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01 setembro 2012

OS VIAJANTES DE DEUS - TRAVELERS OF GOD


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O comportamento das partículas quânticas — átomos, elétrons e fótons — tem intrigado os cientistas há quase um século. Albert Einstein afirmou que o mundo quântico era tão estranho que a teoria deveria estar errada. Mas a realidade mostrou o contrário, pois os experimentos confirmaram as previsões da teoria quântica.

Um dos aspectos mais estranhos da mecânica quântica é a impossibilidade da aferição simultânea do momento e posição de uma partícula, porque conhecer uma das propriedades afeta a precisão da localização da outra. Este fato é conhecido como o "Princípio da Incerteza de Heisenberg", uma homenagem ao físico Werner Heisenberg que enunciou o princípio em 1920. 

Outro aspecto estranho é o fenômeno da não-localidade demonstrado pelo entrelaçamento quântico. Quando duas partículas entrelaçam-se, elas comportam-se de forma coordenada entre si, como se trocassem informações a distância, uma especificidade totalmente estranha à intuição clássica sobre a interação entre partículas fisicamente separadas.

A não-localidade determina como duas partículas distantes podem coordenar suas ações sem trocar informações. Os físicos acreditavam que, mesmo na mecânica quântica, a informação não poderia viajar mais rápido do que a luz.

Acontece que a mecânica quântica permite que duas partículas se coordenem de forma sincrônica, muito mais organizadas se elas obedecessem apenas as leis da física clássica. Na verdade, as ações das partículas entrelaçadas são de tal maneira coordenadas que parece que uma é capaz de comunicar-se com a outra. 


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O futuro do Universo pode estar influenciando o presente, porque a escolha do observador durante a medição do estado das partículas pode afetar seu passado. No coração da ideia está o fenômeno quântico da "não-localidade", no qual duas ou mais partículas coexistem em estados interrelacionados, ou entrelaçados, que permanecem indeterminados até que se faça uma medição em um deles.

Uma vez que a medição seja feita em uma das partículas, o estado da outra é instantaneamente fixado, não importando a distância ela esteja da primeira. Albert Einstein chamou isto de "ação fantasmagórica à distância", quando em 1935 ele argumentou que a teoria quântica deveria estar incompleta. Experimentos modernos confirmaram que essa ação instantânea é de fato real, e hoje ela é explorada pela criptografia e pela computação quântica.

Essa ligação entre átomos remotos poderá ser a peça fundamental para uma arquitetura radicalmente nova de computadores quânticos, atendendo às redes de muitos componentes interconectados, que serão eventualmente necessários para o processamento quântico de informações.

Manipulando os fótons emitidos por cada um dos átomos e guiando-os para interagir no interior de uma fibra óptica, consegue-se entrelaçar os átomos. Depois a fibra ótica pode ser retirada, e os átomos vão continuar entrelaçados e se comportando como se um tivesse uma espécie de "intuição" do que acontece com os outros. Um passa a "assombrar" o outro, como dizia Einstein.

O mecanismo continua funcionando mesmo se um dos átomos pudesse ser levado para o outro lado da galáxia, não importando a distância, porque eles continuarão entrelaçados.

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No início da década de 30, o físico Erwin Schrödinger, perturbado pelas implicações da teoria quântica, desenvolveu um experimento para tentar revelar o absurdo da aplicação de realidade quântica para o mundo comum.

O "Gato de Schrödinger" é um experimento mental, frequentemente descrito como um paradoxo. Isso ilustra o que ele observou como o problema da interpretação de Copenhague sobre a mecânica quântica, sendo aplicado a objetos do dia-a-dia. No curso desse experimento, ele criou o termo "Verschrankung" (entrelaçamento). 

O experimento mental do Gato de Schrödinger consiste em um gato preso dentro de uma caixa sem transparências, junto a um frasco de veneno e um contador Geiger, ligados por relés, e um martelo. O contador Geiger será acionado ou não. Se for, transmitirá movimento através dos relés e o martelo baterá no frasco de veneno quebrando-o, e o gato morrerá. Mas se o contador não acionar, o martelo não quebrará o frasco e o gato permanecerá vivo.

Esse experimento mental foi proposto para demonstrar os estados de superposição quântica. Só saberemos se o gato está vivo ou morto ao abrirmos a caixa, mas se isso for feito, alteraremos a possibilidade do gato estar vivo ou morto. 

O princípio deste experimento está ligado ao "Princípio da Incerteza de Heisenberg". O estado de superposição quântica acontece quando for desconhecido o estado de um corpo. Se não pudermos identificá-lo, diremos que este corpo está em todos os estados.

Não poderíamos inferir, por exemplo, que o gato não está em estado nenhum, já que foi colocado dentro da caixa e sabemos que ele está lá. O que existe são possibilidades, e possibilidades são realidades múltiplas, assim como universos paralelos ou multiversos.

Multiverse

O que você faz hoje pode afetar o que aconteceu ontem. É algo que soa impossível, e de fato parece violar um dos princípios mais fundamentais da ciência, a causalidade, mas as regras do mundo quântico conspiram em não preservar a causalidade, "escondendo" a influência de escolhas futuras até que essas escolhas sejam realmente feitas.

Um conjunto surpreendente de experimentos sugere que os eventos futuros podem influenciar as coisas que acontecem no mundo agora. O passado, presente e futuro são indissociáveis.

Foi o filósofo Santo Agostinho que, no Quarto Século da Era Cristã, teve a ousadia de ser o primeiro a questionar a natureza do tempo e perceber uma estranha contradição. Parece que o tempo, de uma certa forma, não existe, pois o passado não existe mais, o futuro ainda não existe e o presente é infinitamente pequeno. Sendo assim, como poderia existir.

Vivemos em um universo que é uma "interpretação" dos nossos cinco sentidos. Somos prisioneiros desses cinco sentidos e tudo que chega em nossos cérebros é na forma de pulsos elétricos. Cores, sons, paladar, são meras interpretações, porque na verdade isso tudo não existe no universo real.

Somos constantemente enganados pelo cérebro, porque nossos sentidos são primitivos e limitados. Não há uma realidade e cada um de nós vive em um universo à parte. Esta é a hipótese original da realidade, sugerida por recentes desenvolvimentos na física quântica. Como a realidade em um universo dinâmico não é objetiva, a consciência é a única realidade.

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Os cientistas agora acreditam que pode realmente existir um universo paralelo. Na verdade, pode haver um número infinito de universos paralelos, e nós vivemos em um deles. Esses outros universos contêm espaço, tempo e estranhas formas de matéria exóticas. Alguns deles podem até conter a nós mesmos, em uma forma ligeiramente diferente.

Surpreendentemente, os cientistas acreditam que esses universos paralelos existem a menos de um milímetro de distância de nós. De fato, a nossa gravidade é apenas um sinal fraco vazando de outro universo para o nosso. A chave para a compreensão destes multiversos vem da "teoria das cordas". Em resumo, a "teoria das cordas" tenta conciliar um conflito entre duas idéias matemáticas já aceitas na física, a mecânica quântica e a teoria da relatividade.

A "teoria das cordas" suaviza as inconsistências matemáticas que existem atualmente entre a mecânica quântica e a teoria da relatividade. Ela postula que o universo inteiro pode ser explicado em termos de "cordas" muito pequenas, que vibram em 10 ou 11 dimensões que não podemos ver. Tal fato poderia explicar literalmente tudo no universo, desde as partículas subatômicas às leis da velocidade e da gravidade.

A existência de Deus, além de todas as evidências comprovadas, pode também o ser através da física quântica. Obviamente, a energia necessária para se produzir a matéria por menor que seja é enorme, portanto, para se colapsar a realidade no mundo quântico ou qualquer objeto, por menor que este seja, deve-se ter a capacidade de gerar grandes ondas psíquicas, e quanto maior o objeto, maior a capacidade psíquica exigida.

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Só Deus poderia ter tido poder suficiente para gerar o nosso Universo. Se Deus teve a capacidade de gerar vários universos, Ele é obrigatoriamente Onipotente, ou seja, pode criar tudo que queira.

Sua consciência teria um poder psíquico infinito, não obedecendo às limitações do espaço-tempo e da matéria. Esta consciência Divina sempre esteve presente e sempre estará. Nesta condição, será Onipotente e Onipresente, como a energia que está presente de forma material em todos os lugares.

A percepção humana a respeito do Criador dos Universos, sempre estará muito aquém e impossibilitada de ser compreendida, respondida ou vislumbrada pelo ser humano. A Sua verdadeira natureza Divina e os Seus desígnios sempre serão incompreensíveis.


31 agosto 2012

OS IMORTAIS - THE IMMORTALS


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A morte é o destino comum do ser humano mas não o fim da vida, é apenas a separação da alma do corpo. A verdade da imortalidade da alma é uma das verdades fundamentais do Cristianismo. O estado da alma depois da morte de acordo com os Ensinamentos de Jesus é consciente, em contato com a realidade exterior.

Nós conhecemos a morte porque nos foi dito que vamos morrer e por termos parceria com o nosso corpo — ele sabe que os corpos morrem. Uma nova abordagem da ciência confirmou a possibilidade de que a morte não é um evento terminal.

Embora a neurociência tenha feito enormes progressos sobre o funcionamento do cérebro, o simples fato de vivenciarmos experiências subjetivas ainda permanece um mistério. Mas a existência da alma permite a compreensão da interioridade espiritual que se apodera cognitivamente dos objetos que lhe são externos — o contexto do "eu" que sente e vive a vida.

A visão racional do mundo, a objetividade e o realismo ingênuo, já não suportam as novas teorias da física nem a filosofia redentora de Jesus Cristo, e assim estão começando a mostrar rachaduras estruturais.

É claro que isso não vai surpreender os filósofos e leitores que contemplaram as obras de Platão, Sócrates, entre outros grandes mestres, quando indagavam sobre a relação entre o Universo e a mente humana.

Embora o atual paradigma científico seja baseado na crença de que o mundo tem uma existência independente do observador, experiências reais sugerem o contrário. Acreditar que a vida é apenas a atividade de partículas que giram para depois se dissiparem está falha. Vida e consciência são fundamentais para a visão da realidade do Universo!

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Quando adicionamos nossa alma à equação da vida podemos explicar alguns dos enigmas mais importantes da ciência moderna, incluindo o princípio da incerteza e o desenvolvimento das leis que governam o Universo.

Um aspecto bem conhecido da física quântica é que as observações não podem ser previstas com certeza. O indeterminismo é a doutrina segundo a qual a vontade é livre, e o livre-arbítrio, com o ato que dele resulta, não é de todo ou não é de modo algum determinado por causas antecedentes.

Em vez disso, existe uma série de observações possíveis e cada uma com probabilidades diferentes. Uma interpretação é que cada uma dessas observações possíveis corresponde a um universo diferente, o "multiverso". Há um número infinito de universos!

Um cientista disse uma vez que viveu e morreu em um mundo de ilusões. Profeticamente isso foi dito antes da teoria da relatividade de Einstein, da mecânica quântica, da descoberta dos átomos e do DNA. Werner Heisenberg comentou que devemos intuir que a realidade se forma através de processos mentais.

O conteúdo da consciência é a realidade definitiva e as experiências científicas demonstraram o pensamento da mente do observador sobre um objeto é suficiente para converter a possibilidade em realidade. É importante ressaltar que tudo isto tem uma relação direta com a questão: "Os seres humanos têm almas?"

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Tudo o que experimentamos, todas as cores, sensações e os objetos que percebemos, são apenas representações em nossa mente — o espaço-tempo é a ferramenta da mente para unir estas experiências. Esta conclusão não só desafia a intuição clássica, como também sugere que a alma é imortal e existe fora do espaço e do tempo material.

Os cientistas pensavam que os resultados experimentais da teoria quântica, como a matéria existindo simultaneamente em diferentes estados, seriam limitados às partículas subatômicas. Mas foi confirmado que essa dualidade quântica, matéria existente como partículas e ondas de probabilidade, se estende ao mundo em que vivemos e ocorre também na escala macroscópica.

Albert Einstein demonstrou que o espaço e o tempo não eram realidades absolutas, e desde então, aconteceu um boom sem precedentes de descobertas: o experimento da fenda dupla, o emaranhamento quântico e a conclusão de que todas as leis, forças e constantes universais, "conspiram" para a manutenção da vida no Universo.

O espaço-tempo não são apenas considerados uma dimensão da ordem do visível ou do sensível em relação ao observador, mas sim ferramentas da mente que nos possibilitam associar a lógica de que somente em Deus a essência e a existência coincidem inteiramente. É a linguagem da consciência: nenhum fenômeno é um fenômeno até que ele seja observado!

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Sem o espaço-tempo, as concepções de Newton de ordem e previsão segura seriam sem sentido. As novas descobertas da mecânica quântica permitiram que, teoricamente, nos situemos em qualquer tempo, passado ou futuro, e neste novo quadro estimarmos todos os eventos relacionados à nossa própria morte.

A morte não existiria em um mundo sem tempo ou espaço, mas a imortalidade também não significa uma existência perpétua no tempo, desde que situa-se fora do tempo físico. Esta existência será numa única realidade única na qual Deus nos situará para encontrarmos Jesus e nossos entes queridos.

A  esperança  desta  nova  vida  fornece-nos a coragem para enfrentar nossa morte e a dos parentes e amigos. Sempre acreditem e tenham Fé, pois as palavras de Jesus carregam em seu âmago toda a complexidade do mundo quântico, o local e a forma com que Deus interage com a humanidade.

Acreditar em Deus e na Vida Eterna desencadeará uma onda quântica enviada pela nossa mente tornando-os parte da realidade Divina subjacente. Jesus ensinou: "Quem acreditar em mim, viverá para sempre". Estas simples palavras carregam uma complexidade incompreensível, mas esta foi uma das formas "simples" que Ele escolheu para interagir com Seus filhos.



17 agosto 2012

MATÉRIA ESCURA - DARK MATTER


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A matéria escura proposta pelo astrônomo suíço Fritz Zwicky na década de 1930 é um verdadeiro mistério, desde que resultou da afirmação de que 90% do Universo é escuro e não emite radiação eletromagnética. A constatação da existência desta matéria escura, cuja presença somente aparece em grandes escalas, é obtida através da força gravitacional que a mesma exerce nos objetos próximos, onde esta  irradiação é mensurável.

Apesar das consideráveis revelações da existência da matéria escura, alguns cientistas ainda consideram teorias alternativas para explicar a gravidade, afirmando que ela é mais forte do que foi constatado nas teorias de Newton e, posteriormente, na teoria final da relatividade de Albert Einstein.

Atualmente, graças ao telescópio de raios-X Chandra da NASA, a matéria escura finalmente deixou de ser uma teoria, pois os cientistas conseguiram comprovar sua existência a partir da observação do maior evento cósmico já observado pelo homem: o choque entre duas galáxias.

A matéria formal das galáxias é mantida no agrupamento estelar pela força da gravidade de uma massa, ainda maior, de matéria escura. Sem esta, que é invisível e somente pode ser detectada através do efeito de sua gravidade, as velocíssimas galáxias e o gás quente rapidamente esfacelariam e espalhariam-se.

Além do Chandra, os astrônomos precisaram utilizar os telescópios Hubble, VLT e Magellan para completar suas observações. Eles utilizaram um fenômeno denominado "lente gravitacional" — quando a gravidade de grandes massas altera a rota da luz que vem das galáxias distantes, — um efeito previsto na teoria de Einstein.

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Observações recentes de supernovas a grandes distâncias sugerem que a expansão do Universo não está desacelerando como seria de se esperar da atração gravitacional da matéria que o constitui, e sim acelerando.

Estas observações determinaram que o Universo está dominado por uma nova forma de energia que criou uma força repulsiva, a matéria escura, que fez com que o Universo acelerasse sua expansão durante os últimos 5 a 8 bilhões de anos, confirmando as observações de Fritz Zwicky há quase 80 anos.

O holandês Jan Oort descobriu na mesma época que a densidade da matéria em torno do Sol era praticamente o dobro do que era possível observar. E recentemente um grupo de cientistas de Zurique confirmou que o Sol, do qual depende toda a vida na Terra, está rodeado por uma misteriosa matéria escura.

Qualquer novo conhecimento sobre a matéria escura aproxima a humanidade da compreensão dos mistérios do Universo. Sem ela o Universo não poderia existir na sua forma atual e simplesmente se desintegraria. Novamente a física revela a complexidade e o mistério envoltos na maravilhosa Criação que denominamos: O Universo.


16 agosto 2012

A EXISTÊNCIA DE DEUS - THE EXISTENCE OF GOD



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O conceito, o design e os intrincados detalhes do nosso mundo exigem um projetista inteligente. As evidências diretas e indiretas para a existência de Deus são bem conhecidas e bem documentadas. Na História, nada é mais conhecido e bem documentado do que a vida, a morte e a ressurreição de Jesus Cristo.

Ele cumpriu perfeitamente mais de 100 extraordinárias profecias messiânicas do Antigo Testamento sobre o Seu nascimento, vida, morte e ressurreição. As leis da probabilidade não podem nos dar uma explicação razoável para qualquer das previsões messiânicas ou para a ressurreição, sem falar no cumprimento de ambas pela mesma pessoa.

Os milagres de Jesus foram testemunhados por muitos, além de serem documentados como forma de confirmação. Ele foi visto por pelo menos 500 pessoas após a Sua ressurreição. Viram-No subindo ao Céu. Sua Transfiguração foi vista por Pedro, Tiago e João. Jesus também apoiou a veracidade do Antigo Testamento e citou-o muitas vezes.

Portanto, em Cristo temos uma testemunha da verdade do Antigo Testamento. Isto dá credibilidade à história da criação do homem e de sua interação com Deus!

Dá-nos a credibilidade sobre Deus querer um relacionamento com a humanidade. Diz-nos que Deus é paciente e misericordioso e que enviou Seu Filho para morrer pelos nossos pecados, para que, enfim, Ele pudesse ter uma relação conosco.


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No Antigo Testamento, a interação de Deus com o homem era poderosa. Algumas das principais interações aconteceram com Adão, Caim, Enoque, Noé, Abrão, Jacó, Moisés, Josué, os israelitas, os profetas e reis.

Além do testemunho de Jesus quanto à veracidade do Antigo Testamento, manuscritos antigos e a arqueologia também são um testemunho de sua veracidade. Consequentemente, muitas evidências diretas, incluindo relatos de testemunhas oculares, sustentam a existência de Deus e a verdade da Bíblia.

A Igreja Católica, seguindo os ensinamentos de São Paulo Apóstolo, de São Tomás de Aquino e da definição dogmática do Concílio Vaticano I, afirma que: "A existência de Deus pode ser conhecida com certeza a partir do mundo criado pela luz natural da razão humana".

Muitas outras denominações Cristãs compartilham a visão de que a existência de Deus pode ser demonstrada sem necessidade de maiores provas. O argumento é que a existência de Deus pode ser conhecida por todos, mesmo sem  exposição a qualquer revelação divina.

São Paulo assim argumentou quando insistiu que os pagãos não tinham desculpas: "Desde a criação deste mundo de Deus, Sua natureza invisível, ou seja, Seu eterno poder e divindade, foi claramente percebida nas coisas que foram feitas". Tal alusão foi feita por São Paulo, São Tomás e outros, e até filósofos gregos da Antiguidade a haviam explorado.

O Universo existe e é real, e cada pessoa racional deve admitir este ponto. Se ele não existisse, não estaríamos aqui para falar sobre isto. Então surge a pergunta: "Como o Universo chegou aqui? Será que criou a si mesmo?" Se não o fez, ele deve ter tido um Criador.

Vejamos a lei de causa e efeito. Tanto quanto a ciência sabe, as leis naturais não têm exceções. Isto é a verdadeira lei de causa e efeito, que é a mais universal e verdadeira de todas as leis. Simplificando, a lei de causa e efeito diz que toda matéria deve ter uma causa adequada, que existia antes do efeito. Efeitos materiais sem causas adequadas não existem, as causas nunca ocorrem após os efeitos e nunca o efeito é maior do que a causa.

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Por esta razão, os cientistas dizem que todo efeito material deve ter uma causa adequada. Uma coisa é certa, o Universo não criou a si mesmo. Este é um fato científico, porque a matéria não pode criar a matéria.

A Bíblia certamente não se cala sobre o que criou o Universo: "No princípio, criou Deus os Céus e a Terra. Deus, que fez o mundo e tudo nele. Ele é o Senhor do Céu e da Terra. Porque em seis dias o Senhor fez o Céu e a Terra, o mar e tudo o que neles há".

Deus é, sem dúvida, uma causa adequada. Uma vez Ele disse a Abraão: "Eu sou Deus Todo-Poderoso". Ele veio antes deste mundo material, cumprindo os critérios de que a causa deve vir antes do efeito.

Somente Deus se encaixa nos critérios de uma causa adequada que veio antes do Universo. A evidência é suficiente para mostrar que este Universo material precisa de uma causa não-material. Esta é Deus. Se as forças naturais houvessem criado o Universo, então jamais poderíamos explicar a moralidade nos seres humanos.

Segundo Albert Einstein, a mente humana não é capaz de compreender o Universo: somos como uma criança entrando em uma enorme biblioteca onde as paredes estão cobertas por estantes repletas de livros escritos em diferentes línguas!

A criança sabe que alguém deve ter escrito estes livros, mas não sabe quem ou como eles foram escritos. Ela não entende as línguas em que foram escritos, mas a criança observa um plano definido no arranjo dos livros. Uma misteriosa ordem que ela não compreende, mas da qual tem vagas suspeitas.



01 agosto 2012

DEUS E OS CIENTISTAS - GOD AND THE SCIENTISTS



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Isaac Newton (1643-1727), matemático e físico: "Devemos crer em um Deus e não ter outros deuses além Dele. Ele é Eterno, Onipresente, Onisciente, Onipotente, criador de todas as coisas, sábio, justo, bom e Santo. Devemos amá-Lo, temê-Lo, honrá-Lo e confiar Nele. Orar a Ele, dar-Lhe graças, louvá-Lo e santificar Seu nome, cumprir Seus mandamentos e dispor de tempo para honrá-Lo em culto".


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Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1716), matemático, engenheiro, filósofo e diplomata: "A verdadeira felicidade consiste no amor a Deus, porém num amor sem preconceitos, cujo fogo arde na luz do conhecimento. Este tipo de amor gera a alegria com boas ações, que dá apoio à virtude e, tendo Deus como centro, eleva o humano ao Divino".


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Leonhard Euler (1707-1783), matemático e físico: "A verdadeira felicidade pode ser encontrada somente em Deus, todos os outros prazeres nada mais são do que uma máscara vazia e são capazes de produzir apenas uma satisfação momentânea".


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Alessandro Volta (1745-1827), físico: "Submeti as verdades fundamentais da Fé a um estudo minucioso. Li as obras dos apologéticos e de seus adversários, avaliei as razões a favor e contra, e assim obtive argumentos relevantes que tornam a religião e a Bíblia tão dignas de confiança ao espírito científico, que uma alma com pensamentos nobres e ainda não pervertida por pecado e paixão não pode senão abraçá-la e afeiçoar-se a ela. Peço a Deus que minha profissão de Fé, que me foi solicitada e que eu forneço com alegria, escrita de próprio punho e por mim assinada, possa ser apresentada a todos, pois não me envergonho do Evangelho".


Wilhelm-von-Humboldt

Wilhelm von Humboldt (1767-1835), linguista, cofundador da primeira universidade de Berlim: "Os mistérios de Deus não são compreendidos, são adorados".


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Karl Friedrich Gauss (1777-1855), matemático e físico: "Existem questões a cuja resposta eu daria um valor infinitamente maior do que às matemáticas. Por exemplo, as questões sobre ética, sobre nosso relacionamento com Deus, sobre nosso destino e nosso futuro. Para a alma existe uma satisfação de espécie superior, para a qual dispenso o que é material".


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Friedrich Rückert (1788-1866), filólogo, pioneiro da orientalística na Alemanha: "Fé é uma necessidade do coração. Ausência de Fé não preenche lacunas. Onde se lançou fora a Fé proliferará a superstição".


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Augustin Louis Cauchy (1789-1857), matemático e físico: "Sou um Cristão, e isto significa que creio na divindade de Jesus Cristo juntamente com Tycho Brahe, Copérnico, Descartes, Newton, Fermat, Leibniz, Pascal, Grimaldi, Euler, Guldin, Boscowitsch, Gerdil, com todos os grandes astrônomos, todos os grandes pesquisadores das ciências naturais, todos os grandes matemáticos dos séculos passados. E se porventura me perguntarem pela razão, terei prazer em explicá-la. Verão que minha convicção é resultado de estudo cuidadoso e não de preconceitos".


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Michael Faraday (1791-1867), físico e químico: "Eu confio em certezas. Eu sei que meu Redentor vive e porque Ele vive eu também viverei".

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Karl Ernst von Baer (1792 - 1876), biólogo, pai da embriologia: "O bondoso Criador colocou quatro desejos no homem, pelos quais podemos dizer que são segundo a imagem de Deus. A Fé, a consciência, o desejo de saber e o sentido pela estética".


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Justus von Liebig (1803 - 1873), químico, patrono da Universidade de Giessen, Alemanha: "O conhecimento da natureza é o caminho para a admiração do Criador".


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Alexis de Tocqueville (1805 - 1859), cientista político e historiador: "O povo, se quiser ser livre, há de ter convicções religiosas. Em não tendo Fé, servirá".

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James Prescott Joule (1818-1889), físico: "Após conhecer e obedecer à vontade de Deus, o próximo alvo deve ser conhecer algo dos Seus atributos de sabedoria, poder e bondade evidenciados nas obras de Suas mãos".

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Louis Pasteur (1822-1895), microbiólogo e químico: "Quanto mais eu estudo a natureza mais fico impressionado com a obra do Criador. Nas menores de suas criaturas Deus colocou propriedades extraordinárias. Proclamo Jesus como Filho de Deus em nome da ciência. Meu espírito científico, que dá grande valor à relação entre causa e efeito, compromete-me a reconhecer que, se ele não o fosse, eu não mais saberia quem Ele é. Mas Ele é o Filho de Deus. Suas palavras são divinas, Sua vida é divina, e foi dito com razão que existem equações morais assim como existem equações matemáticas".


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James Clerk Maxwell (1831-1879), físico e matemático: "Juntamente com a Assembléia de Westminster e todos que a precederam eu creio que o fim principal do homem é glorificar a Deus e apreciá-Lo para sempre".


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John William Strutt, Lord Rayleigh (1842-1919), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1904: "Muitas pessoas excelentes temem a ciência como tendendo ao materialismo. Não é surpreendente que tal apreensão exista, pois, infelizmente, há escritores falando em nome da ciência que se fixaram a fomentá-la. É verdade que entre os homens de ciência, como em outros ramos, pontos de vista pouco refletidos podem ser encontrados a respeito das coisas mais profundas da natureza. Mas, que as crenças a que Newton, Faraday e Maxwell aderiram toda uma vida seriam incompatíveis com o hábito científico da mente é, sem dúvida, uma proposição que eu não preciso me delongar em refutar".


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Max Planck (1858-1947), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1919: "Desde a infância a Fé firme e inabalável no Todo Poderoso e Todo Bondoso tem profundas raízes em mim. Decerto Seus caminhos não são nossos caminhos, mas a confiança Nele nos ajuda a vencer as provações mais difíceis. Religião e ciência natural combatem unidos numa batalha incessante contra o ceticismo e o dogmatismo, contra a descrença e a superstição. E a palavra de ordem nesta luta sempre foi e para todo sempre será em direção a Deus! A prova mais imediata da compatibilidade entre religião e ciência natural, mesmo sob análise detalhada e crítica, é o fato histórico de que justamente os maiores cientistas de todos os tempos, homens como Kepler, Newton, Leibniz, estavam imbuídos de profunda religiosidade".

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Roberto Landell de Moura (1861- 1928), pioneiro do rádio: "Eu sempre vi nas minhas descobertas uma dádiva de Deus. E como, além disso, sempre trabalhei para o bem da humanidade, tentando provar ao mesmo tempo que a religião não é incompatível com a ciência, folgo em ver hoje realizado na prática utilitária aquilo que foi meu sonho de muitos dias, muitos meses, muitos anos".

Herbert-George-Wells

Herbert George Wells (1866-1946), historiador e escritor: "Como historiador preciso admitir que este pobre pregador da Galiléia inevitavelmente é o centro da história".


André-Siegfried

André Siegfried (1875-1959), educador e cientista político: "Nossa visão espiritual, e não apenas a puramente racional do homem, nós a devemos à tradição judaica que teve no Evangelho um desdobramento tão grandioso. Os profetas de Israel, aqueles brilhantes e devotos líderes do seu povo, plantaram no nosso espírito a sede de justiça que caracteriza socialmente o Ocidente".


Albert Einstein

Albert Einstein (1879-1955), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1921: "A todo cientista minucioso deve ser natural algum tipo de sentimento religioso, pois não consegue supor que as dependências extremamente sutis por ele vislumbradas tenham sido pensadas pela primeira vez por si próprio. No Universo incompreensível revela-se uma razão ilimitada. A opinião corrente de que sou ateu baseia-se num grande engano. Quem julga deduzí-la de minhas teorias científicas, mal as compreendeu. Entendeu-me de forma equivocada e presta-me péssimo serviço".

Friedrich-Dessauer

Friedrich Dessauer (1881-1963), físico, pai da engenharia biomédica: "No fundo o ideal do homem Cristão é a superação heroica de tudo o que rebaixa, naturalmente não apenas por força própria, que é insuficiente, mas com ajuda da Graça de Deus".

Arthur-Holly-Compton

Arthur Holly Compton (1892-1962), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1927: "Para mim, a Fé começa com a constatação de que uma inteligência suprema chamou o Universo à existência e criou o homem. Não me é difícil crer nisso, pois é inegável que onde há um plano há também inteligência. Um universo ordenado e em desdobramento atesta a verdade da declaração mais poderosa que jamais foi proferida: No princípio Deus criou".


Arnold-Joseph-Toynbee

Arnold Joseph Toynbee (1889-1975), historiador: "E agora, quando olhamos para a outra margem, um único vulto ergue-se das águas e preenche todo o horizonte. É o Salvador! Deus encarnado no Homem Jesus de Nazaré".


Werner-Heisenberg

Werner Heisenberg (1901-1976), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1932: "O primeiro gole do copo das ciências naturais torna-o ateu, mas no fundo do copo Deus aguarda".

Walter-Heinrich-Heitler

Walter Heinrich Heitler (1904-1981), físico, recebedor da medalha Max Planck de 1968: "Natureza definitivamente não pode ser discutida de modo completo em termos científicos sem incluir também a indagação por um Criador".



Nevill-Mott

Nevill Mott (1905-1996), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1977: "Os milagres da história humana são aqueles que Deus falou aos homens. O supremo milagre para os Cristãos é a Ressurreição. Alguma coisa aconteceu àqueles poucos homens que conheciam Jesus que os levou a acreditar que Ele estava vivo, com tal intensidade e convicção que esta Fé permanece a base da Igreja Cristã dois mil anos depois".


Carlos-Chagas-Filho

Carlos Chagas Filho (1910-2000), médico, membro da Academia Brasileira de Ciências: "Estou procurando mostrar que não há incompatibilidade entre a verdade científica e a Revelação, pois são duas coisas que tratam de espaços diferentes. Uma trata da realidade da vida, a outra trata do transcendental. E a Bíblia, que é um livro muito interessante de ser lido, principalmente Isaías, não procura ensinar nada de ciência, e sim uma ordem moral. A Bíblia não quer ensinar como é que se fez o Céu, mas quer ensinar como é que se vai para o Céu. Trata-se de um preceito teológico muito importante relativo à questão de Graça, a pessoa acredita ou não. Agora, como eu respeito as pessoas que não creem, quero também que elas respeitem a sinceridade de minha Fé".


Wernher-von-Braun

Wernher von Braun (1912-1977), pioneiro da exploração espacial: Minhas experiências com a ciência conduziram-me a Deus. Desafiam a ciência a provar a existência de Deus. Mas precisamos realmente acender uma vela para ver o Sol?"



Charles-Townes


Charles Townes (1915-), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1964: "Você pode perguntar, onde exatamente Deus entra em tudo isto? Talvez minha narrativa possa lhe dar algumas respostas, mas para mim a pergunta quase não faz sentido. Se você crê em Deus, não existe um "onde" em particular. Ele sempre está presente. Para mim Deus é pessoal e também Onipresente. Uma grande fonte de força. Ele fez uma enorme diferença para mim".


Arthur-L-Schawlow

Arthur L. Schawlow (1921-1999), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1981: "Eu encontro uma necessidade por Deus no Universo e em minha própria vida. Somos afortunados em termos a Bíblia, e especialmente o Novo Testamento, que nos fala de Deus em termos humanos muito acessíveis, embora também nos deixe algumas coisas difíceis de entender".


Antony-Hewish

Antony Hewish (1924-), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1974: "Eu creio em Deus. Não faz o menor sentido para mim supor que o Universo e nossa existência são apenas um acidente cósmico ou que a vida emergiu por processos aleatórios em um ambiente que, apenas por acaso, tinha as propriedades certas. Como um Cristão, começo a compreender o que é a vida através da Fé num Criador, revelado por um Homem nascido há cerca de 2000 anos".

John-Polkinghorne

John Polkinghorne (1930- ), físico, teólogo, ex-presidente do Queen's College, Cambridge: "Eu creio apaixonadamente na teoria quântica, mas tal crença não ameaça mudar minha vida de forma significativa. Não posso crer em Deus, no entanto, sem saber que devo ser obediente á Sua vontade para mim. À medida que ela se torna conhecida a mim. Deus não está aí apenas para satisfazer minha curiosidade intelectual, Ele está aí para ser honrado, respeitado e amado como meu Criador e Salvador. Cuidado! Deixe-me fazer um aviso teológico de saúde, ou melhor, uma promessa. Ler a Bíblia pode mudar sua vida".


Arno-Allan-Penzias

Arno Allan Penzias (1933-), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1978: "Eu olho para Deus através das obras de Suas mãos e estas obras implicam intenções. Destas intenções recebo uma impressão do Todo Poderoso".


William-Daniel-Phillips

William Daniel Phillips (1948- ), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1997: "Muitos cientistas são também pessoas com uma Fé religiosa bastante convencional. Eu, um físico, sou um exemplo. Creio em Deus como Criador e como amigo. Isto é, creio que Deus é pessoal e interage conosco".



Francis Sellers Collins (1950- ), geneticista, ex-diretor do Projeto Genoma Humano: "Não tenho razão para ver uma discordância entre aquilo que sei como cientista, que passa o dia inteiro estudando o genoma humano, e aquilo que creio como alguém que presta muita atenção ao que a Bíblia me ensinou sobre Deus e sobre Jesus Cristo. A noção de que você deve escolher entre um e outro é um mito terrível que tem sido proposto, e que muitas pessoas têm aceito sem real oportunidade de examinar a evidência".