1ª PARTE
Porém, devemos estar atentos ao fato de que o número de abortos computados pela OMS refere-se a "abortos legais". Se levarmos em conta os abortos efetuados nas "espeluncas de fundo de quintal", através de "soluções caseiras", pelos "aborticidas de botequim", pelas "parteiras do cabide de metal" ou pela injeção salina na barriga da grávida para matar o bebê, dentre os outros vários métodos para se assassinar uma criança ainda "não-nascida", a estimativa da carnificina perpetrada pela humanidade alcança o impensável e indescritível número de 100 milhões de crianças mortas por desmembramento e mutilação a cada ano.
Qualquer tentativa de minimizar ou racionalizar o problema através de especulações tais como: "É obra de satanás!", "a culpa é de quem aborta!", "vamos ignorar o fato, não é tão grave!" ou "devemos impedir a legalização do aborto!", esbarra na triste constatação de que a crueldade e o egoísmo extremos são a parte predominante de todos os seres humanos. Talvez Darwin estivesse certo ao afirmar: somos apenas macacos pelados, sem alma e sem compaixão. A raça humana não poderia ser mais desprezível! Ou poderia?
Os métodos mais utilizados nos abortos
Químico: a "pílula", "mini-pílula", Depo-Provera, Norplant, DIU, e a "contracepção de emergência" ou a pílula do dia seguinte, que altera o revestimento do útero tornando-o hostil para que a implantação da criança recém-criada não ocorra, causa a sua morte. Mulheres que usam esses métodos anticoncepcionais não sabem quando o bebê é concebido e morto. O RU-486 é utilizado entre a 4ª e a 7ª semanas, e faz com que o revestimento de nutrientes do útero se desfaça, privando o bebezinho até a morte. Finalmente, as contrações musculares empurram o bebê para fora do útero. A mulher que recebe o medicamento é mandada para casa para esperar que o sangramento e o aborto aconteçam. Pelo menos 20% das mulheres não abortam até algumas horas ou dias depois. "O RU-486 é uma provação psicológica terrível", afirma Edouard Sakiz, fabricante do produto.
Sucção: neste método de aborto, o mais comum, o colo do útero é dilatado e um tubo oco, com uma ponta cortante, ligado a um aparelho de sucção é inserido no útero. A máquina de sucção dilacera o bebê e suga-o para um recipiente. O assistente do aborto, em seguida, coloca os pedaços do bebê arranjados e juntos, como um quebra-cabeças, para se certificar que nenhuma das partes da criança foi deixada no útero.
Dilatação e curetagem: um bisturi em forma de gancho é inserido no útero e corta o bebê em pedaços e, em seguida, o restante é raspado. Dos 4 aos 6 meses, porque os ossos do bebê estão solidamente formados, nesta forma de aborto deve-se usar um instrumento que se assemelha a um alicate, para agarrar as partes da criança e separá-las do corpo. "As sensações do desmembramento através da pinça são como uma corrente elétrica", relata o aborticida Warren Hern.
Solução salina: uma solução de sal a 25% é injetada para dentro do saco amniótico. O bebê aspira e engole esse líquido cáustico e morre dolorosamente, sofrendo durante um período de várias horas, pelo envenenamento por sal, desidratação, hemorragia cerebral e tendo convulsões. Desta forma, a mãe entra em trabalho de parto cerca de um dia mais tarde e aborta uma criança gravemente queimada, um bebê morto. "Se o aborto é bem feito, não temos de ver o bebê morrer. Assim, injetar uma solução salina é como colocar sal em uma lesma, mas não temos que vê-lo", afirma o Dr. Russell Sacco.
Prostaglandina: um hormônio é injetado no músculo uterino da mãe e produz contrações violentas. O bebê é esmagado até a morte pelas contrações ou abortado quase morto, então deixado para morrer.
Injeção intracardíaca: Normalmente usado quando a mãe está carregando mais bebês do que ela quer. O aborticida marca a localização do coração do bebê com o ultra-som. Uma agulha cheia com o fluido é então injetada no coração do bebê, causando um ataque cardíaco imediato.
Nascimento parcial: nos bebês com mais de seis meses, após vários dias de dilatação forçada do útero, fórceps são inseridos e usados para puxar uma das pernas do bebê pelo canal do parto. O corpo do bebê fica totalmente visível, mas com a cabeça permanecendo ainda dentro do canal uterino. O aborticida, em seguida, perfura a parte de trás da cabeça do bebê com uma tesoura afiada, insere um tubo e aspira para fora o cérebro do bebê, para facilitar a extração da criança da mãe. O bebê "agora" está morto. Este é o método em que se "colhem" as partes do corpo sem vida para serem vendidas para institutos de pesquisas e auferir mais lucros.
Histerectomia: isto é simplesmente uma cesariana onde o abdome e o útero da mãe são abertos cirurgicamente e o bebê é retirado. A criança, um bebê totalmente formado, é deixada para morrer ou é morta logo após ao ser retirada do ventre materno, por afogamento, cortada com um bisturi ou asfixiada. "Os médicos removem o bebê durante a execução das histerectomias e, em seguida, colocam-no sobre a mesa, onde ele irá se contorcer até que morra. Todos eles tinham formas perfeitas", relata um ex-diretor da Planned Parenthood.
Assim são os humanos, uns verdadeiros animais!
Relata um funcionário da clínica de aborto: "A mulher voltou à clínica 20 semanas depois do aborto e disse-nos que ainda havia um pé do bebê em seu ventre. Outra mulher depois de ter sofrido um aborto, retornou para relatar que expeliu o pé da criança, e dias depois uma mão".
Outro relato: "Em Joana não foi feito um exame de acompanhamento após seu aborto. Dois dias depois, ela estava com uma intensa dor e sangrando profusamente e sua mãe encaminhou imediatamente a filha de volta à clínica. Na sala de emergência, Joana expeliu um feto de 19 semanas, do sexo feminino, faltando os dois braços e uma perna. A caixa torácica da criança estava exposta, com o pulmão pendurado. Esta mulher teve um colapso nervoso e está em tratamento psiquiátrico".
Um caso é relatado: "Patrícia sofreu um aborto na clínica e depois voltou para casa. Então, começou a sangrar e expeliu a porção superior de um feto. "Eu me assustei, podia ver os olhos, os braços e as pernas destroçadas do bebê", disse Patrícia. Ela colocou o feto destruído em um saco plástico e o levou para um hospital, onde eles confirmaram que eram os restos de um feto de 16 semanas. A mulher sofreu um colapso nervoso e se suicidou".
A tragédia e os relatos continuam: "Teresa efetuou seu aborto em uma clínica. Durante o aborto foi-lhe dito que o feto tinha mais de 10 ou 12 semanas de gravidez, e não menos, conforme ela havia originalmente afirmado. A clínica de aborto realizou uma ultra-sonografia e constatou que o feto estava com 14 semanas de vida. O aborticida exigiu um valor adicional para continuar o aborto já iniciado, mas Teresa não tinha mais dinheiro. Assim, o criminoso mandou-a para casa, com um intenso sangramento. Mais tarde, naquele dia, Teresa foi internada em um hospital, onde o aborto foi induzido. Ela expeliu o feto faltando as pernas e os intestinos".
Outro caso sinistro é relatado: "Melinda foi notificada de que o laudo médico do seu aborto não mostrava restos fetais. Mas antes de sua agendada consulta de acompanhamento, ela foi internada urgentemente na emergência devido às cólicas severas. Enquanto estava no hospital, foi ao banheiro e expeliu pedaços do feto abortado no vaso sanitário. Melinda gritou até que foi levada para um exame e o "resto" da criança foi removido. Desde então, Melinda encontra-se em tratamento psiquiátrico para aliviar a depressão, tem pesadelos recorrentes e dificuldade em dormir".
Dr. Bernard Nathanson relata o horror dos "abortados nascidos vivos" durante os abortos executados por injeções salinas. O procedimento consiste em injetar uma solução salina, venenosa para o feto, no útero de uma mulher para matar o seu bebê a fim de que a gestante possa expelir a criança já morta.
Bernard relata: "Quando aumentou a ocorrência de abortados ainda vivos, resultantes da ineficácia do aborto salino, as enfermeiras profissionalmente reagiram da maneira adequada. Quando observavam que a criança abortada ainda estava respirando, ofegante ou se movendo, elas invariavelmente realizavam medidas de reanimação e levavam o bebê prematuro para o berçário, exigindo que fossem adotadas as medidas usuais de atendimento emergencial".
"Por outro lado, os médicos aborticidas ficavam "presos" em um dilema criado por suas próprias escolhas na vida. Não sabiam se deviam continuar a ser os carrascos do bebê, matando o recém-abortado, ou se assumiriam o papel de obstetras comprometidos com a segurança do recém-nascido. Era uma decisão paradoxal, assim como é a existência contraditória de um médico aborticida", concluiu o suspeito Dr. Bernard.
Um funcionário da clínica de aborto disse ter visto quando o médico colocou uma criança viva em um saco plástico, e depois em um balde. Ele relata: "O médico apenas esperou até que a criança parasse de se mover e morresse". O horror não tem mais fim!
Um outro funcionário relatou que durante um aborto tardio, isto é, quando o bebê está prestes a nascer normalmente mas é assassinado para satisfazer os interesses de terceiros, o médico entrou na sala, trancou a porta e disse para a sua equipe fazer "vista grossa" quando o bebê fosse abortado, advertindo: "Se vocês virem qualquer movimento da criança, se ainda estiver viva ou qualquer outra coisa, vocês não estão vendo nada, vocês não sabem de nada, nunca comentem o que se passou aqui, não contem a ninguém!"
Em uma sociedade que se propõe valorizar a vida humana, chegou a hora de nós reagirmos, debatermos e lutarmos contra este descaso e omissão que cerca o tema do aborto. O Brasil, já no caminho da legalização do aborto, tornar-se-á um dos maiores centros de extinção da raça humana jamais visto em qualquer tempo.
Sob a égide comunista, já somos a nação mais criminosa do planeta, computando quase cem mil assassinatos por ano. Tal número ainda não se equipara aos milhões de abortos já cometidos ilegalmente no país.
O que acontecerá quando legalizarem o aborto no Brasil? Teremos um quadro de pesadelo, o verdadeiro inferno de Dante instalado no país! Somaremos às já existentes clínicas "ilegais" de aborto, inúmeras outras "legalizadas", hospitais públicos também "legalizados" para o serviço macabro e talvez até "franchisings aborticidas".
Não demoraremos por conseguir um novo título: "Brasil, a nação mais destruidora e mutiladora de crianças sobre a face da Terra". O atual governo comunista e pró-aborto deveria responder por todos estes crimes bárbaros mas, como o próprio povo brasileiro aprovou a continuidade destes criminosos no poder no pleito de 2014, deverão pagar um alto preço por compactuar com o mal absoluto e pelo desprezo pela vida humana.
Estes brasileiros que posicionaram-se ao lado do mal deverão suportar as consequências fatais da sua livre escolha. Aquilo que os aguarda será muito pior do que os assassinatos dos bebês pelo aborto. Gerações inteiras dos descendentes destes indivíduos que compactuaram com o governo, pagarão sua dívida eterna e sofrerão pelos erros cometidos por seus ancestrais!
Existe uma Lei na vida, de causa e efeito, que não pode ser violada sem que alguém seja o responsável pelo ato perpetrado ou crime cometido. Agora, nem Deus apiedar-se-á das suas almas podres, pois vocês cometeram o pecado sem perdão, a ofensa contra o Espírito Santo. Serão desterrados do mundo aonde reina o Amor de Deus!
(LEIA A 1ª PARTE)
1ª PARTE
1 comentários:
Concordo que o "medico" que faz o aborto é um homicida!!
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