AUTODESTRUIÇÃO DO CAPITALISMO - CAPITALISM'S SELF-DESTRUCTION

Os países mais vacinados têm um maior número de mortes por milhão de habitantes do que os menos vacinados. Os números devastadores de Israel mostram que 90% dos novos casos de contaminação estão entre os vacinados, e um estudo da Universidade de Oxford demonstra que os vacinados são os superespalhadores do coronavírus.

E tudo isso foi previsto pelos geneticistas, como confirma o Dr. Janci Chunn Lindsay, toxicologista e biologista molecular: É o indivíduo vacinado que espalha as variantes mutantes nas populações, e isso aconteceu em todas as campanhas de vacinação no passado; endossando a teoria do Prêmio Nobel, Dr. Luc Montagnier.

Um estudo da Universidade de Oxford desvendou que os vacinados carregam 100 vezes mais carga virótica em suas narinas em comparação aos não-vacinados. Portanto, os vacinados tornaram-se portadores excepcionalmente ativos, superespalhadores assintomáticos, que alimentam a disseminação do coronavírus e suas variantes.

Israel é o país mais vacinado do mundo, mas a incidência das variantes viróticas ocorre entre os vacinados. Se a vacina fosse eficaz os casos se encontrariam entre os não-vacinados. No período de junho a julho deste ano, 80% dos casos ocorreram em pessoas vacinadas na faixa etária de 20 a 30 anos, variando até 100% nos maiores de 60 anos.

O aumento de casos entre os vacinados seguiu-se ao período em que o número dos contaminados não-vacinados despencou 90%, enquanto que entre os vacinados manteve-se estável. Os vacinados foram contaminados numa proporção de 5:1, e agora carregam uma maior probabilidade de hospitalização e  desenvolvimento das doenças correlacionadas.

O Departamento da Saúde Pública em Glasgow, Escócia, revelou que 7.000 pessoas morreram em seis meses devido à vacinação, uma média de 1.000 mortes/mês. Em todo o Reino Unido (Escócia, Inglaterra, País de Gales e Irlanda do Norte), o sistema de relatórios do governo da Inglaterra sugere mais de 100.000 mortes no período!

Mas o número de casos não é surpresa, já que um estudo da Harvard revelou que apenas 1% das reações adversas e mortes devido à vacinação foram oficialmente registradas nos EUA e na Inglaterra, e um denunciante com acesso aos relatórios do Medicare e Medicaid alegou que as mortes são muito maiores do que os números relatados.

O FDA americano mente sobre os efeitos da vacina, pois foram relatadas mais de um milhão de mortes relacionadas e sete milhões de efeitos colaterais graves em ambos os lados do Atlântico. Ignorar as mortes e os graves efeitos da trombose, especialmente em jovens, e continuar a promover a vacinação de crianças é um comportamento criminoso em qualquer padrão.

As vacinações falharam rapidamente, e a maioria das infecções, hospitalizações e mortes agora ocorrem entre os bi-vacinados. Os jornalistas que promoveram as vacinas morreram por causa delas, e um novo estudo revelou que a imunidade natural oferece 100 vezes mais proteção contra as variantes do coronavírus do que a 'imunidade' induzida pela vacinação.

Enquanto isso, o Japão descobriu que um contaminante magnético e possivelmente metálico foi injetado em milhões de pessoas, e que espalhou-se no sangue dos vacinados. Isso significa que as pessoas estão sendo injetadas com substâncias imantadas, o que claramente confirma a presença do óxido de grafeno, um metal tóxico, na solução da vacina.

A razão pela qual as pessoas sofrem das dores de cabeça após as vacinações é porque os coágulos sanguíneos bloqueiam os vasos que normalmente fornecem sangue ao cérebro, e como o coração ainda está bombeando, a pressão aumenta atrás do coágulo sanguíneo. E o quadro clínico acaba resultando no rompimento do vaso sanguíneo e na hemorragia cerebral.

Esses relatos são comuns, visto que a vacina mRNA é a causa dos coágulos que bloqueiam o suprimento de sangue para os órgãos. É por isso que a vacina também desencadeia o apodrecimento da pele. A descamação da pele é falsamente diagnosticada como queimadura, e as vítimas cuja pele apodrece devido à falta de irrigação sanguínea não são computadas nas 'lesões causadas pela vacina'.

Em 2022, veremos uma onda de mortes entre jornalistas, médicos e farmacêuticos que promoveram a vacina com suas mentiras deliberadas. O interessante é que a autocensura por parte destes individuos assemelha-se à das vítimas da Síndrome de Estocolmo. Eles permanecem leais aos seus algozes até a hora da morte - o carma deles com certeza é um bezerro vadio!

Devemos considerar o efeito do aprimoramento dependente de anticorpos que muitos especialistas em saúde preveem que aparecerá durante as temporadas da gripe. Quando o fenômeno ocorrer, poderemos esperar literalmente milhões de mortes nos próximos anos, todas ocorrendo durante as temporadas tradicionais da influenza.

A causa e efeito da vacina é simples: Se você se injetar com uma arma biológica que causa a coagulação sanguínea sistêmica, não deve se surpreender com seus orgãos cheios de coágulos sanguíneos, assim como não será surpresa se você cair no chão estatelado ao pular de um prédio alto. E a lógica é que não importa a propaganda pois não podemos mudar as leis físicas ou bioquímicas.

Os propagandistas que empurraram a vacinação estão morrendo, mas as mentiras não passaram desapercebidas. Eles podem ser substituídos na hora, pois só repetem o teleprompter de autoria dos lobistas da Big Pharma. O alto preço a pagar pelos traidores não foi a morte, mas sim a venda da consciência ao mal para garantir que ninguém tivesse acesso à verdade da boa nutrição, vitamina D e C, etc. Alea Jacta Est!