13 outubro 2012

O ISLAMISMO PEDÓFILO - THE PEDOPHILIC ISLAMISM


Pedofilia-islamismo

Aisha Bint Abu Bakr tinha 6 anos e estava se divertindo num balanço, no quintal de casa, quando soube que ia se casar. A mãe da menina deu a notícia e avisou que a partir daquele dia estava proibido "brincar fora de casa". O futuro marido era o melhor amigo do seu pai, e tinha 51 anos. Em uma cerimônia sóbria na casa da família da noiva em Medina, Arábia Saudita, a união foi oficializada em 623 d.C.

Ela  se tornava a terceira mulher de Maomé, o criador do islamismo. Sempre foi a preferida do seu harém. A menina e o profeta costumavam tomar banho juntos e até brincavam de boneca. Foi ao lado dela que ele teve a maior parte de suas revelações, as verdades fundamentais que iriam compor o corão. A própria Aisha contou que Maomé gostava de rezar com a cabeça recostada em seu colo, enquanto suava vigorosamente e ouvia sinos tocar!

Embora sejam escassos os registros sobre a aparência física da jovem, provavelmente teria tido cabelos e olhos castanhos, como a maioria das meninas árabes. Os "textos" apontam pelo menos uma diferença entre Aisha e as outras 13 esposas e duas concubinas do "profeta", era a mais jovem e foi a única a casar virgem.

A prática da pedofilia tem base e o apoio do islã. O livro sahih bukhari no seu quinto capítulo diz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas ocorreram aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina pois permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para a sua tenda!

Mais ainda! Talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o aiatola Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:

"Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode ter relações sexuais. Sodomizar a criança não tem problema. Todavia, se o homem tiver relações sexuais ou machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. Esta menina entretanto, deixa de ficar contabilizada entre as suas quatro esposas permanentes".

"O homem não poderá também se casar com a irmã desta menina. É melhor para uma menina se casar durante o início da menstruação, dado que esse acontecimento ocorre na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo o pai que casar a sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu ", finaliza seu discurso malévolo.

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Tahani de 8 anos (frente) é vista com o marido Majed, com 27, e sua ex-colega da escola Ghada, 8 anos, com seu marido, em Hajjah, Iêmen


Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", o mundo desconhece uma das histórias mais SÓRDIDAS de abuso infantil, torturas e sodomização do planeta, vinda do fundo dos esgotos de Gaza.

Os casamentos pedófilos do Hamas, que envolvem até crianças de 4 anos! Tudo com a devida autorização da lei do islamismo. Um evento de gala ocorreu em Gaza e o Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais.

A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos, a maioria das noivas tinham menos de dez anos. Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas, foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.

"Nós estamos felizes em dizer a América que ela não pode nos negar a alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia. Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas.

Meninas jovens o bastante para estar na pré-escola, estão casadas com homens velhos. Aos 11 anos Ghulam se casou com Faiz, de 40 anos, em uma vila rural Afegã, tornando-a uma das mais de 10 milhões de meninas que são forçadas a se casar anualmente com homens idosos, ​​com idade suficiente para serem seu pai ou avô.

Em um esforço para iniciar um debate global sobre os efeitos devastadores do casamento precoce, que é praticado em mais de 50 países em desenvolvimento, a Organização das Nações Unidas designou 11 de outubro como o Dia Internacional das crianças do sexo feminino.

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Vulneráveis: As meninas sentadas em casa, Al Hudaydah no Iêmen

Embora o casamento infantil seja ilegal em muitos países e os tratados internacionais proíbam a sua prática, estima-se que aproximadamente 100 milhões de meninas menores estão casadas. O islã aproveita o desconhecimento geral do fato e a efetivação sigilosa da prática.

Só no Afeganistão, cerca de 60 por cento das meninas se casam antes da idade legal de 16 anos. Vários fatores levam os pais destas meninas casarem suas filhas. Como a pressão da comunidade para confirmar antigos costumes culturais, e as considerações econômicas. Nas pobres nações em desenvolvimento, não é incomum que as famílias ofereçam as filhas como pagamento de suas dívidas.

Na Índia as meninas geralmente se casam com outras crianças que são apenas uns poucos anos mais velhas, no islã os maridos podem ser décadas mais velhos do que sua noiva pré-adolescente. Não é incomum para os homens sequestrar e estuprar as meninas primeiro, antes do casamento.


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Said, 55 anos, e Roshan com 8 anos, no dia de seu noivado, Afeganistão


Os especialistas concordam que o casamento precoce nega a educação das meninas e rouba-lhes a infância, porque as mulheres mais jovens são sobrecarregadas com responsabilidades de adultos. Não têm a oportunidade de interagir com as colegas ou realizar amizades fora de casa. Ghulam, a noiva de 11 anos do Afeganistão, foi forçada a deixar a escola e desistir do sonho de se tornar uma professora.

Os pais muitas vezes retiraram suas filhas da escola antes mesmo do noivado, para limitar suas interações com os garotos do seu círculo de amizades. Em muitos casos, as meninas são dominadas por seus maridos e sogros, deixando-as vulneráveis ​​à violência doméstica e abuso físico, sexual e verbal.

Mulheres menores de idade que têm a sorte de escapar de seus maridos acabam vivendo na pobreza, ou se tornam prostitutas para ganhar uma renda miserável em bordéis, onde são submetidas a abusos terríveis.

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Macabro: A policial Malalai Kakar (lado direito), prende Janan, 35 anos, após tentar matar sua esposa Jamila, com 12 anos de idade, por irritá-lo ao fugir de casa para ficar com sua mãe depois de anos de abuso


A maioria das meninas dos casamentos precoces são forçadas a engravidar de imediato, o que muitas vezes leva à tragédia e morte, das mães que ainda são crianças e de seus bebês. Esposas adolescentes são mais propensas a ter obstruções no trabalho de parto, porque seus corpos não estão totalmente desenvolvidos.

As estatísticas mostram que a morte por gravidez destas meninas é impressionante, de acordo com o "Pulitzer Center on Crisis Reporting". Um médico na capital Iemenita, Sanaa, listou algumas das consequências graves para as meninas forçadas a fazer sexo e darem a luz antes que sejam fisicamente maduras.

Dilacerações vaginais e rupturas internas ou fístulas, que podem levar à incontinência por toda vida, e profundos desvios psicológicos. As meninas são demasiado jovens para entender o conceito de reprodução, diz o médico.

A menos que as organizações internacionais tomem medidas para inverter a preocupante tendência, estima-se que na próxima década, mais de 200 milhões de meninas, cerca de 50.000 por dia, casarão ​​antes da adolescência.



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