Um importante estudo contendo os dados fornecidos por 170 nações não encontrou nenhuma correlação entre a taxa de mortalidade e o rigor das medidas de bloqueio caracterizadas pelo isolamento do ser humano, o uso de máscaras, o distanciamento entre indivíduos e o fechamento das empresas.
As medidas de bloqueio impediram a 'imunidade de rebanho' e ativaram mecanismos psicossociais auto-destrutivos nas pessoas, e isso não é desejável, além do mais, alongou o tempo durante o qual os idosos, enfermos e os frágeis são expostos ao ambiente sobrecarregado pelos contaminantes.
As análises indicam que mais da metade das mortes computadas foram causadas pelas medidas aplicadas durante o bloqueio. A mortalidade causada pelas medidas desnecessárias irá prosseguir e acelerar enquanto o fomentador do medo permanecer com a sua falsa retórica atormentando a população sobrecarregada.
Estamos sobrevivendo num contexto típico de extermínio em larga escala que deve ser confirmado, uma vez que as respostas neuro-imunológicas, os bloqueios e a imobilização física, o isolamento social e as dificuldades socio-econômicas maximizaram a perspectiva de um grande número de mortos.
O aumento das medidas e os testes por secreção naso-orofaríngea mantém a falsa ilusão da 'presença terrível' do coronavírus. O fato é que a maioria das mortes aconteceram com a presença do vírus mas não devido a ele, pois os idosos no fim da vida, acidentes fortuitos, as mortes por doenças, etc, foram somados às mortes pelo coronavírus.
A estratégia durante a crise da COVID-19 teria sido abrir o debate científico, político e público às diferentes visões sobre a doença, objetivando a criação de um equilibrado e consensual programa de ação, no qual todos concordariam em trabalhar em conjunto nas melhores soluções possíveis para debelar a doença.
É contraproducente e dogmático promover a exclusiva visão dominante proposta pelos governos comprometidos com os laboratórios e suas forças-tarefas científicas, em conluio com a mídia. Outras visões são consideradas como inaceitáveis porque não são boas opções ou até mesmo eticamente incorretas.
Porque propagaram a ideia de que todas as nações da Terra precisavam vacinar suas populações contra o vírus SARS-COV-2, uma vez que no contexto dos dados epidêmicos computados pelo mundo, a taxa de letalidade deste coronavírus é de 0,25% e situa-se na faixa de contágio de uma epidemia de influenza normal?
Também devemos considerar o processo natural da imunização de rebanho (compartilhada) estabelecido pelos processos da vida ao longo de milênios, uma forma não letal de proteção para pessoas até 65 anos e mais eficiente do que qualquer vacinação; ainda mais porque se trata de uma vacina de mRNA experimental e não testada.
O papel essencial da saúde física e emocional como proteção contra os desenvolvimentos infecciosos graves também foi dramaticamente ignorado em favor das medíocres intervenções técnicas que precipitaram as pessoas na evolução de outras doenças devido à inatividade física e ao isolamento social.
Os governos e os responsáveis pela saúde pública deveriam ter contribuído para proteger sem coerção os idosos, doentes, os indivíduos frágeis e as crianças, para depois libertar o resto da população de todos os bloqueios e restrições. Assim, as pessoas recuperariam seus direitos democráticos e a liberdade o que normalizaria a vida diária.
Todos nós sabemos o que fazer com nossos familiares idosos e frágeis na sua última quadra da vida, quando precisam particularmente da nossa presença mas ainda podem decidir por si mesmos se preferem a proteção imposta pelo Estado ou mais tempo em suas vidas para virem-se cercados pelos seus entes queridos.
Devido à duração incomumente curta dos testes clínicos em humanos, é óbvio que nem todos os possíveis efeitos negativos das vacinas mRNA poderiam ser pesquisados. Em particular, os especialistas acreditam que há um risco de formação do 'realce dependente de anticorpos'.
Este é o termo que descreve os anticorpos que se ligam à superfície dos vírus mas não os neutralizam, causando uma maior absorção do vírus pela célula e promovendo a sua multiplicação. Os anticorpos que aumentam a infecção e desencadeiam a imunopatogênese constituem um perigo potencial há muito conhecido.
Numerosos seres humanos, de todas as idades e níveis sociais, morreram nos últimos meses em terríveis condições físicas e emocionais, imobilizados e sofrendo solitários em seus quartos, isolados dos familiares ou amigos e aguardando o fim trágico. Esta desumanidade já durou tempo suficiente e deve ser interrompida imediatamente!
Com a coragem e o conhecimento dos dados reais em mãos podemos parar de nos esconder do vírus. Devemos confiar na natureza porque o equilíbrio que regula as interações milenares entre os humanos e as viroses voltará ao normal. Precisamos impedir de vez que o governo interferira caótica e arrogantemente com a dinâmica natural.
0 comentários:
Postar um comentário