Os virologistas mais destacados alertaram que uma pandemia viral e mortal ocorrerá logo. Os sintomas aparecerão de repente, como uma dor de cabeça com febre alta, dor nas articulações, no estômago e vômitos.
A medida que a doença progride , os pacientes poderão desenvolver grandes áreas com hematomas e hemorragias descontroladas. Em mais da metade dos casos será fatal.
A origem será de uma doença endêmica em animais domésticos e silvestres, que saltará a barreira das espécies para infectar os seres humanos, com efeito mortal.
Usando técnicas recentes de digitalização genética de alta tecnologia, cientistas começaram a reunir pistas das amostras de tecidos retiradas de pacientes que sofreram mortes fulminantes causadas por viroses.
Os resultados foram extraordinários. Sua genética era totalmente nova e cepas similares hospedavam-se em animais e não em seres humanos.
A cepa mais próxima pesquisada tinha como hospedeiros os morcegos asiáticos e os carrapatos, que são especialmente comuns no Oriente e na África Ocidental. Em todos estes novos focos mortais, o vírus responsável veio de um animal.
Os cientistas acreditam que a pandemia de gripe espanhola, que cobrou 100 milhões de vidas em todo o mundo, originou-se de uma ave aquática selvagem. Terrível é que estes vírus conseguem saltar de animais para humanos.
Eles são classificados como zoonoses e carregam o potencial de causar mais estragos por causa da sua surpreendente capacidade de disseminação, espalhando-se rapidamente pela população quando menos se espera. Seu poder e taxas de mortalidade são assustadoras.
Uma autoridade mundial em epidemias adverte que devemos esperar uma pandemia de origem animal nos próximos anos, com efeitos potencialmente catastróficos sobre a raça humana.
Se estes novos vírus seguirem o padrão da pandemia de 1918, a gripe espanhola, cruelmente exterminará milhões de pessoas jovens e em plena forma física. Eles morrerão por causa do desencadeamento da "tempestade de citocinas". Esta é uma desproporcional reação dos sistemas imunológicos, desencadeada pelo vírus.
Esta resposta descontrolada do organismo virá com uma fortíssima febre que debilitará seus corpos, será seguida por enormes náuseas e fadiga extrema. O sistema imunológico super ativado é que matará o portador contaminado ao invés de matar o vírus. Esta característica extrema será a responsável pelos efeitos destruidores do "Vírus do Armagedom".
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