11 setembro 2013

O CEIFADOR - THE REAPER


OBAMA-CEIFADOR

Não há como desvincular a futura participação de Hussein Obama de qualquer acontecimento catastrófico que possa atingir a humanidade em breve. Devido ao seu domínio sobre a maior e mais perigosa força armada do planeta assim como aos seus princípios e ideologia voltados para o mal, ele tornou-se o único candidato capaz de instaurar o caos coletivo na Terra e destruir a espécie humana. Na doutrina Cristã ele pode ser considerado um anticristo, o falso profeta ou a besta do apocalipse. Em outras religiões ele poderá ser visto como um salvador ou destruidor.

Na política mundial já é considerado como um desmantelador de economias em crescimento e um aliciador dos líderes das nações para o lado escuro da natureza humana. Pelo seu serviço de instauração do caos na Terra é considerado pelos seus donos, os illuminati, como um fantoche já disponível no seu local de manipulação.

Porém, não importa a forma como examinamos o papel de Hussein Obama na atual conjuntura, pois sempre será com uma visão negativa proveniente da sua conduta hipócrita. Sua atuação final no cenário mundial irá obscurecer todas as barbaridades cometidas desde os tempos remotos até nossa era. O presidente luciferiano fatalmente merecerá a alcunha de ceifador, "reaper", quando seu objetivo de trazer morte e destruição em larga escala for implementado sem encobrimento.

obama-reaper

Ele ignorará a indignação mundial contra os seus feitos e se tornará mais agressivo, mais contundente e vingativo. O "ceifador-obama" foi solto no mundo e com ele virão as forças do mal! "Surgirá um rei de duro semblante, um mestre em astúcias, que se tornará muito forte, mas não pelo seu próprio poder. Provocará devastações terríveis e destruirá os homens poderosos e o povo santo. Com o intuito de prosperar ele enganará a muitos e se considerará superior aos outros. Destruirá  os que nele confiam e se insurgirá contra o Príncipe dos príncipes. Porém ele será destruído, mas não pelo poder dos homens".

O momento atual em que vivemos será o mais decisivo de todos desde que a humanidade se fez presente no planeta. Se juntarmos todas as nossas forças e todo o espírito de bondade e amor existentes no mundo, o ceifador será destruído ainda no estágio embrionário. Talvez esta seja apenas uma das etapas que cumpriremos até a revelação da "Segunda Vinda" de Jesus. Talvez, pela união dos homens de bem e dos filhos do Deus verdadeiro carregando uma palavra de paz, consigamos derrotar ou abalar o filho da abominação na Terra.

A comunidade internacional ignorou a matança brutal de crianças, mulheres e idosos em Latakia, quando 500 civis foram mortos pela irmandade muçulmana. O mundo também ignorou o sequestro e o estupro até a morte de 200 mulheres cristãs-sírias, assim como o massacre de todos os moradores da aldeia de Estreba que tiveram suas casas queimadas. A mídia não noticiou o assassinato de todos os moradores de Al-Khratta e o ataque a doze vilarejos alauitas que resultou num verdadeiro genocídio.

Os alauitas foram mutilados, decapitados e crianças desmembradas ainda vivas. O número final de mortos nesta matança na Síria ultrapassou o de mil mártires da guerra, estraçalhados pela irmandade muçulmana do presidente luciferiano. As atrocidades cometidas ultrapassaram qualquer escala moral jamais vista em toda a História da humanidade. Recentemente, os rebeldes também invadiram o vilarejo de Maaloula, de maioria Cristã, onde a barbárie certamente se intensificará.

alauítas

Mas não só os Cristãos enfrentam um grave perigo na guerra da Síria. Outros líderes religiosos, e até mesmo islâmicos conservadores, também estão sendo sequestrados, humilhados, torturados e decapitados. Os ismaelitas, os drusos e outras etnias, assim como as pessoas de todas as classes da sociedade síria estão sendo exterminados. Esta violação dos direitos humanos e o genocídio na Síria são encobertos a nível mundial, pois a mídia está de acordo com os interesses de um determinado grupo de nações.

Mas estes crimes continuarão, porque os principais poderes mundiais voltados para o mal, principalmente os Estados Unidos e a Arábia Saudita, escolheram o terrorismo internacional como a maneira de destruir as nações soberanas.

Oficialmente, o contraterrorismo americano consiste em combater a jihad islâmica, mas extraoficialmente os serviços secretos americanos a apoiam, incluindo os grupos terroristas já na lista do Departamento de Estado dos EUA. A opinião pública mundial se voltou contra os americanos e podemos constatar que pela primeira vez na história o país ficou isolado do resto do mundo graças às manobras políticas infelizes do seu presidente.

A irmandade muçulmana (ISIS) admitiu a responsabilidade pelo ataque químico em Ghouta, no subúrbio de Damasco. Isto foi revelado durante a entrevista com o correspondente Dale Gavlak da Associated Press. Os entrevistados afirmaram que as mortes foram o resultado de um acidente causado pelo manuseio incorreto das armas químicas e estas foram fornecidas pela Arábia Saudita. A partir de investigações oficiais posteriores ficou esclarecido que a irmandade muçulmana recebeu as armas do príncipe Bandar bin Sultan, o chefe da inteligência saudita.

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Os rebeldes afirmaram não estar devidamente treinados para lidar com armas químicas. "Nós estávamos muito curiosos sobre essas armas, mas infelizmente alguns as manusearam indevidamente e espalharam o gás sarin", disse um militante do grupo. O pai de um rebelde, Abu Abdel-Moneim, relatou a Dale Gavlak: "Meu filho veio me ver há duas semanas e perguntou o que seriam essas armas, descrevendo-as como tendo uma estrutura tubular e o que parecia um "bujão de gás" na extremidade.

Os rebeldes investigados também relataram que seus salários são pagos pelo governo saudita. O papel da Arábia Saudita nesta rebelião terrorista não é nenhuma surpresa. Esta nação islâmica onde a "lei da sharia" é aplicada com rigor em sua própria população sendo responsável por milhares de execuções a cada ano, é a maior financiadora do terrorismo islâmico no mundo.

Novas revelações de correspondentes russos revelaram que os sauditas chantagearam a Rússia com ataques terroristas durante as Olimpíadas de Inverno do próximo ano, em Sochi, caso continuassem a apoiar o presidente sírio. "Eu posso lhe dar uma garantia de proteção durante os Jogos Olímpicos de Inverno, pois os grupos chechenos são controlados por nós", disse o príncipe Bandar a Vladimir Putin. A nação islâmica da Arábia Saudita, o maior aliado dos EUA, sempre passou desapercebida durante as convulsões mundiais, mas é a maior perpetradora e incentivadora do terrorismo.

Da mesma forma que os petrodólares da Arábia Saudita compraram todos os presidentes americanos também financiam os maiores grupos terroristas espalhados pelo mundo. Na Síria, os contingentes da Al-Qaeda são os soldados da infantaria dos EUA e da Arábia Saudita. Em todos locais do mundo onde o aparato militar dos EUA esteja instalado a Al-Qaeda sempre estará presente, na forma de um contingente militar disponível para insurreições programadas para desestabilizar nações-alvo.

Al-Khratta-genocídio

O último relatório da ONU menciona oito casos de assassinatos em massa realizados por partidários de Assad, e "um caso" em que a responsabilidade foi atribuída à oposição, ou seja, a irmandade muçulmana ou exército da coligação EUA-Arábia. A ONU, o "quintal" dos EUA, também ignorou o estupro até a morte de centenas de mulheres sírias, cujo único "pecado" foi o de professar a fé Cristã. Da mesma forma ignorou o genocídio na vila de Al-Khratta assim como a destruição de dezenas de aldeias alauitas, onde mais de mil pessoas foram desmembradas e decapitadas ainda em vida pela irmandade muçulmana, o conhecido "exército das sombras" dos americanos.

A aliança EUA-Arábia Saudita é a união de dois países objetivando a destruição de povos, nações e culturas. São os responsáveis pelo terror que assola o mundo em nossos dias, pelas insurreições nos países, a deposição de governantes e pelo massacre de milhares de seres humanos neste ano de 2013. Se considerarmos o período da presidência do presidente luciferiano Obama atingimos a incrível cifra de um milhão de execuções e mutilações em larga escala.

Somando-se a isto os mortos resultantes das doenças, da fome e dos conflitos sociais impingidos aos milhares de refugiados das guerras, podemos considerar que milhões de vítimas devem ser atribuídas à lista de crimes do ditador Obama. O mais triste é que em toda a Síria os seres humanos continuarão sendo mortos, sequestrados, torturados e desalojados de suas casas, e seus algozes continuarão posando de mantenedores da lei e da ordem.

Rebeldes usando armas químicas na Síria


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