31 agosto 2012

OS IMORTAIS - THE IMMORTALS


IMMORTAL

A morte é o destino comum do ser humano mas não o fim da vida, é apenas a separação da alma do corpo. A verdade da imortalidade da alma é uma das verdades fundamentais do Cristianismo. O estado da alma depois da morte de acordo com os Ensinamentos de Jesus é consciente, em contato com a realidade exterior.

Nós conhecemos a morte porque nos foi dito que vamos morrer e por termos parceria com o nosso corpo — ele sabe que os corpos morrem. Uma nova abordagem da ciência confirmou a possibilidade de que a morte não é um evento terminal.

Embora a neurociência tenha feito enormes progressos sobre o funcionamento do cérebro, o simples fato de vivenciarmos experiências subjetivas ainda permanece um mistério. Mas a existência da alma permite a compreensão da interioridade espiritual que se apodera cognitivamente dos objetos que lhe são externos — o contexto do "eu" que sente e vive a vida.

A visão racional do mundo, a objetividade e o realismo ingênuo, já não suportam as novas teorias da física nem a filosofia redentora de Jesus Cristo, e assim estão começando a mostrar rachaduras estruturais.

É claro que isso não vai surpreender os filósofos e leitores que contemplaram as obras de Platão, Sócrates, entre outros grandes mestres, quando indagavam sobre a relação entre o Universo e a mente humana.

Embora o atual paradigma científico seja baseado na crença de que o mundo tem uma existência independente do observador, experiências reais sugerem o contrário. Acreditar que a vida é apenas a atividade de partículas que giram para depois se dissiparem está falha. Vida e consciência são fundamentais para a visão da realidade do Universo!

imortal

Quando adicionamos nossa alma à equação da vida podemos explicar alguns dos enigmas mais importantes da ciência moderna, incluindo o princípio da incerteza e o desenvolvimento das leis que governam o Universo.

Um aspecto bem conhecido da física quântica é que as observações não podem ser previstas com certeza. O indeterminismo é a doutrina segundo a qual a vontade é livre, e o livre-arbítrio, com o ato que dele resulta, não é de todo ou não é de modo algum determinado por causas antecedentes.

Em vez disso, existe uma série de observações possíveis e cada uma com probabilidades diferentes. Uma interpretação é que cada uma dessas observações possíveis corresponde a um universo diferente, o "multiverso". Há um número infinito de universos!

Um cientista disse uma vez que viveu e morreu em um mundo de ilusões. Profeticamente isso foi dito antes da teoria da relatividade de Einstein, da mecânica quântica, da descoberta dos átomos e do DNA. Werner Heisenberg comentou que devemos intuir que a realidade se forma através de processos mentais.

O conteúdo da consciência é a realidade definitiva e as experiências científicas demonstraram o pensamento da mente do observador sobre um objeto é suficiente para converter a possibilidade em realidade. É importante ressaltar que tudo isto tem uma relação direta com a questão: "Os seres humanos têm almas?"

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Tudo o que experimentamos, todas as cores, sensações e os objetos que percebemos, são apenas representações em nossa mente — o espaço-tempo é a ferramenta da mente para unir estas experiências. Esta conclusão não só desafia a intuição clássica, como também sugere que a alma é imortal e existe fora do espaço e do tempo material.

Os cientistas pensavam que os resultados experimentais da teoria quântica, como a matéria existindo simultaneamente em diferentes estados, seriam limitados às partículas subatômicas. Mas foi confirmado que essa dualidade quântica, matéria existente como partículas e ondas de probabilidade, se estende ao mundo em que vivemos e ocorre também na escala macroscópica.

Albert Einstein demonstrou que o espaço e o tempo não eram realidades absolutas, e desde então, aconteceu um boom sem precedentes de descobertas: o experimento da fenda dupla, o emaranhamento quântico e a conclusão de que todas as leis, forças e constantes universais, "conspiram" para a manutenção da vida no Universo.

O espaço-tempo não são apenas considerados uma dimensão da ordem do visível ou do sensível em relação ao observador, mas sim ferramentas da mente que nos possibilitam associar a lógica de que somente em Deus a essência e a existência coincidem inteiramente. É a linguagem da consciência: nenhum fenômeno é um fenômeno até que ele seja observado!

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Sem o espaço-tempo, as concepções de Newton de ordem e previsão segura seriam sem sentido. As novas descobertas da mecânica quântica permitiram que, teoricamente, nos situemos em qualquer tempo, passado ou futuro, e neste novo quadro estimarmos todos os eventos relacionados à nossa própria morte.

A morte não existiria em um mundo sem tempo ou espaço, mas a imortalidade também não significa uma existência perpétua no tempo, desde que situa-se fora do tempo físico. Esta existência será numa única realidade única na qual Deus nos situará para encontrarmos Jesus e nossos entes queridos.

A  esperança  desta  nova  vida  fornece-nos a coragem para enfrentar nossa morte e a dos parentes e amigos. Sempre acreditem e tenham Fé, pois as palavras de Jesus carregam em seu âmago toda a complexidade do mundo quântico, o local e a forma com que Deus interage com a humanidade.

Acreditar em Deus e na Vida Eterna desencadeará uma onda quântica enviada pela nossa mente tornando-os parte da realidade Divina subjacente. Jesus ensinou: "Quem acreditar em mim, viverá para sempre". Estas simples palavras carregam uma complexidade incompreensível, mas esta foi uma das formas "simples" que Ele escolheu para interagir com Seus filhos.



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