Nos primeiros séculos da Era Cristã a Cruz simbolizava o Cristianismo na liturgia e nas práticas regulares privadas. Em 500 d.C., quando cessou a perseguição aos Cristãos, o uso deste símbolo cristão tornou-se mais visível e difundido pelo mundo.
Os historiadores afirmam que o lapso de tempo até a adoção extensiva do uso do crucifixo como adorno pessoal, deveu-se à empatia pelos Cristãos que perderam parentes nas crucificações perpetradas pelos romanos.
A Cruz de Jesus é o símbolo do amor de Deus pela humanidade, quando enviou Seu Filho para remitir a humanidade. A verdade metafísica nos revela que Ele só responde através do amor compassivo à nossa injustiça sistêmica, ódio ou violência inerentes ao ser humano.
A Ressurreição de Jesus foi a proclamação de que o amor foi mais poderoso do que o mal. Demonstrou que a compaixão sempre triunfará sobre a opressão e a vulnerabilidade superará o poder desmedido. Deus sempre estará conosco, pois Ele nos trouxe a Vida através de Jesus.
O símbolo da Cruz nos distingue, e desde a Crucificação tem sido o mais duradouro emblema do Cristianismo. Algumas cruzes são simples e outras bem ornamentadas. As vemos no topo das edificações, santuários, residências, escolas, repartições públicas e empresas privadas, nos ornamentos pessoais e tatuagens, etc.
Mas todas transmitindo o mesmo significado para o povo eleito por Deus — a vitória da vida sobre a morte representada na Ressurreição de Jesus. Todos os Cristãos usam seus crucifixos para honrar e louvar a imensidade do amor de Deus.
A persignação — fazer com o polegar três sinais em cruz — é um recurso distintivo porque estabelece com precisão a natureza da eternidade que nos espera. Faz-nos lembrar da Santíssima Trindade e reaviva a Fé em Deus e na redenção da humanidade.
Fazer o sinal de cruz fortalece a nossa esperança num futuro melhor e a certeza de que todas as bênçãos surgirão como consequência deste hábito simples. Nada é mais edificante do que ver um Cristão persignar-se com cuidado e reverência a Deus!
Este sinal universal foi instituído pelos apóstolos — investidos da autoridade de Jesus — que transmitiram esta prática aos primeiros Cristãos. O sinal da cruz lembra-nos de praticar a penitência, humildade, paciência, desapego e obediência, atributos revelados por Jesus.
Os pais e professores precisam ensinar às crianças esta prática simples, pois o sinal da cruz representa uma ligação espiritual com Deus. Os Cristãos também devem usar um crucifixo como pingente ou acessório, enaltecendo o símbolo da sua crença.
A reverência à Cruz e ao que ela simboliza — o preço pago por Jesus para a nossa redenção — é uma necessidade da Fé Cristã. Muitos usam este símbolo de forma não ostensiva, seja no trabalho, durante o lazer ou no seu cotidiano com a família.
Mas sempre devemos carregar o símbolo da Cruz, pois é uma indicação lúcida de que valorizamos e agradecemos o martírio de Jesus Cristo, e que também estamos tentando viver a vida segundo Seus padrões de conduta.
Quando os trabalhadores, sejam particulares ou não, optam por usar um crucifixo, estão expressando crenças milenares muito profundas, as quais moldaram a história, as leis e a cultura da civilização ocidental.
Mas os governantes obrigam que os Cristãos escondam seus crucifixos durante o expediente sob o risco de perderem seus empregos. No entanto, permitem o uso da pulseira sique indiana, do véu islâmico e outros penduricalhos ocultistas protegidos pelos detratores do Cristianismo.
Os Cristãos têm o direito de expressar sua Fé através da Cruz e os governos têm o dever de respeitar este direito secular. É anticonstitucional obrigá-los a remove-lo! Qualquer política que considere a Cruz como um item de joalheria é profundamente discriminatória, desrespeitosa e ofensiva ao extremo.
A Cruz é onipresente desde a fundação do Cristianismo. É um símbolo facilmente reconhecível em todo o mundo, pois eleva-se nas construções medievais e igrejas, nos lares, escolas, cemitérios e ambientes públicos, muito antes da chegada dos comunistas que pretenderam destronar a Deus.
O Cristão só está preocupado e absorvido pela Glória de Deus — o propósito da sua existência — e está se lixando para os rompantes dos odientos socialistas! Por isso é justo, relevante e imperativo que usemos um crucifixo e que afixemos cruzes nos lares, escolas, edificações ou em locais visíveis e espaços públicos.
A Cruz é a marca do Cristão comprometido! Ele não está preocupado com a vida ou consigo mesmo, com sua glória ou o que traz honrarias para ele. O Cristão não está num frenesi de popularidade, pois a sua maior preocupação é servir a Deus, fazer o bem e ajudar ao próximo.
O Cristão não se importa com que as pessoas pensem dele, pois sua motivação, tema, objetivo, razão e propósito é glorificar a Deus em tudo o que faz. Sua vida reflete os atributos de Deus, que é louvado pela forma como ele vive. A vida de um Cristão pode ser difícil, mas é o único tipo de vida que realmente importa para Deus.
JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU
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