A inscrição mais antiga declarando Jesus como Deus, considerada 'a maior descoberta desde os Manuscritos do Mar Morto', estava sob o piso de uma prisão israelense e agora em exposição pelo mundo. O mosaico de 1.800 anos, descoberto por um preso da prisão em Megido, apresentava na escrita grega antiga o seguinte mote: 'Aqui vemos Akeptous oferecendo lugar à mesa para Jesus Cristo como um memorial'.
O mosaico de 570 m2 decorava 'o primeiro salão de orações cristãs do mundo em 230 d.C.', confirmando como os cristãos acreditavam que Jesus era o Filho de Deus desde o início. O Mosaico de Megido também incluiu algumas das primeiras imagens de peixes, às quais os especialistas acreditam referenciar-se ao texto de Lucas 9:16, quando Jesus multiplicou os peixes para alimentar uma multidão de 500 pessoas.
Os escritos citados estavam sob a prisão desde que foi descoberto em 2005, e agora foi exposto ao museu de Washington até 2025. O historiador do museu, Carlos Campos, referiu-se ao mosaico como 'a descoberta arqueológica mais importante para a compreensão do início da Igreja Cristã primitiva'. Nós estamos vivenciando o que há 2.000 anos foi montado pelo ceramista Brutius, disse Campos na abertura da exposição.
O mosaico tinha uma inscrição no topo que dizia: 'O cristão Akeptous ofereceu sua mesa à Jesus Cristo como um memorial'. O Mosaico de Megido está em exibição no Museu da Bíblia em Washington. O curador da exposição disse que o mosaico apresenta evidências físicas inovadoras das práticas e crenças dos primeiros cristãos, incluindo a primeira instância arqueológica do termo, 'Deus é Jesus Cristo'. O mosaico foi encontrado no Vale de Jezreel, onde acredita-se que a batalha final do Armagedom do Livro do Apocalipse ocorrerá.
A escavação conduzida por arqueólogos levou quatro anos para recuperar o piso de 570 metros quadrados. O mosaico incluía o nome do oficial romano que encomendou o azulejo durante a ocupação romana da Judeia. Os pesquisadores até sugeriram que isso poderia provar que os romanos coexistiram em paz com os cristãos até certo ponto, apesar das inúmeras histórias de guerra e matanças na época.
Uma inscrição no mosaico dizia: 'Gaianus, um oficial romano, tendo buscado honra com seu próprio dinheiro fez o mosaico.' A equipe também encontrou um acampamento romano próximo, fornecendo mais apoio à paz entre os dois grupos. O salão de orações provavelmente foi abandonado e coberto porque a Sexta Legião do Império Romano foi transferida para a Transjordânia, uma região localizada a leste do Rio Jordão.
O mosaico também continha os nomes de mulheres destacando o importante papel que desempenharam no início da Igreja cristã. Além de Akeptous, que foi mencionada por sua doação de uma mesa para o salão de orações, a inscrição do mosaico também dizia para 'lembrar Primilla, Cyriaca, Dorothea e, por último, Chreste'. Bobby Duke, diretor do Museu da Bíblia, disse: 'Esta é sem dúvida a descoberta arqueológica mais importante para a compreensão da Igreja cristã primitiva'.
Os arqueólogos também encontraram o 'capítulo oculto' de um texto bíblico escrito há mais de 1.700 anos. O texto apresentava os capítulos 11 a 12 de Mateus, fornecendo mais detalhes do que o texto padrão do Evangelho atual. Eles descobriram os escritos após aplicar luz ultravioleta a um manuscrito sobre histórias e hinos cristãos antigos guardados na Biblioteca do Vaticano, mas ainda não revelaram uma tradução completa do siríaco antigo, mas compartilharam alguns detalhes.
Na versão grega do capítulo 12 de Mateus, o versículo um diz: 'Naquela época, Jesus passou pelos campos de grãos no sábado e seus discípulos ficaram com fome e começaram a colher as espigas para comer. Porém, a tradução siríaca diz: 'Começaram a colher as espigas de grãos, esfregá-las nas mãos e comê-las'. Esta versão foi escrita por volta do século III mas apagada por um escriba, uma prática comum porque o manuscrito feito de pele de animal era escasso.
Dezenas de evidências arqueológicas sugerem que as histórias da Bíblia são verdadeiras, como o eclipse solar que apareceu no céu em 1207 a.C., um terremoto que abalou Jerusalém há 28.000 anos, e as antigas minas reais descobertas na Palestina. Mas estas não são apenas descobertas arqueológicas feitas ao longo da história, mas também parte dos detalhes descritos no Novo Testamento. Tesouros, artefatos antigos, marcos e descobertas podem ser encontradas nas suas páginas, sugerindo que as histórias são verdadeiras!
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