Os Protocolos dos Sábios de Sião, também conhecidos como Os Segredos dos Sábios do Sião, é um documento que descreve um suposto plano de dominação mundial elaborado por judeus-ateístas e maçônicos. Os "Protocolos" se destacaram e tornaram-se conhecidos na época da revolução bolchevique na Rússia, em 1917, devido à semelhança do seu argumento com a retórica comunista incipiente. É um fato histórico que a quase totalidade da liderança e dos seguidores do movimento bolchevique, para a tomada do poder, era composta por judeus marxistas.
O marxismo é a ideologia criada por Moses Mordecai Levy Marx, conhecido como Karl Marx, e a semelhança entre a filosofia marxista e os conceitos preconizados nos Protocolos do Sião é inegável. Os Protocolos foram revelados primeiramente na época da Rússia Imperial, em 1987, quando foram obtidos na cidade de Paris, França, a partir do arquivo pertencente ao judeu-maçom Joseph Schorst, no ano de 1884. Posteriormente foram publicados em Londres em 1921, pelo jornal "The Times", sob o título "O Perigo Judeu". Alguns os consideram uma farsa bem elaborada, outros, como uma real conspiração illuminati. A seguir, transcrevo alguns extratos dos Protocolos do Sião para a devida consideração:
1- "Os cristãos não se guiam pela prática das observações imparciais tiradas da história, mas pela rotina teórica incapaz de atingir qualquer resultado real. Fizemo-los acreditar na importância das novas leis científicas, meras teorias que lhes inculcamos, e constantemente fomentamos por intermédio da nossa imprensa a confiança cega nessas leis.
A classe intelectual dos cristãos ficará cheia de orgulho com esses conhecimentos, e sem examiná-los logicamente porá em prática todos os dados dessas novas ciências, inseridos pelos nossos agentes para guiar seus espíritos para o rumo que precisarmos. Não julgueis nossas afirmações sem base! Reparai no êxito que obtivemos ao criar o darwinismo, o marxismo e o nietzchismo. Pelo menos para nós, a influência destrutiva dessas ciências deve ser evidente".
2- "Nós pareceremos para os operários como os libertadores desse jugo quando lhes propusermos entrar nas fileiras do exército de socialistas, anarquistas e comunistas, que sempre sustentamos sob o pretexto da solidariedade entre os membros da nossa franco-maçonaria social. A aristocracia que gozava do pleno direito do trabalho dos operários tinha interesse que os trabalhadores estivessem fartos, fossem sadios e fortes.
Nosso interesse, ao contrário, é que eles degenerem. Nosso poder reside na fome crônica e na fraqueza do trabalhador porque isso o escraviza à nossa vontade, de modo que fique sem energia e poder de se opor. Pela miséria e o ódio invejoso resultante manobraremos as multidões e nos serviremos de suas mãos para esmagar os que se opuserem aos nossos desígnios".
3- "É preciso que destruamos a fé e que arranquemos do espírito dos cristãos o próprio princípio da Divindade e do Espírito, a fim de substituí-lo pelas necessidades materiais. Para que os cristãos não tenham tempo de raciocinar e observar é necessário distraí-los pela indústria e pelo comércio. Desse modo, todas as nações procurarão suas vantagens e, lutando cada uma pelos seus interesses não notarão o inimigo comum.
Mas para que esta liberdade dirigida possa desagregar e destruir completamente a sociedade dos cristãos é preciso fazer da especulação a base da indústria. Desta forma, nenhuma das riquezas que a indústria produzir permanecerá nas mãos dos industriais, mas serão absorvidas pela especulação".
4- "A arte de governar as massas e os indivíduos por meio da teoria e fraseologia habilmente combinadas com as regras da vida social, e por outros meios engenhosos que as pessoas não percebem, faz parte do nosso gênio administrativo.
Somente os Jesuítas nos poderiam igualar nesse ponto, porém nós conseguimos desacreditá-los aos olhos da plebe ignorante, porque eles constituíam uma organização visível enquanto que nós operávamos ocultamente por meio de nossa organização secreta. Aliás, o que importa ao mundo o amo que vai ter, seja o chefe do catolicismo ou o nosso déspota do sangue de Sião".
5- "Para dominar a opinião pública é preciso expressar muitas opiniões contraditórias, pois acabarão perdidos e convencidos de que, em política, o melhor é não ter opinião. É necessário, para governar com êxito, multiplicar de tal modo os defeitos, hábitos, paixões e as regras de viver em comum, que ninguém poderá deslindar esse caos e os homens não se entenderão mais.
Essa tática terá ainda o efeito de lançar a discórdia em todos os partidos, desunindo as forças coletivas que ainda não queiram submeter-se a nós. Ela desarmará qualquer iniciativa e será mais poderosa do que os milhões de homens nos quais semeamos divergências. Precisamos dirigir a educação na sociedade cristã de modo tal que se abatam numa impotência desesperada diante de cada questão que exija iniciativa".
6- "Para arruinar a indústria desenvolveremos a especulação e o gosto pelo luxo que tudo devora. Faremos subir os salários, entretanto não trarão proveito aos operários porque ao mesmo tempo encareceremos os gêneros de primeira necessidade, devido, como apregoaremos, à decadência da agricultura e da pecuária.
Assim, habilmente e profundamente, subverteremos as fontes de produção habituando os operários à anarquia e às bebidas alcoólicas. Para impedir que essa situação seja vista prematuramente sob seu verdadeiro aspecto, mascararemos nossos verdadeiros desígnios com o pretenso desejo de servir às classes trabalhadoras e propagaremos os grandes princípios econômicos que atualmente ensinamos".
7- "Os Estados modernos possuem uma grande força criadora que encarna a liberdade da palavra, a imprensa. O papel da imprensa consistirá em publicar as reclamações que se dizem indispensáveis conhecendo-as através do povo, e criar descontentes sendo o órgão desta divulgação.
Os Estados não souberam utilizar essa força e ela caiu em nossas mãos. Por ela obtivemos influência e permanecemos ocultos. Graças a ela juntamos o ouro a despeito das torrentes de sangue e lágrimas que nos custou consegui-lo. Resgatamos isso sacrificando muitos dos nossos, e cada uma de nossas vítimas vale milhares de cristãos".
8- "Nada será comunicado a sociedade sem o nosso controle. Esse resultado já foi alcançado, porque todas as notícias são recebidas por diversas agências que as centralizam de toda a parte do mundo. Essas agências estarão inteiramente em nossas mãos e só publicarão o que consentirmos.
Se no momento atual já soubemos apoderar-nos do espírito das sociedades, de tal modo que todos olham os acontecimentos mundiais através dos vidros de cor dos óculos que lhes pusemos nos olhos, o que será quando formos os donos reconhecidos do universo sob o domínio de nosso rei universal".
9- "A necessidade do pão quotidiano impõe silêncio aos cristãos e faz deles nossos humildes servidores. Os agentes tomados dentre eles para a nossa imprensa, discutirão por nossa ordem o que nos convier divulgar. Aproveitando o rumor provocado por essas discussões tomaremos as medidas que nos parecerem úteis e as apresentaremos ao público como fato consumado.
Ninguém terá a audácia de reclamar a anulação do que tiver sido decidido, tanto mais porque será apresentado como um progresso. A imprensa chamará logo a atenção para novas questões. Temos, como sabeis, homens acostumados a procurar sempre novidades. Alguns imbecis se lançarão sobre essas novas questões sem compreender que nada entendem do que querem discutir".
10- "O papel dos utopistas liberais estará definitivamente encerrado quando nosso regime for reconhecido. Até lá, nos prestarão grande serviço. Para isso, os impeliremos a inventar teorias fantásticas, modernas e pretensamente progressistas, porque já teremos virado a cabeça desses cristãos imbecis com pleno êxito por meio da palavra progresso.
Esta ideia falsa serve para obscurecer a verdade a fim de que ninguém a conheça, salvo nós. Quando vier o nosso reinado nossos oradores raciocinarão sobre os grandes problemas que emocionarão a humanidade para assim levá-la ao nosso domínio. Quem questionará que todos esses problemas foram inventados por nós de acordo com um plano político?"
11- "Nossos filósofos discutirão todos os defeitos das crenças cristãs mas ninguém poderá discutir jamais a nossa religião, do seu verdadeiro ponto de vista, porque ninguém a conhecerá a fundo, salvo os nossos, os quais nunca ousarão trair seus segredos. Nos países que se denominam avançados criaremos uma literatura louca, suja e abominável.
Devemos estimulá-la ainda algum tempo após nossa chegada ao poder a fim de fazer ressaltar o contraste entre nossos discursos e os programas com essas torpezas. Nossos sábios, educados para dirigir os cristãos, comporão discursos, projetos, memórias e artigos que nos darão influência sobre os espíritos e nos permitirão dirigi-los para as idéias e conhecimentos que quisermos impor-lhes".
12- "Esperando o nosso advento criaremos e multiplicaremos as lojas maçônicas em todos os países do mundo, atraindo para elas todos os que são ou possam ser agentes proeminentes. Essas lojas formarão nosso principal aparelho de informações e o meio mais influente de nossa atividade. Centralizaremos todas essas lojas em uma administração composta pelos nossos sábios que somente nós conheceremos.
As lojas terão seus representantes e por trás estará escondida a administração de que falamos. Será esse representante quem dará a palavra de ordem e o programa a ser seguido. Formaremos nessas lojas o núcleo de todos os elementos revolucionários e liberais. Elas serão compostas por homens de todas as camadas sociais".
13- "Já tomamos as providências para desacreditar a classe dos padres cristãos desorganizando sua missão, pois eles poderiam atrapalhar-nos bastante. Sua influência sobre os povos diminui dia a dia. Por toda a parte já foi proclamada a liberdade de consciência e somente um número de anos nos separa da completa ruína da religião cristã. Poremos os clérigos num âmbito tão estreito que sua influência será nula em comparação à que outrora tiveram. Quando chegar o momento de destruir definitivamente a corte papal uma mão invisível irá desmoralizá-la aos poucos.
Mas, quando os povos se voltarem contra ela nós apareceremos como seus defensores. Com essa manobra penetraremos no seu meio e só sairemos quando a tivermos completamente arruinado. A nossa imprensa atacará os negócios do Estado, as religiões e a incapacidade dos cristãos nos termos mais desaforados, a fim de desmoralizar de todas as maneiras como só a nossa raça genial poderia fazê-lo".
Eis que eu farei aos da sinagoga de satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo. Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na Terra. (Apocalipse 3:9-10)
1 comentários:
Esta conspiração já desenrola-se diante do olhar passivo do resto da humanidade. Agora não tem mais volta!
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