Muitas nações ocidentais estão preocupadas com a eficiência e o avanço tecnológico dos armamentos nucleares russos. Agora, esta preocupação tornou-se uma realidade, pois Putin utilizou uma arma devastadora na guerra da Ucrânia que, inclusive, pode simular a ocorrência de um desastre natural: o pulso eletromagnético térmico de irradiação reforçada. A tecnologia que criou esta nova arma utilizou-se da união do encapsulamento de óxidos metálicos, como a termita na forma de partículas, com dispositivos nucleares de baixa potência.
O que agrava seu poder destrutivo é a intensa onda térmica emitida no processo de fusão da termita, atingindo temperaturas de 1.000°C. O conhecido efeito do pulso eletromagnético, desativando os equipamentos eletrônicos, completa a eficiência da arma no campo de batalha. O principal objetivo militar deste artefato é anular o sistema de comunicações e as instalações eletrônicas do adversário, enquanto que a onda térmica destrói qualquer estrutura metálica. Nada resiste ao múltiplo efeito obtido por esta arma, que desativa e derrete qualquer equipamento.
O que agrava seu poder destrutivo é a intensa onda térmica emitida no processo de fusão da termita, atingindo temperaturas de 1.000°C. O conhecido efeito do pulso eletromagnético, desativando os equipamentos eletrônicos, completa a eficiência da arma no campo de batalha. O principal objetivo militar deste artefato é anular o sistema de comunicações e as instalações eletrônicas do adversário, enquanto que a onda térmica destrói qualquer estrutura metálica. Nada resiste ao múltiplo efeito obtido por esta arma, que desativa e derrete qualquer equipamento.
A Rússia atacou a Ucrânia utilizando a recente tecnologia adaptada ao pulso eletromagnético, detonando uma bomba nuclear a grande altitude, lançada a partir de um satélite em órbita da Terra. "O ataque foi tão poderoso que demoliu completamente as edificações e estruturas do aeroporto de Lugansk", declarou o ministro ucraniano Valery Geletey. O Ministério da Defesa russo negou categoricamente o ataque e, de forma irônica, acrescentou: "A liderança ucraniana deveria considerar inscrever Geletey num curso de treinamento militar básico, para ele aprender os principais efeitos de uma explosão nuclear e suas consequências".
Os EUA, a OTAN, Rússia e China são os potenciais adversários numa Terceira Guerra Mundial. Estes antagonistas já começaram a aprimorar suas armas de destruição, priorizando o desenvolvimento da arma de pulso eletromagnético termobárico. Esta nova arma pode ser lançada pelos satélites em órbita, assim como por mísseis balísticos ICBM e SLBM ou mísseis de cruzeiro supersônicos. Uma explosão nuclear de poucos megatons associada ao efeito multiplicador do encapsulamento da termita, fornece potência suficiente para devastar uma área equivalente ao território da Ucrânia.
A aliança geopolítica entre a Rússia e a China foi um dos mais funestos acontecimento dos últimos tempos. Quando acrescentamos o Irã nesta parceria, a mais industrializada e populosa nação do Oriente Médio, obtemos um triunvirato que pode ameaçar o mundo Ocidental num confronto direto. Os EUA é a nação mais tecnológica do mundo, mas suas indústrias, serviços públicos e sistemas de defesa estratégica dependem das redes computacionais. Este avanço pode tornar-se um calcanhar de Aquiles durante a Terceira Guerra Mundial.
Os americanos não estão preparados para os ataques cibernéticos, pois apenas alguns hackers chineses ou russos podem desativar o sistema bancário, militar e de telecomunicações; assim como as redes de energia, o tráfego aéreo e ferroviário ou mesmo desestabilizar o sistema de mísseis balísticos, com um simples comando da tecla "enter". Os Estados Unidos e seus aliados não estão preparados para esta contingência, e muito menos para o provável ataque nuclear eletromagnético térmico, que seria mais eficaz na desativação dos computadores do inimigo. Este ataque pode colocar uma superpotência literalmente de joelhos.
A Rússia é a maior fornecedora de energia do planeta, superando a Arábia Saudita na exportação do petróleo, assim como mantêm as maiores reservas de gás dentre todas as nações. A desastrosa política americana do governo Obama colocou a Rússia no colo da China que, extremamente necessitada dos recursos energéticos e da moderna tecnologia militar russa, recebeu-a de braços abertos. As duas nações precisavam de uma retaguarda segura ou confiável e, como ambas estavam na posição ideal para esta união, o pacto concretizou-se sem restrições. Os abundantes recursos energéticos destes dois países garantem a vantagem estratégica sobre o Ocidente durante a terceira Guerra.
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