03 janeiro 2020

A GUERRA SATÂNICA - THE SATANIC WAR


THE-SATANIC-WAR

As guerras e revoluções que flagelam nossas vidas e as condições caóticas que prevalecem são nada mais do que os efeitos da batalha satânica contínua que teve início naquela parte do Universo que chamamos de Céu, quando lúcifer desafiou o direito de Deus exercer Sua autoridade suprema.

As Escrituras revelaram como a conspiração luciferiana foi transferida do Céu para o Jardim do Éden na Terra. Porém, esta luta não foi contra os humanos mas sim contra os poderes dos dominadores do mundo das  trevas, as forças espirituais do mal das regiões celestiais, e contra satanás.

A humanidade não percebe que lúcifer é uma entidade espiritual indestrutível devido à sua configuração metafísica primordial. Seu poder foi extenso, o que permitiu que depravasse e arregimentasse um terço dos seres celestiais para que o seguissem e se rebelassem contra Deus.

Satã alegou que o plano de Deus era impraticável, desde que foi permitido aos humanos o livre arbítrio de amar e servir ao Senhor. Da ideologia  satanista deriva o totalitarismo secular, pois ambos afirmam que o "querer" pertence aos "seres  superiores" e que estes têm o direito de subjugar os "menos dotados".

O Antigo Testamento apresenta uma síntese da saga de satanás, e como tornou-se o dominador do mundo e inflamou os edomitas talmúdicos, os hebreus  babilônicos, para que odiassem nosso Deus Cristão. Estes escritos revelaram como a sinagoga de satanás foi fundada na Terra para impedir que o plano de Deus fosse estabelecido entre a humanidade.

JESUS-CRISTO

No primeiro Anno Domini Jesus veio à Terra para deter a conspiração que encontrava-se num estágio avançado, no qual os fariseus e talmudistas comandavam toda a política e religião na região do Crescente Fértil. Assim, Jesus expôs a sinagoga de  satanás e denunciou seus partidários como os "pais da mentira e o do engano".

Ele também nos ensinou e mostrou o caminho para vencermos esta trama sinistra, afirmando que deveríamos espalhar a Verdade Única de Deus e revelar a conspiração satânica para todas as nações da Terra. Jesus confirmou que se assim agíssemos o conhecimento da Verdade nos libertaria deste mal absoluto!

Porém, a conspiração luciferiana desenvolveu-se furtivamente através dos séculos até alcançar sua meta final, apesar dos importantes alertas e conselhos de Jesus Cristo. Assim, a humanidade falhou em perceber a gravidade da situação e a importância  de seguir literalmente Seus Ensinamentos.

Em 30 A.D. Jesus entrou na sinagoga dos edomitas - hebreus babilônicos e escribas  talmúdicos - denunciando-os como os fundadores da sinagoga de satanás, transgressores da Lei Mosaica e heréticos perante ao Senhor Deus, disciplinando-os severamente: 

"Ai de vocês mestres da lei e fariseus hipócritas! Vocês fecham o Reino dos Céus diante dos homens e não entram, nem deixam entrar aqueles que gostariam de fazê-lo. Vocês são como sepulcros caiados: bonitos por fora mas por dentro estão cheios de ossos e de todo tipo de imundície. Parecem justos ao povo mas estão cheios de hipocrisia e maldade.

Raça de víboras, como vocês escaparão da  condenação do inferno? Vós tendes por pai o diabo e quereis satisfazer os desejos deste vosso pai. Ele foi  homicida desde o princípio e não se firmou na verdade porque não há verdade nele. Quando ele profere a mentira, fala do que lhe é próprio porque é mentiroso e o pai da mentira!"

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No século XVII na Baviera, no sudeste da Alemanha, surgiram evidências da conspiração satânica agora a cargo de Adam Weishaupt, pego doutrinando o  luciferianismo na Universidade de Ingoldstadt. Logo foi denunciado pelos professores eméritos Augustin Barruel e John Robison que o rotularam de "diabo humano" e uma pessoa totalmente malévola!

Em 1770, a "Casa dos Rothschild" contratou Adam Weishaupt, o satanista assumido, para revisar e modernizar os Protocolos dos Sábios de Sião - uma antiga publicação semita - objetivando infiltrar os ensinamentos da sinagoga de satanás na sociedade e criar um cataclismo social através da tirania e opressão oriundos da suaa filosofia.

Prontamente Weishaupt completou a tarefa em meados de maio de 1776, e o plano redigido pelo "satanista oficial" exigia a destruição dos governos e das religiões existentes. Este objetivo seria alcançado ao dividir as massas de trabalhadores em lados opostos - todos divergindo sobre as questões políticas, sociais, econômicas e raciais - para assim fomentar os confrontos e as revoluções armadas.

Segundo Weishaupt, um incidente previsto levaria aqueles oponentes ao combate incessante até destruirem-se, e às nações e instituições religiosas ao abolirem o estado de direito. Weishaupt criou um grupo denominado Illuminati para colocar seu plano maquiavélico em execução. O termo Illuminati - portador da luz - deriva da palavra lúcifer.

Weishaupt pregava que seu objetivo era criar um governo  mundial para que alguns, com capacidade comprovada, governassem o planeta Terra. Assim, iniciou seu plano recrutando milhares de afiliados de orientações distintas, estabelecendo uma "neomaçonaria" nas Lojas do Grande Oriente como a sede secreta.

No final do século XVIII, a Grã-Bretanha e a França eram as maiores potências mundiais, a partir deste fato Weishaupt conspirou para que os Illuminati fomentassem as duas Guerras Coloniais; uma para enfraquecer o Império Britânico e a Revolução Francesa para desestabilizar o Império Francês - as guerras aconteceram conforme o previsto!

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Em 1785, o governo da Baviera baniu os Illuminati, fechou as lojas do Grande Oriente e denunciou os detalhes da conspiração e os escritos  satânicos dos Illuminati. Cópias com os nomes dos conspiradores foram enviadas aos chefes da Igreja e do Estado na Europa, mas o poder dos Illuminati era tamanho que o alerta foi abafado.

Confiante e incólume, Weishaupt adotou o nome de "irmão Spartacus" dentro da Ordem dos Illuminati, cujo real caráter era uma elaborada rede de espiões internos onde cada célula de iniciados reportava-se a uma superior, desconhecida - uma estrutura partidária estanque que seria adotada no futuro por grupos maçônicos e pelo comunismo internacional.

Paralelamente a este sistema partidário piramidal, Weishaupt ordenou que os Illuminati se infiltrassem nas lojas da maçonaria Azul e formassem outras sociedades secretas dentro das preexistentes. Somente os maçons internacionalistas e aqueles cuja conduta provara que renunciaram de Deus foram iniciados na neomaçonaria-illuminati.

Mas os illuminati-maçons e conspiradores esconderam-se sob uma capa de probidade filantrópica para esconder suas atividades subversivas. Eles convocaram John Robison para liderar uma investida nas lojas maçônicas da Grã-Bretanha. John era um maçon de alto nível do Rito Escocês, professor de filosofia na Universidade de Edimburgo e Secretário da Sociedade Real.

Porém, John Robison não caiu na armadilha nem aceitou o fato de que o objetivo proposto pelos illuminati-maçons era o de criar uma "ditadura politicamente correta e benevolente". John manteve sua  reação negativa para si mesmo e até lhe foi confiada uma cópia da conspiração revisada de Weishaupt para seu estudo e guarda.

Mas, novamente as advertências sobre Weishaupt (diabo humano) foram ignoradas e a Revolução Francesa eclodiu em 1789 conforme programado. Finalmente, para alertar os governos sobre o perigo, John Robison publicou um livro  intitulado "Prova da Conspiração para Destruir Governos e Religiões": mas seus avisos foram ignorados.

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Em 1829, os adeptos do iluminismo realizaram uma reunião em Nova York, organizada pelo freemaçom britânico Charles Wright. Estes conspiradores pretendiam unir-se aos grupos niilistas, ateístas e subversivos para criar uma nova organização internacional a ser denominada comunismo, e afirmando: "Esta nova força destrutiva deverá ser usada para fomentar futuras guerras e revoluções".

O iluminismo foi um tendencioso movimento intelectual do século XVIII caracterizado pela controversa centralização da ciência e da racionalidade crítica no questionamento filosófico, o que implicava na recusa em aceitar as doutrinas políticas e todas as formas de dogmatismo das religiões tradicionais.

Assim, os maçons Clinton Roosevelt, um ancestral de Franklin Roosevelt, e Horace Greeley nomearam uma comissão para arrecadar fundos para este novo empreendimento e começaram por financiar os alemães Karl Marx e Friedrich Engels, que logo publicaram seus escritos: "Das Capital" e "The Manifesto Comunist".

Weishaupt morreu em 1830 mas legou uma versão revisada da conspiração milenar. Agora, os maçons-illuminati detinham a capacidade de financiar e controlar todas as organizações internacionais atuando nas suas posições executivas. Criaram uma estratégia denominada divisão de grupos que lhes permitiria usar diferenças ideológicas para dividir e destruir as populações, instituições políticas e religiosas.

Esta filosofia da destruição foi desenvolvida pelo filósofo alemão Friedrich Wilhelm Nietzsche, cujas ideias-chave incluíam a crítica à dicotomia, o desejo de poder e a anulação do Deus Cristão. Posteriormente, o nietzscheismo e o comunismo serviriam de base para o fascismo e o nazismo durante as Duas Grandes Guerras Mundiais.

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Em 1834, o italiano Gussepi Mazzini foi selecionado pelos Illuminati para comandar o programa revolucionário mundial. Em 1840, o general americano Albert Pike era apenas um oficial descontente, dado que o presidente americano Jefferson Davis dissolvera suas tropas alegando que Pike cometera atrocidades durante a guerra.

Mazzini resolvendo estender seu programa de "governo mundial único" contactou Albert Pike, que aceitou a ideia e acabou tornando-se líder do sacerdócio luciferiano nas Américas. Entre 1859 e 1871, Pike elaborou os detalhes minuciosos de um plano para desencadear três guerras mundiais e três revoluções que promoveriam a conspiração satânica a um estágio final no século XX.

Quando os Illuminati e as lojas do Grande Oriente tornaram-se novamente suspeitos por causa das atividades revolucionárias de Mazzini na Europa, Albert Pike criou uma nova Loja na maçônica, Rito Palladiano Reformado, estabelecendo três conselhos supremos: em Charleston, EUA, Roma e Berlim. 

Pike ordenou que Mazzini estabelecesse vinte e três conselhos subordinados em locais estratégicos no mundo, e estas são as sedes secretas do movimento comunista revolucionário mundial desde então! Muito antes de Marconi inventar o rádio, os cientistas-illuminati já haviam possibilitado que Pike e os chefes dos seus conselhos europeus se comunicassem secretamente!

O plano de Albert Pike era tão simples quanto se mostrou eficaz. Ele exigia que o comunismo, o nazismo, sionismo e outros movimentos internacionais fossem organizados e utilizados para fomentar as Três Guerras. A Primeira Guerra Mundial deveria permitir que os Illuminati derrubassem os poderes dos tzares na Rússia e transformassem o país num reduto do comunismo ateísta.

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As diferenças e distensões provocadas pelos agentes-illuminati entre os impérios britânico e alemão deveriam ser usadas para alimentar a Primeira Guerra. Depois que esta terminasse, o comunismo deveria ser reconstruído e usado para desestabilizar outros governos através das revoluções, enfraquecendo as religiões e destruindo o Cristianismo.

A Segunda Guerra Mundial deveria ser fomentada usando as diferenças entre os fascistas e sionistas políticos. Esta guerra deveria ser travada para que o nazismo fosse destruído e o poder do sionismo político aumentasse - permitindo que um Estado soberano de Israel fosse estabelecido na Palestina.

Durante a Segunda Guerra, o comunismo internacional deveria ser edificado até igualar-se em força com a Cristandade unida. Neste ponto, o comunismo deveria ser contido e mantido em cheque até ser necessário para o cataclismo social final. Curiosamente, Roosevelt e Churchill, dois maçons assumidos, ajudaram a implementar esta política usando o afamado termo "sob o véu-da-guerra".

A Terceira Guerra Mundial deveria ser iniciada usando as diferenças que os agentes-illuminati suscitaram entre os sionistas e os líderes do mundo islâmico. Esta guerra deve ser dirigida de tal forma que todo o mundo árabe e o Estado de Israel destruam-se mutuamente, enquanto que as nações restantes, agora divididas, serão forçadas a combater até o estado de completa aniquilação física, espiritual e econômica. 

Em 15 de agosto de 1871, Pike relatou a Mazzini que após o término da Terceira Guerra Mundial, aqueles que aspiram o domínio indiscutível do mundo ainda  provocarão o maior cataclismo social que o mundo já conheceu, segundo suas próprias palavras extraídas da carta catalogada no "British Museum Library" de Londres, Inglaterra:

"Vamos libertar os niilistas e ateus para provocar um formidável cataclismo social que, com todo o seu horror, mostrará claramente às nações o efeito do ateísmo absoluto, a origem da selvageria e das mais sangrentas turbulências. Então, em todos os lugares, os cidadãos obrigados a se defender da minoria mundial dos revolucionários, exterminarão estes destruidores da civilização.

A população restante desiludida com o Cristianismo, cujos espíritos deístas estão a partir daquele momento sem direção e ansiosos por um ideal, mas sem saber para onde tornar sua adoração, receberá a verdadeira luz através da manifestação universal da doutrina de lúcifer, finalmente trazida à vista do público; uma  manifestação que resultará do movimento reacionário geral que seguirá à destruição do Cristianismo e do ateísmo, conquistados e exterminados ao mesmo tempo".

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Quando Mazzini morreu em 1872, Pike instaurou como seu sucessor outro líder revolucionário italiano: Adriano Lemmi. Futuramente, Lemmi seria sucedido por Lenin e Trotsky, e as atividades revolucionárias destes últimos seriam financiadas pelos banqueiros internacionais britânicos, franceses, alemães e americanos - os banqueiros são apenas ferramentas e agentes dos Illuminati!

Enquanto o público foi levado a acreditar que o comunismo era um movimento dos soviéticos para destruir o capitalismo, oficiais da inteligência britânica e americana obtiveram evidências documentais que os bancos internacionais e as 'Casas' dos Rothschild's e Rockefeller's financiaram ambos os lados de todas as guerras e revoluções travadas desde o século XVII.

Há muitas evidências documentais de que Albert Pike, assim como Weishaupt, foram os mentores do sacerdócio luciferiano em suas épocas.  Além da carta que Pike escreveu a Mazzini em 1871, uma outra que enviou aos chefes dos seus conselhos paladianos, em 14 de julho de 1889, caiu em mãos alheias. Esta carta foi escrita para explicar o dogma luciferiano relativo à adoração a satanás (lúcifer):

"O que dizemos à multidão é que adoramos a Deus, mas é o nosso 'deus' que adoramos. A religião deve ser, por todos nós maçons iniciados nos altos graus, mantida na pureza da doutrina luciferiana. Sim, lúcifer é deus e adonai (deus dos hebreus) também é , pois o absoluto só pode existir como dois deuses. A doutrina do satanismo é a verdadeira religião filosófica, é a crença em lúcifer". [sic]

A propaganda divulgada por quem dirige a conspiração luciferiana levou o público a acreditar que todos que se opõem ao Cristianismo são ateus. Esta é uma mentira deliberada para ocultar os planos secretos dos sacerdotes do 'credo luciferiano' que dirigem a sinagoga de satanás. Eles pretendem dividir a humanidade e as religiões para que pareça impossível estabelecermos na Terra o plano de Deus.

Estes impostores do credo luciferiano trabalham desde as trevas, permanecem nos bastidores e mantêm em segredo sua identidade e seu verdadeiro propósito. Porém, os enganjados nesta conspiração satânica promovem seus planos e ambições secretas sem darem conta de que estão danados por toda a eternidade. 

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Teólogos eruditos declararam que lúcifer sabe o que fez de errado e que será punido pela eternidade nas trevas! É por isso que ele quer arrastar o  maior número possível de almas para compartilhar sua miséria e agonia: por vingança! Devemos estar atentos, pois este é um fato real-metafísico que está acontecendo agora, destruindo a vida na Terra, nossa esperança, paz, amor e a Fé da humanidade.

Atualmente, temos o dever de testificar a Verdade Única e os Ensinamentos de Jesus ao maior número possível de pessoas e o mais rápido que pudermos, para que elas possam evitar as armadilhas que virão. As normas estabelecidas por aqueles que servem ao propósito de lúcifer é a ruína das almas! Por isso, cuidado com aqueles que perpetuam as mentiras e enganos para os homens de bem e cautela com os que vagueiam sem direção neste mundo.

Vejam o que os perpetradores do mal já implementaram na sociedade sem o nosso consentimento:

- A experimentação social com a inclusão de novas estruturas familiares e a extinção da família tradicional, das religiões estabelecidas e da propriedade privada.
- A estratégia de interminável tensão ocasionada por eventos engendrados pelas minorias e seus governos: a pregação que o estado de direito é destrutivo para a sociedade.
- A inclusão da pornografia desenfreada, a normalização da pedofilia e do bestialismo, a feminilização dos homens, o hedonismo e o satanismo.
- O abuso de drogas, o emburrecimento, a idiocracia e o uso impreciso do termo "ódio" para fins de controle social e extinguir o patriotismo.

Estes falsos ideólogos ceifaram a importância do papel materno na criação dos filhos e contribuíram para uma mudança do paradigma moral, redefinindo a natureza e o componente social. O único elemento comum em todos esses sistemas de pensamento é a rejeição fundamental das verdades e tradições formadas pela cosmovisão da Cristandade no Ocidente.

Os conspiradores utilizaram a tática de 'dividir e conquistar' para demolir os quatro pilares da identidade humana: raça, religião, nação e família. Eles fingiram defender os trabalhadores para se livrar do regime czarista na Rússia. Fingiram defender as mulheres e homossexuais para minar os valores heterossexuais da família tradicional. Finalmente, obrigam os ocidentais a aceitarem passivamente sua pretensa discriminação para ter seu status diminuído na sociedade.

A união entre indivíduos do mesmo gênero é o maior flagelo para a continuidade da humanidade. Os governos têm legalizado e alçado estas parcerias à dignidade do casamento tradicional. No passado as leis estabeleceram o divórcio como uma alternativa muito conveniente para o casamento tradicional, mas com consequências desastrosas para as crianças e os pais. Para a moral, e na perspectiva Cristã, o divórcio já é uma causa perdida pois todos os países o adotaram.

O papel da mulher no casamento e no seio do lar é único, extremamente significativo e importante. A mulher é a parceira do homem e ambos foram escolhidos por Deus para governar a Terra. Assim, a igualdade, distinção, complementaridade e autoridade devem ser mantidas em bom equilíbrio. Ambos são cobrados em conjunto pelo cumprimento das suas ordenanças através das funções específicas de seus gêneros.

De fato, uma vez que essas diferenças funcionais são parte do projeto do Criador, é somente quando os homens e mulheres abraçam seus papéis de pai e mãe que estarão realmente cumprindo o que a sabedoria de Deus reservou para nós. Deus, não os seres humanos ou a sociedade, é a autoridade final porque ele é o Senhor Soberano do Universo. Isto coloca a ênfase não sobre os direitos individuais e interesses próprios, mas no amor e auto-sacrifício para com os outros.

Deus determina o que é certo e errado, verdadeiro ou falso, moral ou imoral. Ele estabeleceu o casamento como uma união, uma aliança entre um homem e uma mulher, destinada a durar durante a vida na Terra e além. Ele, em sua sabedoria suprema, ordenou que na relação matrimonial participassem dois sexos distintos, mas iguais em status, valor e dignidade, que devem interagir com o mundo de acordo com suas funções específicas.

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No final da década de 1700, a sede da  conspiração satânica situava-se em Frankfurt, Alemanha. Em 1786, após sua exposição pelo governo da  Baviera, os 'sumos sacerdotes do credo luciferiano' estabeleceram-se na Suíça. Atualmente, desde a Segunda Guerra Mundial, a sede mudou-se para o edifício Harold Pratt, em Nova York. Os Rockefellers substituíram os Rothschilds na manipulação do financiamento e controle da conspiração luciferiana.

O governo mundial, agora representado pelas Fundações Ford e Rockefeller, pelo "Council of Foreign Relations", George Soros, Comissão Trilateral e Bilderberg's Club, entre outros, é responsável pela desestabilização das nações ocidentais, utilizando-se da massiva imigração para incitar conflitos sociais que desencadearão a Terceira Guerra Mundial. A ideia é tirar proveito das diferenças ideológicas entre os trinômines 'islamismo, comunismo e fascismo' versus 'Cristianismo, capitalismo e democracia'.

Porém estes satanistas já alcançaram seus objetivos, ou seja: a total subserviência da humanidade às elites e o controle das nações - agora com suas fronteiras escancaradas para permitir a invasiva imigração islâmica. Esta gradual conquista de corações e mentes alcançou seu objetivo final através da manipulação da sociedade; traumatizando-a com a inclusão da pornografia em larga escala, da oficialização da pedofilia e dos estupros sistêmicos, dos rituais satânicos e assassinatos perpretados pelo terror institucionalizado.

Profecia de São Francisco de Paula (1416-1507), fundador da Ordem dos Mínimos e Santo da Igreja Católica:

"Quando as imagens parecerem vivas e com movimentos (televisão), as embarcações nadarem no fundo do mar como peixes (submarinos) e os homens superarem as aves abrangendo os céus (aeronaves), metade do mundo será encharcado com sangue. A Europa vai sofrer guerras desnecessárias quando o povo da meia lua da tribo de Agar (muçulmanos) invadir e cometer várias atrocidades. Eles permanecerão três anos e meio destruindo tudo, no entanto as Águias invencíveis (nações europeias) que reinam entre o Reno e o Mar do Norte aniquilarão os invasores".

Infelizmente Deus não intervirá até que façamos a nossa parte e atendermos aos conselhos de Jesus: "Espalhar a Verdade Única e revelar a conspiração satânica". Assim, devemos familiarizar as pessoas com a Verdade dos Ensinamentos de Jesus e perseguir o propósito de recolocar Deus Pai de volta aos lares cristãos. Deus é a dimensão espiritual na qual a Verdade, a Justiça, o Amor, a Beleza e a Bondade são auto-evidentes. Nossas almas podem sintonizar essa frequência se desviarmos nossa atenção da sociedade controlada pelos satânicos-illuminati.

Porém, a podre sociedade atual já redefiniu nossos valores sociais para atender às vozes daqueles comprometidas com as agendas socialistas. Convenceram-nos a aceitar idéias radicais extraídas do 'new-socialism', o que está desconstruindo a base da unidade familiar e destruindo os valores milenares cristãos. Somando-se a estas mudanças trágicas temos a inominável indústria do aborto:

"Um criminoso movimento-sacrifical insano perpetrado por satanistas que exterminam milhões de crianças a cada ano. Este é o maior e mais duradouro  Holocausto da História, pelo qual nenhuma voz ergueu-se e nenhuma multidão revoltou-se em prol destes indefesos bebês"!


Na profundidade do inverno eu finalmente aprendi que dentro de mim há um verão invencível. Que o zelo os tornem ávidos da Glória e da Honra de Jesus Cristo. Combatam filhos da luz, porque chegou o tempo de todos os tempos e o fim de todos os fins. Enquanto isso a Nossa Revolução Silenciosa avança implacavelmente!








09 agosto 2019

ECOS DO PASSADO CRISTÃO - ECHOES OF CHRISTIAN PAST

ECHOES-OF-CHRISTIAN-PAST

Atualmente conhecemos os fatos históricos e as verdades únicas que os primeiros cristãos testemunharam, mas isto não significa que devemos adotar os procedimentos próprios de um passado distante. Porém precisamos aceitar a possibilidade de que algumas das atuais doutrinas não estão corretas, ainda que as tenhamos adotado com todo o nosso espírito. Também devemos evitar o uso indiscriminado da teologia para a solução dos problemas.

Não precisamos mudar nossas crenças e atitudes com base no depoimento daqueles cristãos, pois eles interpretaram as Escrituras de maneira diferente da nossa. O Novo Testamento é a única autoridade e referência para os atuais cristãos, uma literatura cuja amplitude e força do seu significado estendeu-se através dos séculos, mas os que creem nas Escrituras compiladas pelos discípulos de Jesus, agora estão divididos entre diferentes denominações.

Esta variedade de linhas ou igrejas que compõem o Cristianismo contemporâneo não subsistem, pois cada uma altera o sentido dos Ensinamentos de Jesus para atrair mais fiéis. Assim, os cristãos sentem-se obrigados a fixar outra base de autoridade teológica, depositando demasiada confiança nos impressos religiosos emitidos pelos pastores e biblicistas, seguindo os novos credos que compõem e infestam este cristianismo falseado.

Mas quanta autoridade e valor carregam na realidade tais fontes cristãs? Nenhuma! Devemos nos apegar aos relatos dos primeiros cristãos, os escritores da Igreja primitiva, que equipararam seus ensinamentos ao mesmo nível dos escritos contidos no Novo Testamento. Desvendamos o que acreditavam estes antigos cristãos do final da época apostólica, e isto nos forneceu um ponto de referência mais valioso do que qualquer outro disponível.

Os escritos daquela época carregavam em seu núcleo as crenças e práticas recebidas dos apóstolos de Jesus, mas existiam concepções únicas que os apóstolos não relataram ou explicaram claramente aos cristãos do primeiro século. Havia uma enorme diversidade intelectual e social entre estes cristãos primitivos, mas ainda assim eles não se dividiram entre diferentes seitas, denominações ou linhas de pensamento como as que encontramos na atualidade.

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Flávio Justino (100-165) foi um filósofo romano que sacrificou-se em defesa da religião cristã. Sua convicção nos Ensinamentos de Jesus era tão completa que foi martirizado por decapitação. O ponto central da apologética de Justino demonstrava que Jesus é o Logos, o primogênito de Deus, do qual deriva toda a sapiência da humanidade. O espírito aprazível de Justino transparecia nas suas concepções filosóficas e ele escreveu duas apologias em defesa dos cristãos.

Justino ensinou estudantes em Éfeso e Roma, marcando uma posição nítida em defesa da Fé cristã, pelo Deus dos cristãos contra os falsos deuses dos pagãos, o que lhe custou a vida. Era típico dos primeiros cristãos o espírito pouco contencioso e livre de preconceitos, não permitindo que a diversidade destruísse seu espírito aprazível e a Fé profunda. Ainda que intransigentes em sua obediência a Cristo, eram flexíveis nos pontos que os apóstolos não tinham fixado.

Uma cópia nunca reproduz exatamente seu original, e os fundamentos do cristianismo primitivo foram repassados de uma geração para outra, produzindo mudanças profundas na sua forma e conteúdo. Durante as duas primeiras gerações a maioria das mudanças foi suave, quase imperceptível, mas o efeito cumulativo dessas mudanças através de muitos séculos redundou em transformações verdadeiramente significativas para a concepção da religiosidade cristã.

De uma geração a outra qualquer idioma muda levemente, uma mudança tão lenta que mal nos damos conta. No entanto, através dos séculos, o efeito cumulativo de tantas mudanças leves produzirá uma linguagem muito diferente da original. Sabemos que o Cristianismo do segundo século já não era uma cópia exata do Cristianismo apostólico, mesmo estando os cristãos da época na geração subsequente à dos apóstolos. 

Porém, aquela época histórica não seria a única vantagem dos cristãos antigos, pois podiam ler o Novo Testamento no grego original. Em contraste, a maioria dos atuais cristãos sabe muito pouco a respeito da cultura e do ambiente histórico daquela época. Mesmo os eruditos que dedicaram uma vida inteira ao estudo da cultura e do ambiente histórico do período compreendido entre a Ressurreição e a edição do Novo Testamento, jamais poderão apreendê-lo como o entenderam aqueles que viveram nos tempos gloriosos após a Ressurreição de Jesus Cristo. 

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Certamente aqueles cristãos levaram uma vantagem importante e imprescindível quanto à compreensão oral e escrita do Novo Testamento. A primeira geração de fiéis teve a oportunidade de aprender pessoalmente com os apóstolos e também fazer-lhes perguntas pertinentes sobre a Vida de Jesus. Assistir aos apóstolos explicarem seus escritos não era um luxo, mas sim uma necessidade. Pedro ensinava aos cristãos em grego e eles entendiam perfeitamente os escritos gregos e a cultura em que viviam. 

Os cristãos antigos não tentaram viver suas vidas piedosas sem a ajuda de Deus, pois sabiam que não tinham o poder necessário para tal feito - eles tinham a plena convicção de que precisavam do Seu poder para continuar a seguir na íntegra os Ensinamentos de Jesus. Os que servem a Deus não excluem a Sua ajuda na própria vida, no entanto, o que sucede atualmente é que a princípio dependemos do poder de Deus, mas com o tempo começamos a afastar-nos Dele.

Geralmente este processo começa de forma gradual no interior do ser humano, na sua alma, e aparentemente continuamos a proceder em relação à vida da mesma forma sem nos dar conta da grave situação na qual incorremos. Mas o que de fato acontece é que as nossas orações tornaram-se formais ou obrigatórias e cumprimos automaticamente os Ensinamentos de Jesus, sempre com a mente focada em outras coisas, pessoas ou lugares, para no fim acharmos que dependemos só de Deus e não precisamos mais "perder tempo" em buscá-Lo!

Esta doutrina, a lógica dialética, teve a sua origem com Martinho Lutero (1483-1546), reformador alemão que pregou que somos incapazes de fazer o bem e que nosso desejo de amar a Deus dependia unicamente Dele. Este ensinamento foi a pedra fundamental do luteranismo, que produziu uma nação de cristãos alemães desobedientes e impiedosos. A nação alemã na época de Lutero era uma "sentina" de grosseria, imoralidade e violência, pois o esperar passivo para que Deus assumisse suas vidas não produziu uma Igreja nem uma nação piedosa.

Porém, os primeiros cristãos seguiram um outro caminho. Nunca disseram que o homem seria incapaz de fazer o bem ou de vencer o pecado em suas vidas, nem que alguém pudesse vencer todas as suas debilidades e seguir obedecendo a Deus, dia após dia, só com seu próprio juízo. Estes cristãos sabiam que lhes faltava o poder de Deus mas não esperavam passivamente que Ele fizesse toda a obra, pois acreditavam que o "estar com Deus" era uma interação entre homens e seu Criador.

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Um cristão tem que estar disposto a empenhar toda a sua força espiritual e a alma imortal no intuito de amar e bem servir a Deus, mas continuamos a precisar e depender de Deus sempre. Orígenes (184–253), escritor cristão, assim explicou: "Deus revela-se àqueles que, depois de dar tudo o que possam para encontrá-Lo confessam a necessidade da Sua ajuda". Os cristãos dos primeiros séculos acreditavam na procura premente da ajuda de Deus e que não deviam pedir só uma vez, mas sim persistir em pedir Sua ajuda diariamente.

Clemente (150-215), escritor e cristão grego ensinou aos seus discípulos: "Um homem que trabalha sozinho para libertar-se dos desejos pecaminosos nada consegue, mas quando manifesta um grande zelo e um real propósito neste apelo sente o poder de Deus, que colabora com os que almejam pela Sua ajuda. Mas para os que perdem este anseio o Espírito de Deus também se restringe, pois o ato de salvar os que não têm vontade é um ato de obrigação e para aqueles que têm empenho é um ato da Graça Divina".

Assim, vemos que a justiça Divina resulta da obra mútua entre o ser humano e Deus. Há um poder sem limites por parte de Deus, e a busca da Graça Divina significa como utilizaremos este Poder que nos é ofertado sem restrições. O anseio pela ajuda de Deus tem que nascer do cristão. Ensinou Orígenes: "Não somos objetos de madeira que Deus move a seu capricho, mas sim humanos capazes de almejar a Deus e de responder-Lhe. A mortificação dos nossos pecados não será fácil se não estivermos dispostos a sofrer no coração".

Antes de tentarmos avaliar as lições históricas herdadas dos primeiros cristãos, temos que apresentar uma boa explicação para seus poderes únicos, a Fé irrestrita e a obstinação implacável, pois não podemos negar o fato de que tinham um poder extraordinário. Mesmo os romanos pagãos tiveram que admitir este fato surpreendente, como relatou Lactâncio (240-317), o conselheiro de Constantino Magno ou Grande (272-337), o primeiro imperador romano "cristão" que governava na época:

"Quando vemos os homens lacerados por várias classes de torturas, parecendo indomados ainda que seus verdugos se fatiguem, devemos acreditar que o acordo entre estas pessoas e sua Fé invencível tem um verdadeiro significado. Vemos que a perseverança humana por si só não poderia resistir a tais torturas sem a ajuda de Deus. Vencem seus verdugos com o silêncio e nem sequer o fogo os faz gemer o mínimo. Facilmente poderiam evitar os castigos se assim o desejassem, ao negar Jesus Cristo, mas suportam de boa vontade porque confiam Nele".

ECHOES-OF-CHRISTIAN-PAST

A Igreja atual e seus fiéis cristãos poderiam aprender lições valiosas daqueles primeiros cristãos, desde que suas concepções teológicas os situassem em condições de viver como cidadãos de outro Reino, ao lado de Deus, como indivíduos de outra cultura ou "espécie". A Igreja Católica primitiva apoiava seus cristãos até o fim e a mensagem da Cruz de Jesus era seguida à risca, como também a crença de que o ser humano precisava colaborar com Deus para conseguir um alto grau de excelência cristã nesta vida terrena.

Durante o século IV, ao findar a época do reinado de Flavius Valerius Constantinus (Constantino, o Grande), a Igreja Católica havia-se convertido num agrupamento de fiéis que reuniam-se a cada domingo, nas horas vespertinas, e que somente sabiam decorar certos credos e outras fórmulas doutrinais impostas pelo governo de Constantino. Somente por volta de 317 d.C. é que a Igreja passou a adotar símbolos que combinavam as duas primeiras letras gregas do nome de Cristo, o "X" e "P" superpostos.

Assim, a maioria destes "novos cristãos constantinianos" não exercia qualquer contato pessoal com Deus, e a Igreja Católica sofria de intensa anemia espiritual. Opondo-se a esta negligência, o monge ascético Pelágio da Bretanha (350-423) começou a pregar vigorosas mensagens sobre o arrependimento e a santidade. Mas, para destacar a responsabilidade de cada pessoa perante o Criador, divulgou que os homens poderiam praticamente viver toda a vida sem pecado e que, desta forma, poderiam salvar-se sem a necessidade de depender da Graça Divina.

Agostinho de Hipona (354-430), o teólogo e filósofo Santo Agostinho cujas obras auxiliaram o desenvolvimento da Igreja, respondeu aos ensinamentos de Pelágio utilizando sua "famosa" abordagem teológica, indo a outro extremo e desenvolvendo "certas doutrinas": 

"Como resultado do pecado de Adão, os homens são totalmente depravados e totalmente incapazes de fazer o bem, de salvar-se ou de acreditar em Deus. A decisão de salvar uma pessoa e condenar a outra, de dar fé a uma pessoa e não a dar a outra, é totalmente arbitrária. Isto é, depende só de Deus e não de nós. Antes da criação do mundo, Deus arbitrariamente predestinou quem seria salvo e quem seria condenado, e aqueles que são predestinados para a condenação não podem ser salvos jamais. Não obstante, nem todos os que recebem o dom da Fé são predestinados para a Salvação, pois o dom de perseverar é um dom independente da Fé. A Salvação depende exclusivamente da Graça de Deus. A Fé, a obediência e a perseverança são dons de Deus".

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O monge Pelágio não pode combater os argumentos poderosos de Agostinho e suas pregações não tiveram qualquer repercussão. Mas a situação agravou-se quando Agostinho, reagindo à já extinta polêmica de Pelágio, negou completamente os escritos dos primeiros cristãos quanto ao livre arbítrio do homem e a sua responsabilidade de responder à graça de Deus para receber a Salvação. Assim, em seu lugar, Agostinho criou a doutrina fria e inflexível da predestinação arbitrária.

Mais uma vez a controvérsia entre Pelágio e Agostinho, agora com outros atores, retornou ao palco da Europa no século XVI, e novamente o tema central era a Salvação. Através dos séculos, a Igreja Católica Romana havia-se apartado da posição de Agostinho sobre a predestinação facultativa e ensinava que as boas obras também tinham um certo prestígio para alcançar a Salvação. Assim, a doutrina da Igreja agora parecia com a dos primeiros cristãos mas, para eles, as boas obras não eram nada mais do que a obediência aos mandamentos de Deus.

Porém, a situação agravou-se ainda mais quando os cristãos da Idade Média estenderam o significado da Salvação incluindo certas práticas cerimoniais, como as peregrinações a lugares santos, adoração de relíquias sagradas e a compra de indulgências. Na teologia católica a indulgência é a remissão total ou parcial das penas temporais cabíveis para pecados cometidos, que a Igreja concede após terem sido perdoados. Este fato desencadeou a reforma de Martinho Lutero (1483-1546), o protestantismo, como resposta ao abuso destas práticas. 

O Papa mantinha o poder de conceder indulgências tanto às pessoas vivas como também aos falecidos que estavam no purgatório - um local de sofrimento para purificação de crimes ou faltas cometidas - com a condição de que doações à Igreja ou a alguma obra de caridade fossem realizadas. Em 1517, o Papa Leão X autorizou que Johann Tetzel angariasse fundos na Alemanha através da venda das indulgências e doações em dinheiro para terminar a construção da Basílica de São Pedro, em Roma.

Johann Tetzel (1465-1519) foi um alemão católico e frade dominicano, além de inquisidor na Polônia e comissário para indulgências na Alemanha. Tetzel era um orador entusiástico que emitia vários comunicados e afirmações fantásticas a respeito do poder das indulgências. Ele manejava com destreza as preocupações dos cristãos com a própria alma imortal assim como com a dos parentes falecidos, cinicamente afirmando: "Tão logo tintilar a moeda no cofre, tão cedo a alma do seu ente querido saltará do purgatório!"

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Certa vez, um jovem de uma aldeia remota questionou Tetzel se a compra da indulgência lhe asseguraria o perdão eterno por qualquer tipo de pecado: "Claro que sim!" respondeu Tetzel, inflado de satisfação e concupiscência. Mas insistiu o jovem pecador: "Mesmo que o pecado seja só uma ideia imoral ainda não cometida eu seria perdoado?" Entusiasmado com a ingenuidade excessiva do rapaz Tetzel afirmou: "Não importa, pois não há nenhum pecado demasiado grande ou grave!" Com isso, o jovem sorriu e comprou a sua indulgência precoce.

Muitos dias depois, ao terminar de recolher os frutos do seu lucrativo negócio naquele distante e humilde povoado, Tetzel continuou sua peregrinação social em direção ao próximo vilarejo. Mas, inoportunamente no meio caminho, ele deparou-se com uma dupla de saqueadores que levaram todo o dinheiro que tinha ganho com as indulgências e aplicaram-lhe uma boa surra. Depauperado, abriu um olho e reparou que o ladrão sorridente da dupla era o mesmo jovem que tinha comprado a indulgência precoce, resguardando-se do pecado que iria cometer!

Mas as afirmações de Tetzel também não ficaram sem respostas, pois foram desafiadas pelo monge Martinho Lutero que, ardendo com indignação desmedida, confrontou Tetzel e refutou todas as suas afirmações ridículas e ministrou-lhe uma nova surra. Como a Igreja nada fazia para conter e calar Tetzel, Lutero redigiu e fincou 95 proposições contra as indulgências no portal da Igreja em Wittenburg, na Alemanha, propondo a realização de um debate público sobre a validade da bula das indulgências.

O fogo que começou a arder em Wittenburg teria se extinguido caso não existisse uma recente invenção daquela época: a tipografia. Sem que Lutero autorizasse, suas proposições foram impressas e distribuídas por toda a Europa, e assim desencadeou-se o confronto final entre Tetzel e Lutero. Para apoiar sua posição contra Tetzel, Lutero voltou-se para um outro extremo, e ao fazer isso não teve que inventar nenhuma teologia inexistente porque, como monge agostiniano, nada fez além de ressuscitar a antiga e esquecida retórica de Agostinho.

Seguindo as ideias de Agostinho, Lutero propôs que a Salvação dependia exclusivamente da predestinação e que o ser humano não produzia nada de bom ou mesmo teria a capacidade de acreditar em Deus. Lutero sustentou que Deus concede o dom da Fé e das boas obras a quem Ele quer: "Deus concede aos predestinados segundo Sua vontade desde antes da criação do mundo, e aos demais Ele os elege arbitrariamente para a condenação eterna". Lutero afirmou que ninguém poderia ser salvo se não acreditasse na doutrina da predestinação absoluta.

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Martinho Lutero também tomou emprestado outras doutrinas de Agostinho, inclusive a da guerra santa. Quando o povo pobre da Alemanha se sublevou contra o tratamento desumano da nobreza, Lutero exortou os nobres a suprimirem a rebelião "com força viva", incitando-os com as seguintes palavras: "Esta não é hora de estar dormindo, agora não há lugar para a paciência nem para a misericórdia. Esta é a hora da espada e não da graça. Qualquer camponês que morra se perderá de corpo e alma: será do diabo por toda a eternidade".

Continuou o ensandecido Lutero: "Portanto, os castigaremos e mataremos até que deixe de bater o coração. Por isso digo, quem morrer na batalha como aliado da autoridade poderá ser um mártir verdadeiro aos olhos de Deus. Hora rara esta, quando o príncipe pode ganhar um lugar no céu com o derramamento de sangue, melhor do que poderia outro com a oração. Apunhalai a todos, matem-nos! Se morreres na batalha, bom para ti, uma morte mais bendita não há".

Sem vacilar, os nobres seguiram as palavras de Lutero massacrando os camponeses selvagemente, e na breve guerra que se seguiu cometeram atrocidades indizíveis. Os camponeses que não morreram no combate foram torturados horrivelmente e executados. Durante os 1.100 anos entre Agostinho e Lutero, o Cristianismo caminhou de um lado a outro, de um extremo ao outro, mas acabou por voltar ao IV século da Era Cristã. A Reforma de Lutero fracassou, porque não foi um retorno ao espírito dos primeiros cristãos, nem aos Ensinamentos de Jesus. 

Os cristãos dos primeiros séculos produziram uma revolução espiritual no mundo pois não temeram desafiar as atitudes, a vida e os valores do mundo antigo. Seu Cristianismo era bem mais do que um credo, um conjunto de doutrinas. Era uma maneira diferente e nova de viver. No entanto ainda hoje os Cristãos não se convenceram com as lições da História. A Igreja atual não converteu o mundo, e sim o mundo converteu a Igreja!

Ainda acreditamos poder melhorar o Cristianismo por meio dos métodos humanos, mas no sentido verdadeiro o Cristianismo não melhorará até que volte à santidade prática, ao amor não fingido e à abnegação verdadeira dos primeiros cristãos. Ensinou Jesus: "Se não faço as obras de meu Pai, não acreditais em mim. Mas se as faço, mesmo que não acreditais em mim, crede nas obras, para que possais saber e compreender que o Pai está em mim, e Eu estou no Pai".






14 março 2019

A ERA DOS KHAZARES - THE ERA OF KHAZARS

KHAZARS

No mundo pré-cristão mediterrânico, o oligárquico império da Babilônia estendia-se desde o Golfo Pérsico a leste até o Mar Vermelho ao Sul. A "prostituta da Babilônia" citada no Apocalipse de São João não era uma construção metafísica, mas sim uma abordagem realista e crítica da mais proeminente oligarquia familiar da Mesopotâmia.

Outro centro oligárquico poderoso encontrava-se na Fenícia, outrora situada no litoral da atual Síria. Sua população de mediterrâneos de origem semita canaanita descendia do contingente populacional que habitava Canaã em 2800 a.C. No mundo grego, o centro do saber oligárquico era cidade de Delfos, sede do principal templo dedicado ao deus Apolo, onde filosofavam seus principais pensadores: Licurgo de Esparta  e  depois, Aristóteles.

Segundo Aristóteles, a sujeição a uma autoridade despótica é uma faceta inerente à natureza humana, pois nascemos para servir e para tal função pré-existimos. O formalismo de Aristóteles — a doutrina segundo a qual as verdades científicas são puramente formais e repousam nas convenções — reduziu a questão do conhecimento humano à uma crua percepção dos fatos existentes, contemplando a criatividade humana com o infame conceito da época: "Os plebeus são apenas animais irracionais".

Mas as Eras sucederam-se umas às outras, e o longo e tortuoso caminho da humanidade através da História agora transportou-nos ao quinto século da Era Cristã, para as estepes russas e ao litoral Mediterrâneo, duas regiões pertencentes ao reino dos khazares. Esta será a história da saga destes beligerantes guerreiros caucasianos que dominaram grande parte do Hemisfério Norte.

KHAZARS

Atualmente, por ambições étnicas, os khazares tornaram-se as entidades dominantes dos debates políticos pertinentes ao avanço do sionismo internacional. Porém, fortes evidências históricas desvendaram a verdadeira etnologia deste povo misterioso — sem nenhuma ascendência semita canaanita — e sua conexão com a História.

Estudos genéticos sobre os judeus não encontraram evidências de uma origem entre os khazares, ao contrário: "Inúmeras evidências apontaram para uma herança genética misturada originária no Oriente Próximo, entre os povos do Crescente Fértil". O estudo do DNA mitocondrial foi realizado por uma equipe liderada por Martin B. Richards, Universidade de Huddersfield, que não encontrou linhagens maternas e paternas atribuíveis à região do Cáucaso.

Richards resumiu seus resultados: "Nenhum DNA mitocondrial provém do norte do Cáucaso, localizado ao longo da fronteira entre a Europa e a Ásia, entre os mares Negro e Cáspio. Todos os nossos estudos atualmente disponíveis, incluindo o meu, devem desbancar completamente uma dos mais questionáveis, mas ainda tenaz, hipótese de que a maioria dos judeus pode traçar suas raízes para o misterioso Reino da Khazaria, que floresceu durante o século IX na região do Império Bizantino e o Império Persa".

No quinto século, a Khazaria era a maior nação da Terra em extensão territorial, ocupando uma área equivalente à metade da atual Rússia: estendendo-se desde o oeste da Hungria até o leste do Mar Aural, limitada ao norte pelo Rio Volga e ao sul pelas montanhas do Cáucaso. O império dos khazares abrigava uma uma imensa população composta por pagãos eslavos, notáveis por sua ferocidade e crueldade para com seus inimigos.

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Os khazares mantinham um exército permanente com centenas de milhares de guerreiros, que guardavam vastos territórios entre o Cáucaso e o Mar de Aral, desde os Montes Urais até as estepes ucranianas. Eles descendiam dos povos indo-europeus que habitaram a Europa central e oriental há mais de sete mil anos!

Em 632 d.C., após a morte de Maomé, os exércitos árabes iniciaram a "guerra-santa" visando conquistar as terras setentrionais, aniquilando populações e arrasando vilarejos até serem detidos pela barreira do Cáucaso, a região montanhosa entre o mar Negro e o Cáspio que inclui sua grande cordilheira e as planícies adjacentes.

Sem este intransponível impedimento geológico a História da Europa e do Mundo Cristão teria sido vastamente diferente do que é hoje, pois foi no Cáucaso que os árabes enfrentaram os khazares e sofreram várias derrotas humilhantes — uma guerra que durou mais de um século e efetivamente impediu que a Europa adotasse o islamismo como religião oficial.

Estas vitórias dos khazares moldaram os séculos vindouros da Plena Idade Média e os desdobramentos sociopolíticos que acabaram por definir a Europa, a Ásia e o Oriente Médio. Há muita evidência histórica apontando para esta raça de guerreiros tão violentos que eram temidos pelos povos da época. O cronista árabe, Ibn-Said al-Maghribi descreve os khazares:

"Eles vivem ao norte, onde a terra é fria e úmida, tendo sobre suas cabeças a constelação do Plough (Ursa Maior). Sua tez é branca e seus olhos azuis, seu cabelo é avermelhado e seus corpos grandes, com aspecto selvagem e destemido. Quando um chefe militar envia suas tropas eles não recuam em nenhuma circunstância, pois quando derrotados, cada um que retornasse seria morto e esquartejado pelo "bek" (chefe khazar) e seus soldados, que cortavam o guerreiro em dois e penduravam o resto pelo pescoço, assim a derrota não era uma opção viável e todos lutavam até a morte". 

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Os rituais dos khazares eram primitivos e sua estrutura religiosa era centrada no xamanismo, incorporando o culto aos espíritos (deus "Tengri") e a zoolatria. Esta era a religião da maioria dos khazares desde que o cristianismo ortodoxo era professado apenas pela elite e a realeza, já convertidos pela influência do Império Bizantino e cristãos armênios locais.

Historiadores confirmaram que os khazares não descendem da etnia de Judah, uma atual reivindicação sionista devido à personalidade de base e alta linhagem daquela Família. Os atuais descendentes dos khazares são: os russos, bielo-russos, ucranianos, búlgaros, sérvios, croatas, macedônios, eslovenos, tchecos, eslovacos, poloneses e os lusácios (leste da Alemanha), entre outros.

O reino da Khazaria atingiu seu auge de poder e influência em 750 d.C., e sua sentença de morte deveu-se à chegada dos vikings, os sagazes invasores e conquistadores bárbaros. Nos séculos VIII a XI, Anno Domini, este povo escandinavo de navegadores, guerreiros e mercadores já percorria a costa européia, alcançando a Groenlândia, o Canadá, a América e as principais vias náuticas do Hemisfério Norte.

Assim, a ferocidade lendária dos khazares foi suplantada pelos experientes e incansáveis vikings, que não se dignavam a negociar uma trégua e nem se abatiam até que não fôsse mais possível aniquilar seu inimigo — os vikings preferiam o ouro manchado de sangue ao lucro certo de qualquer atividade mercantil.

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O enfraquecimento da influência militar dos khazares na Ásia e no Mediterrâneo foi fortemente determinante na dissolução do Império Bizantino. No final da Era dos Khazares, estes já não possuiam suas guarnições poderosas postadas nas fronteiras orientais, nem para evitar um ataque viking ou uma invasão suicida dos terríveis mongóis. Assim, acabaram por permitir que seu território fôsse invadido e saqueado. O antigo reino dos Khazares era uma sombra do passado e, enfraquecido pelas guerras constantes, foi dizimado!

Estes fatos, aliados às facções dissidentes dentro da própria Khazaria, resultaram na dispersão dos khazares por toda a região da atual Rússia e através da Europa Oriental, causando novamente uma nova reformulação da História da Humanidade.

O fim do reino dos Khazares não foi precipitado pelas batalhas decisivas perdidas ou sucumbindo às forças invasoras superiores durante um longo período, pois tudo ocorreu gradualmente. Mesmo assim, mantiveram suas defesas de prontidão até a metade do século XII, quando uma devastadora invasão perpetrada pelo imperador mongol Gengis Khan (1162-1227), capitaneando um exército de 250.000 indivíduos, selou o destino final daquele povo guerreiro.

Porém, mesmo depois desta última derrocada arrasadora, os khazares continuaram a enviar um imenso contingente populacional, centenas de grupos de migrantes, objetivando a ocupação gradativa dos territórios não subjugados pelos inimigos. Assim, o soerguimento destes novos assentamentos na Europa e na Ásia ainda mantiveram uma esperança no renascimento da "Nova Era dos Khazares", mas era tarde demais para os verdadeiros "pais" dos eslavos do Hemisfério Norte.



19 fevereiro 2019

O MODERNISMO SECULAR - THE SECULAR MODERNISM

MODERNISMO-SECULAR

O modernismo secular é produto de uma tradição ocultista que pode ser rastreada desde a maçonaria e a cabala até a antiga Babilônia. Essa tradição adotou lúcifer como o símbolo da rebelião da humanidade contra Deus, consagrando a libidinagem e a voracidade carnal como substitutos da bondade e da verdade primária. O secularismo é uma pseudo-religião onde a separação entre a Igreja e o Estado é um dos estratagemas para consagrar o mal encarnado como o deus do mundo moderno. O objetivo do secularismo maçônico é destruir todas as religiões, principalmente o Cristianismo.

Verdade, justiça, bondade e beleza são conceitos absolutos que a elite satanista tenta distorcer, mas não pode mudar essa realidade. Uma civilização saudável se empenharia em promulgar estas formas de pensamento humano e não suprimi-las como fazemos. Deus é a Realidade Única e quanto mais evitarmos esta Verdade mais irreais nos tornaremos, caminhando céleres até a extinção espiritual e física. Assim, devemos ser destemidos e confrontar o mal que foi construído nas mentiras da elite satanista, numa espécie de despeito obsessivo e doentio do poder do bem, o amor absoluto.

A razão divorciada da moralidade pode ser usada para justificar a maldade, a desordem e a consequente tirania. O objetivo é desviar a humanidade do plano de Deus, submetendo-nos à cruel elite satânica — lúcifer não pode expor-se abertamente, travando assim uma guerra secreta pelas nossas almas. Seus atuais servos são os líderes político-culturais, e suas pregações ocultas são encontrados na internet, nos videogames e filmes. Esta conspiração só sucedeu porque a humanidade não podia acreditar que algo tão colossal e monstruoso realmente existisse!

MODERNISMO-SECULAR

Seguindo um plano centenário, a elite satanista subverteu todas as instituições sociais, a política, educação e religiões. Desde que já removeram Deus da sociedade — essencialmente a crença na realidade da moralidade — abriram portais para a entrada do mal absoluto. Quando distorceram o desejo inato da humanidade por justiça, entregaram-nos a "liberdade, igualdade e fraternidade", nas suas pérfidas formas de liberalismo, socialismo e comunismo, para nos controlar. Instituiram o feminismo, a pornografia e liberação sexual  para escravizar-nos, e não libertar como muitos pensam! Usaram todos os artifícios sociais para minar as religiões, as nações e finalmente o conceito Cristão da família tradicional, ou seja: os filhos honrando os pais e estes buscando em Deus a sabedoria na criação dos filhos.

O ser humano não pode ser forte sem uma conexão com Deus. Os pais devem alinhar-se à este propósito, assumindo o controle social e fornecendo uma forte visão moral para sua família. Existe uma ordem imutável no Universo, aonde a moralidade e a obediência a Deus, longe de serem formas antiquadas ou chatas, são extremamente úteis e necessárias para a sanidade social e familiar. A inerente Bondade Absoluta emanada de Deus é que permite que percebamos a diferença entre o bem e o mal. Nós fomos criados para servir a Deus e devemos sacrificar-nos à este propósito, e não nos apegar covardemente à vida terrena, pois esta cada vez mais não vale a pena ser vivida!

Jesus ensinou: "Deus é Espírito, e importa que O adoremos em Espírito e em Verdade". Deus é bondade, verdade, justiça e beleza, e nós temos um senso inato destes absolutos espirituais, assim como carregamos uma conexão direta com nosso Criador. Podemos servi-Lo fazendo o que sentimos que Ele quer que façamos, e esta é a chave para a felicidade neste "nosso agora". É uma simples questão de quem desejamos nos parecer: com Deus ou lúcifer! Se nos tornarmos semelhantes a Deus, conhecendo a percepção do bem e do mal ensinada por Jesus aos Seus seguidores, nosso mundo já seria a Vida Eterna e nossas vidas imersas na real felicidade. Mas se escolhermos lúcifer vocês podem imaginar o que viria a seguir!

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O mundo é o palco da competição pelas nossas almas, e as pessoas que promovem a violência e o sexo desnaturado não operam de forma aleatória, pois são marcados por símbolos satânicos, e seus logotipos, nos próprios corpos. Eles seguem um roteiro oculto projetado para desumanizar o indivíduo e aviltar seu corpo e alma. Eles fizeram da Terra uma prisão gigantesca baseada em seu próprio inferno mental. Esta é a Nova Ordem Mundial e nós já somos seus prisioneiros!

Em Cristo nós vivemos neste mundo mas já pertencemos à Eternidade, pois quando a Infinita Palavra de Deus entrou no tempo atual, eternizou nossa dimensão temporal. Portanto, não estamos mais estritamente ligados ao tempo, e logo não estaremos limitados ao espaço físico. Deus escolheu através de Jesus Cristo viver na Sua própria Criação, para redimi-la, e este ato significou que Deus Pai teve que adaptar Seu Infinito à particularidade do nosso mundo — nascendo em um lugar particular, Belém, num determinado momento da História.

Nossa vida está suspensa entre o Nascimento de Jesus em Belém e Sua Vinda Espiritual no Fim dos Tempos. Os Cristãos possuem uma qualidade atemporal que os tornam imersos no Reino de Deus mesmo vivendo no atual mundo material. Nós fomos redimidos por Jesus Cristo, mas a nossa redenção ainda não está completa. Iniciamos nossa Vida Eterna mas ainda não deixamos para trás as limitações físicas do espaço-tempo. Já vivenciamos as consequências da Encarnação, mas estas ainda não foram totalmente manifestadas. Para nós, Cristãos, o "Fim das Coisas" não deve trazer surpresas, pois conhecemos a Salvação de Jesus Cristo e sabemos o que está por vir.