27 novembro 2012

ESTERILIZAÇÃO CRIMINOSA - CRIMINAL STERILIZATION

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Um novo estudo promovendo a agenda de controle populacional da elite globalista, diz que a castração ajudará os homens a viverem mais tempo. No passado as famílias reais emasculavam rapazes para servirem como servos, e parece que esse ideal possa estar secretamente tentando fazer um retorno.

Exemplificam que as pesquisas em "famílias" de homens castrados no período de 1556 a 1861, demonstraram uma expectativa de vida de 81 anos contra 45, em média. Acredita-se que o hormônio sexual masculino reduz a vida útil do macho humano.

Os resultados do estudo são "incentivos" para dar à castração uma luz favorável. Em julho, falando na Conferência Internacional da AIDS, Hillary Clinton, professou que para controlar a propagação da doença nos países subdesenvolvidos, os homens deveriam ser castrados.

Como parte dos esforços de eugenia dos globalistas, forçar a castração masculina tem ocorrido na África sob o disfarce de protegerem as mulheres de estupros.

O Tribunal Penal Internacional da ONU recomendou o julgamento de estupradores e que sejam sentenciados à castração forçada, como parte do "esforço humano" para parar com seus comportamentos criminosos.

O cumprimento da sentença para os criminosos nos países africanos é levada a cabo pela multidão, com desrespeito arcaico pelo sofrimento humano. Facas de cozinha, condições insalubres e falta de cuidados médicos certificam-se de que a maioria dessas vítimas não sobreviva muito tempo depois da execução da sentença.

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No Estado do Oregon, na década de 1980, mais de 3000 cidadãos foram sujeitos à esterilização em um programa de eugenia forçada. A maioria dos documentos comprovando este fato foram destruídos. A castração foi usada também para punir pequenos delitos como forma de promover a agenda eugenista.

A pseudo-ciência usada para justificar os ideais da eugenia que migraram da Europa para os Estados Unidos, não reconhecia os crimes contra a humanidade realizados pelos nazistas na Alemanha.

Os condenados à esterilização forçada no Oregon eram crianças, adultos pobres, aqueles que foram creditados de ter um QI mais baixo, os homossexuais, mães solteiras, pessoas que se masturbavam e indivíduos supostamente ninfomaníacos. A Universidade do Oregon requisitou 10.000 "voluntários" para o procedimento e no total 45.000 foram esterilizados à força.

Quinze anos atrás, a Flórida passou uma lei que legalizou a castração como castigo para o crime sexual. A forma de castração é induzida por uma droga através de injeções semanais, e a pena sentenciada por um tribunal-nomeado de médicos "especialistas". A duração do tratamento, admitido pelo sistema judicial, seria durante toda a vida do condenado.

A droga aprovada pela Food and Drug Administration para castração química é experimental e reduz a produção de testosterona no sangue do macho, diminuindo o desejo sexual. No entanto, o uso desta droga só foi bem sucedido na capacidade de impedir a ereção. Estudos independentes e perícias posteriores demonstraram que não haveria nenhum efeito de castração química nos criminosos sexuais.

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A Fundação Bill e Melinda Gates tem financiado um programa que é um esforço de esterilização em massa e que utiliza afinadas explosões de ultra-som dirigidas contra os testículos de um indivíduo para torná-lo infértil em seis meses. Ele está sendo chamado de uma tecnologia de "castração temporária".

Os departamentos de saúde dos EUA e serviços "humanitários" têm atualmente permissão do governo federal (leia-se Obama), para que menores de idade tenham acesso a contraceptivos e à cobertura de planos de saúde para a esterilização, incluindo as drogas que causam aborto. Esses fármacos estarão disponíveis para crianças abaixo de 18 anos, sem o consentimento dos pais.

O mandato afirma que crianças podem ser esterilizadas sem a permissão dos pais e o procedimento é coberto pelo seguro saúde. O Instituto Guttmacher afirma que o envolvimento dos pais em "decisões menores" não é necessário, portanto, se as crianças consentem com a esterilização, elas devem ser legalmente autorizadas a fazê-lo.

Juntamente com a colaboração da Planned Parenthood, empurrando a contracepção na população, o Instituto Guttmacher espera ver quedas dramáticas nas taxas de fertilidade, que são o objetivo destas instituições de Eugenia Global.




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