07 novembro 2014

O EXPERIMENTO FILADÉLFIA - THE PHILADELPHIA EXPERIMENT


EXPERIMENTO-FILADELFIA

O Experimento Filadélfia, também conhecido como Projeto Rainbow, realizado no Estaleiro Naval da Filadélfia, Pensilvânia, em 28 de outubro de 1943, foi uma incursão militar na área da invisibilidade. Nesta ocasião, o destróier da Marinha dos EUA, USS Eldridge, tornou-se invisível e, inesperadamente foi teletransportado para o futuro. O experimento foi conduzido pelo físico Franklin Reno (Dr. Rinehart) que baseou a proposta na Teoria do Campo Unificado: a natureza inter-relacionada das forças que compõem a radiação eletromagnética e a gravidade.

A premissa inicial visava a possibilidade de dobrar-se a luz em torno de um objeto para torná-lo essencialmente invisível para os observadores. 
Albert Einstein e Nikola Tesla estavam envolvidos no projeto. Alguma controvérsia surgiu quanto à participação de Tesla, pois ele morreu na cidade de Nova Iorque em 07 de janeiro de 1943, meses antes do experimento Filadélfia.

Einstein confirmou que trabalhava no experimento e que desenvolvia na época sua própria Teoria do Campo Unificado. Por outro lado, Nikola Tesla afirmava já ter completado a teoria sobre o poder do eletro-magnetismo para distorcer o espaço-tempo, mas que nunca foram publicadas. Os trabalhos de pesquisa de Tesla foram apreendidos pelo FBI imediatamente após a sua morte e, deve-se destacar, a coincidência entre as datas da sua morte e do Experimento Filadélfia.

PHILADELPHIA-EXPERIMENT

A Marinha dos EUA considerou que uma aplicação da teoria de Tesla teria valor militar e patrocinou o Experimento Filadélfia, especialmente porque estavam envolvidos na Segunda Guerra Mundial. Prontamente, o navio escolta da Marinha, USS Eldridge, recebeu os equipamentos necessários nos estaleiros da Filadélfia para a conclusão da experiência.

Os testes começaram no verão de 1943 e foram bem sucedidos em um grau limitado, tornando o Eldridge parcialmente invisível. Algumas testemunhas relataram um "nevoeiro esverdeado" no local e os membros da tripulação queixaram-se de náuseas e alucinações. Assim, a pedido da Marinha, o experimento foi alterado para o alvo ser invisível apenas para o radar.

Mas, o equipamento não foi devidamente recalibrado para esse fim e, mesmo assim, o experimento foi realizado novamente em 28 de outubro. Desta vez, o Eldridge não só tornou-se totalmente invisível a olho nu como desapareceu do porto em um flash de luz azul. Simultaneamente, a base naval de Norfolk, Virgínia, distando 600 km do evento, relatou ter avistado o Eldridge estacionário no mar durante vários minutos.

Após o fato, o Eldridge desapareceu de Norfolk e reapareceu quatro horas mais tarde na Filadélfia, no local original, em um aparente caso de teletransportação acidental. Quando ressurgiu, uma névoa esverdeada ainda ocupava todo o convés do navio.

EXPERIMENTO-FILADELFIA

Porém, os efeitos fisiológicos sobre a tripulação foram devastadores. Membros da tripulação sofreram com alucinações e vários outros desapareceram. Muitos incorporaram-se à estrutura do navio: fundiram-se ao anteparo de metal e ao convés do destróier USS Eldridge. Alguns ainda desvaneciam-se e reapareciam para os observadores atônitos. Outros marinheiros estavam em chamas ou mortos.

Aqueles que fundiram-se ao convés agora faziam parte da superestrutura do navio, enterrados no pavimento e paredes. Relatórios confirmaram que os desaparecidos nunca mais foram vistos. Mas, aonde estava o navio durante as quatro horas que permaneceu invisível? Dizem que teletransportou-se 40 anos para o futuro, aparecendo na região de Montauk, Nova York, em 1983.

Em 1983, o afamado Projeto Montauk estava ativo e concentrava sua pesquisa sobre a reação da mente humana às viagens interdimensionais. O Projeto Montauk, ou Projeto Phoenix, foi um experimento militar de controle do pensamento e viagem no tempo que utilizava poderosos radares da força aérea dos EUA. Era basicamente um programa de controle da mente que utilizava-se dos pulsos do radar e de uma interface homem-computador para afetar a população.

Esta foi a origem do Projeto HAARP. Os cientistas envolvidos no projeto admitiram que, durante os experimentos, foram capazes de abrir um vórtice temporal para 1943, tragando o USS Eldridge para a sua época. Durante o teletransporte do USS Eldridge através do hiperespaço, o tripulante Duncan Cameron saltou no mar e imediatamente surgiu nas instalações do Projeto Montauk, 40 anos no futuro!

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Mas, voltemos ao passado, para 1943, quando os horrorizados cientistas e oficiais da Marinha envolvidos com os resultados do Experimento Filadélfia cancelaram imediatamente o empreendimento. Os sobreviventes da tragédia receberam alta depois de sofrerem técnicas de lavagem cerebral para que perdessem suas memórias sobre os detalhes da experiência sobrenatural.

Mas o pior dos efeitos colaterais ficou conhecido como "o inferno incorporado", ou congelamento, que definia o efeito específico de estar "preso no tempo". Permanecer retido no espaço-tempo significava estar invisível e incapaz de mover-se ou interagir com o mundo por um longo período de tempo. Um congelamento comum durava horas e só escapava-se do congelamento se outros tripulantes impusessem suas mãos sobre a vítima para transmitir alguma energia.

O resultado do Experimento Filadélfia tornou-se uma saga de ocorrências estranhas e peculiares: Durante uma "imposição das mãos", dois homens incendiaram por combustão espontânea, queimando por vários dias. O fogo não podia ser interrompido apesar das tentativas de apagar as chamas!

Os "homens congelados" permaneciam completamente lúcidos, cientes da presença dos companheiros e suas ações, mas incapazes de comunicarem-se ou interagirem. Os homens congelados só podiam ser vistos por outros membros da tripulação do USS Eldridge.

Depois de três dias um homem congelado ficava completamente louco! Assim, a imposição das mãos foi descontinuada a partir deste ponto e, depois disso, os homens ficaram congelados por vários dias ou meses. A causa deste desaparecimento ou congelamento, é o conhecido Efeito Zeeman: o espalhamento das linhas espectrais dos átomos sob a influência de um forte campo magnético.

PHILADELPHIA-EXPERIMENT

Alguns relatos dizem que o navio USS Eldridge foi desmantelado e outros que o destróier foi doado à Marinha grega. George N. Pantoulas sustenta que foi doado como parte da ajuda militar dos EUA para a Grécia, em algum momento entre o final dos anos 40 e o início dos anos 50, onde ele serviu na Marinha grega até 1990. O comandante grego George N. Pantoulas sustenta que os homens que serviram a bordo do navio recuperado sentiam energias estranhas e sofreram de delírios, acompanhados por sensações auditivas e visuais inexplicáveis. O comandante George confirma que, quando visitou o navio, viu maquinários estranhos e um emaranhado de fios que não conectavam em parte alguma!





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