A primeira reunião dos Meca Shriners, a "Antiga Ordem Árabe dos Nobres do Santuário Místico", foi realizada em 1872 nos Estados Unidos. Esta organização maçônica auto-intitulada "Primeiro Templo", exibe uma temática islâmica e adota os ritos egípcios tanto na simbologia como nos cultos, quando os maçons vestem o tarbush, um barrete vermelho utilizado pelos muçulmanos desde o Império Otomano (1299 a 1922).
O emblema Shriner é constituído pela lua crescente e a estrela islâmica, o pentagrama, símbolos do Império Otomano que mais tarde foram adotados pelo islã. A cimitarra, uma espada de lâmina curva utilizada pelos povos orientais, e a imagem de um faraó também adornam a insígnia. Esta vasta simbologia oriental remete-nos ao século VII, quando a cimitarra de Maomé cortava a cabeça de qualquer um que não se curvasse a Alá.
O nome Alá não foi inventado por Maomé, pois era uma deidade tribal - um deus da lua - adorado por sua tribo que habitava os montes ao largo de Meca. É por isso que as mesquitas passaram a usar o "crescente islâmico" no topo das suas torres. O "olho que tudo vê", outro símbolo da maçonaria, origina-se do antigo deus egípcio Osíris.
No juramento de iniciação à maçonaria é recitado a Shahada: a confissão de fé que os muçulmanos declaram diariamente. O iniciado nega que Jesus é o Deus único e confessa sua adoração a Alá. O mestre de cerimônias maçônico recita para o aspirante: "Pela existência de Alá e credo de Maomé, e pela lendária santidade do nosso tabernáculo em Meca, saudamos você".
A maçonaria foi concebida para conter uma fraternidade oculta, ou seja: é uma organização exterior que esconde uma fraternidade de eleitos. É necessário estabelecermos a existência destas ordens distintas e interdependentes: a visível e a invisível. Assim confessou no seu livro "Moral & Dogma" o maçom e satanista assumido, Albert Pike (1809- 1891), 33º Grau do Rito Escocês Antigo e Aceite da Maçonaria:
"Os degraus azuis são apenas o pórtico do templo. Parte dos símbolos é exibida ali para o iniciado, mas ele é intencionalmente enganado por falsas interpretações. Não se destinam para que ele os entenda, mas sim imaginar que possa vir a entende-los. Existem cultos para cada um dos deuses pagãos, além dos públicos e abertos, aos quais ninguém é admitido, só aqueles que foram escolhidos nas cerimônias preparatórias de iniciação".
"A ordem maçônica invisível guarda um segredo "de majestosa dignidade e grandeza" e seus membros são dedicados ao serviço do misterioso "arcannum arcandrum", definido como "um segredo e um mistério". O verdadeiro nome de Satã, dizem os cabalistas, é o de Yahveh invertido, pois Satã não é um deus negro, mas a negação de Deus", acrescenta Albert Pike.
Agora somos capazes de obter uma resposta do porque o mundo entrou em convulsão total, e será preciso revelar parte do conhecimento oculto dos maçons-illuminati para que possamos assimilar o fato de que toda a tragédia e violência que assola a humanidade resulta do desejo ardente dos líderes maçons de reconstruir o Templo de Salomão em Jerusalém: o Terceiro Templo!
Trecho da carta escrita por Albert Pike para Giuseppe Mazzini (15 de agosto de 1871): "A Terceira Guerra Mundial será fomentada para tirar vantagem das divergências entre sionistas e o mundo islâmico, causadas pelos agentes Illuminati. A WWIII será conduzida de forma que os muçulmanos e israelenses destruam-se mutuamente. As outras nações serão compelidas a lutar até a completa exaustão física, moral, espiritual e econômica".
A escalada dos eventos do Oriente Médio e a guerra contra o grupo islâmico ISIS, assim como a predatória migração em massa de muçulmanos para a Europa e os atentados terroristas neste continente, como o perpetrado na França, fazem parte de um plano maior e sinistro visando desestabilizar as nações ocidentais, que retaliarão e destruirão o "inimigo a ser vencido": o islã.
Os muçulmanos precisam aceitar que estão condenados ao extermínio por serem um obstáculo à reconstrução do "Terceiro Templo Maçônico" em Jerusalém. Quando finalmente os maçons-illuminati implementarem o controle total sobre a cidade de Jerusalém e decidirem iniciar a construção no Monte do Templo, o islã já terá sumido da história para que tudo ocorra como o previsto.
Para alcançar seu objetivo e satisfazer a obsessão pela reconstrução do Templo de Salomão, os maçons atiçarão várias nações contra Israel. Este clamor de guerra resultará na planejada Terceira Guerra Mundial! Durante a guerra, o anticristo emergirá das ruínas da mesquita (Domo da Rocha) erigida no Monte do Templo na Cidade Velha de Jerusalém, e será ungido como o messias da Nova Era, o profetizado anticristo bíblico.
Os maçons de Israel, dos Estados Unidos e Reino Unido estão manobrando cuidadosamente os eventos no Oriente Médio a fim de precipitar a WWIII e a consequente destruição da mesquita denominada Domo da Rocha, objetivando a reconstrução do Templo de Salomão neste local e o cumprimento das profecias do fim dos tempos. Dado que a maçonaria é a antítese do Cristianismo, parece lógico afirmar que o novo "templo maçônico" será a morada do anticristo.
Quando ele tomar posse dos seus domínios, caminhará pelo Terceiro Templo e declarar-se-á um deus, exigindo ser adorado como tal. Até erigirá uma imagem falante criada à sua semelhança: talvez uma forma de aberração holográfica do anticristo! Como Jesus predisse, a reconstrução do Templo de Salomão está diretamente ligada à vinda do anticristo e ao início das Tribulações, quando "uma escuridão espessa e palpável cobrirá todo o mundo".
Agora sabemos porque a maçonaria é totalmente dedicada à reconstrução do Terceiro Templo pois, caso não suceda, a estrutura da fundação maçônica ruirá para sempre. Há uma diferença marcante entre o Cristianismo e a maçonaria, pois esta é enraizada na Primeira Aliança do Antigo Testamento, enquanto que o Cristianismo está firmemente comprometido na Segunda Aliança com Jesus Cristo, claramente delineada no Novo Testamento.
A Nova Ordem Mundial foi planejada pelos maçons-illuminati. Eles pretendem deflagar a Terceira Guerra intensificando as tensões sociais e os enfrentamentos militares. Estes estrategistas do mal fragmentarão a parceria entre as nações que entrarão em guerra no Oriente Médio, instigando a participação de outros países no combate. A inevitável presença das forças israelenses neste conflito desencadeará a temida Batalha do Armagedom.
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