além da capacidade de compreensão do ser humano. 


O Universo não consegue criar vida espontaneamente e não há nenhum benefício nesta proeza, pois não é necessária para satisfazer as leis físicas e químicas que o regulam. A 
criação da vida precisaria transpor a Lei da Termodinâmica onde a magnitude da energia decresce e resulta no caos e desordem constantes — nestas condições seria impossível que a matéria evoluísse para estruturas potencialmente complexas.

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A ciência confirmou a Criação ao demonstrar que a lei da conservação das massas carregava em seu âmago a premissa da impossibilidade da criação espontânea da vida. A Lei de Lavoisier confirma que a massa permanece constante independentemente dos processos que atuem num sistema, uma vez que não ocorre a criação nem a destruição de átomos pois eles apenas se reorganizam.


A Segunda Lei da Termodinâmica confirma que a ordem no Universo deve ceder à desordem total, mas não é isso que está acontecendo. O estado da desordem, ou entropia, cedeu lugar à organização, e as teorias dos cosmólogos deveriam tentar explicar este paradoxo entrópico e o porquê o Universo não tornou-se completamente caótico?


A existência humana é um profundo mistério quando confrontada as leis científicas. Quando os cientistas examinam os fatos logo concluem que a vida é muito complexa para despontar num sofisticado laboratório e pouco provável sua ocorrência no ambiente sem controle da Terra primordial. A ciência não pôde provar como a vida surgiu ou se brotará espontaneamente em outros mundos.

SOMOS-ENERGIA-CONGELADA

Com a aplicação do método científico foi possível demonstrar que a vida não poderia ter surgido aleatoriamente, pois as improbabilidades seriam grandes demais e as alternativas emergenciais para a sua perpetuação muito pequenas.


A ciência não sabe como a quantidade de informações contidas nos genes, responsáveis por toda a multiplicidade de formas, atividades e cores, poderia ter surgido espontaneamente. A única explicação lógica é que estes códigos originaram-se de uma inteligência superior, pois não poderiam ter surgido de simples casualidades — misturar letras não produz palavras!

Temos como um exemplo clássico o fato de que o complexo sistema de duplicação de proteínas do DNA deveria ser perfeito logo no seu início, na sua criação, sem poder contar com os subsequentes processos evolutivos, quando os sistemas de vida primários não poderiam ser evolutivamente sustentados.

WE-ARE-FROZEN-ENERGY

Quanto mais aprendemos sobre as maravilhas da vida mais devemos aceitar a conclusão de que sua origem resulta de uma fonte criadora. A vida na Terra só poderia ter sucesso se Deus cuidasse da sua implementação, e as pesquisas genéticas modernas caminham atualmente nesta direção.


Grandes cientistas da nossa época, depois de um exame imparcial da criação da vida, concordam que mesmo nesta era científica moderna é preciso considerar a máxima histórica  de Jesus que afirma: "Contigo está a Fonte da Vida!"


Existem variadas razões para crermos que o Universo e a vida originaram-se de uma causa primária inteligente, e somente pela Fé compreenderemos e aceitaremos que o Universo foi ordenado pela inventividade de Deus, porque o mundo visível não procedeu de outras coisas visíveis.


01 novembro 2013

EM BUSCA DA ETERNIDADE - THE SEARCH FOR ETERNITY


SEARCH-FOR-ETERNITY

Em todo processo físico há uma sequência de estados. Um estado precedente é uma causa para outro estado que é seu efeito, e há sempre uma lei física que descreva esse processo. Mas o que existia antes do átomo primordial? Estas questões, sem respostas pela física, encontram um ponto final na religião, ou seja, encontram Deus.

A vida eterna é conquistada através do conhecimento de Deus e está contida em Seu Filho. Obtemos este privilégio simplesmente ao acreditar na Salvação que Deus ofereceu a todos através da Morte e Ressurreição de Jesus Cristo.

Na teologia, um novo paradigma mostra que o processo de Salvação é a grande verdade da manifestação de Deus e que esta revelação é intrinsecamente dinâmica. Acreditava-se que os relatos dos "iluminados" do passado eram objetivos, isto é, independentes da pessoa que os experienciava e do processo de conhecimento adquirido.

Hoje percebe-se que a reflexão sobre os modos não-conceituais de conhecimento deve ser incluída explicitamente no discurso teológico, havendo uma concordância crescente de que o modo de conhecimento não-conceitual constitui parte integrante e essencial da teologia.

Jesus nos trouxe as implicações da percepção mística em termos do que esperar do Reino de Deus, isto é, o poder Salvador de Deus na história. Mas seus seguidores nos ensinam a história de Jesus, quando, na verdade, deveriam nos transmitir os ensinamentos de Jesus.

O poder Salvador de Deus é experimentado na experiência religiosa, a experiência de pertencer sem limites, que vivenciamos em nossos "momentos do Reino" e que nos liberta da insanidade do mundo em que vivemos.

A doutrina Católica reconhece que a natureza humana está profundamente doente e que merecemos, por isso, a necessidade da Salvação. Desde o princípio, alguma coisa está fora de ordem e errada com a nossa existência, tanto que as tradições religiosas partem do reconhecimento de que estamos perdidos e temos de encontrar o caminho de volta para "casa".

Por isso, estamos "desterrados neste vale de lágrimas", e todos cremos nesta condição, mas os homens não questionam pois a nossa sociedade é confusa e insana.

BUSCA-DA-ETERNIDADE

Na vida eterna vamos ter uma relação muito mais íntima com a natureza do que temos agora, vamos encontrar o segredo da vida que no presente nos encara como estranhos no paraíso. Tocaremos o segredo interno da beleza que vemos na natureza!


A eternidade é um conceito difícil de se entender, pois o tempo não significa para Deus a mesma coisa que representa para nós. Deus criou o tempo mas existe fora dele, e já existia antes do tempo, no passado eterno. Temos uma perspectiva muito estreita pois o nosso tempo na Terra é breve e os dias são como uma sombra que passa. No Céu teremos uma perspectiva muito mais ampla e nada parecida com a vida atual.


Mas como nasce da percepção da eternidade a religião que vemos ao nosso redor? Quando ocorre uma experiência que nos comove profundamente e que percebemos ter relação com a existência, forçosamente refletimos sobre ela. Assim surge a teologia, que é o esforço para compreender o significado da experiência e da sua implicação em face à religião.


Essa compreensão é que nos traz a experiência religiosa de pertencer àquilo de que pensávamos ser apenas parte. A raiz do termo religião é ligação, ou religação, e a de teologia, ou estudo sobre as coisas de Deus, é theos, Deus. Isso nos traz a referência do nosso pertencer, a única realidade à qual pertencemos e que pertence intimamente a nós.


Fomos colocados no jardim do Éden para o cultivar e guardar, e esta é a nossa responsabilidade. Somos responsáveis por esse jardim, portanto devemos administrá-lo e não dominá-lo e explorá-lo de modo destrutivo como temos feito. Os homens, para cultivá-lo, parecem estar do lado de fora do jardim, mas essa visão de separação equivale à Queda que afastou o jardineiro do jardim.


Antes da Queda, o jardineiro não sabia que estava nu! Essa ideia de nudez nada tem que ver com sexualidade, pois é a experiência da separação, a condição em que todos nos encontramos, alienados e sem percepção do cosmos.

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A vida eterna significa escapar do poder da morte, assim como Deus trouxe Jesus de volta à Vida. Da mesma forma, a morte não será o fim da história para nós. "Porque o salário do pecado é a morte mas a dádiva de Deus é a Vida Eterna em Cristo Jesus Nosso Senhor".


A vida eterna também se refere à qualidade de vida, pois Jesus disse: "Eu vim para que tenham Vida, e a tenham em abundância". Isto é, a vida eterna não é apenas algo que começa depois da morte, mas inicia-se e consagra-se desde a Terra até o Céu.


Na teologia acreditava-se que, para a compreensão da verdade inerente às revelações, deveria-lhe ser acrescentada a soma total dos dogmas. Hoje, a relação entre as partes e o todo está invertida. Muda-se de Deus como revelador da Verdade para a realidade como auto-revelação da divindade, ou seja, Deus revela-se em todos os aspectos do Universo.


Esta Revelação é um processo ininterrupto, não constituído de um bloco único como se presumia, e os dogmas focalizam as experiências pessoais inexprimíveis da manifestação de Deus entre os homens.


A Fé é um tipo de auto-entrega a Deus que se revela, e revela o verdadeiro eu, que é parte de Deus. Esta é a sequência lógica: experiência, revelação, resposta e Fé. Após, vem a reflexão sobre o experimentado, que resulta no entendimento teológico necessário para relembrar aquela experiência com a Verdade e poder comunicá-la aos demais.


Mas tal comunicação é dificultada por inúmeras razões, porque somente em parte ou por metáforas pode ser transmitida. Assim, esta revelação é a base da Fé Cristã. A teologia é o resultado da exploração intelectual daquilo que se entendeu acerca da experiência revelada.


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A Vida Eterna é a própria Vida de Deus vivendo em nós. É o tipo de vida que resulta da estreita relação amorosa com o nosso Pai celestial e Seu Filho Jesus Cristo. É beneficiadora da paz, alegria, segurança, conforto, força e esperança. É a vida interminável com Deus, a vida no Céu depois da morte, mas também é a vida abundante aqui na Terra.
 
É o tipo de vida que todos nós realmente queremos e que nunca poderíamos alcançar, mas que Deus nos dá de graça quando finalmente admitimos o quanto precisamos da Sua ajuda.

Esta dádiva se inicia no momento em que cremos nos Mistérios da Fé. Esta é a origem da vida eterna para o Cristão, a partir da presença de Deus conosco em todos os momentos, para nos guiar, orientar e ajudar-nos a viver de acordo com as novas normas e princípios encontrados em Sua Palavra.

Nossa insatisfação com o tempo, a propósito, é uma poderosa evidência de que somos feitos para a eternidade. Não há nada mais natural e onipresente neste mundo do que tempo. Não só os nossos corpos, mas também nossas almas, estão imersos no tempo.

Esta nova existência vai se estender além do tempo conceitual e seremos transformados em seres imortais e incorruptíveis. Maior do que isso será a expectativa de sermos parecidos, em espírito, com Jesus. Este é um conceito inimaginável e único, mas que nos é oferecido pela Palavra de Deus.

Agora somos filhos de Deus, e o que seremos ainda não se manifestou. Mas sabemos que, quando se manifestar, seremos semelhantes a Ele, pois O veremos como Ele é. Todo aquele que tem esta esperança purifica-se, assim como Ele é puro.

JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU





01 setembro 2013

A LINGUAGEM DE DEUS - THE LANGUAGE OF GOD


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Apenas se as leis da natureza governassem os eventos de acordo com as probabilidades é que poderia prevalecer a intuição de que a matéria é sensível à vontade de Deus — a lei da probabilidade refere-se a eventos que podem ser imprevisíveis, desafiando o determinismo que se baseia em eventos precedentes.

Porém, sob a perspectiva Cristã, os acasos estariam incluídos na providência mais ampla de Deus, onde as leis naturais da física e biologia seriam Sua interação com o Universo.

A teoria do caos estende-se além das fronteiras da comunidade científica, incorporando novas perspectivas sobre a relação de Deus com o ser humano, ou seja: a imprevisibilidade e a teoria do caos seriam consistentes com os propósitos providenciais de Deus para com a humanidade.

A ciência estabeleceu que os sistemas caracterizados pela imprevisibilidade contradizem o determinismo e as leis da física newtoniana clássica. Também afirmou que pequenos erros na medição do estado de um sistema seriam amplificados de forma dramática, tornando inútil qualquer previsão.

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Em 1963, Edward Lorenz, um meteorologista do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, usando modelos matemáticos e simulações de computador para a previsão do tempo, concluiu que as previsões futuras seriam impossíveis tendo em vista a inevitabilidade e imperfeição das medições meteorológicas.


Os estudos de Lorenz sobre a previsão do tempo deram origem ao conceito do "efeito borboleta", onde uma pequena mudança nas condições iniciais de um sistema físico desencadearia grandes efeitos na sua condição final.


Na década de 1970, o matemático Bernard Mandelbrot foi pioneiro num novo campo da matemática que veio a ser conhecido como geometria fractal. Mandelbrot criou o termo "fractal" para descrever o padrão irregular que descreveria uma variedade impressionante de formas da natureza, contrariando a geometria euclidiana que "desenhava" sua perspectiva em linhas retas e curvas suaves.


Mandelbrot descobrira uma nova concepção geométrica para desvendar a natureza em toda a sua complexidade, que forneceu aos cientistas uma nova e poderosa ferramenta matemática para estudar as superfícies ásperas e irregulares de todos os elementos naturais, incluindo o corpo humano. Atualmente, a geometria fractal é amplamente utilizada nas ciências físicas e biológicas.

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O advento da teoria do caos trouxe implicações filosóficas importantes para o reducionismo implícito em grande parte da agenda científica moderna, pois os cientistas passaram a reconhecer que toda a realidade física não pode ser adequadamente explicada só pelos movimentos e interações das partículas elementares.


Estes cientistas começaram a ver as limitações de se estudar a parte isolada do todo, e a esperança de que a física poderia oferecer uma descrição completa da realidade através da compreensão das forças fundamentais foi refutada.


O conhecimento dos limites inerentes à natureza do reino físico demonstrou uma distinção fundamental entre um Criador infinito e uma criação finita e limitada, que os obrigou a adotarem uma nova postura em face à visão de um mundo complexo e imprevisível.


Essas novas perspectivas científicas demonstraram que o sonho iluminista de um mundo completamente previsível e controlável terminara. Este sonho foi a expressão clássica da concepção do matemático francês Pierre Simon Laplace, um adepto da visão newtoniana onde o estado presente do Universo seria o efeito de seu estado anterior e responsável pelo que viria a seguir.

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Mas o sonho de Laplace foi destruído para sempre quando os cientistas perceberam que nos princípios regidos por leis deterministas pequenas incertezas seriam tão amplificadas que na prática seu comportamento torna-se-ia rapidamente imprevisível — tornou-se evidente que o paradigma da regularidade e previsibilidade poderiam apresentar um comportamento caótico sob certas condições.


Este reconhecimento da inadequação do reducionismo como paradigma mestre da ciência redundou no fato de que os organismos vivos, como o ser humano, não poderiam ser compreendidos apenas nos termos físicos e químicos.


Os seres vivos subsistem dentro da ordem material e estão sujeitos à analise nos termos: "categorias de materiais". Mas os processos físicos e químicos dão origem a novos níveis de organização, complexidade e valores, que transcendem ao puramente físico. Se considerarmos a liberdade humana, por exemplo, como apenas um produto do movimento de partículas materiais, adotaríamos a mesma abordagem reducionista!

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Assim, as novas perspectivas decorrentes do estudo da teoria do caos podem acrescentar um novo escopo cultural e epistemológico às ciências naturais como para às religiões humanas.


Como a ciência reconhece a impossibilidade de prever-se o comportamento futuro, então deve ser impossível reduzir o comportamento e valores humanos para nada mais do que um movimento de partículas.


A teoria do caos também fornece novas perspectivas para a compreensão da Criação e da providência Divina. Em particular, estas novas descobertas tornam possível responder às questões dos evolucionistas: Deus pode ter "chamado" o Universo à existência quando criou o primeiro germe de vida e permitido que aquele pudesse ser controlado pelo acaso e necessidade sem qualquer interferência.


Devemos atentar para o fato de que a existência dos processos casuais na natureza, ou a aparente falta da providência Divina, não significam uma ausência de propósito.


Nesta perspectiva, o acaso não é um princípio metafísico autônomo, em oposição ao propósito de Deus, mas é parte de uma estrutura regularizadora maior e um dos mecanismos utilizados no processo da Sua Criação.

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Há uma estrutura no "caos da ordem" criada por Deus, como os acontecimentos turbulentos e imprevisíveis estudados pelos teóricos do caos. Mas esses fenômenos denominados "caóticos" não representam um caos sem leis ou sem limites, pois eles são inerentes às estruturas profundas da ordem Divina.


É perfeitamente possível intuir que Deus utilizou-se de processos aparentemente aleatórios e que coloca em prática Seus próprios fins e Sua complexidade criativa para alcançar um objetivo final.


Deus utiliza forças imprevisíveis, e humanamente controláveis, do mundo natural para Seus desígnios, seja através das escolhas humanas como na operação das leis naturais.


Podemos dizer que Deus está agindo através de todas as leis da natureza — não há casualidade como no indeterminismo da mecânica quântica — pois Deus interage em todos os eventos de maneiras especiais e determinantes.


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Ele criou um Universo em que a física quântica permite Sua interação profunda em todos os níveis da Criação. Deus está atuando o tempo todo! Para onde quer que olhemos encontramos uma natureza rica em diversidade e inovações.


As novas descobertas da teoria do caos representam um dos capítulos mais recentes e emocionantes da história do encontro da humanidade com a Criação de Deus.


Longe de ser uma ameaça para a compreensão Cristã sobre a providência Divina, a teoria do caos pode ser vista como um novo caminho para conhecermos as limitações da capacidade humana de prever o futuro e um adendo para apreciarmos a complexidade e a riqueza do poder criador de Deus — Nosso Senhor Jesus Cristo.