A interferometria escalar pode explicar os fenômenos incomuns mais evidentes e difundidos do imaginário coletivo, como os orbs (orbes): esferas de plasma de dimensões variadas frequentemente associadas a fenômenos ufológicos e aparições espectrais.
Também os círculos nas plantações que são creditados à responsabilidade extraterrestre, são formados experimentalmente com a utilização das novas armas escalares com o propósito de iludir a população e desta forma mantê-la numa ilusão convenientemente fantasiosa. Pequenos orbs já foram filmados "desenhando" os "Crop Circles".
Grandes esferas de plasma movendo-se pelo céu em velocidades fenomenais são a "demarcação branca" das armas escalares. Estes marcadores são criados para permitir o ajuste dos dispositivos de pontaria.
Recentemente enviaram pilotos da base aérea de Edwards, nos EUA, para interceptar duas esferas brilhantes que voavam em alta velocidade. Depois de um tempo de perseguição as esferas luminosas simplesmente desapareceram. Isto é, o emissor que criara os orbs escalares foi desconectado.
Alimentando um padrão gráfico no software gestor das armas escalares pode-se desenhar um padrão de interferência em uma área distante, ou alvo, um modelo eletromagnético global denominado "Grid Woodpecker".
Existem diversos modos de operação e efeitos desconhecidos que podem ser obtidos por meio da utilização das armas escalares e gravitacionais. Elas permitem que se produza a reengenharia da realidade conhecida.
O sigilo envolvido nestas novas tecnologias que se mantiveram à parte da raça humana, devido principalmente às suas aplicações na área militar e à necessidade de esconder seu efetivo poder de destruição, será conhecido no futuro como o maior crime perpetrado contra a humanidade.
Em vez de usar essas novas descobertas fantásticas para o bem, para obter energia livre, curar as doenças e alimentar os famintos, os grupos conspiradores das nações detentoras da "tecnologia Tesla" têm se voltado para a fabricação das armas de destruição em massa, tão terríveis como jamais poderíamos imaginar.
O equilíbrio do terror entre as nações tem simplesmente aumentado milhares de vezes em sua magnitude. Esses dispositivos podem eliminar toda a vida na Terra ou perturbar seu equilíbrio, e até mesmo afetar as emissões solares resultando em grandes tempestades avassaladoras.
Na verdade essas armas são mais assustadoras do que podemos conceber e mais difíceis de controlar do que pensavam seus criadores. Elas só podem ser usadas muito cautelosamente. De fato, basta um pequeno erro e toda a vida na Terra será afetada irremediavelmente.
A questão é bem maior do que qualquer analista de estratégica militar poderia imaginar mesmo em seus pesadelos mais horríveis. A profecia Bíblica de que a Terra será destruída por fogo, cinzas e enxofre do Céu agora está prestes a se cumprir!
Em 1974, uma explosão misteriosa sobre Gales do Norte afetou uma área de 60 milhas quadradas. Nesta ocorrência surgiram imensas descargas elétricas no céu totalmente sem nuvens, do nada, e fenômenos associados a luzes anômalas também foram observados.
Os acontecimentos anômalos como os sons sinistros que parecem vir do céu, ouvidos em todo mundo ultimamente, as explosões atmosféricas sem razão aparente e ondas de tremores incomuns nas estruturas da Terra que ocorrem com frequência nos EUA e em outras nações, são o resultado da operação e experimentação das armas escalares e gravitacionais já em plena guerra "secreta" entre as nações beligerantes.
Em 1976, um grande terremoto destruiu Tangshan, na China, matando cerca de 600.000 pessoas. Pouco antes do primeiro tremor, na madrugada, o céu foi iluminado como se fosse dia e várias luzes de tonalidades múltiplas foram visitas até 200 quilômetros de distância.
Nesta ocasião, a tripulação e os passageiros da aeronave 831 da British Airway, na rota Moscow-Londres sobrevoando a Lituânia, observaram uma imensa esfera brilhante e imóvel acima das nuvens e abaixo do avião.
As autoridades soviéticas em terra foram alertadas pelo piloto da aeronave sobre a presença do objeto peculiar, mas bruscamente ordenaram-lhe que não divulgasse o fato e deixasse imediatamente aquela área.
Os soviéticos assinaram um acordo com os EUA e outros trinta países, comprometendo-se a não utilizar as armas escalares e gravitacionais no modo operacional de alteração climática em caso de guerra. Isto é, sem criar tempestades, terremotos ou maremotos no país antagonista durante o conflito.
Os soviéticos já tinham testado o controle climático contra os EUA em 1967 e o vinham utilizando há tempos. Nesta época, uma onda enorme foi observada na costa do Pacífico, atingindo desde o Alasca até o Chile.
Fotos de satélite mostraram imensos bancos de nuvens simétricas cobrindo esse trecho do oceano e confundindo-se com o mar. Estas nuvens de padrão radial escalar chegavam até o litoral, espalhando-se do norte até a Califórnia.
No Afeganistão em setembro de 1979 o cinegrafista de guerra britânico, Nick Downie, observou gigantescas esferas de intensa luz dentro da União Soviética, na direção de Saryshagan, durante testes de mísseis balísticos.
Até 1986 foram registradas gigantescas e significativas ondas marítimas de padrão radial, que foram associadas à engenharia de controle climático e à utilização da interferência escalar eletromagnética. Foram vistas e fotografadas na costa do Canadá e dos EUA, entre outros locais.
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