19 setembro 2012

SHARIA O HORROR - XARIA THE HORROR


sharia

A sharia


Doutrina dos direitos e deveres religiosos do islã. Originou-se entre os séculos VII e X D.C., a partir dos trabalhos de legisladores islâmicos e baseia-se no corão, suplementado pela suna, a descrição dos atos normativos do profeta maomé. Onde a sharia, a lei islâmica, é estabelecida, toda a liberdade é cruelmente sufocada.

Extremistas islâmicos fazem de tudo para conquistar o mundo e para implantar a sharia como legislação suprema, sendo a base para todas as demandas feitas pelos muçulmanos na nossa sociedade.

Quando muçulmanos pedem que as escolas tenham uma sala para a reza islâmica, que uma muçulmana use o véu islâmico, que demandas sejam feitas para os hospitais tratarem as mulheres muçulmanas de modo diferente, que nossos livros e textos tenham de ser inspecionados por organizações muçulmanas antes de serem usados nas escolas, é a doutrinação pela sharia.


Sharia

A sharia e os castigos

A sharia prevê quatro graus de penas para quem infringe as leis. Para os crimes mais graves, como homicídio, adultério e blasfêmia, está prevista a pena de morte. O alcoolismo é punido com chibatadas, em casos de roubo o ladrão tem a mão cortada. Outras penas consistem na reparação financeira, castigos físicos e na retaliação, quando o criminoso recebe o mesmo tratamento que deu à vítima. 

O adultério do homem ou da mulher precisa ser testemunhado por quatro pessoas. Em caso de falso testemunho, essas pessoas são punidas com 80 chibatadas. Em alguns países sob o julgo da sharia, mulheres e estrangeiros não podem testemunhar. Onde o testemunho feminino é aceito, tem peso inferior ao masculino. 

A pena para a mulher ou homem casado que comete adultério é a morte por apedrejamento. As mulheres são enterradas até os ombros e os homens até a cintura, e são apedrejados até a morte. A onda de horrores dos castigos pelas condenações em alguns países é enorme.

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A sharia e os direitos

Não existe liberdade de religião, expressão, pensamento, imprensa. Não existe igualdade entre as pessoas. Um não-muçulmano, um kafir, nunca é igual a um muçulmano. Não existe julgamento igual sob a sharia para classes diferentes de pessoas.

A Justiça é dualista, com um conjunto de leis para os muçulmanos homens e outro conjunto de leis para mulheres e não-muçulmanos. Não existem direitos iguais para as mulheres, elas podem apanhar. 

Um não-muçulmano não pode possuir armas. Não existe democracia, pois democracia significa que um não-muçulmano é igual a um muçulmano. As nossas constituições ocidentais são consideradas um "documento de ignorantes", que devem se submeter à sharia. 

Não-muçulmanos são cidadãos de terceira classe. Todos os governos devem ser governados pela sharia, mas ao contrário da lei comum, a sharia não é interpretativa nem pode ser alterada.

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A sharia na Europa

Em certas horas o tráfego não pode se mover nas ruas de Londres, pois muçulmanos controlam as ruas para nelas rezarem. Existem áreas da Europa que são zonas proibida para não-muçulmanos, incluindo a polícia. São enclaves islâmicos onde apenas muçulmanos vivem. Escolas onde apenas textos aprovados pelo islã podem ser usados. 

Cristãos não podem falar com muçulmanos sobre Cristianismo, nem mesmo doar literatura Cristã. Estupro cometido por muçulmanos é tão recorrente em partes da Suécia, que a polícia foi proibida de coletar dados relativos a investigações, para que não denigram o islã. O estupro é parte da doutrina islâmica, quando aplicada nas mulheres não-muçulmanas. 

Em Londres, demonstrações em massa de muçulmanos pedem pelo fim da lei britânica, para que a lei islâmica passe a regular a vida de todos, independentemente da religião. Em alguns hospitais, durante o jejum do Ramadã, não-muçulmanos não podem comer na frente dos muçulmanos.

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A sharia nos EUA

Trabalhadores americanos e escolas encontram demandas por tempo e espaço para as orações islâmicas. Os locais de trabalho têm se tornado locais de culto islâmico, através de salas especiais.

O sistema bancário dos EUA está sendo islamizado com a sharia financeira. Universidades recebem pedidos para proverem piscinas e outras salas para as mulheres muçulmanas, para que exista segregação entre os sexos. 

Nenhum curso universitário usa de pensamento crítico ao lidar com a história da doutrina do islã, pois segundo a sharia nada sobre o islã pode ser criticado. Hospitais são processados por não proverem tratamentos pertinentes à sharia. Salas para a lavagem dos pés antes das rezas islâmicas estão sendo instaladas nos aeroportos, obras pagas pelos contribuintes americanos. 

As prisões americanas tornaram-se um reduto usado para a conversão de detentos para o islã. Os EUA lutaram duas guerras para implementar constituições onde o seu artigo primeiro declara a supremacia da lei islâmica.

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O islã

Ele espalha-se por todos os continentes abrindo caminho para a implantação da sharia. Jamais um muçulmano convicto, que vive segundo as leis islâmicas, irá curvar-se diante de um governo democrático ou se sentirá comprometido com uma democracia ocidental. 

Pelas leis islâmicas isso nem seria possível, pois assim o islã deixaria de ser islã. Onde se instala a sharia e os preceitos islâmicos são seguidos ao pé da letra, os direitos humanos são ignorados, pessoas são discriminadas e nenhuma crença além do islã é tolerada.

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O islã deseja destruir todos os governos que se oponham à ideologia e ao programa do islã, independentemente do país ou nação onde isso aconteça. O objetivo da jihad islâmica é eliminar o controle de qualquer sistema não-islâmico e estabelecer em seu lugar um governo islâmico. 

Sua divulgação é financiada pelos petrodólares sauditas em todo o mundo, inclusive em nações ocidentais como a Grã-Bretanha e os Estados Unidos. Tratar países e indivíduos não-muçulmanos como iguais, respeitando-os e mantendo a paz sem tentar convertê-los ao islamismo, é uma atitude que contraria a lei islâmica. 

A sharia é a lei nacional em quase todos os países muçulmanos, e muitos estão exigindo sua implantação no Ocidente. Os países muçulmanos assinaram a Declaração do Cairo sobre os Direitos Humanos do islã, que estabelece a prioridade da sharia em relação à Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU.






4 comentários:

Anônimo disse...

Como podem chamar isto de lei de Deus recebida diretamente de Deus por um homem-profeta de Deus? Isto nem é lei do Satanás! Isto é um crime hediondo, é a lei de um homem doente da alma e psicopata, para justificar o ódio, seus maus instintos vis, que sentia por Deus, por si mesmo, pelos seres humanos e principalmente pelas mulheres! Isto é uma VERGONHA para a humanidade da Terra!

Anônimo disse...

Porque o ocidente e oriente se calam para estas atrocidades? Porque não reunimos as nações todas compromissadas em defender os Legítimos Direitos Humanos, e todas as entidades de defesa dos Direitos Humanos, junto com religiões como o cristianismo, budismo, compromissadas com os Direitos Humanos para obrigar estas nações cruéis, atrasadas, perseverantes no crime e psicopatas a destruir estes malditos preceitos criminosos, anular estas permissões para tanta violência, tanta barbaridade, tanta brutalidade ou iremos destituí-las de seus direitas de governança no tiro, na bomba! Senhor Jesus Cristo, livrai o Mundo inteiro de tanto horror, tanta crueldade, tanta doença mental e espiritual! Livra o Mundo inteiro do islamismo! Protegei as mulheres e crianças desta sociedade islâmica demente! Vinde Senhor Jesus não vos demoreis!

Anônimo disse...

Lei do cão
Profeta de Satan
Mas Deus é maior e nao vai deixar.
Jesus está voltando
Ora vem Senhor Jesus!!!

Anônimo disse...

São um bando de miseráveis.