23 novembro 2013

SOMOS ENERGIA CONGELADA - WE ARE FROZEN ENERGY



WE-ARE-FROZEN-ENERGY

Após a Criação, o Universo era constituído de energia pura e, quando esfriou, a matéria foi capaz de formar-se a partir deste resfriamento. Einstein referia-se à matéria e à energia como sendo duas manifestações diferentes da mesma força e que a matéria é essencialmente a "energia congelada".

Nosso Universo pode ser infinito em tamanho assim como a matéria nele contida pode ser infinitamente pequena. Um universo complexo e diverso como o nosso também pode existir dentro de um único átomo ou da menor partícula quântica — uma simples partícula do nosso Universo pode conter outro universo que, por sua vez, conterá outro universo, "ad infinitum".

Os cientistas teorizam que o Universo expandir-se-á indefinidamente, respeitando intervalos regulares de contrações e expansões: novos Big Bangs. Mas são apenas teorias! O Universo é uma ocorrência temporal e através da lógica interpretativa do ser humano tornou-se evidente que é o resultado de uma criação especial e única.

O tempo parece não existir além do Universo observável, porém é apenas uma limitação imposta pelo primarismo do conhecimento tecnológico humano. A energia criadora de Deus sempre existiu, e o tempo que julgamos ter sido criado após o Big Bang era pré-existente — não houve uma conjunção temporal, uma ocorrência simultânea do espaço-tempo.

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O amor incondicional — a consciência universal que provém de Deus — é a fonte da energia que permitiu e sustentou a Criação do Universo e a Vida na Terra. A consciência humana é análoga à energia, e seria razoável concluirmos que aquela não pode ser destruída e muito menos transmudar a sua realidade física. Assim, a imortalidade da alma pode ser o equivalente espiritual à lei da conservação de energia.


A maioria dos cientistas afirma que o conceito da vida após a morte é um absurdo e no mínimo totalmente improvável, porém, a morte como nós a entendemos é apenas uma concepção elaborada da consciência humana. Um proeminente médico que já havia descartado a possibilidade de existir vida após a morte reconsiderou suas crenças após vivenciar uma experiência extra-corpórea, e agora acredita que a existência de Deus e da Vida Eterna são realidades indissociáveis!


Assim relatou Peter Parker: "Passei décadas trabalhando como neurocirurgião em algumas das mais prestigiosas instituições médicas. Sei que muitos dos meus colegas apoiam a teoria de que o cérebro, e em particular o córtex, gera a consciência, e que vivemos em um Universo desprovido de qualquer tipo de emoção ou amor incondicional. Mas agora entendo o que Deus reservou para nós".

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Os cientistas geralmente ajustam as teorias quando são confrontados com afirmações e provas que contradizem suas hipóteses, porque estão presos no status quo da defesa do mecanicismo quântico: a matemática dos sintomas da realidade. Mas a física quântica não explica o princípio da síntese dos objetos — fundi-los num todo coerente — nem determina a constituição ou características necessárias para colapsarem para a realidade física.


Os teóricos entendem perfeitamente que mudar o modelo científico padrão significa que deverão aceitar o paradigma da existência do Criador, e que lidar com este fato abalaria os alicerces da ciência conceitual. Os cientistas também precisarão responder ao enigma do porquê as energias que traduzem a nossa realidade habitam além do espaço-tempo identificável.


A física quântica não encontrou respostas para as questões fundamentais do Universo, como o lugar do ser humano nesta equação — não respondeu sobre a existência da alma e da consciência ou compreendeu a energia da Criação que edificou as estruturas e o caos controlado que observamos no Universo.


A alma é uma forma de energia ainda não conhecida pela física, pois não pode ser criada ou destruída por meios naturais! A ciência não consegue entender como a mente interage porque não existe mecanismos que expliquem como o cérebro gera pensamentos e como a consciência age no ser humano.

As células do cérebro não foram feitas para criar pensamentos ou manter uma consciência, mas a presença da alma explicaria e resolveria este enigma caso os pesquisadores considerassem necessário invocar sua existência para responder às questões em aberto.

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As moléculas e células do corpo são constantemente aniquiladas e substituídas, mas as emoções, pensamentos e memórias perduram além deste aniquilamento natural — quando as células cerebrais são substituídas por novas — e neste paradoxo científico torna-se evidente que a consciência transcende ao corpo físico.


Somos plenamente conscientes da existência, mortalidade ou imortalidade das nossas almas. Se considerássemos a nossa existência sem um objetivo final sequer cogitaríamos pensar na possibilidade da Vida Eterna, e esta reflexão eleva-nos para a esfera espiritual da 
metafísica cognitiva.

A consciência humana simplesmente nega a suposição de que deixaríamos de existir para sempre, pois quando a alma e a consciência interagem através do subconsciente, esta interação complexa acontece além da capacidade de compreensão do ser humano. 


O Universo não consegue criar vida espontaneamente e não há nenhum benefício nesta proeza, pois não é necessária para satisfazer as leis físicas e químicas que o regulam. A 
criação da vida precisaria transpor a Lei da Termodinâmica onde a magnitude da energia decresce e resulta no caos e desordem constantes — nestas condições seria impossível que a matéria evoluísse para estruturas potencialmente complexas.

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A ciência confirmou a Criação ao demonstrar que a lei da conservação das massas carregava em seu âmago a premissa da impossibilidade da criação espontânea da vida. A Lei de Lavoisier confirma que a massa permanece constante independentemente dos processos que atuem num sistema, uma vez que não ocorre a criação nem a destruição de átomos pois eles apenas se reorganizam.


A Segunda Lei da Termodinâmica confirma que a ordem no Universo deve ceder à desordem total, mas não é isso que está acontecendo. O estado da desordem, ou entropia, cedeu lugar à organização, e as teorias dos cosmólogos deveriam tentar explicar este paradoxo entrópico e o porquê o Universo não tornou-se completamente caótico?


A existência humana é um profundo mistério quando confrontada as leis científicas. Quando os cientistas examinam os fatos logo concluem que a vida é muito complexa para despontar num sofisticado laboratório e pouco provável sua ocorrência no ambiente sem controle da Terra primordial. A ciência não pôde provar como a vida surgiu ou se brotará espontaneamente em outros mundos.

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Com a aplicação do método científico foi possível demonstrar que a vida não poderia ter surgido aleatoriamente, pois as improbabilidades seriam grandes demais e as alternativas emergenciais para a sua perpetuação muito pequenas.


A ciência não sabe como a quantidade de informações contidas nos genes, responsáveis por toda a multiplicidade de formas, atividades e cores, poderia ter surgido espontaneamente. A única explicação lógica é que estes códigos originaram-se de uma inteligência superior, pois não poderiam ter surgido de simples casualidades — misturar letras não produz palavras!

Temos como um exemplo clássico o fato de que o complexo sistema de duplicação de proteínas do DNA deveria ser perfeito logo no seu início, na sua criação, sem poder contar com os subsequentes processos evolutivos, quando os sistemas de vida primários não poderiam ser evolutivamente sustentados.

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Quanto mais aprendemos sobre as maravilhas da vida mais devemos aceitar a conclusão de que sua origem resulta de uma fonte criadora. A vida na Terra só poderia ter sucesso se Deus cuidasse da sua implementação, e as pesquisas genéticas modernas caminham atualmente nesta direção.


Grandes cientistas da nossa época, depois de um exame imparcial da criação da vida, concordam que mesmo nesta era científica moderna é preciso considerar a máxima histórica  de Jesus que afirma: "Contigo está a Fonte da Vida!"


Existem variadas razões para crermos que o Universo e a vida originaram-se de uma causa primária inteligente, e somente pela Fé compreenderemos e aceitaremos que o Universo foi ordenado pela inventividade de Deus, porque o mundo visível não procedeu de outras coisas visíveis.


2 comentários:

Anônimo disse...

MARAVILHOSO.

Anônimo disse...

Aqueles que ainda não compreenderam que a complexidade, beleza e racionalidade do mundo só podem ser explicadas pelo "design inteligente", precisam rever seus conceitos e aceitar a necessidade de Deus na criação do Universo.