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04 junho 2013

A CONSPIRAÇÃO COMUNISTA - COMMUNIST CONSPIRACY



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KARL MARX

Karl Heinrich Marx (Moses Mordecai Levy Marx, 1818-1883), era um alemão de ascendência judaica e um satanista que trabalhou para as forças do mal, um fantoche dos illuminati.

Tornou-se um professo inimigo de Deus, vivendo a sua triste vida em agonizante amargura e ódio, que assim descreveu: "O Céu eu perdi, e sei disso muito bem. Minha alma está escolhida para o inferno. Nada, senão a vingança, restou para mim. Eu desejo me vingar Daquele que governa lá em cima. Eu estabelecerei meu trono em cima, frio e terrível será o seu apogeu".

Ele entrou para um culto satanista, comandado por Joana Southcott, e disse estar em contato com o demônio "shiloh". Seus primeiros escritos mencionavam o nome "oulanem", que era um nome ritualístico para satanás. Mais tarde, ele se tornou um maçom do 32° grau, seguindo os passos de Engels na maçonaria. Em 1844, ele escreveu o livro racista "Um Mundo Sem os Judeus", embora ele fosse um judeu.

Ele foi expulso da Alemanha e posteriormente da França, recebendo asilo da Inglaterra. Em 1848, ele publicou o "manifesto comunista" que era uma extensão das "confissões de um comunista", de Engels, copiado pesadamente do livro de Clinton Roosevelt, "The Science of Government", que ecoou nas filosofias de Weishaupt. Em 1867, Marx escreveu o primeiro volume de "Das Kapital", que ficou conhecido como a "bíblia da classe operária".

Um fato pouco conhecido é que as crenças de Marx foram recolhidas a partir dos escritos de Weishaupt, Babeuf, Blanc, Cabet, Owen, Ogilvie, Hodgkin, Robert Thompson, William Carpenter e Clinton Roosevelt, que ele "descobriu" nas suas horas de pesquisa na sala de leitura do Museu Britânico.

Quando Marx morreu, em 14 de março de 1883, apenas duas pessoas compareceram ao seu funeral. Ele nunca apoiou a sua família, que havia produzido seis filhos. Três deles morreram de fome na infância e outros dois cometeram suicídio. Foi enterrado em Londres, no cemitério de Highgate.

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O COMUNISMO

A maioria das pessoas acha que o comunismo é uma ideologia voltada à defesa dos trabalhadores e dos pobres. Mas este foi um ardil criado pelos banqueiros-illuminati para manipular as massas e os "intelectuais", objetivando a concentração de toda a riqueza e poder nas mãos dos cartéis de bancos, dos Rothschilds, Rockefellers e seus aliados, disfarçando-os como um poder estatal.

A implementação do comunismo em uma nação ocorre através do monopólio total imposto por seu governo, mas o controle do "Estado" é apenas uma fachada acobertando os reais dominadores. Sua estratégia é o controle total da política, cultura, economia e espiritualidade humana.

Qualquer ideologia que ajude a concentrar mais riqueza e poder nas mãos do "Estado" é uma ação comunista em outra roupagem. Essas ideologias, como o socialismo, o liberalismo, o fascismo, o neo-conservadorismo, o sionismo, etc, são as linhas de frente do comunismo e são organizadas e financiadas pelo cartel bancário.

O movimento revolucionário foi um meio de institucionalizar o poder dos banqueiros e destruir a velha ordem. O marxismo não é sistema filosófico, mas sim uma conspiração para dominar a economia e o sistema político de uma nação, facilitando a futura tomada do poder global. Um marxismo elementar, demagógico e popular, foi utilizado para enganar, provocar incertezas e derramamento de sangue.

Karl Marx foi contratado pelos Rothschilds para a implementação desta "filosofia" programada. As organizações maçônicas também colaboram com os pré-requisitos necessários para o triunfo da implementação dos regimes comunistas e seus efeitos nefastos.

O objetivo de um governo comunista fantoche é redefinir e perverter a realidade social nos termos dos interesses dos banqueiros. Isso envolve a promoção da verdade subjetiva sobre a verdade objetiva. Esta foi a linha de ação aplicada na antiga União Soviética e agora em vários países do Ocidente, como o Brasil e os EUA, para citar os mais populosos.

As duas nações citadas são dominadas por formas distintas de comunismo, um declarado e o outro mascarado, porém com os mesmos ideais e objetivos, servir à implementação do governo mundial, a NWO. O comunismo foi a ideologia que trouxe o maior dano à humanidade, pela sua violência, reversão de valores e repúdio às religiões.

Ele atingiu o seu pico histórico no século 19 com os dois filósofos alemães, Karl Marx e Friedrich Engels, e derramou tanto sangue no mundo que deixou até mesmo os nazistas e os imperialistas muito para trás. Sua implementação levou à morte centenas de milhões de pessoas inocentes e a violência se alastrou, trazendo o medo e a desesperança para toda a humanidade.

Mesmo hoje, quando alguém fala dos países da Cortina de Ferro e da Rússia, as imagens remontam às comunidades governadas pela escuridão, imersas na desesperança, sem vida nas ruas pela dificuldade e medo. Não importa que o comunismo russo tenha sido considerado extinto em 1991, pois os restos que deixou para trás ainda existem.

Não importa o quão "liberalizada" uma parte dos comunistas e marxistas parece ser, pois a filosofia materialista, o lado escuro do comunismo e do marxismo, levou as pessoas para longe da religião e da moralidade e ainda continua a influenciar estas pessoas a criarem novas nações comunistas, como nos países da América Latina.

Esta ideologia, que espalhou o terror em todos os cantos do mundo, na verdade representava uma ideia que remonta aos tempos antigos. A dialética era uma crença antiga de que todo o desenvolvimento do universo surgiu como resultado de um conflito.

Com base nesta crença é que Marx e Engels começaram a imaginar suas filosofias nefastas. Marx afirmava que a história do homem foi um dos conflitos e que o atual conflito será entre trabalhadores e capitalistas, e os trabalhadores logo irão "subir e construir" uma revolução comunista.

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DARWINISMO

A teoria da evolução de Darwin teve aceitação ampla porque foi proposta no ambiente científico primitivo do século 19, mas está repleta de imprecisões e não fornece qualquer tipo de prova científica. A ciência que se desenvolveu depois, no século 20, revelou a inviabilidade da teoria da evolução.

Isso significou o colapso do pensamento marxista e materialista, ambos baseados no darwinismo. Os cientistas com concepções puramente materialistas sabiam que o colapso do darwinismo também significava o colapso das suas próprias crenças, e tentaram por todos os métodos possíveis esconder o seu colapso da sociedade.

A razão mais importante para o apego dos materialistas e comunistas ao darwinismo é o seu gritante apoio ao ateísmo. A filosofia materialista sempre existiu ao longo da história, mas na chegada do século 19 a maioria dos estudiosos tinha se restringido aos livros de história. A razão mais importante para isso foi que a maioria dos homens de ciência do final do século acreditava em Deus e eram pessoas de Fé que acreditavam na realidade da Criação.

Mas, mesmo assim, a filosofia materialista da teoria de Darwin, começou a ser implementada nas ciências naturais. O darwinismo foi a maior base para a cultura materialista e ateia que marcou o século 19 e a que mais revelou seus efeitos negativos no século 20.

Apesar de suas deficiências científicas, a teoria da evolução e seu suposto caráter científico têm sido usados para justificar todos os tipos de sistemas e práticas ímpias.

O mais bem sucedido parece ser o comunismo, com seus adeptos em todo o mundo, que se enganam ao pensar que o comunismo se baseia na "ciência da evolução". As ideologias nascidas dessa cultura materialista acenderam os fogos de duas grandes guerras mundiais, inúmeras guerras civis e atos de terrorismo, genocídio, extermínio e selvageria.

Por conta dessas catástrofes, dezenas de milhões de pessoas perderam suas vidas, e centenas de milhões foram vergonhosamente oprimidas e sofreram o pior tratamento possível.

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DARWINISMO-SOCIALISTA

O darwinismo social é o modelo da filosofia fantoche denominada marxismo. Os comunistas sempre estiveram entre os mais ferozes defensores da teoria de Darwin. Marx e Engels, fundadores do comunismo, leram "A Origem das Espécies" de Darwin e foram "fisgados" pela sua "dialética materialista".

A correspondência entre Marx e Engels demonstra que eles pensavam que a teoria de Darwin continha a base da "história natural do comunismo". Em seu livro, "A Dialética da Natureza", Engels escreveu sob a influência de Darwin, para quem teceu elogios, e tentou fazer a sua própria contribuição para a teoria da evolução no capítulo, "O papel desempenhado pelo trabalho na transição do macaco ao homem".

Comunistas russos que seguiram os passos de Marx e Engels, como Plekhanov, Lenin, Trotsky e Stalin, concordavam com a teoria da evolução de Darwin. Plekhanov, que é visto como o fundador do comunismo russo, considerava o marxismo como o "darwinismo das ciências sociais". Trotsky também afirmou que a descoberta de Darwin era o maior triunfo da dialética em todo o campo da matéria orgânica.

David Bronstein, um judeu que viveu três anos no exílio da Rússia em New York, voltou a Petrogrado com milhões de dólares dos banqueiros-illuminati para financiar a revolução vermelha. O nome escolhido pelo Sr. Bronstein como revolucionário foi Leon Trotsky. Na verdade, a maioria dos que planejavam e executavam o comunismo eram judeus, e mudavam seus nomes para enganar a maioria não-judaica.

A "educação darwinista" teve um papel importante na formação de quadros comunistas. Por exemplo, Stalin se tornou um ateu principalmente por causa do livro de Darwin. Mao Tsé-Tung, que estabeleceu o regime comunista na China e matou milhões de pessoas, declarou abertamente que o socialismo chinês estava fundamentado sobre a teoria da evolução de Darwin.

Existe um vínculo indissolúvel entre a teoria da evolução e o comunismo! A teoria da evolução afirma que os seres vivos são produto do acaso, e proporciona um "chamado" científico de apoio ao ateísmo. O comunismo, ateu por ideologia, é por essa razão firmemente "amarrado" ao darwinismo. Além disso, a teoria da evolução propõe que o desenvolvimento na natureza é possível graças ao conflito, "a luta pela sobrevivência", e suporta o conceito da "dialética", fundamental para o comunismo.

Se pensarmos no conceito comunista do "conflito dialético" que matou milhões de pessoas durante o século 20, como a "máquina de matar", então podemos entender melhor as dimensões do desastre que o darwinismo impôs ao planeta Terra.

A característica mais marcante dos dois fundadores do comunismo foi que, como todos os materialistas, nutriam um grande ódio pela religião. Marx e Engels queriam acabar com as crenças religiosas. A aliança perigosa que deu origem à dor, ao caos, aos assassinatos em massa, à vingança de irmão contra irmão, e ao separatismo do século 20, surgiu a partir deste fato, a ausência da religião.

Darwin afirmava que os seres vivos evoluiram como resultado da luta pela sobrevivência, ou conflito dialético. Além disso, ele negou a Criação e rejeitou as crenças religiosas. Para Marx e Engels era uma oportunidade a não ser desperdiçada!

A admiração do darwinismo foi de tão grande importância para Marx e Engels, e para o comunismo, que apenas alguns meses depois de Darwin ter seu livro publicado, Engels escreveu a Marx: "Darwin, a quem eu só estou lendo agora, é esplêndido ". Marx escreveu para Engels em 19 de dezembro de 1860, dizendo: "Este é o livro que contém a base da história natural para a nossa visão".

Em 16 de janeiro de 1861, Marx escreveu a Lassalle, outro amigo socialista: "O livro de Darwin é muito importante e me serve como base na ciência natural para a luta de classes na história". Assim, revelando a importância da teoria da evolução para o comunismo, Marx demonstrou a sua simpatia por Darwin ao dedicar a ele sua obra mais importante, "Das Kapital".

Na cópia do primeiro volume de Marx, este descreve-se como um "admirador sincero" do naturalista inglês. Engels também admitiu sua admiração por Darwin: "A natureza é o teste da dialética, e seus recursos naturais funcionam dialeticamente e não metafisicamente". Engels elogiou Darwin e Marx como tendo as mesmas ideologias: "Assim como Darwin descobriu a lei da evolução na natureza orgânica, Marx descobriu a lei da evolução na história humana".

Em outra de suas obras, Engels destacou a importância de Darwin ter desenvolvido uma teoria oposta à religião: "Darwin deu, na concepção metafísica da natureza, o mais pesado golpe com a sua tese de que o mundo orgânico de hoje, plantas, animais e o homem são o produto de um processo de evolução em curso através de milhões de anos".

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ILLUMINATI

O comunismo foi planejado no ano de 1773 por um grupo de banqueiros internacionais que usaram-no como seu manual de ação, para promover seus planos secretos e trazer um estado totalitário sem Deus. Os illuminati referem-se a uma "revolução permanente" desde o nascimento de Jesus Cristo, e consideram a reforma protestante como a "sua primeira vitória parcial" porque dividiu o Cristianismo.

Isso sugere que a "conspiração" contém um fator profundamente anti-religioso. Não é de se estranhar, pois estes illuminati & cia são satanistas confessos! Na realidade, o Cristianismo é o único inimigo real, uma vez que foi capaz, no passado, de anular a projeção revolucionária da União Soviética e do estado ateu. Agora, os banqueiros-illuminati estão promovendo a Terceira Guerra Mundial: "Substitua o Cristianismo pelo islamismo e pronto. Teremos os Cristãos contra eles"!

A guerra é o meio pelo qual os banqueiros-illuminati avançam na sua agenda. Uma das suas ferramentas, Trotsky, estava por trás do assassinato do Arqui-Duque Ferdinando, fato que provocou o início da Primeira Guerra Mundial. Vejam a frase usada naquela época pela mãe dos cinco irmãos Rothschild: "Se meus filhos quiserem então não haverá guerra"! Isso significa que a guerra não era uma opção revolucionária e sim uma decisão pessoal.

Todas as guerras foram um passo de gigante para a implementação dos regimes comunistas. A primeira das razões para o início da Segunda Guerra Mundial foi que Hitler começou a imprimir o seu próprio dinheiro, e "isso era muito grave", segundo os Rothschilds. Muito mais grave do que todos os fatores externos e cruéis do nacional-socialismo!

Depois, o nacionalismo totalmente desenvolvido na Europa Ocidental naquele período, era um obstáculo ao marxismo. A necessidade da destruição do nacionalismo pelos banqueiros custou uma guerra mundial na Europa! Finalmente, o comunismo não poderia triunfar se não suprimisse o Cristianismo nos que ainda vivem.

Karl Marx declarou em 1854: "Para alcançar o governo mundial, é necessário remover das mentes dos homens o seu individualismo, a lealdade à tradição da família, o patriotismo nacional e dogmas religiosos". Ele foi obcecado por anos com a idéia de que incutir conceitos do certo e errado, do amor da pátria e da moralidade em crianças por seus pais, era o mal supremo.

Foi também no século 19 que teve início o mormonismo, as testemunhas de jeová, o adventismo do sétimo dia, e uma série de outras falsas religiões, todas compartilhando o denominador comum da maçonaria, que tem sido a principal influência demoníaca sobre os povos, desde a sua criação em 1776.

A Nova Ordem Mundial existe e está sendo implementada nos últimos dois séculos. Ela usou as ideologias do darwinismo e paganismo para abastecer as monstruosidades do comunismo e do nazismo.

A educação moderna nasceu dos ateus, comunistas e filósofos evolucionistas, todos destinados a levar a bom termo um estado global totalitário sem Deus. A evolução é verdadeiramente uma involução! Muitos líderes modernos têm dito e feito as mesmas coisas que lúcifer fez durante a revolução celeste. A única diferença está nos planos utilizados por eles para finalmente ganhar o controle incontestável dos recursos mundiais, e trazer à existência uma ditadura totalitária.

Os illuminati incluem as famílias Rothschild e Rockefeller. Em 1994, assim discursou na ONU David Rockefeller, presidente do Conselho de Relações Exteriores: "Esta presente janela de oportunidade, durante a qual uma ordem mundial pode ser construída, não será aberta por muito tempo. Estamos à beira de uma transformação global. Tudo o que precisamos é de uma grande crise e as nações aceitarão a Nova Ordem Mundial".

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CONCLUSÃO

As idéias de Darwin influenciaram profundamente Karl Marx, o fundador do "comunismo adaptado ao processo dialético da história". Conforme Marx, a sociedade passou por diferentes fases na história, e o fator que determinou estas fases foi a mudança do meio de produção e as relações de produção.

Segundo esta visão, a economia determina todo o resto e a história passaria por estágios evolutivos: a sociedade primitiva, a escravagista, a feudal, a sociedade capitalista, e a última etapa, a sociedade comunista. No entanto, a própria história mostrou que o "período evolutivo" proposto por Marx não possuía validade alguma.

Jamais na história qualquer sociedade passou pela proposta evolutiva das fases. Pelo contrário, é possível ver os estágios que Marx proclamou como vindo antes, um após o outro e ao mesmo tempo numa sociedade. Enquanto uma parte de um país é composta de sistemas com semelhanças ao feudalismo, as regras capitalistas podem aplicar-se em outra região.

Esta é uma das demonstrações de que não há absolutamente nenhuma prova de que a passagem de um sistema para outro segue um padrão evolutivo, segundo afirmou Marx baseando-se na teoria da evolução. Por outro lado, nenhuma das profecias de Marx em relação ao futuro se tornou realidade!

Percebeu-se que o marxismo usou da força e assassinatos para chegar ao poder, e chegou lá, mas não pelos movimentos populares preconizados, e sim por pressão ditatorial. A história tem visto a filosofia marxista ser refutada como uma evolução histórica.

Teorias como a dialética da história e a evolução histórica nos muitos volumes escritos por materialistas ideólogos, como Marx e Engels, são apenas produtos da fantasia de mentes obscurecidas. Marx e Engels acreditaram que o conceito de Darwin sobre a evolução formou um suporte científico para as suas próprias visões do mundo ateu.

A razão para todas estas práticas foi, sem a menor sombra de dúvida, o objetivo comunista de formar uma sociedade que negasse pela força a existência de Deus, que não mais tivesse uma religião e que só acreditasse e valorizasse as coisas materiais.

Na verdade, essa foi uma das principais metas do comunismo, porque os líderes comunistas sabiam que só poderiam governar como eles queriam se as pessoas tivessem se tornado máquinas insensíveis. A insensibilidade era o mais importante de tudo, porque assim o povo poderia ajudá-los a perpetrar todas as mortes e opressão como eles queriam.

As reivindicações do darwinismo deu apoio ao ateísmo que justificava todos os tipos de opressão, crueldade, conflitos e assassinatos proibidos na religião, incentivando dessa forma todas as ideologias de derramamento de sangue que tornaram a vida humana sem valor no século 20. É por isso que o século foi cheio de incessantes guerras, massacres, rebeliões, atos de violência, lutas e inimizades.

A anarquia e o terror são duas ferramentas indispensáveis ao marxismo e ao comunismo. Em particular, o terrorismo tornou-se indispensável parte da ideologia comunista com Lenin, enquanto ele realizava na prática a filosofia de Karl Marx. Comunistas derramaram o sangue de milhões de pessoas em todas as partes do mundo, e fizeram as pessoas submeterem-se à dor, ao medo e à violência, estabelecendo suas organizações terroristas.

Atualmente, todos os líderes comunistas são lembrados pela opressão e assassinatos cometidos. Apesar disso, algumas entidades e círculos ainda cobrem suas paredes com fotos desses assassinos impiedosos, sanguinários, e ainda aceitam essas pessoas sádicas como seus modelos de vida.

Não importa o quanto os comunistas afirmem que a violência e o terrorismo não são práticas do comunismo, e não importa o quanto eles tentem branquear o vermelho-sangue do marxismo, esta é uma verdade inegável e histórica. Os fundadores do comunismo pessoalmente defenderam a violência e o terrorismo, e os aceitavam como essenciais para a implementação das suas ideologias.

Marx e Engels eram geralmente específicos em insistir que a revolução será sempre violenta, que os revolucionários devem usar da violência e expressaram o seu apoio aos atos terroristas.

Existem declarações de Marx e Lenin sobre a necessidade do terrorismo:

-"Na realidade, o Estado nada mais é que uma máquina para a supressão de uma classe por outra". 
-"A ditadura é regra, e baseada diretamente na força e uso irrestrito de leis criadas para isto". 
-"A revolucionária ditadura do proletariado será mantida através do uso da violência pelo proleteriado contra a burguesia". 
-"Nós não temos nada contra o assassinato político". 
-"Em conexão direta e imediata ao movimento de massa pode e deve-se utilizar de atos terroristas". 
-"Devemos tratar os especuladores da maneira como eles merecem, com uma bala na cabeça".

Um dos líderes mais importantes da revolução de outubro na Rússia, Trotsky, disse que a revolução deveria atingir o seu fim por todos os métodos à sua disposição, pela insurreição armada, e se necessário, pelo terrorismo.

Os regimes comunistas são responsáveis por um número maior de mortes do que qualquer outra ideologia ou movimento político. Nas estatísticas dos seus crimes incluem-se as execuções em massa, a desnutrição severa intencionalmente provocada, as mortes resultantes das deportações, o aprisionamento e trabalhos forçados em condições extremas.







22 abril 2013

A INQUISIÇÃO - O MITO DA LENDA NEGRA - INQUISITION - THE BLACK LEGEND'S MYTH - 2ª PARTE


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Sisto IV era o Papa quando a Inquisição foi instalada em Sevilha, no ano de 1478. Ele foi contra, devido aos abusos perpetrados, porém foi forçado a concordar quando o Rei Fernando II de Aragão ameaçou negar apoio militar à Santa Sé. O Papa não desejava a Inquisição instalada na Espanha, porém Fernando insistiu.


Ele persuadiu a Rodrigo Bórgia, então bispo de Valência e que se tornaria mais tarde o Papa Alexandre VI, a exercer influência através de um grupo em Roma junto ao Papa Sisto IV. Assim, Bórgia teve êxito com a instalação da Inquisição em Castela. Mais tarde, Bórgia teve o apoio espanhol ao seu papado ao suceder Sisto IV.


Fernando obteve assim o que desejava, controlar sozinho a Inquisição espanhola. Fernando e Isabel começaram a investigar e punir os conversos, judeus e mouros pretensamente convertidos ao Catolicismo, mas que continuavam a praticar suas antigas religiões em segredo. Alguns judeus disfarçados tornaram-se padres e mesmo bispos.


Os detratores chamavam os judeus convertidos de marranos, uma expressão pejorativa que significa porcos. Entre os anos 1486 e 1492, 25 autos-de-fé ocorreram em Toledo. Um total de 464 autos-de-fé contra judeus foi instaurado entre 1481 e 1826.


A pena mais leve imposta aos marranos era o confisco dos seus bens. A mais comum era serem obrigados a desfilar pelas ruas vestidos apenas com um "sambenito", traje que definia sua condição de hereges, e flagelados à porta da Igreja. A etapa seguinte era a morte na fogueira após inomináveis torturas.


Os reis católicos, Isabel e Fernando, precisavam de fundos para o reino e a perseguição movida aos hereges por Torquemada era uma fonte de renda que interessava ao Estado. Isabel e Fernando auto intitulavam-se "protetores da Igreja e defensores da fé".


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A Inquisição, como uma corte religiosa, era operada por autoridades da Igreja. Porém se uma pessoa fosse considerada herege, a punição era entregue às autoridades seculares, pois a Igreja não derramava sangue. A tortura frequentemente era usada como modo de penitência.

A mais comum punição era a vergonha pública, obrigar o uso do sambenito: a roupa de penitente, ou usar máscaras de metal com formas de burro e mordaças. Ser queimado em praça pública destinava-se  aos crimes mais graves. A morte pelo garrote, ou estrangulamento, era usada para os arrependidos.

Essas punições eram feitas em cerimônias públicas, os autos-de-fé. Algumas pessoas acusavam outras por vingança ou para obter recompensas da Coroa. A própria Coroa Espanhola beneficiava-se ao desapropriar os bens dos conversos. O número de autos-de-fé durante o mandato de Torquemada como inquisidor é muito controverso, mas o número mais aceito é de 2.000 vítimas.

Torquemada, no afã de obter dos reis a expulsão definitiva de todos os judeus, promoveu em 1490 um "julgamento-espetáculo", onde as vítimas foram oito judeus acusados de praticar rituais satânicos de crucificação de crianças Cristãs.

Em 31 de março de 1492, pressionados pelo clima de crescente de intolerância, Fernando e Isabel publicaram seu Edito de Expulsão: "Decidimos ordenar a todos os ditos judeus, homens e mulheres, que deixem nossos reinos e jamais retornem a eles."

Foi concedido aos judeus que permanecessem na Espanha até julho, mas a partir daí os que fossem encontrados seriam mortos. Muitos fugiram para Portugal ou para o norte da África, onde enfrentaram mais perseguições. Outros, sem alternativa, permaneceram na Espanha como "judeus ocultos".

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A ação intolerante de Torquemada trouxe-lhe forte oposição. Reclamações chegaram ao Papa Alexandre VI, que nomeou quatro adjuntos com iguais poderes visando limitar sua ação.

Em 1484, o Papa redigiu uma instrução, um livreto, que propunha normas e procedimentos para os processos inquisitoriais, inspirando-se em medidas já usuais na Idade Média. Foi publicada uma atualização em 1490 e uma outra em 1498.

O mito da Inquisição, que os espanhóis chamam de "a lenda negra", não surgiu em 1480. Começou quase um século mais tarde e exatamente um ano depois que os países protestantes que integravam o Sacro Império Romano-Germânico, fossem derrotados na batalha de Mühlberg pelos Católicos liderados por Carlos V Rei da Espanha.

A Inquisição foi aplicada contra os primeiros focos do protestantismo, contra a disseminação das idéias de Erasmo de Roterdão, contra o Iluminismo e, no século XVIII, contra o enciclopedismo.

Em 1567, uma campanha de propaganda feroz começou com a publicação de um folheto protestante, escrito por uma suposta vítima da Inquisição chamada Montanus. Este protestante retratava os espanhóis como bárbaros que violavam mulheres e sodomizavam meninos jovens.

Os propagandistas logo criaram a alcunha "demônios de capuz", que torturavam suas vítimas em dispositivos horríveis, cheios de facas, o que nunca foi usado na Espanha.

Apesar das ações das outras inquisições europeias contra a bruxaria, as bruxas não eram o principal foco da Inquisição espanhola. As acusadas de bruxaria eram normalmente qualificadas como loucas.

Durante o governo de Napoleão Bonaparte a Inquisição foi suspensa na Espanha, porém foi reinstalada quando Fernando VII de Espanha subiu ao trono. O professor Cayetano Ripoli, garroteado em Valência em 1826, foi a última vítima da Inquisição espanhola, que em 1834 foi finalmente abolida.

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Os historiadores declararam como fraudulento um suposto documento sobre a Inquisição alegando o genocídio de milhões de hereges, e este mito foi desmascarado pelas provas existentes nos arquivos da Igreja. O que foi comprovado é que por volta de 4.000 pessoas morreram durante a Inquisição nos 350 anos de sua história.

As 3.000 a 5.000 execuções documentadas da Inquisição são pálidas se comparadas com as de 200.000 bruxas queimadas em outros lugares na Europa ao longo dos mesmos séculos, ou as 150 milhões de vítimas do comunismo séculos mais tarde.

A Inquisição espanhola, tida como a mais cruel e violenta, teve sua imagem distorcida por protestantes que queriam minar o poder da maior potência mundial na época, a Espanha.

Cada processo inquisitorial ocorrido foi registrado individualmente pela Igreja durante os 350 anos em que essa Inquisição esteve ativa, mas somente agora esses registros estão sendo reunidos e analisados adequadamente.

Apesar da reputação sangrenta da Inquisição espanhola, que existiu formalmente durante este período infeliz, talvez até 2000 pessoas tenham sido queimadas como hereges. Embora esse número seja apenas uma pequena fração do que a "lenda negra" (black legend) rotineiramente alega, no entanto é preocupante o suficiente.

Quase todos os executados eram conversos ou novos-Cristãos. Conversos significava "professos do judaísmo", ou aqueles que foram condenados por praticar secretamente sua religião anterior.

Deve-se ter em mente que a Inquisição, como um Tribunal da Igreja, não tinha nenhuma jurisdição sobre mouros e judeus como tal. Mas, ironicamente, uma vez que tais pessoas aceitassem o Batismo, tornavam-se sujeitas à heresia, no sentido técnico da palavra.

Assim, a selvageria do início da Inquisição espanhola contribuiu para mais um capítulo na triste história do anti-semitismo, motivada nesta ocasião mais por oportunismo político-religioso do que por ódio racial. De qualquer forma, foi um enorme e imperdoável erro de cálculo, um crime contra a humanidade e um pecado contra Deus.

A INQUISIÇÃO - O MITO DA LENDA NEGRA - INQUISITION - THE BLACK LEGEND'S MYTH - 1ª PARTE



Fernando II-Aragão-Isabel I-Castela

No século XV a Espanha não era um estado unificado mas sim uma confederação de monarquias, cada qual com seu administrador, como os Reinos de Aragão e Castela, governados pelos Reis Fernando II de Aragão e Isabel I de Castela, respectivamente.


No Reino de Aragão, uma confederação composta por Aragão, Ilhas Baleares, Catalunha e Valência, havia uma Inquisição local desde a Idade Média, tal como em outros países da Europa.


Ainda não havia Inquisição no Reino de Castela e Leão. A maior parte da península Ibérica estava sob o governo dos mouros, e as regiões do sul, particularmente Granada, estavam bem povoadas por muçulmanos.


Até 1492, Granada ainda estava sob o controle mouro. As cidades mais importantes, como Sevilha, Valladolid e Barcelona, capital do Reino de Aragão, também tinham grandes populações de judeus em guetos.


Com o casamento de Fernando de Aragão com Isabel de Castela, sua prima em segundo-grau, os dois reinos uniram-se e a Espanha moderna começou a formar-se.


A Inquisição na Espanha atuou sob o controle dos reis da Espanha de 1478 até 1834. Esta Inquisição foi o resultado da reconquista da Espanha das mãos dos muçulmanos, e da política de conversão de judeus e muçulmanos espanhóis ao Catolicismo.


A Inquisição foi um importante instrumento na política chamada "limpeza de sangue", contra os descendentes de judeus e de muçulmanos convertidos. Decisões políticas tiveram que tratar dos mouros e da relativamente pequena mas influente comunidade judaica que havia florescido dentro de uma sociedade islâmica maior.


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Em 1478, ano em que foi criada a Inquisição, os Cristãos da península Ibérica estavam envolvidos em uma cruzada que perdurava há sete anos. A luta não era intermitente, mas desde o século VIII quando os árabes muçulmanos do norte da África invadiram-na através do Estreito de Gibraltar e com fogo e a espada subjugaram a península ao norte do rio Ebro, a resistência nativa à sua ocupação tinha sido constante.

Durante anos, com intervalos frequentes de inatividade, a resistência tinha gradualmente evoluído em contra-ataque, em uma crescente determinação para ganhar de volta o que havia sido perdido para os invasores muçulmanos.

Pouco a pouco este processo incessante de conquista e reconquista levou os descendentes desses invasores, os mouros, cada vez mais distantes para o sul até que, em 1478, restou para eles apenas um pequeno enclave em torno da cidade de Granada.

A reconquista prosseguiu até Granada, e o último vestígio do islã espanhol caiu sob os exércitos de Fernando e Isabel em 1492. A população conquistada, ligada por laços de raça e religião, muçulmanos que vieram dos principados do norte da África, distante 16 quilômetros do Estreito de Gibraltar, fazia parte de um vasto sistema imperial estabelecido pelos turcos muçulmanos, e era considerado um sistema poderoso e ameaçador para a Europa Ocidental.

Os Cristãos vencedores, temerosos com os simpatizantes muçulmanos em seu meio, ofereceram uma proposta na qual os mouros e judeus teriam de escolher entre o Batismo ou a expulsão do país, agora inteiramente Católico.

Mas, com receio de que as leis comandando o exílio ou a conversão dos judeus fossem frustradas por conversos, ou seja, "católicos de sinagogas", Fernando e Isabel encomendaram um inquérito, e a partir daí a Inquisição.

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Os reis começaram a Inquisição na esperança de que a unidade religiosa promovesse a unidade política, e outros chefes de estado anunciavam os trabalhos para o advento de uma Cristandade unificada na Espanha.

A Inquisição teve um caráter secular, embora o crime fosse a heresia. Inquisidores não precisavam ser clérigos, mas teriam de ser legisladores. Os inquéritos eram baseados em regras e cuidadosamente mantidos em arquivos. A organização da Inquisição espanhola diferia marcadamente do seu antecessor romano.

Com a sua ênfase na centralização e controle real, refletiu o surgimento do Estado-nação e a responsabilidade de que a monarquia deveria garantir a ortodoxia religiosa. Assim, o "Grande Inquisidor", Torquemada, foi nomeado pelo rei e era responsável perante ele, apenas com a aprovação nominal do Papa.

O inquisidor, por sua vez, nomeava cinco membros do conselho superior sobre o qual presidia. Este corpo, com seu enxame de consultores e empregados, exercia o poder supremo na competência da Inquisição.

Torquemada decidia tudo, e ouvia todos os apelos dos tribunais inquisitoriais inferiores que, em meados do século XVI eram dezenove, espalhados por toda a Espanha e outros territórios ocupados na Itália e na América. Sem a permissão do "Alto Conselho", nenhum sacerdote ou nobre poderia ser preso.

O "auto-de-fé" era a cerimônia religiosa que incluía a punição dos hereges condenados ou a reconciliação das pessoas que se retratavam, e não poderia ser realizada em qualquer lugar sem a sanção do "Conselho Superior". O controle também foi aprimorado com a exigência de que os tribunais inferiores apresentassem os relatórios gerais anualmente e os financeiros a cada mês.

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Quanto ao procedimento, a Inquisição espanhola praticamente seguiu o precedente estabelecido no século XIII e copiou os modelos fornecidos pelos tribunais seculares. A maquinaria jurídica era colocada em movimento por denúncia juramentada de um indivíduo ou, ocasionalmente, de uma determinada aldeia ou região.

Em última instância, antes do inquérito formal, era emitido um "período de graça" de trinta a quarenta dias, durante os quais os suspeitos poderiam retratar-se ou preparar sua defesa.

Uma vez que o acusado ou réu usasse os serviços de um defensor, ele não poderia ser julgado pelos oficiais do "Tribunal de Justiça" sem a presença de dois sacerdotes. A identidade das testemunhas do seu alegado crime, no entanto, não seria revelada ao réu, por isso ele não poderia confrontá-los.

Isso era uma grave desvantagem, porque os falsos acusadores eram muitos. Juízes, e não jurados, decidiam questões de fato e também segundo o direito em vigor.

A Inquisição espanhola combinava as funções de investigação, acusação e julgamento. Na verdade, alguém preso pela Inquisição era considerado culpado até ser provado inocente.

A tortura, comum em jurisdições seculares, havia sido proibida na Inquisição romana antiga, mas estava outra vez sendo posta em uso, com as reservas de ser aplicada apenas uma vez e de que não atentasse contra a vida ou integridade do réu.

Na Espanha estas regras foram adotadas, mas desde o início, o Papa Sisto IV, inundado com o clamor popular, protestou junto ao Governo espanhol que a Inquisição estava empregando a tortura livremente. Infelizmente os avisos do Papa caíram nos ouvidos moucos dos inquisidores.


A INQUISIÇÃO - O MITO DA LENDA NEGRA (BLACK LEGEND) - 2ª PARTE


06 dezembro 2012

O ISLÃ E A CRIANÇA TORTURADA - ISLAM AND THE TORTURED CHILD

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Oremos por Yaseen

Sara Ege, 32 anos, assassinou seu filho Yaseen, 7 anos, e depois queimou seu corpo porque ele teve dificuldades para aprender o corão, os escritos islâmicos.

Ela foi condenada à prisão perpétua depois de ser considerada culpada do homicídio. Ege usou um porrete para bater em seu filho "como num cão", segundo suas palavras, porque ele não podia recitar as passagens do livro sagrado do islã.

No Tribunal de Cardiff, Grã-Bretanha, Ege relatou que bateu em Yassen com um pau, um martelo, um rolo e um chinelo, além de furá-lo repetidamente. Ela afirmou tê-lo matado por shaitan, um nome islâmico para o diabo.

Ela diz que foi shaitan que a obrigou a fazer todas essas coisas ruins. Sara Ege disse a seu médico ter-se sentido 100 % melhor depois da morte de seu filho de sete anos de idade.

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Sara Ege

No Tribunal foi relatado que os espancamentos eram tão brutais que a criança morreu de seus ferimentos antes da sua mãe queimar o corpo para destruir as provas.

Inicialmente, a apreensão do fato era que o esperto menino Yaseen havia sido vítima do incêndio na sua casa, iniciado por sua mãe quando ateou fogo na criança.

Mas o exame de especialistas após sua morte revelou que Sara Edge vinha batendo e abusando do seu menino nos meses que antecederam ao  assassinato.

O Procurador Ian Murphy afirmou: "Quando o acidente foi investigado, verificou-se que o menino foi morto antes do incêndio na casa. A criança havia sofrido lesões abdominais significativas, que foram a causa de sua morte: múltiplas lesões, inclusive fraturas que não eram acidentais".

"Sara Ege não fez nenhuma tentativa de chamar um médico para atendê-lo, o que era absolutamente necessário dadas as suas condições e ferimentos. Ficou claro que a criança sofreu terrivelmente. Em seguida sua mãe iniciou um incêndio para ocultar que ela havia feito", completa o Procurador".

Yousef
Yousef

Na investigação da polícia Ege disse aos oficiais que ela estava tentando ensinar o corão ao seu filho, mas ele não era muito bom em aprender: "Eu estava ficando mais e mais frustrada por ele não lê-lo corretamente, ficava muito irritada  e queria espancá-lo".

"Eu tinha um objetivo, eu queria que ele aprendesse 35 páginas em três meses e prometi-lhe uma bicicleta nova se ele o fizesse. Mas Yassen não era muito bom e após um ano de prática tinha aprendido apenas um capítulo".

O Tribunal de Cardiff ouviu os depoimentos de Sara Ege e do seu marido Yousef, de 38 anos, motorista de táxi. Eles tinham matriculado o menino Yaseen em classes avançadas em sua mesquita local.

Eles queriam torná-lo um hafiz, um termo islâmico para alguém que memoriza o corão. Ege disse ao Tribunal: "Memorizar todo o corão é uma grande recompensa para toda a família, trazendo honra e aumentando a fama na comunidade local".

Enterro-Yaseen
Enterro de Yaseen

Mas Yaseen preferia brincar com seus amigos, deixando para trás os seus estudos. O menino estava chegando ao final de um período experimental de três meses na mesquita e Ege estava ansiosa para  impressionar seu "imam", um líder religioso da localidade.

Ao Tribunal Ege declarou que estava cada vez mais frustrada com a incapacidade do seu filho em aprender as passagens: "Eu estava recebendo todas essas coisas ruins na minha cabeça e não conseguia me concentrar, eu estava ficando com muita raiva e gritava com Yaseen o tempo todo".

"Eu estava ficando muito selvagem e bati no Yaseen com um pau nas suas costas, como um cão. Ele deveria estar fazendo seu trabalho e não reclamar, e eu bati nele com o porrete mais e mais".

Patologistas encontraram múltiplas lesões no corpo de Yaseen, incluindo costelas quebradas, um braço e um dedo fraturados. Fluído combustível foi encontrado na roupa de Ege quando ela foi presa.

Inicialmente Ege negou ter assassinado seu filho e queimado seu corpo para esconder o que havia feito. Mais tarde, ela disse que entrou em pânico e queimou o filho  depois de descobrir que ele havia morrido.

Sua história mudou novamente quando ela admitiu bater em Yassen nos meses que antecederam sua morte e ter queimado seu corpo para esconder as lesões.

Yassen
Yassen

Não podemos esquecer que o fato principal no caso é a perda de um menino brilhante e simpático, que tinha toda uma vida pela frente. Que o Nosso Senhor o guarde e receba a sua alma injustiçada.



O ISLÃ, A MENINA DECAPITADA E A PARALÍTICA - ISLAM, THE BEHEADED GIRL AND THE PARALYTIC GIRL

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Uma adolescente, 15 anos de idade, foi decapitada na província de Imam Sahib, no norte do Afeganistão, depois que ela recusou propostas de casamento. Gisa, foi decapitada com uma faca, informou a polícia local.

Um porta-voz da polícia disse que dois homens, Ubiratan e Massoud, haviam sido detidos após o assassinato.

Fontes da polícia local, disseram que os assassinos queriam casar com a menina, mas seus avanços tinham sido rejeitados pelo pai da vítima. Gisa foi atacada quando voltou para a sua casa na aldeia de Kulkul, após sair para coletar a água de um poço próximo.

Seu pai disse a uma agência de notícias local que não queria que sua filha casasse porque ela era muito jovem. 

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O regime do taliban no Afeganistão, notório pela opressão às mulheres no país, foi deposto em 2001, mas a extrema violência contra as mulheres é ainda imensa.

Em 2009, introduziram-se leis criminalizando a violência contra a mulher, a criminalização do casamento infantil, o casamento forçado, no qual pais entregam suas filhas para resolver uma disputa e saldar dívidas.

Isto sem considerar outros atos de violência contra a população feminina da nação islâmica ultraconservadora. A ONU disse que há um longo caminho a percorrer antes que os direitos das mulheres afegãs sejam "totalmente" protegidos.

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Estatísticas globais e oficiais sobre o número de incidentes de violência contra as mulheres no país são difíceis de se estabelecer, porque a maioria dos casos não é denunciado por medo de represálias.

No entanto, no período de seis meses deste ano, 2012, a comissão de direitos humanos independente do Afeganistão registrou mais de 2.000 atos de violência contra as mulheres.

A "International Security" e a "Assistance Force", comandadas pela OTAN, tem dado prioridade para restabelecer os direitos das mulheres que foram erradicados sob o regime Taliban, como parte de seus esforços para criar uma estratégia de segurança para o Afeganistão.

Mas, com o prazo previsto para o final de 2014 para as tropas internacionais deixarem o país, ativistas dos direitos humanos alertam que as perspectivas para a população feminina serão sombrias.

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A "Human Rights Watch" afirmou que os direitos das mulheres estão cada vez mais em risco, com o casamento precoce e forçado, a impunidade à violência contra as mulheres e a falta de acesso à justiça para as mulheres afegãs.

Os crimes "contra a honra" ainda são comuns na nação islâmica pós-guerra: a comissão independente de direitos humanos do país, registrou dezenas de casos de assassinatos de mulheres pela honra só nos dois primeiros meses do ano.

Durante o mês de julho, uma onda de assassinatos brutais no país deixou quatro mulheres e duas crianças mortas e atraiu atenção internacional.

A Comissão independente de direitos humanos advertiu que, no mês passado, o Afeganistão teve um aumento nos casos de crimes de honra e estupro, acrescentando que muitos incidentes de assassinato e agressão sexual não são denunciados às autoridades.

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A sempre presente ameaça de violência nas mãos dos homens em uma sociedade patriarcal, também levou ao aumento dos casos de mulheres afegãs tomando suas próprias vidas.

Dezenas de mulheres cometem suicídio no país a cada ano, frequentemente para escapar de casamentos falhos ou abusivos. O divórcio ainda é tabu no Afeganistão, e as mulheres que fogem de seus casamentos enfrentam penas severas de prisão.

Em 2003, um tribunal de família estabelecido na capital do Afeganistão, Kabul, oferecia um simulacro de esperança para as mulheres do país que estão presas em casamentos forçados ou sujeitas a violência doméstica. Mas, o tribunal de "justiça" ainda legisla baseado na lei da sharia islâmica.

A tradicional cultura afegã não coloca nenhum ônus sobre um homem que quer deixar sua esposa e passar por processos judiciais. Ele pode divorciar de sua esposa sem qualquer aprovação do sistema judicial.

Por outro lado, no tribunal em Cabul, uma mulher deve pleitear o seu caso perante os juízes e advogados, e ela deve ter cinco testemunhas masculinas dispostas a participar do julgamento. É causa perdida!

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Um caso recente, mostrou uma menina de 17 anos sendo forçada judicialmente a aceitar uma proposta de casamento de um homem que ela desprezava, após ter sido bem sucedida em anular inicialmente o seu noivado pelo tribunal, de acordo com o The Washington Post.

Tragicamente para Farima, que sonhava em se tornar médica, a decisão não marcou um retorno à vida de liberdade relativa que ela gozava antes de seu noivado.

Antes de retomar sua batalha no tribunal de "justiça", a adolescente, desesperada, atirou-se do telhado de sua casa em Kabul. Farima fraturou suas costas na queda, mas sobreviveu. Seu noivo insistiu que seu casamento ainda deveria ir em frente, levando a adolescente, agora paralítica, travar outra batalha no tribunal.

Após o caso, a jovem de 17 anos está de volta a sua casa de infância. Sua família não permitiu que ela retornasse para a escola, e as lesões da tentativa fracassada de suicídio significam motivo de receio para seus pais, porque será improvável ela se casar no futuro.

Entretanto ela conseguiu, contra todas as probabilidades, livrar-se de um destino que ela temia. Mas, o futuro para esta menina afegã desafiadora e corajosa, ainda permanece sombrio.