16 julho 2024

O FRANKISMO SABATIANO - THE SABATIAN FRANKISM


 

Os segredos do Frankismo Satânico Sabatiano envolvem a dominação mundial, embora a maioria dos banqueiros centrais sejam racialmente judeus, eles pertencem à seita luciferiana conhecida como Frankismo Sabatiano, que na verdade odeia seu povo e planeja sua destruição final. O Barão Rothschild da França foi um dos que adotaram o frankismo, eles eram judeus mas fomentavam o ódio própria raça.

Os sabatianos estavam por trás do sionismo, comunismo e do nazismo; e são os responsáveis ​​pelas guerras mundiais e revoluções locais, assim como criaram o mito do holocausto judaico. Eles tentam remover as Verdades cristãs, bem como as referências à Jesus Cristo dos locais públicos. Eles fazem do povo judeu os seus instrumentos que eventualmente serão buchas de canhão e os bodes expiatórios.

Os franquistas sabatianos fazem parte dos Illuminati, um escalão superior da maçonaria dedicado a entronizar lúcifer como um deus. Muitos dos seus membros não são racialmente judeus, assim como George W. Bush e outros membros do Skull and Bones, notoriamente Eugene Meyer do Federal Reserve, um judeu que casou com uma luterana alemã e criou os filhos como episcopais, por exemplo.

O luciferianismo é adequado aos elitistas porque nega a existência de um desígnio natural e os padrões absolutos de justiça, verdade e moralidade. Em vez disso, prega o ateísmo e a decadência sob o disfarce da liberdade pessoal. Essencialmente trata-se de quem as pessoas obedecerão: Deus ou lúcifer. Se acreditam em Deus elas seguem um projeto espiritual e moral saudável.


Em 1871, o maçon Albert Pike predisse três Guerras Mundiais destinadas a provocar a hegemonia dos Illuminati. A Terceira Guerra será entre o sionismo político e as forças do Islã, que resultará na destruição de ambos. E alguém pode negar que o cenário está preparado para tal conflagração; com a Rússia, o Irã e a China em oposição aos EUA, UE e Israel.

O Cristianismo e o islamismo, em muitas nações, foram subvertidos pelos planos dos Illuminati, e nosso idealismo foi distorcido e mal direcionado há algum tempo. Muitos dos mais ricos e poderosos aderiram ao culto dedicado ao mal, e somos vítima de uma conspiração oculta de proporções monstruosas; seremos os peões do jogo para consagrar lúcifer?

A Nova Ordem Mundial será o início do reinado do anticristo, baseado na remoção dos elementos espirituais, morais e tradicionais da vida humana. Em termos práticos, é a tentativa ambiciosa de escravização total da humanidade. No paradigma globalista judaico Israel quer unir o mundo sob sua orientação espiritual, prestando tributo à satã e Israel.

Um dos aspectos mais ocultos da História é o impacto do movimento messiânico-sabbatiano criado por Sabbatai Zevi em 1666. No seu auge ele convenceu a maioria dos judeus de que era o verdadeiro messias. O movimento sabático promovia as ambições messiânicas de Shabtai Tzvi, um rabino cabalista que alegava ser o esperado Messias, que abraçou os escritos do zohar judaico e rejeitou a torá e o talmude.


O movimento luciferiano-sabático foi mantido vivo através dos séculos com grande ajuda. No século 18, Jacob Frank reintroduziu o sabatianismo na Europa. Embora os judeus tenham acolhido o sabatianismo e o frankismo, pouco deles é conhecido no mundo exterior. O antigo movimento continua vivo, e seus crentes receberam a alcunha de 'satânicos franquistas sabatianos'.

Jacob Frank nasceu em 1726 em Korolivka, na Podolia. Quando tinha um ano de idade, seus pais acusados ​​de heresia sabática escaparam das perseguições para a Valáquia. Jacob foi criado na tradição judaica sefardita e recebeu o apelido de Frenk ou Frank. Os judeus sefarditas eram assim apelidados! Durante 40 anos Frank liderou seguidores e fundou sua 'missão messiânica'.

Jacob Frank, o criador do frankismo, foi um comerciante judeu que afirmava ser uma deidade. Frank iniciou-se no sabatianismo quando visitava os Bálcãs. Ao retornar para seu país, fundou uma seita clandestina cujos adeptos observavam publicamente a lei judaica, mas secretamente se dedicavam às práticas sexuais de um sistema de crenças enganoso e pérfido.

Assim, Frank tornou-se o inimigo nº 1 dos judeus, e buscava constantemente por um esconderijo. Em 10 de dezembro de 1791, às 4h da manhã, em um castelo alugado pelos príncipes de Isenburg, em Offenbach, morria Jacob Frank, o maior heresiarca judeu da história polonesa, considerado por seus apoiadores como o 'terceiro messias', depois de Sabbatai Zev e Baruchia Ruso.


Historiadores secularistas têm diminuido a ênfase do sabatianismo por uma razão diferente. Não só as famílias de outrora, associadas ao movimento sabático na Europa permaneceram dentro do rebanho judaico, como muitos dos seus descendentes ascenderam às posições de importância durante o século XIX; agindo como intelectuais proeminentes com altas conexões políticas.

Os cultos sabáticos foram bem documentados. Os grupos praticavam o incesto, a pedofilia, adultério e a homossexualidade; eram um bando de seres depravados per se. Já o talmude afirma que o messias judeu viria apenas em uma época dual que fosse completamente deturpada e imoral. A partir deste epigrama os franquistas declaravam: 'Desde que não somos todos uns santos, sejamos todos pecadores'.

Mas qual insanidade havia na 'mente judaica' que levaria tantos a aderir a este culto niilista. Além disso, os franquistas sabatianos praticavam a endogamia, o que certamente ajudava na tendência às psicoses e neuroses dos descendentes. Milhares de judeus proclamaram e saudaram Shabbetai Tzvi como um libertador, mas o movimento rejeitou o talmude e a lei do judiasmo na torá, a lei mosaica.

Eles se associaram aos Illuminati com o objetivo de destruir as religiões e fundir as nações numa só. Alguns atribuiram as práticas incestuosas à adoração ritualística da Mãe Terra! Após uma conversão forçada ao Islamismo, o culto se aquietou. Em 1750, Jacob Frank conheceu o sabatiano Dönmeh, um caixeiro-viajante turco. Ele instou os membros do movimento a pecar como um meio para a salvação!


A crença franquista-sabatiano justificava as vidas duplas que seus membros levavam. Alguém poderia parecer um judeu religioso por fora, mas na realidade era um franquista imoral e descarado. Muitos se converteram oficialmente ao islamismo e permaneceram como cripto-judeus ocultos. O mesmo aconteceu com os franquistas que se converteram oficialmente ao catolicismo para se esconder e camuflar.

A maioria dos franquistas que aparentemente abraçavam o judaísmo diletante integraram-se na comunidade judaica. Apesar de serem aparentemente religiosos, acalentavam como objetivo a aniquilação de todas as religiões e sonhavam com uma revolução que varresse o passado de uma só vez: para que o mundo fôsse reconstruído na percepção desastrosa para o ser humano.

Os franquistas incitavam as mulheres à participarem das orgias, e famílias foram divididas às centenas, considerando a forte estrutura familiar que caracterizava os judeus nas comunidades da Podólia, Morávia, Polônia, Hungria e Romênia na época. Frank escreveu: 'O caminho é o nilismo, a destruição das leis e religiões, para adotarmos atitudes inconcebíveis e seguir nosso líder satã até o abismo'.

A riqueza escondida de Frank era uma fonte constante de especulação, e como conseguiu enriquecer nunca foi revelado. Em 1752, Frank casou-se com uma judia búlgara chamada Channa. Ela era muito bonita e ele a partilhou, como era costume, entre os membros da seita, usada para enredar dezenas de homens e mullheres que fizeram sexo com ela visando aumentar a raiz satânica da seita pagã.


Em 1755 Frank retornou à Polônia, aonde associou-se aos líderes sabáticos da Podólia, uma região ao sudoeste da atual Ucrânia, e expandiu as comunidades judaicas que eram conhecidas por suas tendências heréticas desde o início do século XVII. Depois que os franquistas queimaram cópias do talmude e acusaram os judeus de assassinatos ritualísticos, os rabinos expulsaram Frank e seus seguidores da região.

Eles proibiram o casamento misto com qualquer membro da seita, e o rabino Jacob Emden (1697-1776) escreveu que era proibido ter misericórdia por eles. Então, divorciados do judaísmo tradicional, um grupo de franquistas na Europa converteu-se ao catolicismo em 1759. Mas, um ano depois, Frank foi acusado de heresia- cristã e encarcerado na Cidadela de Czenstokovaviv durante anos.

O Frankismo foi cunhado no início do século XIX como uma calúnia dirigida aos descendentes dos seguidores de Frank que se converteram ao catolicismo romano e tentaram esconder sua origem. De acordo com relatos, os franquistas de Varsóvia eram 6.000 e 24.000 em toda a Polônia. Dizia-se que os cultistas monopolizavam os empréstimos, bordéis e a venda de álcool.

Este fator levou aos conflitos entre os burgueses e os franquistas. Nas brochuras e panfletos polacos publicados em Varsóvia na década de 1790, os franquistas não eram retratados como judeus cristãos, mas sim como camaleões religiosos por terem escapado ao controle das autoridades judaicas e polacas. Logo depois, exilados, os franquistas se fixaram na Morávia e em Viena.


Existia um clã franquista em Praga, anterior à Jacob Frank, e muitas famílias franquistas da época pertenciam às elites ricas. A teoria é que sua baixa moral e as más intenções permitiram-lhes avançar agressivamente para os lucrativos negócios dos vícios, que os povos religiosos evitavam. E como muitos franquistas eram falsos cristãos, formavam suas lojas maçônicas aonde melhor se adaptavam.

Em particular, as famílias consanguíneas da elite franquista operavam na 'Ordem Maçônica dos Irmãos Asiáticos', em Viena, e lojas maçônicas também foram abertas em Hamburgo e Berlim. As lojas maçônicas gentílicas eram receptivas aos judeus convertidos ao cristianismo, especialmente entre os franquistas cripto-judeus que podiam untar as mãos e fornecer favores sexuais.

Em 1770, após sua libertação da cadeia, Frank mudou-se para Brno, na Morávia, para estar com seu irmão que era o chefe da grande família Dobrushka. Frank até adotou seu sobrenome! Eram legalistas franquistas numa família de oito filhos. Dois mudaram o nome para Frey e lideraram os jacobinos na Revolução Francesa, mas foram guilhotinados junto àqueles.

Embora tivessem tendência de procriar dentro do próprio grupo, os franquistas luciferianos da elite assimilaram-se com famílias católicas ricas selecionadas. Segundo os relatos, eles eram garimpeiros sedutores que também tinham dinheiro por direito próprio. A própria filha de Frank, Eva, dormiu com o príncipe herdeiro e futuro imperador José II de Viena.

Além do serviço sexual de José II, os Habsburgos pensaram que ele poderia ser útil na conversão e assimilação dos judeus. Os franquistas também possuíam livremente nomes judeus, católicos ou islâmicos. Os sabatistas e frankistas resumem o termo cripto-judeu. Com o passar do tempo o franquismo mostrou sua cara: um sistema de crenças predatórias e uma desculpa para cultuar satanás.


Mas o mesmo padrão ainda emerge atualmente. Luciferianos viciados no poder, ansiosos por destruir as religiões e se entregar às práticas obscuras, por vezes fazendo-se passar por judeus, cristãos, protestantes e muçulmanos, mantendo o seu radicalismo insano em segredo. O atual sistema de crenças exotéricas e depravadas recebeu a forte influência franquista do passado.

Também explica o banimento de Deus do discurso público e a generalização da obscenidade e do ocultismo, assim como o ataque sobre o gênero humano e a promoção da bestialidade. Agora, uma onda permanente de terror generalizado é a nova característica da vida moderna, projetada para atacar e destruir qualquer ordem Divina e saudável, espiritual ou natural.

Assim, cumprindo o lema-illuminati da ordem no caos, o comunismo defende a destruição das nações, religiões e da família tradicional. A transferência de toda a riqueza privada para o controle dos banqueiros-illuminati, sob o disfarce de um Estado, encerra a questão. De acordo com a cabala do judaismo e da maçonaria, o mal e a catástrofe serão os fatores endêmicos no processo de criação do mal absoluto.

Em 1786, os franquistas se estabeleceram em Offenbach, patrocinados por filantropos da comunidade de Frankfurt. Mas durante os anos de formação da Loja Maçônica de Frankfurt, os três membros mais ativos da 'Frankfurt Judenloge': Sigmund Geisenheimer, Michael Hess e Justus Hiller, influenciados pelo Frankismo, foram os líderes do movimento reformista: 'judeu liberal'.



No século XVIII, o poder dos Illuminati crescia a partir da seita satânica Sabbatean-Frankist, época na qual a elite dos banqueiros e dos judeus europeus adotaram seus preceitos para posteriormente transmití-los para os gentios através dos rituais cabalístico-maçônicos. Assim, foram enganados pelas filosofias espúrias que prometiam justiça social, igualdade e fraternidade.

Em 1800, os prussianos conduziram uma investigação sobre os franquistas. No início eles pensaram ser uma farsa, mas no final determinaram que se tratava de uma sociedade secreta envollta na espionagem política e econômica sob o disfarce de uma religião. Frank morou em Offenbach, Frankfurt, e lá se estabeleceu, viveu em estilo real e manteve uma milícia. Morreu em 1791.

Michael Hess foi contratado por Mayer Amschel Rothschild (1744-1812) como tutor dos seus filhos, e Geisenheimer era o secretário-chefe de Mayer Rothschild. Assim, o espírito e a mentalidade do franquismo receberam um grande impulso da família mais rica da Europa. A união entre as sociedades do Iluminismo e da Maçonaria foi selada oficialmente em 1782.

No século XIX, o sionismo judaico era amplamente conceituado como Sabbatean-Frankist. Os sionistas sabbateanos buscavam o controle sobre a Palestina, tentando alavancar a posse de Jerusalém para estabelecer a hegemonia sobre o judaísmo como um todo. A ressonância do Sabbatean-Frankism faz parte de um ciclo onde as civilizações autodestróiem-se!


Neste sentido, tanto o islã quanto o frankismo judaico compartilham o ideal comum da destruição, e sua ascendência produz um ódio implacável à qualquer religião. Evidentemente estes não são movimentos racionalistas e, portanto, devem ser tatados como questões quase teológicas, enraizadas no anti-nomianismo radical, ou seja: a inversão das regras morais.

Para demonstrar que o paradigma frankista explica o surgimento inesperado da esquerda maquiavélica do século 20, é implícito mostrar que as teorias convencionais são insatisfatórias, pois quando elimina-se o impossível, o que resta, por mais improvável que seja, deve ser a verdade. A esquerda atual está imersa numa loucura demoníaca pura e crua, sem saber aonde afundar.

Uma vez que a esquerda é um movimento com feitura satânica, responsável pelos selvagens itinerantes da Antifa, da imigração islâmica ilimitada e não qualificada, assim como a instituição das crianças transgêneras com pouca idade e o estupro-jihad das meninas adolescentes, tornou-se impossível negar seu papel na destruição dos valores tradicionais morais e cristãos.

A ligação sabatean-franquista com o sionismo também foi semelhante à obsessão do Islã pela conquista da Terra Santa, que na verdade não tinha conexão real com o islamismo. No entanto o judaísmo e o islamismo ainda batalham incansavelmente para estabelecer uma hegemonia sobre a cidade Santa de Jerusalem, simplemente para destruir as crenças e sua herança cristã.


O marxismo de Karl Marx, a influência da depravação sexual imersa nas teorias de Sigmund Freud e o multiculturalismo de Horace Kallen, somados ao desconstructivismo de Walter Benjamin, mais à onipresença da Escola de Frankfurt de Theodor Adorno e Herbert Marcuse, todos Frankistas assumidos, acabou por destruir a racionalidade e a moralidade da sociedade atual.

Um movimento pró-semitismo, com a emancipação dos judeus e a abertura das suas lojas maçônicas, foi a sede do iluminismo, agora transferida para o centro Rothschild de Frankfurt, o que correspondeu à ascensão da Casa de Rothschild influenciada pelo sabático-frankismo; unindo as famílias judaicas Oppenheimer, Wertheimer, Schuster, Spreyer e Stern. O resto é história!






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