Em 18 de outubro de 2019, Eric Toner, pesquisador do "Johns Hopkins Center for Health Security", liderou a organização do Evento 201 - a simulação das consequências mundiais de uma pandemia de alto nível. Neste ensaio realizado em Nova York, foi utilizado uma cepa de um coronavírus fictício. O experimento analisou o que aconteceria caso uma pandemia se originasse numa das fazendas de criação de suínos no Brasil. A iniciativa contou com as colaborações do Fórum Econômico Mundial e da Fundação Bill e Melinda Gates.
O coronavírus da experimentação precisaria resistir a qualquer tipo de vacinação, ser mais mortal que o SARS, ou síndrome respiratória aguda grave, e tão fácil de ser transmitido quanto uma gripe. Embora o surto decorrente desta contaminação virótica tenha sido bastante limitado, o cenário final da hipotética pandemia mortal evoluiu até que, após seis meses, todas as nações sofreriam com uma maioria significativa de portadores do vírus e a morte de 100 milhões de indivíduos.
Especialistas alertaram que uma pandemia desencadeada pelo coronavírus assolaria a humanidade em breve, ceifando a vida de milhões. Através de técnicas de digitalização genética, os cientistas reuniram pistas da letalidade destes vírus a partir das amostras de tecidos retiradas de pacientes que sofreram mortes fulminantes. Os resultados demonstraram que a genética destes coronavírus era totalmente nova e sua linhagen hospedava-se em animais selvagens, mas nunca em humanos.
As novas epidemias que varrerão a Terra neste século serão desencadeadas pelos coronavírus mutantes provenientes das doenças endêmicas nos animais silvestres, que escalarão a barreira das espécies para infectar a humanidade. A cepa virótica pesquisada que poderia tornar-se a mais ameaçadora tinha como hospedeiros morcegos asiáticos e ectoparasitas (carrapatos), espécies especialmente comuns no Oriente e na África. Em todos os focos de contaminação pesquisados, o vírus originava-se de um animal da natureza.
A simulação do surto brasileiro de coronavírus demonstrou que os infectados apresentaram os sintomas assemelhados a uma simples gripe: com dores de cabeça, nas articulações e na garganta, seguidos por uma febre alta e dificuldade de respirar, evoluindo numa pneumonia, na síndrome respiratória aguda, falha renal e morte. A partir deste foco originado nas fazendas de criação de suínos no Brasil, o coronavírus espalhou-se para os bairros superpovoados e empobrecidos do resto do país até alastrar-se pela América do Sul. A pandemia simulada também desencadeou uma crise financeira global, as bolsas de valores despencaram e o produto interno bruto global evaporou-se.
Se os cientistas não encontrarem uma estratégia para antecipar a perspectiva de que sempre ocorrerá uma epidemia a nível global, desenvolvendo vacinas ou formas de contenção mais efetivas, os surtos perigosos continuarão a se espalhar. Isto ocorre porque as cidades estão ficando cada vez mais lotadas e os humanos invadem os espaços geralmente reservados para os animais selvagens - criando um terreno fértil para as doenças infecciosas. Esta é a realidade do mundo atual que devemos aceitar: "Estamos vivenciando a Era das Pandemias".
Uma autoridade mundial em epidemias adverte que devemos esperar várias pandemias de origem animal nos próximos anos, com efeitos potencialmente devastadores para a humanidade. Terrível é que estes vírus conseguem saltar de animais para os humanos! Eles são classificados como zoonoses e carregam um imenso potencial de devastação devido à sua surpreendente capacidade de adaptação, espalhando-se eficientemente quando menos se espera - as taxas de mortalidade resultantes são indiscritíveis, na ordem de milhões de indivíduos!
Os virologistas acreditam que a pandemia de gripe espanhola de 1918 que cobrou milhões de vidas, originou-se a partir de uma ave aquática selvagem. Caso estes novas cepas de coronavírus seguirem o padrão ascendente observado durante a época da gripe espanhola, certamente enfrentaremos o extermínio de populações inteiras. A cruel consequência para o infectado pelo coronavírus é o desencadeamento da temível 'tempestade de citocinas' que dispara uma desproporcional reação do organismo que, ao tentar combater a infestação virótica resulta na super-ativação do sistema imunológico do paciente, o que acabará por aniquilar o portador ao invés de combater o vírus.
Estes são os impressionantes fatos a respeito do coronavírus, relatados pelo emérito professor de epidemiologia da Harvard Marc Lipsitch:
1. Altamente contagioso, com um R0 de 3 ou superior.
2. Um vírus novo e único para o qual não existe imunidade por exposição anterior.
3. Os portadores do patógeno podem infectar outras pessoas enquanto assintomáticos por um período prolongado de 30 dias.
4. Os atendentes das emergências e o staff hospitalar são o maior grupo de risco, pois quando assintomáticos não têm noção de que espalham o coronavírus.
5. O vírus é extremamente letal nas populações vulneráveis, os idosos e doentes, mas não tão letal para o resto da população porque isso mataria os seus hospedeiros futuros.
6. O vírus é transmitido por sprays de espirro e tosse, contato breve com pessoas e objetos contaminados: cartões de crédito, dinheiro, roupas, sapatos, torneiras, maçanetas, etc. O coronavírus permanece ativo em superfícies por períodos prolongados.
7. Os infectados que se recuperaram podem ser contaminados novamente, pois sua imunidade adquirida não funciona.
8. Como resultado destes e de outros recursos do vírus, é difícil fabricar uma vacina que proteja de maneira confiável a população.
9. Os testes projetados para detectar o vírus são limitados, pois ele pode estar presente em tecidos humanos que ainda não foram investigados.
10. Os sintomas da doença são essencialmente idênticos aos da gripe comum, portanto as pessoas que infectaram-se pelo coronavírus não sabem que carregam o novo patógeno mortal.
11. O resultado é que o coronavírus não poderá ser contido, e no ano de 2021 mais de 70% da humanidade estará infectada.
Estes são os impressionantes fatos a respeito do coronavírus, relatados pelo emérito professor de epidemiologia da Harvard Marc Lipsitch:
1. Altamente contagioso, com um R0 de 3 ou superior.
2. Um vírus novo e único para o qual não existe imunidade por exposição anterior.
3. Os portadores do patógeno podem infectar outras pessoas enquanto assintomáticos por um período prolongado de 30 dias.
4. Os atendentes das emergências e o staff hospitalar são o maior grupo de risco, pois quando assintomáticos não têm noção de que espalham o coronavírus.
5. O vírus é extremamente letal nas populações vulneráveis, os idosos e doentes, mas não tão letal para o resto da população porque isso mataria os seus hospedeiros futuros.
6. O vírus é transmitido por sprays de espirro e tosse, contato breve com pessoas e objetos contaminados: cartões de crédito, dinheiro, roupas, sapatos, torneiras, maçanetas, etc. O coronavírus permanece ativo em superfícies por períodos prolongados.
7. Os infectados que se recuperaram podem ser contaminados novamente, pois sua imunidade adquirida não funciona.
8. Como resultado destes e de outros recursos do vírus, é difícil fabricar uma vacina que proteja de maneira confiável a população.
9. Os testes projetados para detectar o vírus são limitados, pois ele pode estar presente em tecidos humanos que ainda não foram investigados.
10. Os sintomas da doença são essencialmente idênticos aos da gripe comum, portanto as pessoas que infectaram-se pelo coronavírus não sabem que carregam o novo patógeno mortal.
11. O resultado é que o coronavírus não poderá ser contido, e no ano de 2021 mais de 70% da humanidade estará infectada.