16 janeiro 2013

O FETO CONSCIENTE - THE CONSCIOUS FETUS


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Na experiência da consciência unitária, a pessoa se vivencia como o Todo, a realidade total. Qualquer pessoa cuja estrutura de caráter ou estilo de vida força-a a tentar comportar-se de um modo radicalmente racional, materialista ou mecanicista, tende a considerar suas experiências transcendentais como uma espécie de insanidade, uma perda total de controle, uma sensação de domínio por emoções irracionais.

A pessoa que tem medo de enlouquecer e se agarra desesperadamente à estabilidade, ao controle e à realidade, fica com medo de tais experiências e procura rechaçá-las. O reducionismo das experiências da consciência unitária às necessidades instintivas do ser humano não tem qualquer fundamento aceitável.

O êxtase não pode ser simploriamente interpretado como um sucedâneo do orgasmo. O sentimento de inefabilidade não é a réplica da segurança da vida intra-uterina. O sentimento de unicidade com o Todo não é o símile da unidade biológica entre o feto e a gestante.

É o velho e rançoso equívoco de se querer entender o maior pelo menor, o complexo pelo simples, como se pudéssemos compreender a riqueza do ser humano e das relações sociais pelo movimento aleatório das partículas atômicas.

Descobertas na biologia mostram que DNA não é destino e que o meio ambiente e o código genético interagem desde a vida intra-uterina até a mais avançada idade para mudar a expressão genética.

Os mais recentes dados da biologia têm confirmado que, com a penetração do óvulo pelo espermatozoide, surge uma nova vida, distinta daquelas que lhe deram origem, pois o embrião, a partir desse momento, passa a ser titular de um patrimônio genético único.

Não há diferença entre a vida contida em um embrião e a que os seres humanos adultos esbanjam, porque a vida é um processo que se instaura com a concepção, transforma-se, progride, mantendo sua identidade, até que muda de qualidade, deixando então de ser vida para ser morte. Tudo que interfere em prejuízo deste fluir espontâneo e incessante contraria a vida.

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A consciência parece assemelhada à realidade quântica. Ela está em toda parte e não está em parte alguma. Se centrada em seu referencial corpóreo, ela assume a individualidade de partícula. Mas, se se despoja de qualquer referencial, passa a agir como se fosse onda. Assim, a consciência se comporta como partículas ou como onda. Tudo depende do ponto de vista selecionado.

A conexão instantânea entre os objetos quânticos ocorre, não no domínio da realidade física, mas no domínio da realidade transcendental. A consciência é o meio que produz o colapso da onda de um objeto quântico que existe em "potentia", tornando-a uma partícula imanente no mundo da manifestação.

Na década de 30, o matemático John von Neumann já havia apresentado a ideia de que a consciência provoca o colapso da onda quântica. A consciência intra-corpórea ou pré-natal é ainda uma questão polêmica, embora existam indícios de que o ser, na vida intra-uterina, reage às emoções experimentadas por sua genitora.

O que se questiona é se essas reações ocorrem apenas em nível fisiológico ou se também afetam psiquicamente o feto. Nesse caso, teríamos de convir que a consciência intra-corpórea não consiste apenas em reações fisiológicas às alterações bioquímicas do organismo da mulher, quando afetado por emoções, mas em reações psíquicas como se o ser em formação fosse capaz de interpretar significados.

O feto grava sobretudo as emoções maternas. Se a gestante produzir sentimentos felizes, o bebê sente-se apoiado no processo de nascer. Ele compreende a mãe, compreende o pai. Existe um reconhecimento da criança na vida intra-uterina em relação aos pais.

Existem indícios de que o ser na vida intra-uterina reage às emoções experimentadas por sua genitora através da consciência pré-natal. Os conflitos familiares parecem ser percebidos pela consciência, e influem na natureza do feto e no seu futuro como ser humano.

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Vivemos tempos de mentes obscurecidas, cheias de si próprias, em que o tamanho dos seus egos as impedem de ver os direitos de outrem, qualquer que seja a sua idade. O dogma materialista que afirma que sem cérebro não há dor, cada vez mais deixa de ter sentido.

Já foi demonstrado que o feto pode experimentar a dor, e começou a se difundir a prática de ministrar morfina no momento das operações cirúrgicas a esses pequenos pacientes. Os argumentos precedentes contra a possibilidade da dor fetal eram baseados na imaturidade ou na inibição dos neurônios corticais e dos estímulos tálamo-corticais no feto, dado que estes elementos são considerados essenciais para uma percepção consciente da dor.

Mas a imaturidade ou a hipofunção dos neurônios corticais não são em si suficientes para obstruir a dor fetal. Este raciocínio ignora o dado clínico de que a ablação do córtex somato-sensorial não altera a percepção da dor nos adultos. Desta forma, a ativação cortical não é necessária para a percepção da dor pelo feto.

As evidências científicas demonstram como provável que a percepção da dor no feto começa antes do período avançado de gestação. A luta contra a dor de quem não pode expressar-se acaba sendo reforçada, e não se pode sustentar que o feto não experimente a dor só pelo fato de ainda estar no útero.

ABORTO

Em uma sociedade que se propõe valorizar a vida humana, chegou a hora de nós reagirmos, debatermos e lutarmos contra este descaso e omissão que cerca o tema do aborto. O Brasil, já no caminho da legalização do aborto, tornar-se-á um dos maiores centros de extinção da raça humana jamais visto em qualquer tempo.

Sob a égide comunista, já somos a nação mais criminosa do planeta, computando quase cem mil assassinatos por ano. Tal número ainda não se equipara aos milhões de abortos já cometidos ilegalmente no país.

O que acontecerá  quando legalizarem o aborto no Brasil? Teremos um quadro de pesadelo, o verdadeiro inferno de Dante instalado no país! Somaremos às já existentes clínicas "ilegais" de aborto, inúmeras outras "legalizadas", hospitais públicos também "legalizados" para o serviço macabro e talvez até "franchisings aborticidas".

Não demoraremos por conseguir um novo título: "Brasil, a nação mais destruidora e mutiladora de crianças sobre a face da Terra". O atual governo comunista e pró-aborto deveria responder por todos estes crimes bárbaros mas, como o próprio povo brasileiro aprovou a continuidade destes criminosos no poder no pleito de 2014, deverão pagar um alto preço por compactuar com o mal absoluto e pelo desprezo pela vida humana.

Estes brasileiros que posicionaram-se ao lado do mal deverão suportar as consequências fatais da sua livre escolha. Aquilo que os aguarda será muito pior do que os assassinatos dos bebês pelo aborto. Gerações inteiras dos descendentes destes indivíduos que compactuaram com o governo, pagarão sua dívida eterna e sofrerão pelos erros cometidos por seus ancestrais!

Existe uma Lei na vida, de causa e efeito, que não pode ser violada sem que alguém seja o responsável pelo ato perpetrado ou crime cometido. Agora, nem Deus apiedar-se-á das suas almas podres, pois vocês cometeram o pecado sem perdão, a ofensa contra o Espírito Santo. Serão desterrados do mundo  aonde reina o Amor de Deus!



1 comentários:

Anônimo disse...

Profunda concepção da realidade sofrida por diversas criancinhas que foram mortas e abortadas pelos desalmados.