Existem sérios problemas na logística das vacinações contra o coronavírus, visto que os laboratórios basearam sua estratégia nos resultados a curto prazo e ao nível individual, mas não avaliaram as possíveis consequências futuras na população. As novas cepas virais emergentes e mais infecciosas resultam da inesperada perda da estabilidade imunológica ocasionada pela vacinação no meio de uma pandemia.
A vacinação em massa nunca deve ser realizada durante uma pandemia em estado avançado, pois prenuncia uma série de desfechos imprevisíveis, desde a perda de imunidade dos vacinados e o recrudescimento do contágio até o surgimento dos supervírus modificados. A imunidade inata é que seria efetiva para interromper a recombinação do coronavírus e a sua replicação nas variantes mais mortais.
Estas vacinações sem fundamento catalisaram as reações antígeno-anticorpo e fenômenos análogos relacionados à patogênese, que desencadeiam as mutações do vírus. Assim, o patógeno aumenta a sua virulência nas vítimas que já apresentam sintomas, tossindo e espirrando, usando-as como veículos de disseminação e replicação das variantes modificadas pelo vírus. É a sua estratégia de sobrevivência!
Estas variantes e mutações do vírus desencadeadas pela vacinação fora de hora são resistentes às vacinas atualmente disponíveis, pois o próprio DNA do coronavírus primordial é que criou as novas supercepas desenvolvidas nas pessoas vacinadas. Além de servirem de base para as mutações endógenas do vírus, os vacinados são mais sujeitos à contaminação pelas novas variantes do que os não vacinados.
Em outras palavras, as pessoas vacinadas tornaram-se os 'criadouros' das supercepas de patogenia extremamente letal. E como os seus sistemas imunológicos nunca tiveram a oportunidade de derrotar ativamente a primeira cepa original do SARS-CoV-2 e criar anticorpos naturais, a sua defesa debilitada terá pouca chance contra as novas super variantes, e muitos passarão por maus momentos ou morrerão.
Na verdade, os anticorpos monoclonais produzidos pelo nosso sistema imunológico podem ser considerados como os mais eficientes antibióticos anti-virais, independentemente de ter sido criado pelo nosso sistema imunológico ou desencadeado por algum patógeno específico, pois estes anticorpos monoclonais adquiridos são específicos para cada patógeno invasor.
No nascimento, nosso sistema imunológico inato é inexperiente mas muito bem estabelecido. Ele nos protege de uma variedade de doenças evitando assim o desequilíbrio do sistema linfático. Como o nosso sistema imunológico inato não consegue se lembrar dos patógenos que combateu no passado, só podemos continuar a confiar nele desde que o mantenhamos 'bem treinado'.
O treinamento é alcançado pela exposição regular a uma miríade de agentes ambientais e patógenos que existem na própria natureza. No entanto, à medida que envelhecemos, enfrentamos cada vez mais situações que desafiam a nossa imunidade inata, visto que ela não é mais forte o suficiente para barrar um patógeno na 'porta de entrada' protegida pelas barreiras mucosas do epitélio respiratório ou intestinal.
Quando a pressão exercida pela defesa imunológica da população ameaça a replicação e a transmissão do vírus, ele logo transmuda-se em outra variante do coronavírus para que não possa mais ser reconhecido e portanto atacado pelo sistema imunológico do hospedeiro. Este novo vírus alterado que carrega o DNA da geração anterior é conhecido como 'deriva imunológica' que, decerta forma, é um tipo de camuflagem.
Porém, mesmo este vírus lúcido que agora pode contar com a sua estratégia de dissimulação ainda tem capacidade suficiente para se auto-replicar e ser muito mais nocivo. Os vírus, ao contrário da maioria das bactérias, dependem das células hospedeiras para a sua replicação, e assim os vírus mutantes não são os mais perigosos, pois a probabilidade de encontrarem um hospedeiro natural é muito remota.
No entanto isso não acontece durante uma pandemia viral, pois quando o vírus original está se espalhando pela população, que está expelindo, tossindo, espirrando e transmitindo o vírus, e até os portadores assintomáticos são contagiosos, quanto mais difundida for a carga viral circulante maior será a probabilidade do 'mutante' encontrar hospedeiros para seu sustento, sejam infectados ou não infectados!
A supressão da imunidade inata, especialmente nas faixas etárias mais jovens, tornou-se um problema. E não há dúvidas de que a falta de exposição e trânsito das pessoas devido às medidas de contenção rigorosas implementadas desde o início da pandemia, não foi benéfica para manter a capacidade do sistema imunológico treinado, uma vez que também impediu a formação da 'imunidade do rebanho'.
A imunidade inata do ser humano era a 'arma' crucial para interromper o ciclo de mutações e infecções que impulsionaram as variantes distintas do coronavírus. A vacinação dos que não apresentavam sintomas inoculou um vírus mRNA no seu sistema e agora estão infectados. Este fato forçou a readaptação do vírus, o que resultou no aumento da patogenicidade entre os inocentes portadores assintomáticos.
Em 2020, o SARS-CoV-2 estava se disseminando pelo mundo mas não era um vírus mortal 'per se', com um índice irrisório de fatalidades e pacientes assintomáticos na maioria dos casos. E no final do ano, havíamos alcançado a imunidade natural do rebanho, quando uma porção significativa da população torna-se imune à doença. Em 2021, a imposição da vacinação condenou a humanidade que estava salva!
Agora lidamos com várias cepas mortais que resistem plenamente ao nosso mecanismo de defesa mais precioso: o sistema imunológico humano. A intervenção equivocada (ou proposital) dos governos durante a pandemia vai dizimar milhões de pessoas, mas a eficácia destes salafrários em transformar um vírus inofensivo em uma arma biológica de destruição em massa até que merece algum crédito. [sic]
Portanto, missão cumprida para os governos, mas uma tragédia prenunciada para as pessoas vacinadas e os contaminados pelo vírus mutante, visto que ambos perderam a sua defesa da imunidade adquirida e inata contra o vírus original, enquanto que as cepas altamente infecciosas já estão circulando e matando os humanos. E este foi um pequeno passo para o coronavírus mas uma grande queda para a humanidade!
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