07 agosto 2013

OPERAÇÃO PAPERCLIP, PROJETO MONARCH, MK-ULTRA E HAARP


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Durante o final da década de 1940 os EUA começaram a "caçar" os oficiais nazistas na tentativa de condená-los pelos seus crimes de guerra, e isso foi divulgado com muito fervor pela mídia. Mas, nos bastidores, a inteligência dos EUA estava recrutando cientistas nazistas, médicos e psiquiatras que atuaram nos campos de concentração. Eles receberam a opção de trabalharem nos EUA ou serem processados na forma da lei por seus crimes hediondos.

Claro que a decisão de trabalhar com os americanos foi unânime. Assim, eles foram levados clandestinamente para os Estados Unidos, tornando-se os co-autores na criação da "Operação Paperclip", uma trama bizarra para criar um espião pré-condicionado para matar. A "Operação Paperclip", quando começou a produzir frutos, resultou nos projetos "Monarch", "Bluebird", "Naomi" e no afamado "MK-Ultra".

Em 1942 o Dr.Winfred da OSS, a antiga CIA, iniciou a sua pesquisa de um soro da verdade utilizando a mescalina, derivada do cacto peiote, como substância psicoativa. Mas, devido a sua comprovada ineficácia em testes com humanos, voltaram-se para o THC, o componente psicoativo da maconha na sua forma liquefeita e altamente concentrada. Durante a Segunda Guerra Mundial o governo dos EUA cultivou toneladas de maconha.

A história oficial é que o cânhamo, a fibra da planta, seria usado para a fabricação de cordas e sacos, e de fato cumpriu este objetivo, mas a inflorescência e as folhas foram manufaturadas para se criar um novo soro da verdade, insípido e inodoro.

Ele foi muito utilizado de forma eficaz durante o interrogatório de suspeitos, agentes duplos e até mesmo como "diversão" entre os próprios técnicos que produziam o produto. No entanto, a sua efetividade revelou-se instável, obtendo resultados variados, e por isso foram pesquisados outros meios de controle mental.

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Em 1945 foi criado o "Projeto Monarch", envolvendo as agências militares e de inteligência, cientistas e os técnicos nazistas contratados. Estes contribuíram com o seu aprendizado nas experiências dos campos de concentração, pois haviam liderado um programa de controle da mente e lavagem cerebral.

Assim, foi iniciado um programa de modificação comportamental denominado "Projeto Bluebird". Prisioneiros de guerra eram entupidos com barbitúricos e hipnotizados antes do interrogatório, de modo que não se recordariam das torturas que sofressem. O experimento constituía no uso regular de drogas, da hipnose e do trauma psicológico causado por experiências em rituais satânicos.

O uso das drogas e da hipnose, somados à obrigação imposta à cobaia humana de participar do ritual satânico, sugerido pelos nazistas, causava uma dissociação na psique dos experimentados criando múltiplas personalidades e objetivando o controle total das suas mentes.

A CIA voltou para a prancheta e foi criado o "Projeto Naomi" tendo por base a utilização do LSD 25, o ácido lisérgico, para obter um controle mental mais efetivo. Os experimentos resultaram no "Projeto MK-Ultra", que tornou-se multifacetado e foi implementado sem restrições ou qualquer respeito pela vida humana.

O MK-Ultra foi criado, teoricamente, para combater os avanços soviéticos e chineses na lavagem cerebral e técnicas de interrogatório. Sua implementação consistiu na participação de dezenas de instituições, incluindo hospitais e universidades em mais de 100 subprojetos contratados.

O projeto visava o controle da mente e a modificação comportamental utilizando-se de extrema tortura psicológica. Os métodos utilizados eram uma mistura de psicocirurgia, terapia de eletrochoque, administração de várias drogas e hipnose, induzindo a amnésia total e definitiva como produto final.Os subprojetos envolveram uma quantidade expressiva de cobaias humanas, mulheres, homens e crianças.

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No período de 1945 a 1949, a clínica pré-natal do Vanderbilt University Hospital induziu centenas de mulheres, alegando que seria bom para seus fetos, a ingerirem soluções que continham diferentes quantidades de ferro radioativo. O material contaminado atravessou a placenta e começou a circular no sangue dos fetos. Assim, os cientistas descobriram tumores fatais entre as crianças expostas à radiação pré-natal.

No Centro Infantil em Laurel, crianças com retardo mental foram usadas ​​como cobaias humanas, tanto pela indústria privada como pelo governo. Entre as experiências, foi testada a substância tiroxina, que provocou tremores, ansiedade, insônia e taquicardia. O produto estava sendo testado para os cientistas avaliarem a sua segurança e eficácia. Foi desta forma que o FDA descobriu que a droga não era segura para o uso.

Outras crianças deficientes foram usadas ​​para testar um medicamento contra doenças de pele porque suspeitavam que poderia causar sérios efeitos colaterais no fígado. Mais da metade das crianças testadas sofreu de disfunção hepática.

Em 1953, ainda em Laurel, crianças foram usadas para se estudar o metabolismo dos hormônios da tiroide. Elas foram injetadas com tiroxina misturada com iodo radioativo, para auxiliar os médicos na detecção do processo no organismo.

De 1948 a 1954, quase 700 alunos da terceira série das escolas públicas de Baltimore fizeram parte de um experimento realizado para testar os efeitos da irradiação por via nasal. Não havia um padrão claro e nem moralidade ao usar crianças inocentes que não tinham maneira de se proteger!

Durante a década de 1950, a Willowbrook State School realizou estudos sobre a influência da hepatite na deficiência mental grave, sistematicamente infectando crianças de três a dez anos com cepas do vírus obtidas a partir das fezes de pacientes infectados.

"Isto foi feito para estudar a progressão natural e os efeitos da doença. Ao serem autorizados a participar de um estudo cuidadosamente supervisionado e recebendo a atenção mais especializada disponível para uma doença de natureza basicamente desconhecida, os próprios pacientes se beneficiaram", acrescentou um cientista da equipe.

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Em 1967, na McGill University, foi realizada uma experimentação para o MK Ultra usando a terapia de eletrochoque, o alucinógeno LSD e a privação sensorial. A equipe multi-disciplinar compunha-se de especialistas nazistas que trabalharam na modificação genética para criar a raça perfeita, especialistas na arte do hipnotismo e torturadores credenciados.

A Academia Nacional de Ciências estimou que desde a década de 1940 mais de 60.000 militares foram submetidos a experiências que encurtaram suas vidas. Estima-se que mais de 20.000 militares e seus dependentes foram intencionalmente expostos à radiação.

A experimentação também foi realizada com presos, prostitutas e cidadãos mentalmente doentes. Brancos, pobres e negros foram irradiados e desenvolveram tumores cancerosos, no que é conhecido como "experimentação terminal".

Combine tudo isso com a importação para os EUA dos médicos nazistas e cientistas que participaram das pesquisas biológicas e químicas durante a Segunda Guerra Mundial e tinha-se uma mistura mortal. Em Maryland, as experiências em mais de 7.000 soldados norte-americanos usaram documentos de Auschwitz como guia!

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Em 1974, um engenheiro do Departamento de Defesa procurou combinar a ideologia por trás do MK-Ultra com a tecnologia de microondas para produzir efeitos em massa na população mundial.

Em 1994, apenas 20 anos mais tarde, o Departamento de Justiça começou a supervisionar um novo experimento no Alasca que se utilizava da tecnologia de microondas, o projeto HAARP. Este é um acrônimo para "Programa de Investigação da Aurora Ativa de Alta Frequência".

O projeto foi implementado com a parceria da Força Aérea e da Marinha dos Estados Unidos com a Universidade do Alasca. Há também uma lista considerável de organizações comerciais, entidades acadêmicas e do governo envolvidas no projeto.

O HAARP, um conjunto de antenas emissoras de micro-ondas de alta-frequência, é considerado como um "inofensivo" aquecedor ionosférico. Além do Alasca, também foi construído na Noruega, em Porto Rico, na África do Sul e em vários locais na Rússia.

A tecnologia HAARP é capaz de controlar o movimento das placas tectônicas, a temperatura e o nível de radiação atmosférica, provocar terremotos e furacões em áreas específicas, interferir em qualquer frequência ou espectro de ondas e ter acesso aos dispositivos de localização.

Porém, o propósito mais significativo e usual, é o que possibilita o controle total da mente humana. Este controle reside no efeito das ondas ELF, ondas de frequência extremamente baixa, no cérebro humano.

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O Projeto MK-Ultra sempre buscou um meio de manipular a mente humana e agora isto foi conseguido a nível individual e coletivo. Os efeitos da aplicação da tecnologia HAARP já são sentidos em todo o mundo.

Assassinos e terroristas pré-programados foram criados para aterrorizar o mundo. Já foi comprovada a ligação da experimentação do HAARP com assassinatos em massa perpetrados por terroristas e serial-killers.

A elevação induzida da temperatura pelo HAARP já causa desastres "naturais", furacões e terremotos, com o objetivo de dizimar populações e gerar instabilidade social. A utilização das ondas ELF já permite manipular a mente coletiva para que algum ideal e governo seja defendido ou atacado.

Quando nos confrontamos com a violência nas ruas e as tragédias em nível global, consideramos tudo isso como uma lavagem cerebral da mídia sobre nós, o sinal dos tempos. Mas, devemos atentar para o fato de que estamos sendo manipulados de forma intensa e inconsciente pela tecnologia HAARP.

Neste processo, microondas e sons que os ouvidos humanos não são capazes de captar, são emitidos em frequências e amplitudes que causam uma verdadeira lavagem cerebral, transformando nossas atitudes e costumes, criando novas fronteiras sociais e nos induzindo a exigir um maior controle dos governos na sociedade.

Desta forma, inconscientemente, teremos a implementação final da "ditadura orwelliana", onde o ser humano perderá totalmente o controle das suas vidas e uma minoria deterá o domínio do planeta Terra.




1 comentários:

Anônimo disse...

É incrível como tudo que estamos passando hoje teve sua origem nos planos do passado. A lei da causa e efeito sempre demora a acontecer, mas nunca falha...