Uma futura "Nova Ordem Mundial" é um tema recorrente no imaginário popular, mas isto não passa de um engodo para encobrir o fato de que a NWO já subsiste, exatamente como previram os banqueiros-illuminati do século passado. Há um século esta elite illuminati fincou raízes nos Estados Unidos, e servindo-se desta nação iniciou a implementação da "New World Order".
Certamente o povo americano, composto por imigrantes de boa índole e princípios Cristãos elevados, não se deu conta desta infestação se alastrando pelo país. Nas últimas décadas, a fascistização das forças armadas americanas sob a égide de um estado totalitário com aparência civil, transmudou o governo federal em uma corporação criminosa.
Atualmente a NWO, já mandante nos altos escalões do governo, está exigindo o início de guerras ilegais no mundo, o estado policial repressivo e a anulação dos direitos civis do povo americano. Não se permite mais divergência, e os que se opõem a essa perversa forma de neofascismo são caracterizados como "inimigos da pátria".
O presidente americano-islâmico, Hussein Obama, afirmou que a ameaça da Al-Qaeda justifica a eliminação das liberdades fundamentais da população dos EUA. A mídia global, totalmente dominada, encarregou-se da missão de divulgar conceitos completamente falsos e contrários à realidade.
O objetivo final da propaganda midiática sempre foi o de criar confusão e instabilidade através do anúncio de falsas crises, possíveis catástrofes iminentes ou ataques terroristas devastadores, que em sua maioria são operações de falsa-bandeira, a "false flag". As guerras atuais são anunciadas e tratadas como uma busca pela paz e as milhares de vítimas dessas guerras, as pessoas descartáveis, são justificadas como se fossem uma "ameaça para a humanidade".
Quanto mais aceitarmos estas mentiras como verdades, mais nos afastamos do estado de direito, precipitando-nos numa espiral de autodestruição coletiva. Para reverter o fluxo incessante da violência e da mentira, devemos lutar para levar a julgamento os criminosos de guerra dos altos escalões, fazendo transparecer seus crimes e as realizações sinistras do complexo industrial-militar.
A guerra perpétua e de baixa intensidade é o método de intervenção e controle exercido pela NWO. Devido à pouca visibilidade no cenário mundial, este tipo de conflito permite que as populações dos países-alvo sejam exterminadas de forma cadenciada.
Este esquema de assassinato e dominação de uma população apoia-se no poder do Banco Mundial, da Organização Mundial do Comércio e do Fundo Monetário Internacional. O poderio repressivo e militar dos EUA funciona como a salvaguarda, uma força pronta para atacar qualquer país ou grupo de nações que desafiem a autoridade dessas instituições globalistas.
O conflito de baixa intensidade é uma guerra por procuração que se utiliza de tropas mercenárias financiadas pelos banqueiros e pelo governo americano, o qual fornece instrutores, estrategistas e o poder de fogo para os rebeldes. Este conflito é projetado para durar por décadas e passar desapercebido da opinião pública.
A guerra silenciosa deliberadamente cria condições para que a economia e a produção de um país fiquem estagnadas e serve para manter a população aterrorizada, facilitando o objetivo final, ou seja, permitir o acesso e o domínio das grandes corporações nas economias das nações fragilizadas pela guerra sem fim.
O conflito intermitente dos EUA contra a Indonésia durante as últimas décadas foi responsável pela morte de mais de um milhão de indivíduos. Também a Malásia e as Filipinas, onde os globalistas obtiveram resultados semelhantes, são exemplos de nações que sofrem com conflitos permanentes que passam totalmente desapercebidos do mundo exterior. Desta mesma forma, a guerra silenciosa está sendo travada nos países do Oriente-Médio, na América Latina, na África e na Ásia.
Nos últimos 50 anos, milhões de pessoas já foram assassinadas e suas mortes justificadas no falso contexto de levantes civis ou incursões paramilitares regionais, onde a tortura e o assassinato foram a norma para implementar o terror e o caos. Todos estes conflitos, guerras e levantes foram patrocinados pela CIA, trabalhando para cumprir os objetivos da "New World Order".
O governo americano disponibilizou durante meio século quase US$ 500 bilhões em ajuda militar e subsídios para manter forças de segurança e paramilitares, compostas por milhões de indivíduos, em quase 100 nações da Terra. O propósito do apoio não é para que os países se defendam, mas sim para que protejam as corporações multinacionais instaladas nestes países e as elites locais, os lacaios que apoiam as indústrias, dos perigos de uma revolta das populações escravizadas.
A armadilha da Nova Ordem Mundial funciona da seguinte forma kafkiana, isto é, trabalha em uma realidade de pesadelo e do absurdo. Os empréstimos para os países do Terceiro Mundo concedidos pelos bancos americanos privados, como o Citibank, Wells Fargo, Bank of America, Morgan, Chase, etc, passam para a titularidade e serão cobrados pelo Banco Mundial, que oferece mais crédito e facilidades tentadoras com o intuito de "salvar" e "ajudar" os países endividados a saldarem suas dívidas.
Poderíamos supor que o dinheiro emprestado pelo Banco Mundial beneficiaria a população desses países. Mas não é assim! O dinheiro está sendo emprestado para que as diversas nações devedoras continuem a pagar seus credores originais, os bancos americanos. Portanto, não são os pobres desses países que estão se beneficiando, mas sim os bancos privados comandados pelos banqueiros illuminati.
Os juros sobre os empréstimos e as "condições de pagamento" são estruturados de tal forma que o valor original emprestado é pago de volta "ad infinitum". É como pedir dinheiro para a máfia! Paga-se para sempre e termina-se num caixão ou no fundo do mar. Nunca se consegue sair do peso esmagador destes empréstimos. Naturalmente, alguém poderia pensar que essas nações endividadas podem simplesmente declarar falência e começar tudo de novo. Também não funciona!
No sistema mafioso da Nova Ordem Mundial não existe a possibilidade de uma nação declarar falência, pois a OMC, Organização Mundial do Comércio, passa a fazer parte do plano maquiavélico. Os países que não pagam seus empréstimos são simplesmente excluídos do comércio internacional e não podem mais comprar alimentos, petróleo, medicamentos, etc. Ficam isolados do mundo e tornam-se párias, com a sua população sobrevivendo na penúria e relegados à extinção.
Como resultado, a maioria dos países do Terceiro Mundo opta por permanecer no "sistema" e acabam nas garras do FMI. Quando uma nação do Terceiro Mundo aceita um empréstimo do Banco Mundial, além de receber o dinheiro deve concordar com a supervisão do FMI, o que significa abrir as suas economias para a supervisão e reestruturação a ser implementada pelo Fundo Monetário Internacional.
A reestruturação de uma economia pelo FMI geralmente significa a privatização dos serviços públicos e das suas empresas de capital aberto, um eufemismo para a transferência de propriedade dessas empresas para as mãos de multinacionais americanas por uma fração de seu valor real. O país-alvo também deve reduzir o consumo interno e produzir mais bens visando a exportação, para saldar a sua dívida com os bancos credores americanos.
A nação devedora deve penalizar a sua própria população com cortes nos subsídios dos alimentos, habitação e outros serviços, deve desvalorizar a sua moeda, congelar os salários e aumentar os preços, de forma que a população irá trabalhar ainda mais e consumir menos. O país deve oferecer benefícios fiscais generosos às empresas estrangeiras e eliminar os subsídios às empresas locais e estatais.
Em outras palavras, o que a reestruturação do FMI faz é transferir a "riqueza" dos trabalhadores pobres do Terceiro Mundo para os cofres do capital financeiro internacional e, paralelamente, recrutar milhares de escravos para servir às elites, ou seja, escravizar a população da nação dominada.
A Nova Ordem Mundial está devorando o mundo, espalhando a sua influência e aninhando-se em toda parte onde possa estabelecer suas conexões. Neste processo, engole tudo e a todos com quem entra em contato, subordinando povos e nações à sua vontade e desejos indeclaráveis.
Populações que outrora possuíam suas agriculturas familiares, produzindo alimentos para as comunidades locais, são suplantadas e substituídas pelos gigantes do agronegócio, as fazendas industriais. Estas obrigam os pequenos agricultores, seja por bem ou por mal, a saírem das suas terras e tornarem-se trabalhadores assalariados para as mega-empresas, que agora produzem para os mercados de países distantes e não para a comunidade local como era feito anteriormente.
O restante da população excedente é empurrada para fora do campo, passando a sobreviver em favelas terríveis, forçados à indigência, miséria, dependência da distribuição de alimentos pelo governo local ou da ajuda humanitária da ONU. É desta forma que ocorre o massacre das populações e o desmantelamento das economias locais, seja através dos agronegócios, das mineradoras ou das empresas de petróleo, entre muitas outras.
Porém, o mais estarrecedor é o uso rotineiro e metódico da tortura como instrumento de controle das populações recalcitrantes do "estado-cliente", para forçá-las ao cumprimento das metas estabelecidas pela Nova Ordem Mundial. Existe enorme documentação e relatos de testemunhas de que esquadrões da morte e grupos terroristas locais nos países-alvo foram formados e treinados na "Escola da América", ou seja, no Fort Benning.
John Stockwell, um ex-oficial altamente condecorado da CIA, relata que ficou enojado com o que estava sendo realizado "em campo" e comentou sobre a quantidade de evidências do envolvimento da agência no uso da tortura e assassinatos, que ocorriam em todo o sistema manipulador de "estados-cliente".
Stockwell assim relatou: "Os esquadrões da morte entravam nas aldeias e arrastavam as famílias para fora das suas casas. Para difundir o medo e o terror, eles despelavam o rosto das vítimas, colocavam uma granada nas suas bocas e puxavam o pino. Estupravam as mães, cortavam fora seus seios e castravam os pais, obrigando as crianças a assistirem estes horrores. Eles também faziam os pais assistirem enquanto barbarizavam seus filhos e torturavam familiares e amigos".
O psicótico presidente americano-islâmico, Hussein Obama, justificou o valor elevado do orçamento militar norte-americano como uma estratégia para alcançar a dominação mundial. Afirmou em seu discurso que a prioridade agora é a guerra contra os inimigos da nação americana, que estão em toda a parte, e vangloriou-se de que os EUA são e sempre serão a primeira potência militar do planeta.
A maior e mais poderosa potência da face da Terra, agora capitaneada por um escroque muçulmano e fantoche da Nova Ordem Mundial, não tem escrúpulos e não poderá mais ser detida no seu caminho para a destruição dos povos.
Mas a autodestruição, um fato significativo e recorrente na história da humanidade que selou o destino de vários Impérios no passado, também vai acabar por derrubar a nação americana. Este país, que outrora florescia como o apogeu da civilização no século XX, perdeu sua direção e acabou por transformar-se numa massa de manobra de uns poucos banqueiros velhacos-satanistas, cuja única preocupação é servir bem ao seu líder maior e maléfico.
O mais triste de tudo é que o nobre povo americano está encurralado e de mãos atadas, sem poder reagir, e sob o risco de ser exterminado pelo governo federal do próprio país.
1 comentários:
Excelente artigo.
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