Jesus Cristo não era judeu, mas sim, um judahite pertencente ao Reino de Judah (Judá) e descendente direto da Casa do Rei David (1040-970 a.C.). Segundo o Livro do Gênesis, Deus rebatizou o patriarca Jacó: "Teu nome não será Yaacov, mas Yisrael, porque tens lutado por Deus e com homens, e prevalecido".
Na época de Jesus, as tribos de Judá, Benjamin e Levi eram as únicas remanescentes das doze tribos originalmente instituídas pelos filhos de Yaacov (Jacó), todas destruídas durante a ocupação do Reino de Israel pelo rei assirio Sancheriv em 721 a.C. As remanescentes tribos de Judá e Benjamin continuaram honrando o nome da Casa de David, e seriam as responsáveis por toda a saga bíblica que enobreceria as passagens do Novo Testamento.
Até o século XV, todas as versões da Bíblia eram escritas em latim ou no grego original, portanto, inacessíveis à apreciação dos povos europeus. Em 1611, o rei da Grã-Bretanha, Jaime I, autorizou a impressão da Bíblia na língua inglesa: Authorized King James Version (Versão Autorizada da Bíblia do Rei Jaime), realizada em benefício da incipiente Igreja Anglicana.
Até o século XVI, a letra "J" só existia na grafia inglesa como uma forma sonora da letra "I" — futuramente incorporariam a letra e o som do "J" do léxico francês. Assim, durante as reedições da Bíblia do Rei Jaime (1638-1762-1769), já com letra "J" em vigor no léxico inglês, mudanças nos textos bíblicos redefiniram o significado das palavras do livro mais publicado no mundo.
Até o século XVI, a letra "J" só existia na grafia inglesa como uma forma sonora da letra "I" — futuramente incorporariam a letra e o som do "J" do léxico francês. Assim, durante as reedições da Bíblia do Rei Jaime (1638-1762-1769), já com letra "J" em vigor no léxico inglês, mudanças nos textos bíblicos redefiniram o significado das palavras do livro mais publicado no mundo.
O contrassenso iniciou-se através da transliteração das expressões gregas, latinas e hebraicas: Iudaeus (judahites), yehudi (louva o Senhor), judah (judá), entre outras, para a palavra inglesa "jew" (judeu), e quando a reedição da Bíblia do Rei Jaime foi distribuída para o clero e a população que nunca tivera acesso à Bíblia traduzida para a língua inglesa, o anacronismo relativo aos fatos e personagens históricos, somado aos erros de tradução, foi oficialmente estabelecido por esta distribuição.
Todas as versões posteriores da Bíblia mantiveram estes fonemas (variantes linguísticas) e até acrescentaram outros. Os eruditos e estudiosos também iludiram-se pelo coloquialismo engendrado que redefiniu a história da Cristandade, quando adulteraram o significado do texto original.
Os edomitas eram um grupo tribal formado pelos descendentes de Esaú, irmão de Jacó, que habitava o Deserto de Negev. Este antigo povo da Idumeia (Edom) professava o farisaísmo-babilônico, religião adotada há seis séculos durante a época do seu cativeiro na Babilônia. Em 150 a.C., os macabeus da dinastia Hasmoneus subjugaram os edomitas, obrigando-os a respeitar as leis e costumes judaicos.
Este foi o momento histórico no qual os edomitas babilônicos incorporaram-se ao reino da Judeia e transmudaram-se, ressurgindo como os fariseus e escribas talmúdicos, um grupo preexistente à época de Jesus que apregoava profundos conhecimentos das leis hebraicas e utilizava a autoridade do Antigo Testamento para consolidar seu controle sobre a população de judahites — a mais influente tribo de Israel e detentora do direito à Aliança com Deus e Abraão.
Este foi o momento histórico no qual os edomitas babilônicos incorporaram-se ao reino da Judeia e transmudaram-se, ressurgindo como os fariseus e escribas talmúdicos, um grupo preexistente à época de Jesus que apregoava profundos conhecimentos das leis hebraicas e utilizava a autoridade do Antigo Testamento para consolidar seu controle sobre a população de judahites — a mais influente tribo de Israel e detentora do direito à Aliança com Deus e Abraão.
Quando Jesus Cristo constatou que os edomitas (os fariseus babilônicos e escribas talmúdicos) transgrediram a Lei Mosaica, uma heresia aos olhos do Senhor, denunciou-os severamente:
Os mestres da lei e os fariseus assentam-se na cadeira de Moisés! Obedeçam-lhes e façam tudo o que eles dizem, mas não façam o que eles fazem, pois não praticam o que pregam. Eles atam fardos pesados e os colocam sobre os ombros dos homens, mas eles mesmos não estão dispostos a levantar um só dedo para movê-los.
Ai de vocês, mestres da lei e fariseus hipócritas! Vocês fecham o Reino dos Céus diante dos homens e não entram, nem deixam entrar aqueles que gostariam de fazê-lo. Vocês são como sepulcros caiados, bonitos por fora, mas por dentro estão cheios de ossos e de todo tipo de imundície. Parecem justos ao povo, mas por dentro estão cheios de hipocrisia e maldade.
Serpentes! Raça de víboras! Como vocês escaparão da condenação do inferno? Vós tendes por pai o diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.
Vocês edificam os túmulos dos profetas e adornam os monumentos dos justos, e dizem: "Se tivéssemos vivido no tempo dos nossos antepassados, não teríamos tomado parte com eles no derramamento do sangue dos profetas". Assim, vocês testemunham contra si mesmos que são descendentes dos que assassinaram os profetas. Acabem, pois, de encher a medida do pecado dos seus antepassados!
Por isso eu lhes estou enviando profetas, sábios e mestres. A uns vocês matarão e crucificarão, a outros açoitarão nas sinagogas de vocês, e os perseguirão de cidade em cidade. Eu lhes asseguro que tudo isso sobrevirá a esta geração. Pois eu lhes digo que vocês não me verão desde agora, até que digam: "Bendito é aquele que vem em nome do Senhor".
A enciclopédia judaica confirma que o judaísmo baseou-se nos ensinamentos e práticas dos fariseus (o farisaísmo) e não sobre a Lei Mosaica: "A religião judaica, como é hoje, traça seu caminho sem interrupção, por todos os séculos, desde os antigos fariseus. Suas principais idéias e métodos encontraram a máxima expressão numa literatura de enorme extensão, da qual um grande trabalho ainda está em andamento. O talmude é o maior, único e o mais importante membro dessa literatura" (Edition - Volume VIII, p. 474 - 1942). A enciclopédia também admite a raiz edomita dos judeus: "Edom está nos judeus" (Edition - Volume V, p. 41 - 1925).
Embora o talmude (leis judaicas) cite o Antigo Testamento, ele contradiz a Lei Mosaica e viola a Palavra de Deus, como também concordam estudiosos judeus: "A ideia de que o judaísmo é a religião da Bíblia hebraica é naturalmente uma impressão falaciosa: O judaísmo não é a religião da Bíblia e esta não é uma impressão incomum, pois encontra-se entre os povos judeus bem como entre os Cristãos" (Rabino Ben Zion Bokser - Judaism and the Christian predicament. New York - Alfred A. Knopf, p. 59 - 1967).
Atualmente, por ambições étnicas, os khazares tornaram-se as entidades dominantes dos debates políticos pertinentes ao avanço do sionismo internacional. Porém, fortes evidências históricas desvendaram a verdadeira etnologia deste povo misterioso — sem nenhuma ascendência semita canaanita — e sua conexão com a História.
Estudos genéticos sobre os judeus não encontraram evidências de uma origem entre os khazares, ao contrário: "Inúmeras evidências apontaram para uma herança genética misturada originária no Oriente Próximo, entre os povos do Crescente Fértil". O estudo do DNA mitocondrial foi realizado por uma equipe liderada por Martin B. Richards, Universidade de Huddersfield, que não encontrou linhagens maternas e paternas atribuíveis à região do Cáucaso.
Richards resumiu seus resultados: "Nenhum DNA mitocondrial provém do norte do Cáucaso, localizado ao longo da fronteira entre a Europa e a Ásia, entre os mares Negro e Cáspio. Todos os nossos estudos atualmente disponíveis, incluindo o meu, devem desbancar completamente uma dos mais questionáveis, mas ainda tenaz, hipótese de que a maioria dos judeus pode traçar suas raízes para o misterioso Reino da Khazaria, que floresceu durante o século IX na região do Império Bizantino e o Império Persa".
Recentes testes genéticos revelaram a presença das três etnias distintas nos judeus modernos. Isto corroborou o fato de que não são o povo eleito de Deus, uma vez a consanguinidade étnica invalida esta concepção milenar, de acordo com as antigas leis hebraicas. Os Livros de Esdras, Neemias, dos Profetas Menores e de Macabeus e Josephus, descrevem como a Tribo de Judah lutou com todas as forças para permanecer etnicamente separada das outras nações.
Estudos genéticos sobre os judeus não encontraram evidências de uma origem entre os khazares, ao contrário: "Inúmeras evidências apontaram para uma herança genética misturada originária no Oriente Próximo, entre os povos do Crescente Fértil". O estudo do DNA mitocondrial foi realizado por uma equipe liderada por Martin B. Richards, Universidade de Huddersfield, que não encontrou linhagens maternas e paternas atribuíveis à região do Cáucaso.
Richards resumiu seus resultados: "Nenhum DNA mitocondrial provém do norte do Cáucaso, localizado ao longo da fronteira entre a Europa e a Ásia, entre os mares Negro e Cáspio. Todos os nossos estudos atualmente disponíveis, incluindo o meu, devem desbancar completamente uma dos mais questionáveis, mas ainda tenaz, hipótese de que a maioria dos judeus pode traçar suas raízes para o misterioso Reino da Khazaria, que floresceu durante o século IX na região do Império Bizantino e o Império Persa".
Recentes testes genéticos revelaram a presença das três etnias distintas nos judeus modernos. Isto corroborou o fato de que não são o povo eleito de Deus, uma vez a consanguinidade étnica invalida esta concepção milenar, de acordo com as antigas leis hebraicas. Os Livros de Esdras, Neemias, dos Profetas Menores e de Macabeus e Josephus, descrevem como a Tribo de Judah lutou com todas as forças para permanecer etnicamente separada das outras nações.
Assim, a previsível influência dos fariseus e escribas no tempo de Jesus deve ser compreendida dentro do historicismo daquela época, pois os escribas edomitas perseguiram, mataram e crucificaram os judahites de Judá e Benjamin mesmo depois da morte de Jesus. O fato é que a rejeição a Jesus Cristo como o "Messias de Israel" foi orquestrada pelos fariseus e escribas talmúdicos, da mesma forma como enganaram os judahites no passado passando-se por herdeiros das tradições de Moisés.
A usurpação da identidade dos judahites perseverou até nossos dias, quando personagens históricos foram renomeados e documentos antigos transliterados de forma a induzir ao erro de interpretação, assegurando-se de que a representação continuaria indetectável e inquestionável.
Naqueles tempos, a religião regia todas as facetas da sociedade, numa extensão nunca igualada na História. Antes da época de Jesus, os fariseus e escribas talmúdicos apossaram-se dos nomes hebraicos e das datas e práticas religiosas dos judahites, pretendendo assumir o direito histórico do verdadeiro povo eleito por Deus.
Esta farsa milenar corrompeu o sentido das frases em cada contexto das Escrituras, forçando-nos a aceitar as novas definições bíblicas e históricas. Mas Jesus Cristo não nos alertou para termos cuidado com os lobos em pele de cordeiro?
O filósofo Fyodor Dostoyevsky considerava o talmude a literatura da supremacia do ódio contra os Cristãos! A prática padrão de desinformação é negar que o talmude contenha ofensas à Jesus e Nossa Senhora, mas organizações judaico-ortodoxas mantêm esta admissão dado que a supremacia judaica está tão bem estabelecida no mundo que já não precisam preocupar-se com "reações adversas".
Segundo o talmude Jesus Cristo foi julgado culpado por incitar o desprezo à autoridade rabínica, e todas as fontes judaicas que mencionam o fato comprazem-se com a responsabilidade pelo Seu sofrimento — os romanos não são mencionados!
A incompressibilidade da influência do talmudismo no historicismo bíblico alavancou a alienação dos Cristãos, desde que os falsos biblicistas também desviaram a responsabilidade do rabinato pela morte de Jesus para o paganismo romano.
Segundo o talmude Jesus Cristo foi julgado culpado por incitar o desprezo à autoridade rabínica, e todas as fontes judaicas que mencionam o fato comprazem-se com a responsabilidade pelo Seu sofrimento — os romanos não são mencionados!
A incompressibilidade da influência do talmudismo no historicismo bíblico alavancou a alienação dos Cristãos, desde que os falsos biblicistas também desviaram a responsabilidade do rabinato pela morte de Jesus para o paganismo romano.
Esta tática de dividir e conquistar sustentou-se através das alterações capciosas no Novo Testamento — como as suposições de que membros da elite romana despenderam esforços na absolvição de Jesus — que acabaram por suscitar dúvidas entre os Cristãos.
No entanto, a indestrutível "onda cristã" prosseguiu sem temor, primeiro alcançando o poder imperial romano, para em seguida, conquistar corações e mentes entre a humanidade, impulsionando-nos às dádivas do Cristianismo, a religião fundada por Jesus Cristo.
5 comentários:
A minha visão de que Jesus , o Nosso Amado Senhôr , não era judeu, é bem diferente da sua, mas estamos de acôrdo nas palavras que diz:
Jesus Não Era Judeu!
É no Talmud que se encontra registrado a ignominiosa mentira de que Jesus era filho bastardo de um soldado romano chamado Pantera.
Em todos os Livros do Antigo Testamento, o Torá dos judeus, este povo não é mencionado nenhuma vez! Como podem reivindicar o direito de ser o povo escolhido por Deus se não são sequer citados na Bíblia?
Jesus Cristo condenou as tradições do Mishnah (Talmud) e aqueles que ensinavam-no (escribas e fariseus), porque o Talmud anula os ensinamentos da Santa Bíblia.
O talmud é a forma escrita dos ensinamentos dos fariseus, os sacerdotes judeus que Jesus questionou.
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