17 outubro 2012

O NOVO RACISMO - THE NEW RACISM

preconceito

Os Estados Unidos não escaparam da onda de ressentimento contra população branca. Abigail Fisher, 22 anos, graduada da Universidade de Louisiana , processou a Universidade do Texas na cidade de Austin pelo fato de que há quatro anos foi rejeitado seu pedido de admissão. Fisher afirma que a razão para a recusa de admissão não foram os resultados dos exames, mas a cor da pele.

A universidade estaria admitindo apenas estudantes afro-americanos e latinos, relata o jornal New York Times. O caso da estudante Fisher está longe de ser o único nos EUA. Este é um dos efeitos negativos da discriminação positiva, quando ao contratar pessoal a vantagem é dada oficialmente a minorias étnicas, como um "pagamento de dívidas históricas".

O conceito do racismo negro tão pouco é novo, ele apareceu ainda na década de 1920 nos EUA, quando o ativista do movimento negro por igualdade e libertação, Marcus Garvey, fundou a Associação Universal para o Progresso Negro. Além de igualdade e libertação, a organização também promovia a pureza racial dos negros e advertia-os a não se misturarem com os diabos brancos. Em 1960 surgiu o infame Partido dos Panteras Negras, que promovia a resistência armada contra os brancos.

O presidente da associação Advogados sem Fronteiras, Gilles-William Goldnadel, cuja entrevista foi publicada pelo jornal Rossiyskaya Gazeta, diz que nas condições de um afluxo maciço de imigrantes aos países da União Europeia e do aumento da população negra nos Estados Unidos, é necessário falar sobre o problema do racismo anti-branco. Mas se tais conversas irão colocar em causa os valores básicos da sociedade ocidental, o politicamente correto e a tolerância, ainda não se sabe.

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No Brasil, se um branco, um índio ou um afrodescendente tiverem a mesma nota em um vestibular, o branco será excluído de imediato a favor de um deles. Em igualdade de condições o branco é um cidadão inferior e deve ser discriminado. Os índios que pela Constituição só deveriam ter direito às terras que ocupassem desde 5 de outubro de 1988, mas por lei passaram a ter direito a terras que ocuparam no passado.

Menos de meio milhão de índios brasileiros, não contando os argentinos, bolivianos, paraguaios, uruguaios que pretendem ser beneficiados também, passaram a ser donos de 15% do território nacional, enquanto os outros 200 milhões de habitantes dispõem apenas de 85% dele. Todos os brasileiros não índios foram discriminados.

Aos quilombolas que deveriam ser apenas os descendentes dos participantes de quilombos, e não os afrodescendentes em geral que vivem em torno das antigas comunidades, tem sido destinado uma parcela de território consideravelmente maior do que a Constituição permite, em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse conceito.

Desertores e assassinos que no passado participaram da guerrilha garantem aos seus descendentes polpudas indenizações, pagas pelos contribuintes brasileiros. São R$ 10 bilhões que são "descontados" dos pagadores de tributos, para "ressarcir" aos que resolveram pegar em armas contra o governo militar ou se disseram perseguidos.

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Na França o racismo contra brancos no país está progredindo. Imigrantes desprezam nativos franceses, chamando-os de gauleses, apenas porque eles têm uma religião, cor de pele e cultura diferente. O jornal Rossiyskaia Gazeta, cita como um exemplo a história de uma francesa que mora num bairro da cidade de Maux, com uma população predominantemente árabe.

O filho da mulher foi vítima de ações de um menino árabe, e quando sua mãe foi reclamar junto aos pais do infrator, ela foi aconselhada a voltar a seus gauleses. Forte reação causou também uma recente declaração de que muçulmanos tiram das crianças francesas pão com chocolate, porque não não se pode comê-lo durante o Ramadã.

Estes fatos foram denunciados durante uma reunião da "União por um Movimento Popular", na cidade de Draguignan, na região de Var, e imediatamente se tornou tema de acalorados debates relata o jornal Le Monde!

Na Austrália, caso precise da justiça, quem não é branco, Cristão, anglófono ou heterossexual receberá outro tratamento da lei das fianças. Segundo a nova lei das fianças, os assassinos e os violadores vão poder aguardar o julgamento fora da prisão.

Apesar dos protestos das forças policiais, o relatório da "Law Reform Commission", emitido pelo Procurador-Geral Greg Smith, recomendou também um tratamento especial nas fianças dos aborígenes, dos nativos das Ilhas Torres Strait , dos homossexuais e de todos aqueles que venham de culturas não-anglófonas.

O relatório advoga que os jovens, as pessoas com deficiências mentais ou cognitivas, os aborígenes e os nativos das Ilhas Torres Strait, recebam consideração especial, e se por acaso alguma fiança for estabelecida qualquer vulnerabilidade ou necessidade deve ser levada em consideração.

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Estas vulnerabilidades ou necessidades incluem ter uma deficiência ou doença, ser idoso e frágil, ser de uma minoria étnica ou religiosa, ser originário de uma cultura não-anglófona, ou ser gay, lésbica, bissexual, transgênero ou interssexual.

Estas notícias revelam a forma como a esquerda militante olha para as minorias étnicas, religiosas e para os grupos com sexualidade alternativa. Para a esquerda militante, estas pessoas estão ao mesmo nível dos deficientes mentais ou pessoas com insuficiências cognitivas ou físicas, são "necessitados" ou "vulneráveis".

Para a esquerda militante, os negros, os gays, as lésbicas, e os não-Cristãos pertencem a um grupo necessitado e vulnerável, que por si só não conseguem prosperar. A perda do princípio fundamental da igualdade perante a lei é um testemunho do sucesso do marxismo cultural, na sua destruição dos fundamentos da Civilização Ocidental.



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