Astrônomos detectaram uma misteriosa massa destrutiva, a qual apelidaram "Nuvem do Caos". Ela dissolve tudo o que encontra em seu caminho, incluindo cometas, asteroides, planetas e está se dirigindo diretamente para a Terra.
Descoberta pelo Laboratório de Raios X Chandra da NASA, esta nuvem cósmica com a largura de 10 milhões de milhas foi comparada a uma nebulosa ácida e move-se em nossa direção perto da velocidade da luz.
A data estimada para sua chegada é 31 de dezembro de 2019. Os peritos acreditam que a "Nuvem do Caos" é composta de partículas geradas próximo ao horizonte de eventos de um Black Hole (Buraco Negro) que sofreram distorção e mutilação devido a esta proximidade.
A boa notícia é que esta descoberta confirma muitas idéias da física teórica, anunciou o Dr. Albert Sherwinski, astrofísico de Cambridge. A má notícia é que a aniquilação total de nosso sistema solar é iminente, acrescentou.
O físico Stephen Hawking revisou sua teoria sobre os Buracos Negros, que afirma que nada pode escapar ao seu poderoso campo gravitacional. Ele confirmou a possibilidade de que objetos sugados para dentro do Buraco Negro possam ser expelidos novamente após sofrerem uma mutilação a nível atômico.
Com a condição de manter-se no anonimato, um oficial da Casa Branca, participou que os conselheiros da Presidência dos EUA estão buscando alternativas a passos largos, e acrescenta: "Isto é muito parecido com o aquecimento global, quando o júri ainda está se decidindo se o clima é ou não é real. A existência desta chamada Nuvem do Caos é somente uma teoria, e os americanos não devem apavorar-se até que todos os fatos sejam apurados".
Para evitar difundir o pânico, a NASA declinou de tornar esta descoberta pública mas os contatos do Dr. Sherwinski no Observatório Chandra deixaram vazar imagens impressionantes da nova descoberta destruindo um asteroide gigantesco. Ela foi expelida de um Buraco Negro e está vaporizando tudo em seu trajeto, disseram os cosmólogos.
"Imagine nossa Galáxia como uma bela escrita a mão, agora, imagine derramar um copo de água no papel e preste atenção nas letras que se dissolvem e na mancha que se espalha. É isto o que esta Nuvem do Caos faz com tudo o que encontra pela frente. É como assistir a um gigante sendo destruído por um jato de ácido", disse um cientista da NASA ao Dr. Sherwinski.
O fenômeno é produzido quando um par de elétrons e prótons está no horizonte de eventos do Buraco Negro, explicou o Dr. Sherwinski. A intensa curvatura do espaço-tempo deste Buraco Negro pode causar a queda dos prótons dentro dele, enquanto os elétrons escapam.
Quando "infectadas" ao serem sugadas pelo Buraco Negro, essas partículas se reagrupam e transformam-se nesta "Nuvem do Caos" que, por sua vez, mutila tudo o que alcança. Se continuar sua trajetória, ela eventualmente, no futuro, reduzirá a nossa Galáxia ao estado do caos absoluto que existiu antes do nascimento do Universo, adverte o astrofísico.
Para 2019 existe outra previsão de desastre apocalíptico, que pode afetar parcial ou completamente a estrutura do planeta. Astrofísicos do Centro de Informação Britânico sobre Objetos Próximos da Terra descobriram que um asteroide poderá se chocar com a Terra no dia 11 de outubro de 2019, com capacidade para devastar um continente inteiro.
A chance de colisão é considerada pequena, sendo de apenas uma em 250 mil, e especialistas acreditam que a possibilidade de que atinja a Terra pode diminuir quando forem feitas mais observações e cálculos precisos.
O asteroide se aproxima da Terra a uma velocidade de 115 mil km/h. Com 1,2 quilômetro de diâmetro, ele tem um décimo da massa daquele que levou à extinção dos dinossauros.
Segundo os astrônomos, as chances de impacto podem ser refinadas ainda mais, a medida que mais dados forem coletados. O alerta foi emitido pelo órgão depois que o asteroide foi avistado pelo observatório do Novo México (EUA).
O impacto de um corpo celeste dessas dimensões seria equivalente à explosão de 20 milhões de bombas atômicas semelhantes às lançadas pelos Estados Unidos contra Hiroshima, há quase 60 anos, segundo um porta-voz do Centro de Informação sobre Objetos Próximos à Terra do Reino Unido.
Asteroides são pedaços de rocha e poeira congelada que restaram após a formação do Sistema Solar há 4,5 bilhões de anos. A maioria deles orbita o Sol em um cinturão de detritos entre Marte e Júpiter, a uma distância segura da Terra. Mas a influência gravitacional de planetas gigantes como Júpiter pode arrancar estes objetos de suas órbitas originais e lançá-los em direção da Terra.
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